O documento analisa os efeitos da "troika" e do governo PSD/CDS no emprego em Portugal entre 2010-2015. Destruiu-se 471,700 empregos e 909,000 trabalhadores com ensino básico foram expulsos do mercado de trabalho. Apesar de alguns trabalhos de nível superior terem substituído alguns de nível básico, os salários permaneceram baixos.
Boletim 29 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. A política econômica do governo Lula continua sendo neoliberal, com foco em metas de inflação e superávit fiscal.
2. Os resultados econômicos do primeiro ano de governo foram insatisfatórios, com baixo crescimento e alta taxa de desemprego.
3. O governo aposta em uma retomada do crescimento em 2004, porém depende de fatores fora de seu controle e das reformas propostas não terem sido aprovadas.
A desindustrialização jose corval_ferrazJose Ferraz
O documento discute três tópicos principais sobre a Europa no século XXI:
1) A desindustrialização levou a um aumento no desemprego, especialmente entre os jovens. As políticas sociais precisam ser adaptadas para lidar com esta situação.
2) Os estados europeus se tornaram muito pesados e burocráticos, com altos gastos públicos que reduzem a competitividade. Reformas são necessárias para enxugar a máquina estatal.
3) Os altos déficits públicos acumularam dívidas insust
Custos do trabalho na europa – espelho da exploração e das desigualdadesGRAZIA TANTA
1. O documento discute os custos do trabalho na Europa e as desigualdades resultantes, comparando valores entre países.
2. Apresenta dados sobre a evolução dos custos médios do trabalho entre 2000-2016 em oito países europeus, destacando o aumento das diferenças.
3. Fornece detalhes adicionais sobre os custos horários do trabalho em 2008-2016 para todos os países da UE, mostrando a distância dos valores portugueses em relação aos países mais ricos.
Um SlideShare educativo sobre o desemprego em Portugal, baseando-se neste como estrutural devido à discrepância entre procura e oferta, problema de resolução demorada.
O documento discute o desemprego em Portugal e na União Europeia. A taxa de desemprego em Portugal atingiu 14% devido à falta de investimento e qualificação dos trabalhadores. Cerca de 700 mil pessoas estão desempregadas em Portugal. A "Troika" estabeleceu planos para reduzir o desemprego em Portugal, mas suas estimativas foram ultrapassadas.
Problemas Sociais - O Desemprego - Grupo5marleneves
O documento discute o desemprego em Portugal. Ele descreve os três tipos de desemprego - estrutural, natural e conjuntural. Também explica o que é o subsídio de desemprego e fornece estatísticas sobre as taxas de desemprego em Portugal e em outros países entre 1990 e 2010.
O documento discute as taxas de desemprego na Europa, com 23% da população considerada pobre devido principalmente ao desemprego e salários baixos. As taxas de desemprego entre os jovens são menores em alguns países porque muitos estão em empregos sem carteira assinada. O desemprego na Europa continua crescendo ao contrário do Brasil onde vem caindo.
O documento discute os tipos e causas do desemprego. Apresenta dados sobre a taxa de desemprego em Portugal entre 1990-2010 e descreve políticas ativas e passivas de combate ao desemprego. Identifica cinco tipos de desemprego: estrutural, natural, conjuntural, friccional e cíclico.
Boletim 29 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. A política econômica do governo Lula continua sendo neoliberal, com foco em metas de inflação e superávit fiscal.
2. Os resultados econômicos do primeiro ano de governo foram insatisfatórios, com baixo crescimento e alta taxa de desemprego.
3. O governo aposta em uma retomada do crescimento em 2004, porém depende de fatores fora de seu controle e das reformas propostas não terem sido aprovadas.
A desindustrialização jose corval_ferrazJose Ferraz
O documento discute três tópicos principais sobre a Europa no século XXI:
1) A desindustrialização levou a um aumento no desemprego, especialmente entre os jovens. As políticas sociais precisam ser adaptadas para lidar com esta situação.
2) Os estados europeus se tornaram muito pesados e burocráticos, com altos gastos públicos que reduzem a competitividade. Reformas são necessárias para enxugar a máquina estatal.
3) Os altos déficits públicos acumularam dívidas insust
Custos do trabalho na europa – espelho da exploração e das desigualdadesGRAZIA TANTA
1. O documento discute os custos do trabalho na Europa e as desigualdades resultantes, comparando valores entre países.
2. Apresenta dados sobre a evolução dos custos médios do trabalho entre 2000-2016 em oito países europeus, destacando o aumento das diferenças.
3. Fornece detalhes adicionais sobre os custos horários do trabalho em 2008-2016 para todos os países da UE, mostrando a distância dos valores portugueses em relação aos países mais ricos.
Um SlideShare educativo sobre o desemprego em Portugal, baseando-se neste como estrutural devido à discrepância entre procura e oferta, problema de resolução demorada.
O documento discute o desemprego em Portugal e na União Europeia. A taxa de desemprego em Portugal atingiu 14% devido à falta de investimento e qualificação dos trabalhadores. Cerca de 700 mil pessoas estão desempregadas em Portugal. A "Troika" estabeleceu planos para reduzir o desemprego em Portugal, mas suas estimativas foram ultrapassadas.
Problemas Sociais - O Desemprego - Grupo5marleneves
O documento discute o desemprego em Portugal. Ele descreve os três tipos de desemprego - estrutural, natural e conjuntural. Também explica o que é o subsídio de desemprego e fornece estatísticas sobre as taxas de desemprego em Portugal e em outros países entre 1990 e 2010.
O documento discute as taxas de desemprego na Europa, com 23% da população considerada pobre devido principalmente ao desemprego e salários baixos. As taxas de desemprego entre os jovens são menores em alguns países porque muitos estão em empregos sem carteira assinada. O desemprego na Europa continua crescendo ao contrário do Brasil onde vem caindo.
O documento discute os tipos e causas do desemprego. Apresenta dados sobre a taxa de desemprego em Portugal entre 1990-2010 e descreve políticas ativas e passivas de combate ao desemprego. Identifica cinco tipos de desemprego: estrutural, natural, conjuntural, friccional e cíclico.
O documento analisa o desempenho econômico do governo Temer no Brasil. Aponta que o PIB brasileiro teve queda de 3,6% em 2016, a maior recessão da história do país. Critica as medidas econômicas do governo Temer por não promoverem o crescimento necessário para superar a estagnação. Defende um plano de investimentos maciços em infraestrutura associado a outras reformas para retomar o desenvolvimento econômico.
O governo Michel Temer é desastroso porque em 1 ano não promoveu a retomada do desenvolvimento econômico e social combatendo a recessão e o desemprego, além de retirar direitos sociais da população com a aprovação da reforma trabalhista e a tentativa de aprovar a Reforma da Previdência Social a todo o custo para atender as exigências do Consenso de Washington. Além disso, há o agravante de montar um governo cujos integrantes, inclusive Michel Temer, serem acusados de corrupção.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desemprego em Portugal, incluindo: a taxa de desemprego aumentou mais entre mulheres e jovens e varia regionalmente; mais da metade dos desempregados estão nessa situação há mais de um ano; as políticas ativas e passivas de combate ao desemprego focam em jovens, desempregados de longa duração e trabalhadores mais velhos; a formação é importante para desempregados e jovens se prepararem para o mercado de trabalho.
O documento discute o mercado de trabalho informal em Moçambique. Apresenta definições e características do setor informal, fatores que levam à informalidade e a situação atual desse setor no país. O mercado informal é predominante na economia moçambicana e os esforços do governo para formalizá-lo ainda não tiveram sucesso.
O documento discute as causas e tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, tecnológico, conjuntural e friccional. A taxa de desemprego no Brasil aumentou 0,4% em 2010 para 7,2%, embora seja a menor desde 2003. O documento conclui que o desemprego é um grande problema e que a qualificação é importante para aproveitar oportunidades de emprego.
O documento discute os setores da economia, a economia informal, desemprego e suas causas. Resumidamente:
1) O documento divide a economia em setores primários, secundários e terciários e discute suas atividades.
2) A economia informal envolve atividades à margem da legalidade e representa de 10-15% do PIB brasileiro.
3) O desemprego é definido como pessoas disponíveis para trabalhar mas sem emprego, sendo causado por fatores como automação, baixa qualificação e crises econ
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O desemprego no Brasil é afetado por fatores estruturais como a concentração na agricultura e falta de qualificação, e conjunturais como a crise econômica. Há também desemprego tecnológico devido à automação e friccional por mudanças de emprego.
1) O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, conjuntural e friccional.
2) A taxa de desemprego em Portugal atingiu 15% no segundo trimestre de 2012, o nível mais alto, com Lisboa tendo a maior taxa.
3) Várias medidas ineficazes e contraproducentes para reduzir o desemprego são discutidas e rejeitadas.
O documento discute os conceitos e teorias de gasto público. Apresenta que, segundo Keynes, o governo deve complementar os gastos privados em períodos de baixa demanda agregada, por meio de redução de impostos ou investimentos públicos. Também mostra que o Brasil investe menos do que países com nível de renda similar, exceto em educação e defesa.
O documento discute as políticas públicas de trabalho e renda no Brasil recente. Apresenta dados sobre o mercado de trabalho brasileiro entre 1995-2005, destacando o aumento do desemprego e da informalidade entre 1995-1999, e uma recuperação entre 2001-2005, com queda no desemprego e na informalidade. Também analisa as principais fontes de financiamento das políticas, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador, e os resultados dos programas financiados.
Première année de François Hollande au gouvernement.
Primeiro ano do governo do François Hollande na frança.
Balance del primer año de gobierno del presidente francés François Hollande.
1) O documento analisa os efeitos da crise econômica internacional no mercado de trabalho brasileiro desde outubro de 2008.
2) A crise levou a uma queda no PIB brasileiro de mais de 4% e à recessão industrial, aumentando o desemprego, a informalidade e a rotatividade (demissões com recontratações a salários menores).
3) As taxas de desemprego aumentaram mais entre a população não-pobre, mas as políticas sociais ajudaram a reduzir a pobreza entre os desemp
O documento discute os tipos e causas do desemprego, incluindo desemprego estrutural causado por mudanças na economia e automação, desemprego natural que ocorre em uma economia em equilíbrio, e desemprego conjuntural causado por crises econômicas. Também sugere que a requalificação profissional pode ajudar os desempregados a encontrarem novas oportunidades de trabalho.
O documento discute três tipos de desemprego: friccional, conjuntural e estrutural. O desemprego friccional ocorre durante transições de emprego. O desemprego conjuntural está associado aos ciclos econômicos e aumenta em recessões. O desemprego estrutural resulta de mudanças estruturais na economia e é causado pela automação e novas tecnologias.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O Brasil precisa melhorar sua educação para preparar os trabalhadores para as mudanças no mercado, onde habilidades como criatividade são cada vez mais valorizadas. Diferentes tipos de desemprego afetam a economia, como o desemprego estrutural relacionado à agricultura e o desemprego tecnológico causado
O documento discute os tipos de desemprego - estrutural, conjuntural e subemprego. Ele também fornece estatísticas mostrando que o desemprego global está piorando, com cerca de 200 milhões de pessoas desempregadas em 2012 devido à rápida urbanização e entrada de jovens no mercado de trabalho.
O documento discute as causas e consequências do desemprego no Brasil e no mundo. Aponta que o desemprego afeta todos os países e é causado pela falta de mão-de-obra qualificada e automação dos processos de trabalho. Também destaca a importância da qualificação profissional contínua para encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
Após a devastação econômica, social e político-institucional promovida pelos governos do PT de Lula e Dilma Rousseff, qualquer novo governo efetivamente comprometido com o progresso do Brasil, que venha a exercer o poder após o impeachment de Dilma Rousseff, só terá condições de exercer com efetividade a governabilidade se realizar políticas públicas que atendam os interesses da grande maioria da nação brasileira. É importante destacar que governabilidade expressa a possibilidade do governo de uma nação realizar políticas públicas resultantes da convergência entre as várias instâncias do Estado nacional entre si e deste com a Sociedade Civil. A primeira medida a ser adotada pelo novo governo consistiria em montar um gabinete de crise composto por pessoas da mais alta competência e do mais alto gabarito e respeitabilidade ética e moral para obter o respeito da nação e assegurar a governabilidade. Para obter a confiança da população e exercer a governabilidade, o futuro governo terá que adotar medidas urgentes que contribuam para sustar o colapso do sistema econômico e do sistema político-institucional do Brasil.
Trabalho de economia politica e do desenvolvimento agostinho joaquim neto -...Agostinho J. Neto
Este documento analisa o crescimento econômico e desenvolvimento de Angola. Apesar do crescimento do PIB nos últimos anos, houve pouca redução da pobreza e desigualdades. O crescimento depende muito do petróleo e pouca diversificação econômica. Há também assimetrias regionais e problemas de infraestrutura.
Taxa de desemprego em Portugal: crescimento preocupante.guestcf9038
Os dados do Eurostat revelam que Portugal agora tem uma taxa de desemprego maior do que a Espanha, com o desemprego aumentando mais rápido em Portugal do que em qualquer outro país da União Europeia. A taxa de desemprego em Portugal é de 8,4% em comparação com 8% na Espanha, e teria sido ainda maior sem a emigração de portugueses.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
O documento analisa o desempenho econômico do governo Temer no Brasil. Aponta que o PIB brasileiro teve queda de 3,6% em 2016, a maior recessão da história do país. Critica as medidas econômicas do governo Temer por não promoverem o crescimento necessário para superar a estagnação. Defende um plano de investimentos maciços em infraestrutura associado a outras reformas para retomar o desenvolvimento econômico.
O governo Michel Temer é desastroso porque em 1 ano não promoveu a retomada do desenvolvimento econômico e social combatendo a recessão e o desemprego, além de retirar direitos sociais da população com a aprovação da reforma trabalhista e a tentativa de aprovar a Reforma da Previdência Social a todo o custo para atender as exigências do Consenso de Washington. Além disso, há o agravante de montar um governo cujos integrantes, inclusive Michel Temer, serem acusados de corrupção.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desemprego em Portugal, incluindo: a taxa de desemprego aumentou mais entre mulheres e jovens e varia regionalmente; mais da metade dos desempregados estão nessa situação há mais de um ano; as políticas ativas e passivas de combate ao desemprego focam em jovens, desempregados de longa duração e trabalhadores mais velhos; a formação é importante para desempregados e jovens se prepararem para o mercado de trabalho.
O documento discute o mercado de trabalho informal em Moçambique. Apresenta definições e características do setor informal, fatores que levam à informalidade e a situação atual desse setor no país. O mercado informal é predominante na economia moçambicana e os esforços do governo para formalizá-lo ainda não tiveram sucesso.
O documento discute as causas e tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, tecnológico, conjuntural e friccional. A taxa de desemprego no Brasil aumentou 0,4% em 2010 para 7,2%, embora seja a menor desde 2003. O documento conclui que o desemprego é um grande problema e que a qualificação é importante para aproveitar oportunidades de emprego.
O documento discute os setores da economia, a economia informal, desemprego e suas causas. Resumidamente:
1) O documento divide a economia em setores primários, secundários e terciários e discute suas atividades.
2) A economia informal envolve atividades à margem da legalidade e representa de 10-15% do PIB brasileiro.
3) O desemprego é definido como pessoas disponíveis para trabalhar mas sem emprego, sendo causado por fatores como automação, baixa qualificação e crises econ
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O desemprego no Brasil é afetado por fatores estruturais como a concentração na agricultura e falta de qualificação, e conjunturais como a crise econômica. Há também desemprego tecnológico devido à automação e friccional por mudanças de emprego.
1) O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, conjuntural e friccional.
2) A taxa de desemprego em Portugal atingiu 15% no segundo trimestre de 2012, o nível mais alto, com Lisboa tendo a maior taxa.
3) Várias medidas ineficazes e contraproducentes para reduzir o desemprego são discutidas e rejeitadas.
O documento discute os conceitos e teorias de gasto público. Apresenta que, segundo Keynes, o governo deve complementar os gastos privados em períodos de baixa demanda agregada, por meio de redução de impostos ou investimentos públicos. Também mostra que o Brasil investe menos do que países com nível de renda similar, exceto em educação e defesa.
O documento discute as políticas públicas de trabalho e renda no Brasil recente. Apresenta dados sobre o mercado de trabalho brasileiro entre 1995-2005, destacando o aumento do desemprego e da informalidade entre 1995-1999, e uma recuperação entre 2001-2005, com queda no desemprego e na informalidade. Também analisa as principais fontes de financiamento das políticas, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador, e os resultados dos programas financiados.
Première année de François Hollande au gouvernement.
Primeiro ano do governo do François Hollande na frança.
Balance del primer año de gobierno del presidente francés François Hollande.
1) O documento analisa os efeitos da crise econômica internacional no mercado de trabalho brasileiro desde outubro de 2008.
2) A crise levou a uma queda no PIB brasileiro de mais de 4% e à recessão industrial, aumentando o desemprego, a informalidade e a rotatividade (demissões com recontratações a salários menores).
3) As taxas de desemprego aumentaram mais entre a população não-pobre, mas as políticas sociais ajudaram a reduzir a pobreza entre os desemp
O documento discute os tipos e causas do desemprego, incluindo desemprego estrutural causado por mudanças na economia e automação, desemprego natural que ocorre em uma economia em equilíbrio, e desemprego conjuntural causado por crises econômicas. Também sugere que a requalificação profissional pode ajudar os desempregados a encontrarem novas oportunidades de trabalho.
O documento discute três tipos de desemprego: friccional, conjuntural e estrutural. O desemprego friccional ocorre durante transições de emprego. O desemprego conjuntural está associado aos ciclos econômicos e aumenta em recessões. O desemprego estrutural resulta de mudanças estruturais na economia e é causado pela automação e novas tecnologias.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O Brasil precisa melhorar sua educação para preparar os trabalhadores para as mudanças no mercado, onde habilidades como criatividade são cada vez mais valorizadas. Diferentes tipos de desemprego afetam a economia, como o desemprego estrutural relacionado à agricultura e o desemprego tecnológico causado
O documento discute os tipos de desemprego - estrutural, conjuntural e subemprego. Ele também fornece estatísticas mostrando que o desemprego global está piorando, com cerca de 200 milhões de pessoas desempregadas em 2012 devido à rápida urbanização e entrada de jovens no mercado de trabalho.
O documento discute as causas e consequências do desemprego no Brasil e no mundo. Aponta que o desemprego afeta todos os países e é causado pela falta de mão-de-obra qualificada e automação dos processos de trabalho. Também destaca a importância da qualificação profissional contínua para encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
Após a devastação econômica, social e político-institucional promovida pelos governos do PT de Lula e Dilma Rousseff, qualquer novo governo efetivamente comprometido com o progresso do Brasil, que venha a exercer o poder após o impeachment de Dilma Rousseff, só terá condições de exercer com efetividade a governabilidade se realizar políticas públicas que atendam os interesses da grande maioria da nação brasileira. É importante destacar que governabilidade expressa a possibilidade do governo de uma nação realizar políticas públicas resultantes da convergência entre as várias instâncias do Estado nacional entre si e deste com a Sociedade Civil. A primeira medida a ser adotada pelo novo governo consistiria em montar um gabinete de crise composto por pessoas da mais alta competência e do mais alto gabarito e respeitabilidade ética e moral para obter o respeito da nação e assegurar a governabilidade. Para obter a confiança da população e exercer a governabilidade, o futuro governo terá que adotar medidas urgentes que contribuam para sustar o colapso do sistema econômico e do sistema político-institucional do Brasil.
Trabalho de economia politica e do desenvolvimento agostinho joaquim neto -...Agostinho J. Neto
Este documento analisa o crescimento econômico e desenvolvimento de Angola. Apesar do crescimento do PIB nos últimos anos, houve pouca redução da pobreza e desigualdades. O crescimento depende muito do petróleo e pouca diversificação econômica. Há também assimetrias regionais e problemas de infraestrutura.
Taxa de desemprego em Portugal: crescimento preocupante.guestcf9038
Os dados do Eurostat revelam que Portugal agora tem uma taxa de desemprego maior do que a Espanha, com o desemprego aumentando mais rápido em Portugal do que em qualquer outro país da União Europeia. A taxa de desemprego em Portugal é de 8,4% em comparação com 8% na Espanha, e teria sido ainda maior sem a emigração de portugueses.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
Este documento resume um trabalho sobre emprego em Portugal e no mundo. Apresenta dados sobre o PIB e taxa de desemprego em diferentes países entre 2010-2013, e detalha tipos de contratos, salários mínimos em Portugal, Inglaterra e Brasil. Conclui mostrando a relação entre crescimento econômico e emprego.
O documento discute o emprego em países desenvolvidos, em desenvolvimento e Portugal. Aponta que Portugal teve uma taxa de desemprego elevada em 2012, mas melhorou em 1% em 2013. Também indica que a mão de obra em Portugal é barata e que países desenvolvidos oferecem melhores condições de trabalho.
O documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, definindo os termos "população ativa", "taxa de atividade" e "taxa de desemprego". Apresenta a evolução histórica destas taxas em Portugal e por região. Detalha os principais setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e como cada um teve importância variada ao longo do tempo, com o setor terciário crescendo nas últimas décadas e predominando em regiões como Lisboa, Algarve e Madeira.
Este documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, abordando os seguintes pontos:
1) A diminuição dos setores primário e secundário e o acentuado aumento do setor terciário;
2) A taxa de atividade da população e sua evolução ao longo do tempo;
3) As assimetrias regionais existentes com maior predomínio do setor terciário no litoral.
O documento descreve os três setores de atividade econômica em Portugal: o setor primário envolve agricultura e extração de recursos; o setor secundário envolve indústrias e construção; o setor terciário envolve serviços como saúde, educação e turismo. O documento também discute como cada setor contribui para a economia portuguesa e varia em importância em diferentes regiões do país.
O documento discute a manipulação da opinião pública pelo jornal Expresso e pela emissora RTP1 para justificar cortes nas pensões da função pública. Eles omitiram que as pensões mais altas se devem a salários mais altos e carreiras contributivas mais longas na função pública, devido a níveis de escolaridade mais elevados. Isso revela desconhecimento ou má-fé do governo e da "troika" sobre como o sistema de pensões funciona na realidade.
O documento discute a manipulação da opinião pública pelo jornal Expresso e pela emissora RTP1 para justificar cortes nas pensões da função pública. Eles omitiram que as pensões mais altas resultam de salários mais altos e carreiras contributivas mais longas na função pública, devido a níveis de escolaridade mais elevados. Esta omissão pretende fazer os cortes parecerem justificados, quando na verdade as pensões mais altas refletem maiores contribuições ao longo das carreiras.
Comparação emprego-desemprego jun 15-jun 14GRAZIA TANTA
O documento resume os dados de emprego e desemprego em Portugal entre junho de 2014 e junho de 2015 divulgados pelo INE. A população ativa diminuiu ligeiramente, com um aumento no número de empregados e uma redução significativa no número de desempregados. No entanto, permanece um grande número de trabalhadores sem esperança de encontrar trabalho.
A mentira para enganar e manipular a opinião pública...SoproLeve
Um dos instrumentos que está a ser mais utilizado atualmente para enganar os
portugueses e manipular a opinião pública é a mentira.
Nos "slides"que envio, que utilizei num debate organizado pela Universidade
da Beira Interior e pela União de Sindicatos de Castelo Branco que se
realizou na Covilhã em 19.4.2013, procuro desmontar algumas das mentiras
que estão a ser utilizadas no ataque às Funções Sociais do Estado pelo
governo e seus defensores alojados nos órgãos da comunicação social.
Espero que os dados constantes neles assim como as reflexões que faço com
base neles possam ser úteis na defesa da Segurança Social, CGA, SNS e Escola
Pública, conquistas de Abril, e fundamentais para todos os trabalhadores.
Com consideração,
Eugénio Rosa
Compreender Os NúMeros Do Desemprego Em Portugal CesarCésar Duarte
O documento discute a diferença entre o desemprego oficial e real em Portugal. A taxa oficial de desemprego é menor do que a taxa corrigida porque não conta pessoas desempregadas que fizeram trabalhos eventuais ou não procuraram emprego recentemente. A taxa corrigida é mais de 50% maior do que a oficial, mostrando que o desemprego real é muito pior do que os dados oficiais indicam.
I. O documento analisa o contexto econômico brasileiro entre 2011-2015 e a situação econômica de Santo André, discutindo o emprego, renda e setores econômicos.
II. No cenário nacional, houve desaceleração do crescimento econômico a partir de 2011 e aumento do desemprego, enquanto em Santo André a taxa de desemprego permaneceu estável, embora tenha havido fechamento de postos de trabalho entre 2013-2015.
III. A indústria vem perd
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre emprego e desemprego em Portugal antes e depois da crise econômica de 2008. Apresenta estatísticas sobre taxas de desemprego de 1998 a 2013, cursos e setores de atividade mais populares, e resultados de um questionário aplicado a estudantes sobre suas aspirações profissionais. Conclui que o desemprego vem aumentando ao longo dos anos, tornando mais difícil a procura por emprego.
1) O documento refuta a afirmação de que Portugal precisou de um empréstimo da "Troika" porque não tinha dinheiro para pagar salários e pensões, mostrando que as receitas fiscais e de contribuições eram suficientes para cobrir essas despesas.
2) A despesa pública total e com saúde, educação e proteção social em Portugal é inferior à média da União Europeia, contrariando alegações de que essas despesas são excessivas.
3) Dados do Eurostat mostram que a alegação de que as funções
Salários e impostos – sua evolução no século XXIGRAZIA TANTA
O documento analisa a evolução dos salários médios e das taxas de impostos sobre o rendimento em sete países europeus entre 2000-2019. De modo geral, os salários médios aumentaram moderadamente em todos os países, com exceção da Grécia onde diminuíram. As taxas de impostos também aumentaram na maioria dos países, com Portugal apresentando um grande aumento em 2013 sob pressão da Troika.
O documento discute as comemorações do 25 de Abril e do 1o de Maio, datas importantes para o movimento sindical e a luta dos trabalhadores por direitos. Critica os cortes do governo em áreas como saúde, educação e segurança social, e apela para que estas datas sejam usadas para denunciar a austeridade e lutar contra os retrocessos.
O documento analisa a evolução dos gastos públicos federais no Brasil de 2006 a 2015. Os gastos aumentaram de 16,7% para 19,6% do PIB no período, concentrados principalmente nas transferências de renda às famílias. Os gastos com pessoal diminuíram gradualmente de 4,4% para 4,0% do PIB. Reformas fiscais são necessárias para reduzir a rigidez orçamentária e permitir o crescimento sustentável dos investimentos.
O documento resume indicadores da economia brasileira como taxa de desemprego, rendimento médio da população e emprego formal entre janeiro de 2016 a março de 2016. A taxa de desemprego aumentou para 10,9% e o rendimento médio se manteve estável em R$1.966,00. Apesar de 1,3 milhão de novos empregos formais em março, o saldo líquido de empregos foi negativo em 118 mil devido ao aumento das demissões.
Este documento resume os indicadores econômicos de Portugal e França entre 2010 e 2011, comparando seu crescimento e desenvolvimento. Portugal teve queda no PIB, aumento no desemprego e dívida pública acima de 100% do PIB. Já a França manteve seu alto PIB, reduziu o desemprego e tinha dívida menor que 80% do PIB.
O documento analisa os dados do mercado de trabalho brasileiro no segundo trimestre de 2018, mostrando que embora o número de pessoas ocupadas tenha aumentado, a maioria dos novos postos de trabalho foram precários, sem carteira assinada ou por conta própria. A taxa de informalidade entre os novos ocupados foi quase o dobro da média geral e a maioria ganhava menos da metade da renda média do mercado. Isso indica que a recuperação econômica ainda é fraca para gerar oportunidades de trabalho mais estruturadas
O documento analisa a desaceleração da economia brasileira no final de 2011 e as perspectivas para 2012. A desaceleração ocorreu após o governo elevar os juros no primeiro semestre para combater a inflação, afetando a demanda e os investimentos. Apesar disso, o mercado de trabalho se manteve aquecido. O governo lançou novas medidas para estimular a economia, como reduções de impostos, mas sem garantias de contrapartidas sociais. Persistem incertezas sobre o desempenho em 2012.
O artigo descreve as principais prioridades da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia em 2021:
1) Implementar as decisões da UE para a recuperação econômica pós-Covid de forma verde e digital;
2) Promover a dupla transição verde e digital das economias e sociedades europeias sem comprometer o modelo social europeu;
3) Reforçar a autonomia estratégica de uma Europa aberta ao mundo.
O défice público português de 2010 foi revisto em alta pelo INE, o que torna mais difícil o objetivo de 5,9% para 2011. O défice da Madeira também foi revisto para cima. Políticos debatem se o objetivo ainda é atingível. A taxa de desemprego manteve-se nos 12,3% em Agosto em Portugal, uma das mais altas da UE.
Este documento discute a convergência nominal e real de Portugal com a União Europeia. Analisa os ritmos de convergência dos preços, taxas de câmbio, taxas de juro e finanças públicas de Portugal em relação à média da UE. Embora a convergência nominal tenha sido favorável até 1999, mais recentemente surgiram desafios relacionados com o défice e a dívida pública. A convergência real tem sido mais lenta devido a problemas de produtividade.
Este documento apresenta os principais indicadores de igualdade de género em Portugal em 2017. As mulheres continuam a ser maioria na população e nos níveis de escolaridade mais elevados, mas estão subrepresentadas em áreas como as TIC. As mulheres também enfrentam desigualdades no emprego, como menores taxas de emprego, maiores riscos de emprego precário e uma diferença salarial de 16,7% em relação aos homens. As tarefas domésticas e de cuidado também continuam a recair desproporcionalmente
A dívida pública portuguesa atingiu 150 bilhões de euros em 2011, representando aproximadamente 90% do PIB. Como resultado, Portugal precisou de um resgate financeiro da "Troika" (BCE, FMI e Comissão Europeia) em troca de medidas de austeridade. Estas medidas incluíram cortes nos serviços públicos, aumento de impostos e privatizações para reduzir o défice orçamental. O orçamento para 2012 previu cortes adicionais nos salários do setor público e aumento de impostos sobre lucros empresariais.
1. Emprego e exclusão do mercado de trabalho em Portugal durante a “troika” e o governo PSD/CDS
Eugénio Rosa- Economista -Este e outros estudos disponíveis em www.eugeniorosa.com Pág.1
EMPREGO, EXCLUSÃO DO MERCADO DE TRABALHO E BAIXA DE SALÁRIOS
NO PERÍODO DA “TROIKA” E DO GOVERNO PSD/CDS
Passos Coelho em recentes declarações públicas afirmou que tinham sido criados
130.000 empregos, procurando criar na opinião pública a ideia de que se estava a
assistir à recuperação de emprego, ou mesmo a ideia de que se tinha invertido o ciclo de
destruição de emprego em Portugal. Interessa por isso analisar esta questão importante
e com objetividade. E para isso vai-se utilizar os dados do INE, que são os tecnicamente
mais credíveis de que se dispõem, repondo assim a verdade.
A DESTRUIÇÃO DE 471.700 EMPREGOS COM A “TROIKA E O GOVERNO PSD/CDS
O gráfico 1, construído com dados divulgados pelo INE, mostra como o emprego total
tem variado em Portugal, após a entrada da “troika” e do governo PSD/CDS
Quadro 1 – Variação do emprego em Portugal – 4º Trim.2010-1ºTrim.2015
Os dados do INE traduzidos no gráfico mostram de uma forma clara uma tendência
constante de destruição do emprego com a “troika” e com o governo PSD/CDS que se
prolonga mesmo em 2015, sendo interrompida em curtos períodos (2013) e 2014 (entre
o 1º Trimestre e 3º Trimestre) para depois voltar à mesma tendência. Esta tendência
destrutiva, consequência também da política económica recessiva, determinou que a
população empregada tenha diminuído, entre o 4º Trimestre de 2010 e o 1º Trimestre de
2014, de 4.948.800 para 4.477.100, ou seja, que se tenha reduzido em 471.700.
Portanto, 471.700 empregos foram destruídos neste período.
909.000 PORTUGUESES COM O ENSINO BÁSICO JÁ FORAM EXPULSOS DO MERCADO DE
TRABALHO DURANTE A “TROIKA “ E GOVERNO PSD/CDS
Se analisarmos a evolução da população empregada por níveis de escolaridade conclui-
se que foram precisamente os empregados mais frágeis, os com menos escolaridade,
que foram mais atingidos pela onda de destruição de emprego causada pela politica
económica recessiva imposta pela “troika” e governo PSD/CDS ao país.
O gráfico 2, também construído com dados divulgados pelo Instituto Nacional de
Estatística (INE) prova isso de uma forma clara.
2. Emprego e exclusão do mercado de trabalho em Portugal durante a “troika” e o governo PSD/CDS
Eugénio Rosa- Economista -Este e outros estudos disponíveis em www.eugeniorosa.com Pág.2
Gráfico 2 – A variação do emprego ocupado por trabalhadores com o ensino básico
Como mostram os dados do INE, com os quais se construiu o gráfico 2, entre o 4º
Trimestre de 2010 e o 1º Trimestre de 2015, o emprego ocupado por trabalhadores com
o ensino básico (até ao 3º ciclo) diminuiu de 3.170.100 para apenas 2.263.100, ou seja,
foram expulsos do mercado de trabalho 909.000 trabalhadores com o ensino básico que
foram engrossar o desemprego, acabando muitos deles por serem excluídos
socialmente. Perante estes dados oficiais, afirmar como a “troika” e o governo fazem que
os mais frágeis e com rendimentos mais baixos foram poupados pela politica de
austeridade é procurar enganar a opinião pública.
PARTE DOS EMPREGOS OCUPADOS POR TRABALHADORES COM O ENSINO BÁSICO
FORAM PARA TRABALHADORES COM NÍVEL DE ESCOLARIDADE SUPERIOR MAS
RECEBENDO SALÁRIOS MUITO BAIXOS
As entidades patronais estão-se a aproveitar da política de austeridade e do “exército de
reserva de desempregados” que ela cria para substituir os trabalhadores mais velhos por
trabalhadores mais novos, e com maior escolaridade, mas pagando salários mais baixos.
É esta uma forma que os patrões estão a utilizar para baixar os custos do trabalho em
Portugal com o apoio do governo e da “troika”, embora Passos Coelho e o “grupo dos 12
economistas” ache que ainda não é suficiente. Entre o 4º Trim. 2010 e o 1º Trim.2015, o
emprego ocupado por trabalhadores com o ensino secundário aumentou em 154,1 mil
(passou de 936,9 mil para 1.091 mil), e o emprego ocupado por trabalhadores com o
ensino superior aumentou em 281,1 mil (passou de 841,8 mil para 1.1221,9 mil).
Portanto, o emprego ocupado por trabalhadores com o ensino secundário e superior
cresceu em 435,2 mil, o que não foi suficiente ainda para compensar a destruição de
emprego ocupado por trabalhadores com o ensino básico, nem para evitar o aumento do
desemprego de jovens com o ensino secundário e superior, bem como a nova
discriminação que se está a desenvolver em Portugal com base na idade (aos
trabalhadores mais velhos está-lhe a ser negado emprego com a justificação que têm mais de 45
anos perante a passividade da ACT, governo e mesmo sindicatos). E muitos dos postos de
trabalho ocupados por trabalhadores com o ensino secundário e superior são pouco
qualificados, pois antes eram ocupados por trabalhadores apenas com o ensino básico.
O NUMERO DE EXCLUÍDOS QUE DEIXARAM DE PROCURAR EMPREGO PORQUE NUNCA
ENCONTRAM CRESCEU ENORMEMENTE COM A “TROIKA” E GOVERNO PSD/CDS
Outra realidade que atesta a gravidade da situação, é o enorme aumento de
desempregados que desistiram de procurar trabalho porque nunca o encontram e, por
isso, deixam de ser considerados nos números oficiais do desemprego do INE, assim
como o enorme aumento de trabalhadores que são obrigados a aceitar o trabalho a
3. Emprego e exclusão do mercado de trabalho em Portugal durante a “troika” e o governo PSD/CDS
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tempo parcial, com salários reduzidos, porque não encontram a tempo completo. O
quadro 1, mostra o enorme aumento verificado fruto da política de austeridade recessiva
Quadro 1 – Numero dos excluídos e dos quase excluídos do mercado de trabalho
RÚBRICAS
4º Trim.2010
Milhares
1º Trim. 2015
Milhares
Subemprego visivel / Subemprego trabalhadores a tempo parcial 71,0 251,7
Inativos disponiveis que não procuraram emprego 78,9 257,7
SOMA 149,9 509,4
FONTE: Estatisticas do Emprego - 4º Trim.2010 e 1º Trim.2015- INE
Entre o 4º Trim.2010 e o 1º Trim.2015, o número de desempregados que desistiram de
procurar emprego, porque o não encontram, aumentou de 78,9 mil para 257,7 mil
(cresceu em 266%), e o número de trabalhadores que foram obrigados a aceitar trabalho
a tempo parcial por não encontrarem a tempo inteiro, recebendo salários reduzidos,
aumentou de 71 mil para 251,7 mil (uma subida de 254,5%). Se adicionarmos o
desemprego oficial – 619 mil no 4ºTrim.2010 e 712 mil no 1º Trim.2015 – obtêm-se 768,9
mil desempregados efetivos no 4º Trim.2010 e 1.221.700 desempregados efetivos no 1º
Trimestre de 2015, o que faz subir a taxa de desemprego, no 4º Trim.2010, de 11,1% (a
oficial) para 13,6% (a real), e no 1º Trim.2015, de 13,7% (a oficial) para 22,4% (a taxa de
desemprego real). São números impressionantes que atestam a gravidade da crise
social – em Dezembro de 2014, apenas 304 mil desempregados recebiam subsídio de
desemprego- com efeitos enormes também no campo económico, porque estão
associados a não criação maciça de riqueza que podia ser produzida mas não é, e a
uma redução do mercado interno causa da falência de milhares de empresas.
A EXPULSÃO DOS TRABALHADORES COM O ENSINO BÁSICO E SUBSTITUIÇÃO DE PARTE
POR TRABALHADORES COM ESCOLARIDADE MAIS ELEVADA NÃO FEZ SUBIR SALÁRIOS
Embora se esteja a assistir no nosso país à expulsão maciça do mercado de trabalho de
trabalhadores com o ensino básico, e à substituição de uma parte deles por
trabalhadores com o ensino secundário e superior isso não está a determinar uma
alteração importante na estrutura de salários, como mostram os dados do INE (quadro 2)
Quadro 2- Repartição dos trabalhadores por conta de outrem por escalões de salários
líquidos – 4º Trimestre 2010 e 1º Trimestre de 2015
Total
% do
Total
%
Acumulada
Total
% do
Total
%
Acumulada
Trabalhadores por conta de outrem 3 833,4 100,0% 3 641,1 100,0%
Menos de 310 euros 122,0 3,2% 3,2% 151,2 4,2% 4,2%
De 310 a menos de 600 euros 1 279,7 33,4% 36,6% 1 023,2 28,1% 32,3%
De 600 a menos de 900 euros 1 114,4 29,1% 65,6% 1 025,5 28,2% 60,4%
De 900 a menos de 1 200 euros 388,1 10,1% 75,8% 464,3 12,8% 73,2%
De 1 200 a menos de 1 800 euros 343,4 9,0% 84,7% 419,0 11,5% 84,7%
De 1 800 a menos de 2 500 euros 95,6 2,5% 87,2% 107,6 3,0% 87,6%
De 2 500 a menos de 3 000 euros 23,0 0,6% 87,8% 30,3 0,8% 88,5%
3 000 euros e mais euros 31,9 0,8% 88,6% 22,6 0,6% 89,1%
NS/NR 435,1 11,4% 100,0% 397,4 10,9% 100,0%
4º Trimestre 2010 1º Trimestre de 2015
Escalão de rendimento salarial
mensal liquido
FONTE: Estatisticas do Emprego - 4º Trim.2010 e 1º Trim. 2015- INE
Entre 2010 e 2015, segundo o INE, a percentagem de trabalhadores por conta de outrem
com salários líquidos inferiores a 310 euros aumentou de 3,2% para 4,2%. E em 2015,
32,3% de todos os trabalhadores por conta de outrem recebem salários líquidos
inferiores a 600€ por mês, e 60,4% têm salários líquidos inferiores a 900€ por mês. Em
2015, o salario médio liquido dos trabalhadores por conta de outrem devia rondar apenas
763€/mês, o que mostra bem que Portugal é um país de salários muitos baixos que o
governo PSD/CDS e “troika” ainda querem baixar mais.
Eugénio Rosa, edr2@netcabo.pt ,10.5.2015
4. Emprego e exclusão do mercado de trabalho em Portugal durante a “troika” e o governo PSD/CDS
Eugénio Rosa- Economista -Este e outros estudos disponíveis em www.eugeniorosa.com Pág.4
INFORMAÇÃO
No dia 14 de Maio de 2015, pelas 18 horas será apresentada na reitoria da
universidade de Lisboa, a revista “CRITICA Económica e Social “. É uma revista
em que participarão numerosos economistas, incluindo eu, sociólogos e outros
investigadores de ciências sociais que desenvolvem a sua atividade quer nas
Universidades portuguesas quer fora delas que já aderiram ao projeto, com o
objetivo de incentivar o debate e a reflexão plural e abrangente fundamentalmente
sobre problemas económicos e sociais portugueses. Será uma revista “on-line”,
gratuita, para ser acessível a todos os que se interessam pelos problemas
nacionais, pela situação atual do país e pelo futuro de Portugal. Por isso, caro
leitor, se te interessar e se tiveres disponibilidade convido-te a estares presente
não só na apresentação da revista onde será explicado os objetivos do projeto
bem como no 1º debate organizado pela revista sobre O EMPREGO E A
SEGURANÇA SOCIAL , que é uma matéria de interesse para todos os portugueses.