Este documento descreve diretrizes para avaliação da capacidade de um condutor com mobilidade reduzida controlar os comandos de dirigibilidade de um veículo automotor. A norma especifica 16 situações de teste para avaliar o controle de comandos como volante, freios, acelerador e outros durante preparação para dirigir, simulação de percurso e emergências. Testes adicionais podem ser realizados para avaliar o controle de comandos específicos quando necessário.
Este documento descreve diretrizes para avaliar a habilidade de um motorista com mobilidade reduzida controlar os comandos de direção de um veículo adaptado. Ele lista 16 situações de teste que avaliam o controle de freios, acelerador, câmbio, pisca-piscas e outros comandos.
O documento descreve um curso de capacitação para operadores de empilhadeiras de grande porte, abordando noções básicas sobre os tipos de equipamentos, capacidade de carga, empilhadeiras reach stacker e procedimentos operacionais.
1. O documento apresenta um simulado sobre legislação de trânsito com 26 questões sobre normas de trânsito, direção defensiva e primeiros socorros.
2. As questões abordam tópicos como sinalização, deveres de condutores e pedestres, normas de circulação, classificação de veículos e conhecimentos sobre direção defensiva e primeiros socorros em acidentes de trânsito.
3. O candidato deve assinalar a alternativa correta para cada questão e o mínimo de acertos para
O documento apresenta 30 questões sobre placas de trânsito brasileiras. As questões testam o conhecimento sobre o significado e objetivo de diversas placas de regulamentação, advertência, indicação e orientação utilizadas no Código de Trânsito Brasileiro.
O documento contém 30 questões sobre direção defensiva, abordando tópicos como procedimentos em situações de emergência, manutenção do veículo, condutas seguras diante de condições adversas e comportamentos que afetam a concentração do motorista. As respostas corretas enfatizam a importância de reduzir a velocidade com segurança, manter distância adequada entre os veículos e respeitar pedestres e outros condutores.
Este documento descreve as regras e penalidades para a 2a temporada da categoria NEOBR Fórmula Schatten 2.0. Ele detalha várias infrações como contatos durante corridas, cortes de pista, condução perigosa e uso indevido de chat que resultarão em acréscimo de tempo ou desclassificação. Também estabelece procedimentos como o uso obrigatório de ferramentas de análise e comunicação de incidentes.
1. O documento descreve as regras e penalizações para a 2a temporada da categoria IndyN1. Contatos durante corridas, cortes de pista e outras infrações resultarão em acréscimo de tempo ou desclassificação.
2. Há um sistema de pontuação de penalidades, onde 75 segundos resultam em suspensão de uma etapa. Reincidência pode levar à desclassificação do campeonato.
3. As inscrições devem seguir regras sobre nome de equipes e uso de logomarcas, e só é permitido patrocín
O documento contém 30 questões sobre sinalização de trânsito, cobrindo diversos tipos de placas e seus significados, como placas de proibição, advertência, orientação e indicação. As questões abordam desde o significado de placas específicas até regras gerais sobre cores e formatos de sinalização, além de gestos realizados por agentes de trânsito.
Este documento descreve diretrizes para avaliar a habilidade de um motorista com mobilidade reduzida controlar os comandos de direção de um veículo adaptado. Ele lista 16 situações de teste que avaliam o controle de freios, acelerador, câmbio, pisca-piscas e outros comandos.
O documento descreve um curso de capacitação para operadores de empilhadeiras de grande porte, abordando noções básicas sobre os tipos de equipamentos, capacidade de carga, empilhadeiras reach stacker e procedimentos operacionais.
1. O documento apresenta um simulado sobre legislação de trânsito com 26 questões sobre normas de trânsito, direção defensiva e primeiros socorros.
2. As questões abordam tópicos como sinalização, deveres de condutores e pedestres, normas de circulação, classificação de veículos e conhecimentos sobre direção defensiva e primeiros socorros em acidentes de trânsito.
3. O candidato deve assinalar a alternativa correta para cada questão e o mínimo de acertos para
O documento apresenta 30 questões sobre placas de trânsito brasileiras. As questões testam o conhecimento sobre o significado e objetivo de diversas placas de regulamentação, advertência, indicação e orientação utilizadas no Código de Trânsito Brasileiro.
O documento contém 30 questões sobre direção defensiva, abordando tópicos como procedimentos em situações de emergência, manutenção do veículo, condutas seguras diante de condições adversas e comportamentos que afetam a concentração do motorista. As respostas corretas enfatizam a importância de reduzir a velocidade com segurança, manter distância adequada entre os veículos e respeitar pedestres e outros condutores.
Este documento descreve as regras e penalidades para a 2a temporada da categoria NEOBR Fórmula Schatten 2.0. Ele detalha várias infrações como contatos durante corridas, cortes de pista, condução perigosa e uso indevido de chat que resultarão em acréscimo de tempo ou desclassificação. Também estabelece procedimentos como o uso obrigatório de ferramentas de análise e comunicação de incidentes.
1. O documento descreve as regras e penalizações para a 2a temporada da categoria IndyN1. Contatos durante corridas, cortes de pista e outras infrações resultarão em acréscimo de tempo ou desclassificação.
2. Há um sistema de pontuação de penalidades, onde 75 segundos resultam em suspensão de uma etapa. Reincidência pode levar à desclassificação do campeonato.
3. As inscrições devem seguir regras sobre nome de equipes e uso de logomarcas, e só é permitido patrocín
O documento contém 30 questões sobre sinalização de trânsito, cobrindo diversos tipos de placas e seus significados, como placas de proibição, advertência, orientação e indicação. As questões abordam desde o significado de placas específicas até regras gerais sobre cores e formatos de sinalização, além de gestos realizados por agentes de trânsito.
Manual de procedimentos operacionais e manobrasWholer
Este manual fornece instruções sobre procedimentos operacionais e manobras de voo para alunos e pilotos do Aeroclube de Palmeira das Missões. Ele descreve os instrumentos básicos das aeronaves, checklists, briefing, debriefing, inspeções, notificação de vôos, partida do motor e manobras como decolagem, curvas, estol e emergências. O objetivo é padronizar as operações de voo de acordo com os padrões de segurança.
O documento descreve o programa PROTEP de treinamento e capacitação de trabalhadores desenvolvido pelo INCATEP. O programa oferece cursos de curta duração para desenvolver competências técnicas e comportamentais. O documento também fornece detalhes sobre a operação segura de equipamentos portuários, incluindo RTGs.
Este documento apresenta o regulamento do 1o Rally KAYO DE REGULARIDADE de 2014 organizado pelo Automóvel Clube de Joinville. O regulamento define as categorias de participação, procedimentos de inscrição, equipamentos permitidos, critérios de pontuação e desclassificação. O evento será monitorado por sistemas de rastreamento por satélite para verificar a obediência dos competidores às médias de velocidade estabelecidas.
Este documento estabelece requisitos de acessibilidade para dirigibilidade de veículos por pessoas com deficiência. Ele define requisitos técnicos para equipamentos que permitem o controle dos comandos de direção por membros que não os usuais e critérios de segurança para a interação pessoa-veículo. A norma se aplica a veículos de passeio e estabelece 15 seções com definições, requisitos ergonômicos e técnicos para os equipamentos.
Aula Sobre Navegação para Rally de Regularidade, ministrada por Gustavo Monasterio e Rogério Almeida, para os Estreantes do Campeonato Cearense de Rally 2013.
1. A manutenção de itens de segurança como pneus, direção e freios é importante para a direção defensiva. Problemas nesses itens podem indicar riscos como redução na distância de frenagem.
2. A distância de frenagem é a distância mínima necessária para evitar uma colisão com o veículo à frente.
3. A educação no trânsito tem como objetivo principal educar o comportamento de condutores e pedestres para que haja respeito.
1) El documento compara la solubilidad y conductividad eléctrica de sales en agua y alcohol a través de experimentos. 2) Generalmente, las sales se disuelven y conducen mejor la corriente eléctrica en agua que en alcohol debido a que el agua, por su naturaleza polar, puede disolver una amplia gama de sustancias iónicas formando iones móviles. 3) El documento proporciona instrucciones para realizar experimentos que miden la solubilidad y conductividad eléctrica de varias sales comunes como
O documento apresenta propostas de um grupo estudantil para melhorias na escola, incluindo oficinas culturais, rádio escolar, comitês para eventos, educação e esportes, e conversas com a direção sobre refeições e materiais esportivos. O grupo também se compromete a ser acessível aos alunos, lutar pela educação pública de qualidade e integrar alunos a projetos culturais e pedagógicos.
O documento descreve a proposta para a criação de um Centro Cultural Cristão, com diversas áreas e atividades culturais voltadas para o público cristão, como biblioteca, videoteca, teatro, cinema, shows, exposições, salas multiuso e espaço gastronômico. O Centro Cultural teria o objetivo de promover a cultura cristã e oferecer entretenimento e lazer para cristãos de forma contemporânea.
Cd56 1� ten al juliana farias co�lho c�marajuliozary
Ten Cel médico Bonifácio Antônio Borba;
-
Batalhão de Saúde: Comandante Ten Cel médico João Maliceski Júnior;
-
Seção de Enfermeiras: Chefe a Capitão Enfermeira Maria de Lourdes
-
Seção de Dentistas: Chefe o Capitão Dentista José de Almeida;
-
Seção de Veterinários: Chefe o Capitão Veterinário José de Almeida;
-
Seção de Farmacêuticos: Chefe o Capitão Farmacê
O documento critica as noções romantizadas e padronizadas sobre amor e relacionamentos que são propagadas na sociedade. Ele argumenta que amor pode acontecer mais de uma vez, que as pessoas nascem inteiras e não precisam depender de outra pessoa para se sentir completas, e que relacionamentos saudáveis requerem que os indivíduos mantenham sua individualidade.
O documento descreve a experiência tripla de opressão das mulheres negras devido à raça, gênero e classe social, mas destaca como elas transformam as dores em sorrisos e luz. Também celebra as muitas facetas da experiência feminina, como mães e filhas, e defende que merecem respeito e apoio em vez de migalhas.
Este documento descreve os requisitos técnicos para equipamentos que permitem a dirigibilidade de veículos por
condutores com mobilidade reduzida. Ele estabelece critérios para acesso, posicionamento e controle seguro dos
comandos de direção, aceleração e freios por meio de adaptações ou equipamentos que não comprometam a segurança
ou a funcionalidade dos comandos originais.
Este documento apresenta os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança veicular de freios de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-6. O documento define termos como eficiência de frenagem por roda e total, desequilíbrio de frenagem. Ele especifica os equipamentos necessários para a inspeção mecanizada e os procedimentos de inspeção para freios de serviço, freio de estacionamento e outros itens. Defeitos são classificados em leves, graves e muito graves.
Este documento descreve os procedimentos da competição Baja SAE Brasil, incluindo a verificação do motor, avaliações dinâmicas e enduro de resistência. Ele também cobre conduta das equipes, áreas de trabalho, protestos e outras regras.
Este teste avalia o conhecimento teórico de um operador de empilhadeiras sobre procedimentos de segurança, manutenção e operação. As questões cobrem tópicos como o que fazer ao encontrar defeitos mecânicos, distância segura de outros veículos, precauções ao final do turno e validade do cartão de identificação.
A resolução altera normas anteriores sobre a formação de condutores, aumentando a carga horária mínima de aulas práticas de direção e permitindo que parte das aulas seja realizada em simuladores, desde que fiscalizadas pelos órgãos de trânsito.
Este manual fornece informações sobre:
1) Como operar e manter seu novo Renault de forma segura e eficiente
2) Detalhes sobre os recursos e equipamentos do veículo
3) Conselhos sobre condução, conforto, manutenção e características técnicas
Manual do Mecânico Chrysler Stratus 2.0 & 2.5_V6
Mecânico Stratus 2.0 & 2.5 full
Manual montagem e desmontagem Chrysler Stratus 2.0 & 2.5
Chrysler Stratus 2.5
Chrysler Stratus 2.0
Chrysler Stratus LX 2.5 V6
Chrysler Stratus LX 2.0
Manual Stratus 2.5 LX V6
Manual Stratus 2.5
Stratus 2.5 todos
Manual do Mecânico do Chrysler Stratus LX 2.5
Stratus 2.0 full
Este manual fornece instruções sobre o uso e manutenção de um veículo Chevrolet Prisma. Ele contém informações sobre os recursos e controles do veículo, segurança no trânsito, direção em condições adversas, manutenção preventiva e garantia. O manual destaca instruções importantes e fornece ilustrações para auxiliar o proprietário.
Nesta semana colocamos na rede o capítulo de Inspeção Pré-Operacional, do curso para operadores de guindauto (munck).
Tem muito operador desinformado por aí que não teve a oportunidade de frequentar um curso formal, nem se deu a oportunidade de buscar certificação.
Não é a pretensão da Veronezi Guindastes de
Manual de procedimentos operacionais e manobrasWholer
Este manual fornece instruções sobre procedimentos operacionais e manobras de voo para alunos e pilotos do Aeroclube de Palmeira das Missões. Ele descreve os instrumentos básicos das aeronaves, checklists, briefing, debriefing, inspeções, notificação de vôos, partida do motor e manobras como decolagem, curvas, estol e emergências. O objetivo é padronizar as operações de voo de acordo com os padrões de segurança.
O documento descreve o programa PROTEP de treinamento e capacitação de trabalhadores desenvolvido pelo INCATEP. O programa oferece cursos de curta duração para desenvolver competências técnicas e comportamentais. O documento também fornece detalhes sobre a operação segura de equipamentos portuários, incluindo RTGs.
Este documento apresenta o regulamento do 1o Rally KAYO DE REGULARIDADE de 2014 organizado pelo Automóvel Clube de Joinville. O regulamento define as categorias de participação, procedimentos de inscrição, equipamentos permitidos, critérios de pontuação e desclassificação. O evento será monitorado por sistemas de rastreamento por satélite para verificar a obediência dos competidores às médias de velocidade estabelecidas.
Este documento estabelece requisitos de acessibilidade para dirigibilidade de veículos por pessoas com deficiência. Ele define requisitos técnicos para equipamentos que permitem o controle dos comandos de direção por membros que não os usuais e critérios de segurança para a interação pessoa-veículo. A norma se aplica a veículos de passeio e estabelece 15 seções com definições, requisitos ergonômicos e técnicos para os equipamentos.
Aula Sobre Navegação para Rally de Regularidade, ministrada por Gustavo Monasterio e Rogério Almeida, para os Estreantes do Campeonato Cearense de Rally 2013.
1. A manutenção de itens de segurança como pneus, direção e freios é importante para a direção defensiva. Problemas nesses itens podem indicar riscos como redução na distância de frenagem.
2. A distância de frenagem é a distância mínima necessária para evitar uma colisão com o veículo à frente.
3. A educação no trânsito tem como objetivo principal educar o comportamento de condutores e pedestres para que haja respeito.
1) El documento compara la solubilidad y conductividad eléctrica de sales en agua y alcohol a través de experimentos. 2) Generalmente, las sales se disuelven y conducen mejor la corriente eléctrica en agua que en alcohol debido a que el agua, por su naturaleza polar, puede disolver una amplia gama de sustancias iónicas formando iones móviles. 3) El documento proporciona instrucciones para realizar experimentos que miden la solubilidad y conductividad eléctrica de varias sales comunes como
O documento apresenta propostas de um grupo estudantil para melhorias na escola, incluindo oficinas culturais, rádio escolar, comitês para eventos, educação e esportes, e conversas com a direção sobre refeições e materiais esportivos. O grupo também se compromete a ser acessível aos alunos, lutar pela educação pública de qualidade e integrar alunos a projetos culturais e pedagógicos.
O documento descreve a proposta para a criação de um Centro Cultural Cristão, com diversas áreas e atividades culturais voltadas para o público cristão, como biblioteca, videoteca, teatro, cinema, shows, exposições, salas multiuso e espaço gastronômico. O Centro Cultural teria o objetivo de promover a cultura cristã e oferecer entretenimento e lazer para cristãos de forma contemporânea.
Cd56 1� ten al juliana farias co�lho c�marajuliozary
Ten Cel médico Bonifácio Antônio Borba;
-
Batalhão de Saúde: Comandante Ten Cel médico João Maliceski Júnior;
-
Seção de Enfermeiras: Chefe a Capitão Enfermeira Maria de Lourdes
-
Seção de Dentistas: Chefe o Capitão Dentista José de Almeida;
-
Seção de Veterinários: Chefe o Capitão Veterinário José de Almeida;
-
Seção de Farmacêuticos: Chefe o Capitão Farmacê
O documento critica as noções romantizadas e padronizadas sobre amor e relacionamentos que são propagadas na sociedade. Ele argumenta que amor pode acontecer mais de uma vez, que as pessoas nascem inteiras e não precisam depender de outra pessoa para se sentir completas, e que relacionamentos saudáveis requerem que os indivíduos mantenham sua individualidade.
O documento descreve a experiência tripla de opressão das mulheres negras devido à raça, gênero e classe social, mas destaca como elas transformam as dores em sorrisos e luz. Também celebra as muitas facetas da experiência feminina, como mães e filhas, e defende que merecem respeito e apoio em vez de migalhas.
Este documento descreve os requisitos técnicos para equipamentos que permitem a dirigibilidade de veículos por
condutores com mobilidade reduzida. Ele estabelece critérios para acesso, posicionamento e controle seguro dos
comandos de direção, aceleração e freios por meio de adaptações ou equipamentos que não comprometam a segurança
ou a funcionalidade dos comandos originais.
Este documento apresenta os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança veicular de freios de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-6. O documento define termos como eficiência de frenagem por roda e total, desequilíbrio de frenagem. Ele especifica os equipamentos necessários para a inspeção mecanizada e os procedimentos de inspeção para freios de serviço, freio de estacionamento e outros itens. Defeitos são classificados em leves, graves e muito graves.
Este documento descreve os procedimentos da competição Baja SAE Brasil, incluindo a verificação do motor, avaliações dinâmicas e enduro de resistência. Ele também cobre conduta das equipes, áreas de trabalho, protestos e outras regras.
Este teste avalia o conhecimento teórico de um operador de empilhadeiras sobre procedimentos de segurança, manutenção e operação. As questões cobrem tópicos como o que fazer ao encontrar defeitos mecânicos, distância segura de outros veículos, precauções ao final do turno e validade do cartão de identificação.
A resolução altera normas anteriores sobre a formação de condutores, aumentando a carga horária mínima de aulas práticas de direção e permitindo que parte das aulas seja realizada em simuladores, desde que fiscalizadas pelos órgãos de trânsito.
Este manual fornece informações sobre:
1) Como operar e manter seu novo Renault de forma segura e eficiente
2) Detalhes sobre os recursos e equipamentos do veículo
3) Conselhos sobre condução, conforto, manutenção e características técnicas
Manual do Mecânico Chrysler Stratus 2.0 & 2.5_V6
Mecânico Stratus 2.0 & 2.5 full
Manual montagem e desmontagem Chrysler Stratus 2.0 & 2.5
Chrysler Stratus 2.5
Chrysler Stratus 2.0
Chrysler Stratus LX 2.5 V6
Chrysler Stratus LX 2.0
Manual Stratus 2.5 LX V6
Manual Stratus 2.5
Stratus 2.5 todos
Manual do Mecânico do Chrysler Stratus LX 2.5
Stratus 2.0 full
Este manual fornece instruções sobre o uso e manutenção de um veículo Chevrolet Prisma. Ele contém informações sobre os recursos e controles do veículo, segurança no trânsito, direção em condições adversas, manutenção preventiva e garantia. O manual destaca instruções importantes e fornece ilustrações para auxiliar o proprietário.
Nesta semana colocamos na rede o capítulo de Inspeção Pré-Operacional, do curso para operadores de guindauto (munck).
Tem muito operador desinformado por aí que não teve a oportunidade de frequentar um curso formal, nem se deu a oportunidade de buscar certificação.
Não é a pretensão da Veronezi Guindastes de
O documento discute os requisitos e procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento obrigatório, equipamentos de proteção individual e manutenção da máquina. É destacada a importância da saúde do operador e de se identificá-lo através de crachá. Também são descritos os componentes, classificações, estabilidade e instrumentos necessários nas empilhadeiras.
Este manual fornece instruções sobre o uso e manutenção de um veículo Chevrolet Vectra. Ele contém informações sobre comandos, recursos de segurança, direção em diferentes condições, emergências, conforto, limpeza, especificações técnicas, serviços e garantia.
Este manual fornece instruções sobre o uso e manutenção de um veículo Chevrolet Vectra. Ele contém informações sobre comandos, recursos de segurança, direção em diferentes condições, emergências, conforto, limpeza, especificações técnicas, serviços e garantia.
Este documento fornece diretrizes para a utilização de veículos automotores pela Vale, resumindo em:
1) Estabelece requisitos de segurança como cintos de segurança, airbags e freios ABS para diferentes tipos de veículos;
2) Determina regras como proibição de uso de celular ao volante e respeito aos limites de velocidade;
3) Define responsabilidades de fornecedores, gestores e empregados para garantir a segurança no transporte.
Este documento estabelece diretrizes para o uso de veículos da empresa, definindo termos como condutor e manutenção, e estabelecendo regras sobre operação, manutenção, infrações e acidentes de trânsito.
Este documento descreve os procedimentos e regras da competição Baja SAE Brasil, incluindo a verificação do motor, avaliações dinâmicas e enduro de resistência. É dividido em seções que tratam de questões como conduta, área oficial, protestos e condição da pista.
Este documento descreve os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança veicular do grupo de direção de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-7. A norma especifica os equipamentos necessários para a inspeção e os itens a serem inspecionados, como alinhamento das rodas, volante, funcionamento da direção e componentes relacionados. A norma também fornece uma classificação de defeitos encontrados como leves, graves ou muito graves.
Este documento descreve as regras e pontuações para as avaliações estáticas e dinâmicas da competição Baja SAE Brasil. As avaliações incluem inspeção técnica e de segurança, verificação do motor, apresentação e relatório de projeto, além de provas dinâmicas como aceleração, velocidade máxima e enduro de resistência. A equipe vencedora será aquela que conquistar o maior número de pontos entre as avaliações.
O documento discute o sistema de freios em caminhões, explicando o que é um freio, como funciona o sistema de freios e os passos para regulagem dos freios manuais. Também discute o uso do freio motor em declives.
Esta política estabelece diretrizes para uso de veículos da empresa, definindo condutor e tipos de manutenção, além de regras como realizar vistoria do veículo antes de uso, comunicar infrações de trânsito, e responsabilidades dos condutores em manter documentação e realizar manutenção preventiva.
Semelhante a 19-NBR14970-3-2003- Acessibilidade em Veículos Automotores (20)
Este documento é um manual para cuidadores de idosos produzido pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República do Brasil. O manual foi organizado por Tomiko Born e contou com a colaboração de diversos profissionais da área para fornecer orientações sobre como cuidar melhor dos idosos e evitar a violência contra eles. O documento possui 330 páginas e aborda temas como direitos humanos, cidadania e aspectos sociais dos idosos.
O documento resume o evento "Dia Mundial das Doenças Raras 2013" realizado na Câmara dos Deputados pelo deputado Romário. O evento contou com a participação de 700 pessoas e teve como objetivo aumentar a conscientização sobre as doenças raras e as dificuldades enfrentadas pelos pacientes e suas famílias. O documento inclui notas taquigráficas do evento e três textos discutindo aspectos das doenças raras no Brasil.
Acesse a pesquisa na íntegra Percepção da sociedade sobre violência e assassi...CEDDHSC-ESTADUAL-RJ
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a percepção da sociedade brasileira sobre violência e assassinatos de mulheres. A pesquisa revela que a maioria da população acredita que a violência contra a mulher tem aumentado e ocorre principalmente dentro de casa. Vergonha e medo de represálias são vistos como as principais razões para as mulheres não denunciarem a violência. Além disso, o fim do relacionamento é percebido como o momento de maior risco de morte para mulheres vítimas de violência dom
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos surdos e as contribuições para o debate educacional. 2) Argumenta-se que a surdez é mais um déficit de comunicação do que uma deficiência e que o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) é essencial para o desenvolvimento desses alunos. 3) A falta de acesso a uma linguagem pode comprometer o desenvolvimento cognitivo e social de crianças surdas.
O documento discute direitos e recomendações internacionais relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência, incluindo a Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de 1975 e convenções da Organização Internacional do Trabalho de 1963. Também resume leis brasileiras que tratam dos direitos e assistência às pessoas com deficiência.
O documento discute as normas técnicas para piso tátil em rampas, incluindo a necessidade de guias de balizamento laterais ou piso tátil. A foto mostra uma rampa sem guias laterais, mas com piso tátil em toda sua extensão, o que não é o ideal. O piso tátil deve ser usado apenas no início e fim da rampa, e algumas fotos mostram instalações incorretas do piso tátil.
Este manual fornece orientações para atender pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva durante uma conferência. Ele explica como se comunicar efetivamente com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegueira, surdez, deficiência física ou intelectual. O objetivo é capacitar os organizadores a respeitar as necessidades e singularidades de cada pessoa.
Este documento apresenta uma comissão nacional de defesa dos direitos humanos e cidadania no estado do Rio de Janeiro, com coordenadores e credenciados em Mangaratiba. Fornece detalhes sobre os coordenadores, seus títulos, números de carteira e validades, além do endereço e contatos da sede em Mangaratiba.
1) O documento apresenta os requisitos para um sistema de gestão da responsabilidade social de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 16001. 2) Ele define termos, estabelece requisitos gerais, requisitos para política, planejamento, implementação, documentação e medição/melhoria. 3) A norma visa aplicar-se a organizações de todos os tipos e tamanhos para promover o desenvolvimento sustentável.
1. O documento estabelece princípios gerais para a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência em trens de longo percurso de forma segura.
2. Inclui requisitos para estações, plataformas, carros acessíveis de passageiros, leitos e restaurantes, sanitários, circulação interna e comunicação/sinalização.
3. A empresa operadora deve ter pessoal treinado e procedimentos para auxiliar o embarque e desembarque com segurança da pessoa portadora de deficiência.
1. O documento estabelece padrões e critérios para propiciar acessibilidade autônoma de pessoas portadoras de deficiência no transporte aéreo comercial.
2. Inclui diretrizes sobre acesso a aeroportos, embarque e desembarque, e acessibilidade no interior de aeronaves.
3. Também trata de comunicação e sinalização para garantir acesso à informação para pessoas com deficiências visuais ou auditivas.
O documento fornece diretrizes para avaliações clínicas de condutores com mobilidade reduzida no Brasil, incluindo etapas da avaliação, classificação de deficiências, testes clínicos iniciais e detalhados, e diretrizes para juntas médicas especiais.
Este documento estabelece normas de acessibilidade para edificações, equipamentos urbanos e mobiliário. Ele define parâmetros antropométricos e requisitos técnicos para garantir a circulação, comunicação e uso por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento apresenta os critérios e parâmetros técnicos para a acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano de acordo com os preceitos do Desenho Universal. Ele estabelece requisitos para a circulação, comunicação, iluminação e adaptação de estações, trens e vias para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. A norma visa garantir que o sistema seja acessível e utilizável de maneira autônoma e segura por todos os usuários.
Este documento estabelece diretrizes de acessibilidade para caixas eletrônicos bancários no Brasil. Ele define parâmetros técnicos para teclas, áudio, vídeo, impressão de recibos, cartões de cliente, dispensadores e receptores de cédulas e envelopes, leitores de código de barras e outros dispositivos, visando proporcionar autonomia e segurança para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O documento também trata de interação, segurança, orientação do usuário e espaço de aproximação.
Este documento estabelece diretrizes para acessibilidade em comunicação na televisão brasileira. Ele define termos como closed captioning (legendas ocultas) e acessibilidade, e estabelece requisitos para legendas, janelas de LIBRAS, áudio descritivo e outros recursos para tornar a TV acessível a pessoas com deficiências. A norma se aplica a emissoras de TV, produtoras e distribuidores de conteúdo, visando promover a inclusão e os direitos de cidadania de pessoas com deficiência.
Esta norma estabelece padrões de acessibilidade para pessoas com deficiência no transporte rodoviário, incluindo terminais, pontos de parada, veículos e equipamentos de embarque e desembarque. Ela define requisitos técnicos para garantir a segurança e autonomia das pessoas com deficiência durante o embarque, transporte e desembarque.
Este documento estabelece critérios e parâmetros técnicos para acessibilidade no sistema de transporte aquaviário de acordo com o Desenho Universal, considerando diversas condições de mobilidade. Define termos como acessibilidade, terminal aquaviário, equipamentos de embarque e referências normativas aplicáveis.
Este documento estabelece requisitos de acessibilidade para elevadores destinados a pessoas com deficiência de acordo com as normas técnicas brasileiras. Os princípios considerados incluem a necessidade de acesso independente aos edifícios por pessoas com deficiência e combate à discriminação. São definidos requisitos para dimensões de cabines, controles, sinalização e outros itens visando garantir a segurança e uso por pessoas com diferentes tipos e graus de deficiência.
Este documento estabelece requisitos técnicos para plataformas elevatórias veiculares e rampas de acesso veicular para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em veículos de transporte coletivo, cobrindo dimensões, capacidades, segurança, instalação e manutenção.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. NBR 14970-3:20032
2 Definições
Para os efeitos desta parte da NBR 14970, aplicam-se as definições da NBR 14970-1 e as seguintes:
2.1.1 acionar totalmente: Pressionar ou posicionar ou levar o comando em questão até o final de seu curso.
2.1.2 desacionar totalmente: Soltar ou retornar ou levar o comando em questão até sua posição de descanso.
2.1.3 controlar o comando do volante de direção: Girar o comando do volante de direção 90° nos dois sentidos.
2.1.4 controlar outros comandos: Posicionar o comando em questão em qualquer ponto de seu curso.
3 Avaliação da acessibilidade dos comandos de dirigibilidade
3.1 Geral
Os ensaios a seguir avaliam a condição de controle do c.m.r. sobre os comandos de dirigibilidade do veículo automotor
apropriado, ou seja, se o veículo automotor apresenta condições seguras para o c.m.r. conduzi-lo no que diz respeito à
possibilidade de controlar os comandos de dirigibilidade. O veículo automotor só é considerado apropriado se o c.m.r.
executar com eficiência a totalidade dos ensaios descritos nesta parte da NBR 14970.
Estes ensaios devem ser executados com o veículo parado.
Caso um determinado comando de dirigibilidade tenha sido automatizado, este deve ser desconsiderado durante os
respectivos ensaios.
3.2 Ensaios de preparação para arrancada
3.2.1 Situação 1
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando de acelerador;
b) iniciar e interromper o funcionamento do motor.
3.2.2 Situação 2
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) acionar totalmente o comando de freio de serviço;
b) acionar totalmente o comando de embreagem;
c) controlar o comando de seleção de marchas.
3.2.3 Situação 3
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) acionar totalmente o comando de freio de serviço;
b) acionar totalmente o comando de embreagem;
c) controlar o comando dos indicadores luminosos de mudança de direção.
3.2.4 Situação 4
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) acionar totalmente o comando de freio de serviço;
b) acionar totalmente o comando de embreagem;
c) acionar e desacionar totalmente o comando de freio de estacionamento.
3.3 Ensaio de início do arranque
3.3.1 Situação 5
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) controlar o comando de acelerador;
c) controlar o comando de embreagem.
3. NBR 14970-3:2003 3
3.4 Ensaios para simulação de percurso
3.4.1 Situação 6
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) acionar e desacionar totalmente o comando de luz.
3.4.2 Situação 7
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) controlar o comando de acelerador;
c) controlar o comando comutador de faróis alto e baixo.
3.4.3 Situação 8
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) acionar e desacionar totalmente o comando do limpador de vidro dianteiro.
3.4.4 Situação 9
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) acionar e desacionar totalmente o comando do lavador de vidro dianteiro.
3.4.5 Situação 10
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) controlar o comando de acelerador;
c) controlar o comando dos indicadores luminosos de mudança de direção.
3.4.6 Situação 11
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) controlar o comando de acelerador;
c) acionar totalmente o comando da buzina.
3.4.7 Situação 12
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) garantir que o comando do volante de direção permaneça na mesma posição;
b) controlar o comando de acelerador;
c) controlar o comando de embreagem;
d) controlar o comando de seleção de marchas.
3.4.8 Situação 13
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) controlar o comando de freio de serviço;
c) controlar o comando de embreagem;
d) controlar o comando dos indicadores luminosos de mudança de direção.
4. NBR 14970-3:20034
3.4.9 Situação 14
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) controlar o comando do volante de direção;
b) controlar o comando de freio de serviço;
c) controlar o comando de embreagem;
d) controlar o comando comutador dos faróis alto e baixo.
3.5 Ensaio de simulação de arranque em aclive acentuado
3.5.1 Situação 15
Simultaneamente, o c.m.r. deve:
a) garantir que o comando do volante de direção permaneça na mesma posição;
b) controlar o comando de acelerador;
c) controlar o comando de embreagem;
d) acionar e desacionar totalmente o comando de freio de estacionamento.
3.6 Ensaio de sinalização de situações de emergência
3.6.1 Situação 16
O c.m.r. deve acionar e desacionar o comando do pisca-alerta.
4 Ensaios para avaliar a capacidade de controle dos comandos de dirigibilidade em casos de necessidade de
comprovação
4.1 Geral
Estes ensaios são utilizados quando o médico perito examinador precisa avaliar a capacidade que o c.m.r. possui para
controlar um determinado comando de dirigibilidade, seja por condições inerentes a ele ou por um comando de
dirigibilidade supostamente não adequado.
Durante os ensaios de avaliação de capacidade de controle de um determinado comando de dirigibilidade, o c.m.r. só pode
utilizar o(s) membro(s) previsto(s) para o controle do comando em questão conforme demonstrado nos ensaios da seção 3.
4.2 Ensaios de capacidade de controle do comando do volante de direção
O c.m.r deve ter autonomia ou utilizar-se de um aparato para fixar-se a um ponto qualquer da circunferência do comando
do volante de direção de aro circular e girá-lo 360° no sentido horário sem se deslocar deste ponto. Caso sejam utilizados
dois membros para executar este ensaio, poderá haver alternância entre eles na atuação sobre o comando do volante de
direção.
O c.m.r. deve, a partir de qualquer posição do comando do volante de direção, esterçar as rodas do veículo (que deve estar
parado) 720° no sentido horário e 720° no sentido anti-horário, no tempo máximo de 5 s para cada sentido.
4.3 Ensaios de capacidade de controle do comando do volante de direção
O c.m.r .deve acionar e desacionar totalmente o comando de acelerador do veículo 10 vezes em 10 s.
O c.m.r. deve acionar o comando de acelerador do veículo até a metade de seu curso total, mantê-lo nesta posição durante
60 s e retornar até a posição de descanso lentamente.
4.4 Ensaios de capacidade de controle do comando de acelerador
O c.m.r. deve acionar e desacionar totalmente o comando de freio de serviço do veículo 10 vezes em 10 s.
O c.m.r. deve partir da posição de comando de acelerador do veículo totalmente acionado e em no máximo 0,6 s ir para a
posição de comando de freio de serviço totalmente acionado.
O c.m.r. deve acionar o comando de freio de serviço até o final de seu curso, mantê-lo nesta posição durante 60 s e
retornar à posição de descanso lentamente.
4.5 Ensaios de capacidade de controle do comando de embreagem
O c.m.r. deve acionar e desacionar totalmente o comando de embreagem do veículo por 10 vezes consecutivas em 10 s.
O c.m.r. deve acionar o comando de embreagem do veículo até a metade de seu curso total, mantê-lo nesta posição
durante 60 s e retornar para a posição de descanso lentamente.
5. NBR 14970-3:2003 5
4.6 Ensaio de capacidade de controle do comando de seleção de marchas
O c.m.r. deve posicionar o comando de seleção de marchas do veículo em todas as posições do câmbio, utilizando no
máximo 10 s.
4.7 Ensaio de capacidade de controle do comando de freio de estacionamento
O c.m.r. deve acionar e desacionar totalmente o comando de freio de estacionamento no máximo em 6 s.
4.8 Ensaio de capacidade de controle do comando de ignição do motor
O c.m.r. deve ter autonomia para introduzir a chave no comando de ignição do motor, girá-la até a posição de volante
destravado/ignição ligada, iniciar e interromper o funcionamento do motor e removê-la.
NOTA - O c.m.r. pode utilizar-se de aparato que substitua o acionamento da ignição por chave.
4.9 Ensaio de capacidade de controle do comando dos indicadores luminosos de mudança de direção
O c.m.r. deve ter condições de acionar o comando dos indicadores luminosos de mudança de direção para indicação à
direita e à esquerda e retornar para a posição de descanso.
4.10 Ensaio de capacidade de controle do comando da buzina
O c.m.r. deve ter condições de acionar por um breve momento o comando da buzina.
4.11 Ensaio de capacidade de controle do comando comutador dos faróis
O c.m.r. deve ter condições de mudar o comando comutador dos faróis, da posição de luz baixa para a posição de luz alta e
vice-versa.
4.12 Ensaios de controle do comando de luz
O c.m.r. deve ter condições de ligar e desligar as lanternas.
O c.m.r. deve ter condições de ligar e desligar os faróis.
4.13 Ensaio de controle de comando do lavador do vidro dianteiro
O c.m.r. deve ter condições de acionar e desacionar o comando do lavador do vidro dianteiro.
4.14 Ensaio de controle do comando do limpador do vidro dianteiro
O c.m.r. deve ter condições de ligar e desligar o comando do lavador do vidro dianteiro.
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