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Profa Sarah de Moraes Alves | sarah.alves@ifsc.edu.br Curso Técnico em Enfermagem | IFSC Joinville 2024-1
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA
Campus Joinville
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA
MÉDICO - CIRÚRGICA
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
- Internação (procedimentos admissão e alta),
- Transporte da pessoa internada
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
RESOLUÇÃO-RDC No 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002
Internação - admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar, por um período igual ou maior que
24 horas.
Internação - unidade destinada à acomodação e assistência do paciente internado.
Posto de enfermagem - área destinada à enfermagem e/ou médicos, para a execução de atividades
técnicas específicas e administrativas.
Quarto - ambiente com banheiro anexo destinado à internação de pacientes, com capacidade para um ou
dois leitos.
Sala de serviço - ambiente destinado exclusivamente as atividades de enfermagem da unidade.
Sala de utilidades ou expurgo - ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos materiais e
roupas utilizados na assistência ao paciente e guarda temporária de resíduos. Deve ser dotado de pia e/ou
esguicho de lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75mm no
mínimo.
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
RESOLUÇÃO-RDC No 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002
ATRIBUIÇÃO 3: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM REGIME DE
INTERNAÇÃO
ATIVIDADES:
3.1- Internação de pacientes adultos e infantis:
3.1.1-proporcionar condições de internar pacientes, em ambientes individuais ou coletivos, conforme
faixa etária, patologia, sexo e intensividade de cuidados;
3.1.2-executar e registrar a assistência médica diária;
3.1.3-executar e registrar a assistência de enfermagem, administrando as diferentes intervenções sobre
o paciente;
3.1.4-prestar assistência nutricional e distribuir alimentação a pacientes (em locais específicos ou no
leito) e a acompanhantes (quando for o caso);
3.1.5-prestar assistência psicológica e social;
3.1.6-realizar atividades de recreação infantil e de terapia ocupacional; e
3.1.7-prestar assistência pedagógica infantil (de 1o grau) quando o período de internação for superior a
30 dias.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
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7. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Admissão: É a entrada e permanência do paciente no hospital, por determinado período. Tem por objetivos
facilitar a adaptação do paciente ao ambiente hospitalar, proporcionar conforto e segurança.
Internação hospitalar: Pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou
maior que 24 horas.
Internação programada: Realiza-se exclusivamente do âmbito ambulatorial e pode ser para a realização de
uma intervenção cirúrgica, um exame diagnóstico ou um procedimento terapêutico. São pacientes com
solicitação de internação prévia.
Internação urgente ou direta: É uma internação sem solicitação de internação prévia e que se realiza da
unidade de regulação (Admissão) de Urgências.
Entrada: É a entrada do paciente na unidade de internação, por internação, incluindo as transferências
externas, ou por transferência interna.
Saída: É a saída do paciente da unidade de internação por alta médica (curado, melhorado ou inalterado),
evasão, desistência do tratamento, transferência externa ou óbito.
DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA,
2017
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Transferência interna: Mudança de um paciente de uma unidade de internação para
outra dentro do mesmo hospital. O paciente não recebe alta e não é realizada nova
internação, ou seja, toda a permanência de um paciente dentro de um hospital
corresponde a uma única internação.
Transferência externa: É a alta em que o paciente é transferido para outro Hospital ou
Unidade de Saúde.
Óbito hospitalar: É aquele que ocorre após o paciente ter dado entrada no hospital,
independente do fato dos procedimentos administrativos relacionados à internação já
terem sido realizados ou não.
Reinternação: É a internação de um paciente num hospital dentro de um período de
tempo definido (3 dias) após a alta deste paciente do mesmo hospital.
DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA,
2017
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
12.1.1 Procedimento da Equipe de Enfermagem
1. Receber o paciente cordialmente,
2. Acompanhar o paciente ao leito, auxiliando-o a deitar e dando-lhe todo o conforto possível;
3. Apresentá-lo aos demais pacientes do seu quarto ou enfermaria;
4. Orientar o paciente em relação à: localização das instalações sanitárias; horários das refeições;
modo de usar a campainha; nome do médico e da equipe de enfermagem;
5. Explicar o regulamento do hospital quanto à: fumo; horário de repouso; horário de visita;
6. Os pertences do paciente devem ser entregues à família no ato da admissão, se não for possível,
colocá-los em um saco e grampear, identificando com um impresso próprio e encaminhar para a
sala de pertences;
7. Preparar o paciente em relação aos exames a que será submetido, a fim de obter sua
cooperação;
8. Fornecer roupa do hospital, se a rotina da enfermeira não permitir o uso da própria roupa;
9. Verificar temperatura, pressão arterial, pulso e respiração, proceder ao exame físico;
10. Anotar no relatório de enfermagem a admissão.
DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA,
2017
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
12.7.4 Tipos de altas
Os diferentes tipos de alta serão registrados pelo médico no AGHU.
Estes tipos são os seguintes:
-Alta médica
-Alta Administrativa
-Transferência para outro hospital
-Evasão
-Desistência do tratamento
-Óbito
(EBSERH, 2017)
DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA,
2017
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Compete a equipe de enfermagem:
6.4.1 Enfermeiro assistencial:
Providenciar a preparação do leito, de acordo com as necessidades do paciente;
- Encaminhar o Laudo de Autorização de internação hospitalar, quando necessário;
- Preencher os livros de registro de enfermagem e atualizar o quadro de pacientes do setor;
- Realizar histórico de enfermagem, elencar os diagnósticos de enfermagem pertinentes e planejar a
assistência de enfermagem;
- Identificar os riscos relacionados à ocorrência de eventos adversos durante a internação;
- Identificar leito, prontuário e checar ou solicitar a pulseira de identificação;
- Realizar as primeiras orientações sobre as normas e rotinas do setor ao paciente e seus familiares;
- Informar outros setores em relação ao novo internamento;
- Encaminhar solicitações de exames, quando necessário;
- Encaminhar paciente para exames de urgência, quando necessário;
- Receber e encaminhar prescrição médica;
- Aprazamento e execução da prescrição médica.
(EBSERH, 2019)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Compete a equipe de enfermagem:
…
6.4.2 Técnico de enfermagem:
- Preparar o leito do paciente, conforme orientações do enfermeiro;
- Distribuir o kit de roupa para o paciente, informando sobre a rotina de troca;
- Realizar a aferição de sinais vitais e quando necessária, a aferição de glicemia capilar
por hemoglicoteste;
- Realizar anotações de enfermagem;
- Aguardar instruções do enfermeiro, caso novos procedimentos sejam necessários.
(EBSERH, 2019)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY,
2019
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
1) Resuma as principais regras para as anotações de Enfermagem
7.1 Regras importantes para a elaboração das Anotações de
Enfermagem,...pag 14
2) Faça um esquema sobre o que anotar sobre:
9.1 Admissão -pag. 19
9.2 Alta -pag. 20
9.3 Administração de medicamentos -pag 20
9.6 Acesso venoso -pag. 22
9.20 Curativos -pag. 26
9.34 Glicemia capilar -pag. 32
https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf
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ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Procedimentos de enfermagem – o que anotar?
9.1 Admissão
• Nome completo do paciente, data e hora da admissão;
• Procedência do paciente;
• Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas, etc.);
• Nível de consciência: Lucidez/Orientação;
• Presença de acompanhante ou responsável;
• Condições de higiene;
• Presença de lesões prévias e sua localização: feridas corto-contusas, hematoma, úlceras de pressão ou
crônicas, e outras;
• Descrever deficiências, se houver;
• Uso de próteses ou órteses, se houver;
• Queixas relacionadas ao motivo da internação;
• Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais
vitais, punção de acesso venoso, coleta de exames, necessidade de elevação de grades, contenção,
etc.);
• Rol de valores e pertences do paciente;
• Orientações prestadas;
• Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento.
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ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
23/01/2024 – 14:30horas – Paciente admitido na CMC, Setor D, Quarto 202,
leito 2, diagnóstico de neoplasia gástrica, procedente do Ambulatório
acompanhado pelo enfermeiro do setor, consciente, orientado no tempo e
espaço, deambulando. Trouxe uma sacola plástica de cor azul contendo um
short preto, uma blusa branca, um par de chinelos, e pertences de higiene
pessoal. Refere hipertensão arterial, relata fazer uso de Captopril 5mg 1 vez ao
dia pela manhã. Nega diabetes e outras comorbidades. Nega tabagismo, nega
etilismo. Trouxe da sala de admissão o prontuário de saúde e o cartão de
retorno do hospital. Queixa inapetência, náusea, perda de 10 kg em 2 meses.
Verificados SSVV: PA= 140x80mmHg, sentado, MSD; R=18 irpm, regular e
predominantemente abdominal; P=88bpm, rítmico, forte e cheio, Tax= 36,5ºC;
peso corporal 72kg e altura 170cm. (Sarah de Moraes Alves, COREN 162387,
docente de enfermagem IFSC).
EXEMPLO FICTÍCIO DE ADMISSÃO
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
9.2 Alta
• Data e horário;
• Condições de saída (deambulando, maca ou cadeira de rodas, presença de lesões, nível de
consciência, presença de dispositivos como sonda vesical de demora, cateter de duplo lúmen, etc.);
• Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de
sinais vitais, retirada de cateter venoso, etc.);
• Orientações prestadas;
• Entrega do rol de pertences e valores ao paciente ou acompanhante;
• Transporte para o domicílio: da instituição ou próprio;
• Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento.
Obs.: Importante o registro real do horário de saída do paciente e se saiu
acompanhado. Registrar ainda se foi alta médica, administrativa ou a pedido do
paciente ou família.
https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
https://www.cremeb.org.br/wp-content/uploads/2017/11/A-importancia-das-diretrizes-assistenciais-para-a-alta-hospitalar_Dr.-Mauro-Dirlando.pdf
ALTA
SEGURA
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ALTA
SEGURA
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-
assistenciais/18PRT.DMED.012AdmissoeAltaResponsveldoPacienteAdultonaUnidadedeClnicaMdica.pdf
POP
UFTM
EBSERH
2022
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
23/01/2024 – 27/01/2024- 09h45 horas- J.P.L., 47 anos. Paciente em alta
médica. Retirado AVP em dorso da mão Esquerda, sem intercorrências, mantido
algodão com micropore, orientado a fazer pressão. Sem queixas, consciente e
orientado no tempo e espaço. Encaminhado para a recepção do hospital
acompanhado pela esposa, em cadeira de rodas, orientado. Entregue para a
esposa uma sacola contendo um short preto, uma camisa branca, uma par de
chinelos e pertences de higiene pessoal. Orientado para retirada dos pontos na
região abdominal na UBS Aventureiro II. Entregue cartão do hospital e orientado
para comparecer ao retorno no dia 07/02/24. Encaminhado prontuário e exames
complementares para arquivamento. (Sarah de Moraes Alves, COREN 162387,
docente de enfermagem IFSC).
EXEMPLO FICTÍCIO DE ALTA
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
Desenvolvida pela enfermeira norte-americana Barbara Braden, trata-se de um
instrumento de avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão em
pacientes.
Percepção sensorial: relacionada ao desconforto, habilidade de responder à pressão;
Umidade: nível ao qual a pele é exposta à umidade;
Atividade: grau de atividade física;
Mobilidade: capacidade de alterar a posição do corpo;
Nutrição: padrão de alimentação
Fricção e Cisalhamento: Fricção é quando a pele se move contra a superfície de
suporte; Cisalhamento a pele, tecidos profundos e a proeminência óssea deslizam uma
sobre a outra
ESCALAS
ESCALA DE BRADEN
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE BRADEN
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
*Copyright® Braden, Bergstrom 1988. Adaptada e validada para o Brasil por Paranhos, Santos 1999. Disponível em:
<http://www.bradenscale.com/translations.htm>.Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliação de risco para úlceras de pressão por meio da Escala de Braden, na
língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP. 1999; 33 (no esp): 191-206. Disponível em: <http://143.107.173.8/reeusp/upload/pdf/799.pdf>.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
A escala de Morse foi desenvolvida por Janice Morse em 1985, no Canadá, sendo publicada
em 1989, com o objetivo de avaliar o risco de quedas fisiológicas em pacientes internados.
ESCALA DE MORSE
risco baixo: de 0 – 24;
risco médio: de 25 – 44;
risco alto: ≥45
Urbanetto J de S, Creutzberg M, Franz F, Ojeda BS, Gustavo A da S, Bittencourt HR, et al.. Morse Fall Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua
portuguesa. Rev esc enferm USP [Internet]. 2013 Jun;47(3):569–75. Available from: https://doi.org/10.1590/S0080-623420130000300007
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE MORSE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE MORSE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE MORSE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE FUGULIN
Instrumento de classificação que tem por objetivo identificar o perfil dos pacientes em
relação à complexidade assistencial, de acordo com o grau de dependência da equipe
de enfermagem.
Auxilia na organização da escala diária de cuidados.
FUGULIN, F M T et al. Implantacao do sistema de classificacao de pacientes na unidade de clinica
medica do Hospital Universitario da Universidade de Sao Paulo. Revista de Medicina do Hospital
Universitario, v. 4 , n. 1-2, p. 63-68, 1994
FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das
unidades de internação do HU-USP. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 13, n. 1, p. 72-78, 2005.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE FUGULIN
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE FUGULIN
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ESCALA DE FUGULIN
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TERMINOLOGIAS
https://www.menti.com/almrrezagzoh
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-588-2018/
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
Art. 3º O transporte do paciente hospitalizado faz parte das
competências da equipe de enfermagem, devendo os serviços de saúde
assegurar as condições necessárias para atuação do profissional
responsável pela condução do meio (maca ou cadeira de rodas).
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
2.1.1 Fase preparatória
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
Incumbe ao Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem da Unidade de origem:
prestar assistência de enfermagem durante o transporte do paciente, considerando a
legislação em vigor e processo de assistência de enfermagem previstos pelo Enfermeiro;
atuar na prevenção de possíveis instabilidades e complicações no estado geral do
paciente;
comunicar ao Enfermeiro toda e qualquer intercorrência ou complicação ocorrida durante o
transporte, assim como proceder com o registro no prontuário.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
2.1.2 Fase de transferência
a) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do
paciente;
b) manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas, drenos
torácicos e cateteres endovenosos, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e
medicamentoso ao paciente;
c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras) para assegurar a
integridade física do paciente; e
d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes instáveis, obesos, inquietos,
idosos, prematuros, crianças, politraumatizados, sob sedação.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
I – Paciente de cuidados mínimos (PCM):
II – Paciente de cuidados intermediários (PCI):
III – Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD):
IV – Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI):
V – Paciente de cuidados intensivos (PCIt):
2.2.2. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O TRANSPORTE DO PACIENTE
TRANSPORTE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
2.1.3. Fase de estabilização pós-transporte
Observação contínua, da estabilidade clínica do paciente transportado,
considerando que instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre 30
minutos a 1 hora após o final do transporte.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
2.2.1. CONDUÇÃO DA MACA OU CADEIRA DE
RODAS
Não compete aos profissionais de Enfermagem a
condução do meio (maca e/ou cadeira de rodas) em que
o paciente está sendo transportado.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-
assistenciais/PRT.CPAM.002TransporteIntraHospitalardeClientesverso5.pdf
TRANSPORTE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-assistenciais/PRT.CPAM.002TransporteIntraHospitalardeClientesverso5.pdf
TRANSPORTE
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https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-assistenciais/PRT.CPAM.002TransporteIntraHospitalardeClientesverso5.pdf
TRANSPORTE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Transferência interna (intrahospitalar)
-Exames
-Cirurgia
-Alteração no quadro (Ex: Internação -> UTI, UTI ->
Internação)
TRANSPORTE
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
Transferência externa (extrahospitalar)
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
Transferência externa (extrahospitalar)
Tipos de ambulância:
TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes
que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo.
TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter hospitalar de pacientes com
risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não
classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o
serviço de destino.
TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré hospitalares de pacientes
vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre;
aquático e em alturas).
TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de
alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados
médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função.
TIPO E e F:transporte aéreo e hidroviário
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
TRANSPORTE
Eventos Adversos no Transporte
Alterações dos níveis pressóricos;
PCR;
Arritmias;
AVC;
Aumento da pressão intracraniana;
Crise convulsiva;
Extubação acidental;
Insuficiência respiratória;
Pneumotórax;
Queda de saturação de oxigênio;
Broncoaspiração;
Obstrução de VAS por secreção;
Vômitos;
Alteração do nível de consciência;
Agitação;
Dor;
Hipotermia;
Hipo/hiperglicemia e broncoespasmo.
Queda;
Tração acidental de cateteres;
Perda do acesso venoso;
Interrupção da infusão de drogas vasoativas;
Término do medicamento;
Falhas técnicas dos equipamentos.
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
COFEN, Guia de recomendações para registros de enfermagem, maio 2016.
https://coren-se.gov.br/cofen-lanca-guia-de-recomendacoes-para-registros-de-enfermagem/
https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-
Web.pdf
COFEN, Resolução 588 / 2018. https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-588-2018
EBSERH - Diretrizes De Regulação Assistencial Do Hospital Universitário De Santa Maria- HUSM - UFSM - Gestão do
Processo de Internação, Nov. 2017. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-
sul/husm-ufsm/governanca/superintendencia/setor-de-contratualizacao-e-regulacao/diretrizes-de-regulacao-
assistencial/gestao-do-processo-ambulatorial
EBSERH - Universidade Federal da Paraíba - Hospital Universitário Lauro Wanderley - Protocolo - Admissão de
Pacientes Na Clínica Médica do HULW. Dez. 2019. Disponível em:
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/hulw-ufpb/acesso-a-informacao/gestao-
documental/protocolos/2019/ucm-unidade-de-clinica-medica/prt-ucm-001-admissao-de-pacientes-na-clinica-medica-do-
hulw.pdf
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Profa Sarah de Moraes Alves | sarah.alves@ifsc.edu.br Curso Técnico em Enfermagem | IFSC Joinville 2024-1
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
Profa Sarah de Moraes Alves | sarah.alves@ifsc.edu.br Curso Técnico em Enfermagem | IFSC Joinville 2024-1
PARA O SIGAA
1) Resuma as principais regras para as anotações de Enfermagem
7.1 Regras importantes para a elaboração das Anotações de Enfermagem,...pag 14
2) Faça um esquema sobre o que anotar sobre:
9.1 Admissão -pag. 19
9.2 Alta -pag. 20
9.3 Administração de medicamentos -pag 20
9.6 Acesso venoso -pag. 22
9.20 Curativos -pag. 26
9.34 Glicemia capilar -pag. 32
Para entregar via SIGAA !
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA

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  • 1. Profa Sarah de Moraes Alves | sarah.alves@ifsc.edu.br Curso Técnico em Enfermagem | IFSC Joinville 2024-1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Joinville ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
  • 2. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA - Internação (procedimentos admissão e alta), - Transporte da pessoa internada ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
  • 3. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA INTERNAÇÃO HOSPITALAR
  • 4. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA INTERNAÇÃO HOSPITALAR
  • 5. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA RESOLUÇÃO-RDC No 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 Internação - admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar, por um período igual ou maior que 24 horas. Internação - unidade destinada à acomodação e assistência do paciente internado. Posto de enfermagem - área destinada à enfermagem e/ou médicos, para a execução de atividades técnicas específicas e administrativas. Quarto - ambiente com banheiro anexo destinado à internação de pacientes, com capacidade para um ou dois leitos. Sala de serviço - ambiente destinado exclusivamente as atividades de enfermagem da unidade. Sala de utilidades ou expurgo - ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos materiais e roupas utilizados na assistência ao paciente e guarda temporária de resíduos. Deve ser dotado de pia e/ou esguicho de lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75mm no mínimo. INTERNAÇÃO HOSPITALAR
  • 6. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA RESOLUÇÃO-RDC No 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 ATRIBUIÇÃO 3: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM REGIME DE INTERNAÇÃO ATIVIDADES: 3.1- Internação de pacientes adultos e infantis: 3.1.1-proporcionar condições de internar pacientes, em ambientes individuais ou coletivos, conforme faixa etária, patologia, sexo e intensividade de cuidados; 3.1.2-executar e registrar a assistência médica diária; 3.1.3-executar e registrar a assistência de enfermagem, administrando as diferentes intervenções sobre o paciente; 3.1.4-prestar assistência nutricional e distribuir alimentação a pacientes (em locais específicos ou no leito) e a acompanhantes (quando for o caso); 3.1.5-prestar assistência psicológica e social; 3.1.6-realizar atividades de recreação infantil e de terapia ocupacional; e 3.1.7-prestar assistência pedagógica infantil (de 1o grau) quando o período de internação for superior a 30 dias.
  • 7. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
  • 8. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
  • 9. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA
  • 10. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA 7. DEFINIÇÕES E CONCEITOS Admissão: É a entrada e permanência do paciente no hospital, por determinado período. Tem por objetivos facilitar a adaptação do paciente ao ambiente hospitalar, proporcionar conforto e segurança. Internação hospitalar: Pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior que 24 horas. Internação programada: Realiza-se exclusivamente do âmbito ambulatorial e pode ser para a realização de uma intervenção cirúrgica, um exame diagnóstico ou um procedimento terapêutico. São pacientes com solicitação de internação prévia. Internação urgente ou direta: É uma internação sem solicitação de internação prévia e que se realiza da unidade de regulação (Admissão) de Urgências. Entrada: É a entrada do paciente na unidade de internação, por internação, incluindo as transferências externas, ou por transferência interna. Saída: É a saída do paciente da unidade de internação por alta médica (curado, melhorado ou inalterado), evasão, desistência do tratamento, transferência externa ou óbito. DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA, 2017
  • 11. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Transferência interna: Mudança de um paciente de uma unidade de internação para outra dentro do mesmo hospital. O paciente não recebe alta e não é realizada nova internação, ou seja, toda a permanência de um paciente dentro de um hospital corresponde a uma única internação. Transferência externa: É a alta em que o paciente é transferido para outro Hospital ou Unidade de Saúde. Óbito hospitalar: É aquele que ocorre após o paciente ter dado entrada no hospital, independente do fato dos procedimentos administrativos relacionados à internação já terem sido realizados ou não. Reinternação: É a internação de um paciente num hospital dentro de um período de tempo definido (3 dias) após a alta deste paciente do mesmo hospital. DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA, 2017
  • 12. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA 12.1.1 Procedimento da Equipe de Enfermagem 1. Receber o paciente cordialmente, 2. Acompanhar o paciente ao leito, auxiliando-o a deitar e dando-lhe todo o conforto possível; 3. Apresentá-lo aos demais pacientes do seu quarto ou enfermaria; 4. Orientar o paciente em relação à: localização das instalações sanitárias; horários das refeições; modo de usar a campainha; nome do médico e da equipe de enfermagem; 5. Explicar o regulamento do hospital quanto à: fumo; horário de repouso; horário de visita; 6. Os pertences do paciente devem ser entregues à família no ato da admissão, se não for possível, colocá-los em um saco e grampear, identificando com um impresso próprio e encaminhar para a sala de pertences; 7. Preparar o paciente em relação aos exames a que será submetido, a fim de obter sua cooperação; 8. Fornecer roupa do hospital, se a rotina da enfermeira não permitir o uso da própria roupa; 9. Verificar temperatura, pressão arterial, pulso e respiração, proceder ao exame físico; 10. Anotar no relatório de enfermagem a admissão. DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA, 2017
  • 13. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA 12.7.4 Tipos de altas Os diferentes tipos de alta serão registrados pelo médico no AGHU. Estes tipos são os seguintes: -Alta médica -Alta Administrativa -Transferência para outro hospital -Evasão -Desistência do tratamento -Óbito (EBSERH, 2017) DIRETRIZES DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA, 2017
  • 14. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 15. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 16. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 17. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 18. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 19. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Compete a equipe de enfermagem: 6.4.1 Enfermeiro assistencial: Providenciar a preparação do leito, de acordo com as necessidades do paciente; - Encaminhar o Laudo de Autorização de internação hospitalar, quando necessário; - Preencher os livros de registro de enfermagem e atualizar o quadro de pacientes do setor; - Realizar histórico de enfermagem, elencar os diagnósticos de enfermagem pertinentes e planejar a assistência de enfermagem; - Identificar os riscos relacionados à ocorrência de eventos adversos durante a internação; - Identificar leito, prontuário e checar ou solicitar a pulseira de identificação; - Realizar as primeiras orientações sobre as normas e rotinas do setor ao paciente e seus familiares; - Informar outros setores em relação ao novo internamento; - Encaminhar solicitações de exames, quando necessário; - Encaminhar paciente para exames de urgência, quando necessário; - Receber e encaminhar prescrição médica; - Aprazamento e execução da prescrição médica. (EBSERH, 2019) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 20. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Compete a equipe de enfermagem: … 6.4.2 Técnico de enfermagem: - Preparar o leito do paciente, conforme orientações do enfermeiro; - Distribuir o kit de roupa para o paciente, informando sobre a rotina de troca; - Realizar a aferição de sinais vitais e quando necessária, a aferição de glicemia capilar por hemoglicoteste; - Realizar anotações de enfermagem; - Aguardar instruções do enfermeiro, caso novos procedimentos sejam necessários. (EBSERH, 2019) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 2019
  • 21. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 22. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 23. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 24. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA 1) Resuma as principais regras para as anotações de Enfermagem 7.1 Regras importantes para a elaboração das Anotações de Enfermagem,...pag 14 2) Faça um esquema sobre o que anotar sobre: 9.1 Admissão -pag. 19 9.2 Alta -pag. 20 9.3 Administração de medicamentos -pag 20 9.6 Acesso venoso -pag. 22 9.20 Curativos -pag. 26 9.34 Glicemia capilar -pag. 32 https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf Para entregar via SIGAA ! ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 25. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Procedimentos de enfermagem – o que anotar? 9.1 Admissão • Nome completo do paciente, data e hora da admissão; • Procedência do paciente; • Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas, etc.); • Nível de consciência: Lucidez/Orientação; • Presença de acompanhante ou responsável; • Condições de higiene; • Presença de lesões prévias e sua localização: feridas corto-contusas, hematoma, úlceras de pressão ou crônicas, e outras; • Descrever deficiências, se houver; • Uso de próteses ou órteses, se houver; • Queixas relacionadas ao motivo da internação; • Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, punção de acesso venoso, coleta de exames, necessidade de elevação de grades, contenção, etc.); • Rol de valores e pertences do paciente; • Orientações prestadas; • Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento. https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 26. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM 23/01/2024 – 14:30horas – Paciente admitido na CMC, Setor D, Quarto 202, leito 2, diagnóstico de neoplasia gástrica, procedente do Ambulatório acompanhado pelo enfermeiro do setor, consciente, orientado no tempo e espaço, deambulando. Trouxe uma sacola plástica de cor azul contendo um short preto, uma blusa branca, um par de chinelos, e pertences de higiene pessoal. Refere hipertensão arterial, relata fazer uso de Captopril 5mg 1 vez ao dia pela manhã. Nega diabetes e outras comorbidades. Nega tabagismo, nega etilismo. Trouxe da sala de admissão o prontuário de saúde e o cartão de retorno do hospital. Queixa inapetência, náusea, perda de 10 kg em 2 meses. Verificados SSVV: PA= 140x80mmHg, sentado, MSD; R=18 irpm, regular e predominantemente abdominal; P=88bpm, rítmico, forte e cheio, Tax= 36,5ºC; peso corporal 72kg e altura 170cm. (Sarah de Moraes Alves, COREN 162387, docente de enfermagem IFSC). EXEMPLO FICTÍCIO DE ADMISSÃO
  • 27. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA 9.2 Alta • Data e horário; • Condições de saída (deambulando, maca ou cadeira de rodas, presença de lesões, nível de consciência, presença de dispositivos como sonda vesical de demora, cateter de duplo lúmen, etc.); • Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, retirada de cateter venoso, etc.); • Orientações prestadas; • Entrega do rol de pertences e valores ao paciente ou acompanhante; • Transporte para o domicílio: da instituição ou próprio; • Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento. Obs.: Importante o registro real do horário de saída do paciente e se saiu acompanhado. Registrar ainda se foi alta médica, administrativa ou a pedido do paciente ou família. https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 28. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM https://www.cremeb.org.br/wp-content/uploads/2017/11/A-importancia-das-diretrizes-assistenciais-para-a-alta-hospitalar_Dr.-Mauro-Dirlando.pdf ALTA SEGURA
  • 29. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ALTA SEGURA https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos- assistenciais/18PRT.DMED.012AdmissoeAltaResponsveldoPacienteAdultonaUnidadedeClnicaMdica.pdf POP UFTM EBSERH 2022
  • 30. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM 23/01/2024 – 27/01/2024- 09h45 horas- J.P.L., 47 anos. Paciente em alta médica. Retirado AVP em dorso da mão Esquerda, sem intercorrências, mantido algodão com micropore, orientado a fazer pressão. Sem queixas, consciente e orientado no tempo e espaço. Encaminhado para a recepção do hospital acompanhado pela esposa, em cadeira de rodas, orientado. Entregue para a esposa uma sacola contendo um short preto, uma camisa branca, uma par de chinelos e pertences de higiene pessoal. Orientado para retirada dos pontos na região abdominal na UBS Aventureiro II. Entregue cartão do hospital e orientado para comparecer ao retorno no dia 07/02/24. Encaminhado prontuário e exames complementares para arquivamento. (Sarah de Moraes Alves, COREN 162387, docente de enfermagem IFSC). EXEMPLO FICTÍCIO DE ALTA
  • 31. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Desenvolvida pela enfermeira norte-americana Barbara Braden, trata-se de um instrumento de avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes. Percepção sensorial: relacionada ao desconforto, habilidade de responder à pressão; Umidade: nível ao qual a pele é exposta à umidade; Atividade: grau de atividade física; Mobilidade: capacidade de alterar a posição do corpo; Nutrição: padrão de alimentação Fricção e Cisalhamento: Fricção é quando a pele se move contra a superfície de suporte; Cisalhamento a pele, tecidos profundos e a proeminência óssea deslizam uma sobre a outra ESCALAS ESCALA DE BRADEN
  • 32. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE BRADEN
  • 33. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM *Copyright® Braden, Bergstrom 1988. Adaptada e validada para o Brasil por Paranhos, Santos 1999. Disponível em: <http://www.bradenscale.com/translations.htm>.Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliação de risco para úlceras de pressão por meio da Escala de Braden, na língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP. 1999; 33 (no esp): 191-206. Disponível em: <http://143.107.173.8/reeusp/upload/pdf/799.pdf>.
  • 34. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM A escala de Morse foi desenvolvida por Janice Morse em 1985, no Canadá, sendo publicada em 1989, com o objetivo de avaliar o risco de quedas fisiológicas em pacientes internados. ESCALA DE MORSE risco baixo: de 0 – 24; risco médio: de 25 – 44; risco alto: ≥45 Urbanetto J de S, Creutzberg M, Franz F, Ojeda BS, Gustavo A da S, Bittencourt HR, et al.. Morse Fall Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Rev esc enferm USP [Internet]. 2013 Jun;47(3):569–75. Available from: https://doi.org/10.1590/S0080-623420130000300007
  • 35. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE MORSE
  • 36. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE MORSE
  • 37. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE MORSE
  • 38. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE FUGULIN Instrumento de classificação que tem por objetivo identificar o perfil dos pacientes em relação à complexidade assistencial, de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem. Auxilia na organização da escala diária de cuidados. FUGULIN, F M T et al. Implantacao do sistema de classificacao de pacientes na unidade de clinica medica do Hospital Universitario da Universidade de Sao Paulo. Revista de Medicina do Hospital Universitario, v. 4 , n. 1-2, p. 63-68, 1994 FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 13, n. 1, p. 72-78, 2005.
  • 39. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE FUGULIN
  • 40. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE FUGULIN
  • 41. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM ESCALA DE FUGULIN
  • 42. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TERMINOLOGIAS https://www.menti.com/almrrezagzoh
  • 43. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE
  • 44. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-588-2018/
  • 45. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE Art. 3º O transporte do paciente hospitalizado faz parte das competências da equipe de enfermagem, devendo os serviços de saúde assegurar as condições necessárias para atuação do profissional responsável pela condução do meio (maca ou cadeira de rodas).
  • 46. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE 2.1.1 Fase preparatória
  • 47. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE Incumbe ao Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem da Unidade de origem: prestar assistência de enfermagem durante o transporte do paciente, considerando a legislação em vigor e processo de assistência de enfermagem previstos pelo Enfermeiro; atuar na prevenção de possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente; comunicar ao Enfermeiro toda e qualquer intercorrência ou complicação ocorrida durante o transporte, assim como proceder com o registro no prontuário.
  • 48. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE 2.1.2 Fase de transferência a) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do paciente; b) manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas, drenos torácicos e cateteres endovenosos, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente; c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras) para assegurar a integridade física do paciente; e d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes instáveis, obesos, inquietos, idosos, prematuros, crianças, politraumatizados, sob sedação.
  • 49. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA I – Paciente de cuidados mínimos (PCM): II – Paciente de cuidados intermediários (PCI): III – Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD): IV – Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI): V – Paciente de cuidados intensivos (PCIt): 2.2.2. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DURANTE O TRANSPORTE DO PACIENTE TRANSPORTE
  • 50. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE 2.1.3. Fase de estabilização pós-transporte Observação contínua, da estabilidade clínica do paciente transportado, considerando que instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre 30 minutos a 1 hora após o final do transporte.
  • 51. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE 2.2.1. CONDUÇÃO DA MACA OU CADEIRA DE RODAS Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio (maca e/ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado.
  • 52. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos- assistenciais/PRT.CPAM.002TransporteIntraHospitalardeClientesverso5.pdf TRANSPORTE
  • 53. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-assistenciais/PRT.CPAM.002TransporteIntraHospitalardeClientesverso5.pdf TRANSPORTE
  • 54. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hc-uftm/documentos/protocolos-assistenciais/PRT.CPAM.002TransporteIntraHospitalardeClientesverso5.pdf TRANSPORTE
  • 55. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Transferência interna (intrahospitalar) -Exames -Cirurgia -Alteração no quadro (Ex: Internação -> UTI, UTI -> Internação) TRANSPORTE
  • 56. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE Transferência externa (extrahospitalar)
  • 57. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE Transferência externa (extrahospitalar) Tipos de ambulância: TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre; aquático e em alturas). TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. TIPO E e F:transporte aéreo e hidroviário
  • 58. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA TRANSPORTE Eventos Adversos no Transporte Alterações dos níveis pressóricos; PCR; Arritmias; AVC; Aumento da pressão intracraniana; Crise convulsiva; Extubação acidental; Insuficiência respiratória; Pneumotórax; Queda de saturação de oxigênio; Broncoaspiração; Obstrução de VAS por secreção; Vômitos; Alteração do nível de consciência; Agitação; Dor; Hipotermia; Hipo/hiperglicemia e broncoespasmo. Queda; Tração acidental de cateteres; Perda do acesso venoso; Interrupção da infusão de drogas vasoativas; Término do medicamento; Falhas técnicas dos equipamentos.
  • 59. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA COFEN, Guia de recomendações para registros de enfermagem, maio 2016. https://coren-se.gov.br/cofen-lanca-guia-de-recomendacoes-para-registros-de-enfermagem/ https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o- Web.pdf COFEN, Resolução 588 / 2018. https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-588-2018 EBSERH - Diretrizes De Regulação Assistencial Do Hospital Universitário De Santa Maria- HUSM - UFSM - Gestão do Processo de Internação, Nov. 2017. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao- sul/husm-ufsm/governanca/superintendencia/setor-de-contratualizacao-e-regulacao/diretrizes-de-regulacao- assistencial/gestao-do-processo-ambulatorial EBSERH - Universidade Federal da Paraíba - Hospital Universitário Lauro Wanderley - Protocolo - Admissão de Pacientes Na Clínica Médica do HULW. Dez. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/hulw-ufpb/acesso-a-informacao/gestao- documental/protocolos/2019/ucm-unidade-de-clinica-medica/prt-ucm-001-admissao-de-pacientes-na-clinica-medica-do- hulw.pdf
  • 60. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Profa Sarah de Moraes Alves | sarah.alves@ifsc.edu.br Curso Técnico em Enfermagem | IFSC Joinville 2024-1
  • 61. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA Profa Sarah de Moraes Alves | sarah.alves@ifsc.edu.br Curso Técnico em Enfermagem | IFSC Joinville 2024-1 PARA O SIGAA 1) Resuma as principais regras para as anotações de Enfermagem 7.1 Regras importantes para a elaboração das Anotações de Enfermagem,...pag 14 2) Faça um esquema sobre o que anotar sobre: 9.1 Admissão -pag. 19 9.2 Alta -pag. 20 9.3 Administração de medicamentos -pag 20 9.6 Acesso venoso -pag. 22 9.20 Curativos -pag. 26 9.34 Glicemia capilar -pag. 32 Para entregar via SIGAA !
  • 62. ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICO - CIRÚRGICA

Notas do Editor

  1. Alta Administrativa: A alta de paciente solicitada por acompanhante, familiares ou pelo próprio paciente. Somente será realizada com a autorização de um profissional médico, que avaliará os riscos da alta ou da transferência. O Hospital reserva-se o direito de efetuar alta hospitalar ou transferência quando o paciente deixar de cumprir o regulamento interno, sempre que existirem riscos aos demais pacientes e à Instituição. Desistência do tratamento: É a saída do paciente do hospital sem autorização médica, porém com comunicação da saída ao setor em que o paciente estava internado, motivada pela decisão do paciente ou de seu responsável de encerrar a modalidade de assistência que vinha sendo prestada. Neste caso o paciente ou responsável deverá assinar documentação assumindo a responsabilidade da sua decisão e o médico e a secretária devem realizar o registro adequado no sistema AGHU. AGHU – Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários
  2. NIR – Núcleo Interno de Regulação AIH – Autorização de internação Hospitalar