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O Pentateuco: Estudo 13 – Números cap . 1 ao 10
1
EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA - 2020
Facilitadores: José Rissotto e Francisco Tudela
NÚMEROS
A PRESENÇA DE DEUS NO DESERTO
... "Estamos partindo para o lugar a respeito do qual o Senhor
disse: ... 'Eu o darei a vocês’... Nm 10.19
2
•Gênesis – Criação e queda do homem
•Êxodo – Libertação
•Levítico – Adoração
•Números – Serviço e ordem.
– Devemos fazer o serviço do Senhor de maneira organizada (Jr 48.10). Ninguém
entre os israelitas ficou livre para seguir a sua própria vontade; obediência traria
bênçãos, mas desobediência traria dificuldades e tragédias. Cada pessoa foi
enumerada, reconheceu o seu próprio lugar na família e foi-lhe assinalado o seu
serviço definitivo.
 PD - Números trata do povo de Deus em marcha, rumo a terra prometida. Não
é esse um quadro nosso atualmente? Não somos o povo de Deus em marcha,
rumo a terra prometida, a qual Jesus nos assegurou com seu sacrifício?
3
O livro cobre um período de quase 39 anos de acontecimentos.
1.1 (Segundo ano depois da saída do Egito) e 33.38 (quadragésimo ano).
Números faz parte do pentateuco, e como tal deverá ser estudado dentro deste
contexto. Veja como os livros estão ligados:
De Ex. 1.1.a 19.2 o povo sai do Egito e chega ao Sinai;
De Ex. 19.3, por todo Levítico e até Nm 10.11 está no Sinai.
Nm. 10.12 até 36.13 vai do Sinai até a margem do Jordão;
Nm 1.1 a 10.10 está ligada ao Êxodo e Levítico; enquanto seus últimos capítulos
introduzem, em certo sentido, ao Deuteronômio. (Isaltino)
O livro de Números transcorre de uma maneira ordenada e planejada, seguindo
o padrão do pensamento hebreu, do geral ao específico, do inteiro às partes.
1.Cap 1 trata da ordem dos acampamentos.
2.Cap 2 trata dos deveres sacerdotais e das famílias levíticas
3.Cap 3 trata do resgate dos primogênitos
4.Cap 4 trata das funções das tribos levíticas.
A PRESENÇA DE DEUS NO DESERTO
LIÇÃO CENTRAL: A INCREDULIDADE IMPEDE A ENTRADA À VIDA ABUNDANTE.
 Os primeiros 25 capítulos do livro relatam as experiências da 1ª geração de
Israel no deserto, um ano e um mês depois de saírem do Egito.
 Os 9 restantes descrevem os 39 anos das experiências da 2ª geração.
 Um livro repleto de reclamações:
há mais ingratos que sapatos 11.4/14.2/16.3/16.41/20.3/ 21.5
 Para que dois a três milhões de pessoas fossem sustentadas no deserto seria
imprescindível uma intervenção sobrenatural.
 O propósito de Números é contar que isto aconteceu.
4
O NOME NÚMEROS FOI DADO NA SEPTUAGINTA
DEVIDO AOS DOIS CENSOS REALIZADOS
De malas prontas Deus manda fazer as contas:
1º SOMA: 1.2,3;1.46 Homens acima de 20 anos: 603.550.
3.40 Levitas: 22.000
3.43 Primogênitos: 22.273
2ª SOMA: 26.2;26.51 Contar os homens de novo: 601.730.
A 1ª soma do povo foi no Monte Sinai, da geração que saiu do Egito e morreu no
deserto, a 2ª soma, após 40 anos, foi da geração nova, a que entraria em Canaã.
No início eram 70 pessoas Gn 46.27
Após 215 anos já eram aprox. 2.000.000 pessoas.(10.36)
Dos 27 caps. apenas 14 tratam dos censos 1.1-16
6
2.2 "Os israelitas acamparão ao redor da Tenda do Encontro, a certa distância,
cada homem junto à sua bandeira com os emblemas da sua família”
TRIBO LÍDER Censo cap 1 Censo cap 26 Variação
Judá Naassom, filho de Aminadabe. 74.600 76.500 +2,5%
Issacar Natanael, filho de Zuar 54.400 64.300 +18%
Zebulom Eliabe, filho de Helom 57.400 60.500 +5,5%
Rúben Elizur, filho de Sedeur. 46.500 43.730 -6%
Simeão Selumiel, filho de Zurisadai. 59.300 22.200 -63%
Gade Eliasafe, filho de Deuel. 45.650 40.500 -11%
Efraim Elisama, filho de Amiúde 40.500 32.500 -20%
Manassés Gamaliel, filho de Pedazur. 32.200 52.700 +64%
Benjamim Abidã, filho de Gideoni 35.400 45.600 +29%
Dã Aieser, filho de Amisadai. 62.700 64.400 +2,5%
Aser Pagiel, filho de Ocrã 41.500 53.400 +28%
Naftali Aira, filho de Enã 53.400 45.400 -15%
TOTAL 603.550 601.730 -0,3
O cenário é o Sinai, 10 meses da chegada (Ex 19.1).
Faltavam apenas 19 dias para a nuvem se levantar
de sobre o Tabernáculo e começarem a viagem para
Canaã (10.11)
O êxodo constitui o nascimento da nação de Israel, tal como a morte e a
ressurreição de Jesus constitui para os cristãos um renascimento.
No Sinai passaram a formar uma comunidade com um corpo político teocrático
tendo por constituição os 10 mandamentos.
Ex 1.9 São chamados pela primeira vez de povo de Israel.
7
Vista do mosteiro de Santa
Catarina e Monte Sinai, Egito.
Divisão do livro de Números
Trajetória dos
Israelitas
1ª parte: recenseamento do povo no Sinai e os
preparativos para retomar a marcha (1 a 10).
2ª parte: a jornada do Sinai até Moabe,
no deserto; o envio dos espiões à Terra de
Canaã e seu relatorio, as murmurações
(oito vezes) devido as dificuldades do
caminho (10.11 a 22.1).
3ª parte: os eventos na planície de Moabe,
antes da travessia do Jordão (22.2 a 39.13).
ETAPAS DA VIAGEM
A distância de 350 Km que durou uma vida (38anos).
A) Do Egito até o Sinai 33.3-15 (início no ano 1448 a.C.)
B) Do Sinai até Cades 33.16-36
D) De Cades até Moabe (em frente a Jericó) - 33.37-49
Foram 40 acampamentos e na maioria (22) com algum conflito,
sofrimento, milagre ou para receber instruções de Deus.
9
10
ESBOÇO - A sequência dos acontecimentos segue assim:
 Do Sinai, viajaram para o norte até o Deserto de Pará onde os espiões trazem um
"mau relatório“ e o povo amedrontado se recusa a entrar na terra prometida.
 Peregrinam pelo deserto por mais trinta e oito anos.
 Viajam até as planícies de Moabe, vencem e ocupam toda a Transjordânia que
fica ao norte do rio Amom.
 Ali caíram em pecado com as mulheres moabitas e midianitas e passam a adorar
seus deuses.
 É feito outro censo e guiados por Deus vencem os midianitas.
 Gade e Rúben e a meia tribo de Manassés recebem as terras ao leste do Jordão, e
Moisés designa Josué seu sucessor.
 Do cap. 20 ao 36, o livro trata de acontecimentos do quadragésimo ano (36.13).
O nº 40
Número 40 - Indica um tempo de preparação:
 40 dias e noites do dilúvio (Gn 7.4-12);
 40 dias e noites Moisés passa no Monte (Ex 24.18; 34.28; Dt 9.9-11; 10.10);
 40 anos foi o tempo da peregrinação pelo deserto (14.33; 32.13; Dt 8.2; 29.5,...);
 Jesus jejuou 40 dias antes de começar seu ministério (Mt 4.2; Lc 4.2);
 A ascensão de Jesus 40 dias após a Ressurreição (At 1.3).
12
1.1 “O Senhor falou a Moisés na Tenda do Encontro, no deserto do Sinai, no
primeiro dia do segundo mês do segundo ano, depois que os israelitas saíram
do Egito. Ele disse:”
 “no deserto do Sinai” Esta era a área geográfica de Números, um ambiente
que serve como uma metáfora espiritual.
 Os israelitas não só viviam no deserto, mas também viajavam espiritualmente
numa terra árida.
 Deus já os havia libertado da escravidão, mas, para firmarem sua fé ainda não
os havia levado à Terra Prometida.
14
1.2,3 “Façam um recenseamento de toda a comunidade de Israel, pelos seus clãs e
famílias, alistando todos os homens, um a um, pelo nome. Você e Arão contarão
todos os homens que possam servir no exército, de vinte anos para cima,
organizados segundo as suas divisões.”
O segundo mês corresponde a abril, uma época que mais tarde seria
conhecida em Canaã como o mês das colheitas gerais, entre as primícias e o
Pentecostes.
O censo de Números é, de certo modo, “a colheita de Deus”
O propósito do censo era ser um alistamento militar, não tinha um
objetivo social, político ou econômico.
O recenseamento ajudaria a preparar os exércitos para a tomada de Canaã,
daí só contar os homens fisicamente capazes, e acima de 20 anos.
1.4,5 “Um homem de cada tribo, o chefe dos grupos de famílias, deverá
ajudá-los. Estes são os nomes dos homens que os ajudarão de Rúben, Elizur,
filho de Sedeur; ”Nomes compostos de termos que fazem referência a Deus:
•Elizur -meu Deus é uma rocha
•Selumiel -minha paz é Deus
•Naassom -sem significado
•Natanael -Deus concedeu
•Eliabe -meu Deus é Pai
•Elisama -meu Deus ouviu
•Gamaliel -recompensa de Deus
• Abidã -meu Pai [Deus] é o Juiz
• Aiezer -meu irmão [Deus] é ajuda
• Pagiel -encontrado por Deus
• Eliasafe -Deus somou
• Aira -meu irmão [Deus] é catástrofe,
talvez uma expressão de aviso aos
inimigos
 Esperava-se que esse líderes levariam suas tribos até Canaã, mas...
seriam enterrados no deserto.
1.16 “Foram esses os escolhidos dentre a comunidade, líderes das tribos dos seus
antepassados, chefes dos clãs de Israel.”
 12 líderes para que a contagem fosse imparcial e correta.
 Na travessia do deserto, o futuro do povo dependerá, em parte, da competência
desses líderes em exercer seu papel e ouvir atentamente a voz de Deus
1.18 “Os homens de vinte anos para cima inscreveram-se conforme os seus clãs e
as suas famílias, um a um, pelo nome,”
 Conhecer a genealogia é mais importante do que saber a data de nascimento ou
a idade.
 A história familiar de um indivíduo “de onde venho” é essencial para
sua identidade dentro da sociedade.
 “Eu sou da família PIB Penha”
1.20-43 — “Dos descendentes de Simeão...”
 Cada um dos 12 mini parágrafos segue o mesmo padrão desta expressão, com
exceção dos vs. 32 a 35, que tratam de Efraim e Manassés, filhos de José (v. 10)
que terão sua partilha em dobro em Canaã.
Disposição do Acampamento. 2.1-34
2.2 "Os israelitas acamparão ao redor da Tenda do Encontro, a certa distância,
cada homem junto à sua bandeira com os emblemas da sua família".
 Deus instrui para que o arraial não fosse tumultuado e caótico
 Eram quatro bandeiras, indicando os quatro acampamentos à volta do
Tabernáculo (vs. 3, 10, 18, 25).
 Havia também outras bandeiras, chamadas de emblemas da sua família,
indicando famílias.
19
Disposição das tribos quando acampadas – Cap. 2
Nosso Deus é organizado e estratégico
20
2.17 “Em seguida os levitas marcharão levando a Tenda do Encontro no meio dos
outros acampamentos, na mesma ordem em que acamparem, cada um em seu
próprio lugar, junto à sua bandeira.”
 Metade das tribos marchava diante da tenda e metade atrás.
 Os levitas e os sacerdotes acampavam ao lado do Tabernáculo:
3.10,38 “qualquer pessoa não autorizada que se aproximar do santuário terá
que ser executada.... em frente da Tenda do Encontro, Moisés, Arão e seus filhos.”
O cap 3 trata dos sacerdotes e das famílias da tribo de Levi
1) A Função Sacerdotal dos Filhos de Arão. 3.1-4
2) Obrigações e Recenseamento dos Levitas. 3.5-39
 Uma troca foi realizada: toda a tribo de Levi em vez do filho primogênito
de cada família na saída do Egito.
3.12,13 "Eu mesmo escolho os levitas dentre os israelitas em lugar do primeiro
filho de cada mulher israelita. Os levitas são meus, pois todos os primogênitos
são meus. Quando feri todos os primogênitos no Egito, separei para mim mesmo
todo primogênito de Israel, tanto entre os homens como entre os rebanhos.
Serão meus. Eu sou o Senhor".
 Após o censo verificou-se que havia menos levitas do que primogênitos, daí a
necessidade de resgatar/dispensar o excesso de contingente.
21
3.39 “O número total de levitas contados.....foi 22. 000.”
3.43 “O número total dos primeiros filhos...relacionados pelo nome, foi 22. 273.”
3.46,47 “Para o resgate dos primeiros 273 filhos dos israelitas que excedem o
número de levitas, recolha sessenta gramas de prata, com base no peso padrão do
santuário, que são doze gramas.”
 Moisés, Arão e os filhos de Arão acampavam no lado oriental do Tabernáculo, na
frente do santuário.
 Os ramos levíticos de Gerson, Coate e Merari, com obrigações específicas
acampavam nos três lados do Tabernáculo.
3.22-26 — A tribo de Gérson: cortinas, cobertura ...
3.27-32 — A tribo de Coate: móveis e utensílios sagrados...
3.33-37 — A tribo de Merari: estrutura, tábuas, varais, colunas, bases, cordas...
22
23
OS CONTADOS ENTRE OS LEVITAS
TRIBO LÍDER Censo
cap 1
Censo
cap 26
Serviço
Eliazar, filho
de Arão,.
supervisionava os encarregados do santuário
Gersonitas Eliasafe, filho
de Lael
7.500 Cuidava do tabernáculo: cortinas, cobertura
3.22-26
Coatitas Elisafã, filho
de Uziel
8.600 Cuidavam do santuário, dos móveis e utensílios
do tabernáculo, incluindo a arca) 3.27-32
Meraritas Zuriel, filho
de Abiail
6.200 Cuidavam das armações e estacas do
tabernáculo e do pátio 3.33-37
TOTAL 22 mil 23 mil
4.27 “Todo o serviço deles, tudo o que devem fazer e carregar estará sob a direção
de Arão e de seus filhos. Designe como responsabilidade deles tudo o que tiverem
que carregar.”
4.49 “Conforme a ordem do Senhor anunciada por Moisés, a cada um foi
designado o seu trabalho e foi dito o que deveria carregar.”
4.15 “Quando Arão e os seus filhos terminarem de cobrir os utensílios sagrados e
todos os artigos sagrados, e o acampamento estiver pronto para partir, os coatitas
virão carregá-los. Mas não tocarão nas coisas sagradas; se o fizerem, morrerão”
24
1Cr 13.9,10 “Quando chegaram à eira de Quidom,
Uzá esticou o braço e segurou a arca, porque os bois
haviam tropeçado. A ira do Senhor acendeu-se
contra Uzá, e Ele o feriu por ter tocado na arca. Uzá
morreu ali mesmo, diante de Deus.”
 Uza era da casa de Abinadabe, não se sabe se era
um coatita, ou se foi morto por ter tocado a arca.
Os cap 5 a 10 tratam da purificação dos israelitas como nação.
 Não seria apenas uma viagem rumo a um destino, mas uma jornada para
exercitar / dedicar seu modo de viver a Deus.
Orientações sobre as relações na comunidade:
5.6-8 "Diga aos israelitas: Quando um homem ou uma mulher prejudicar outra
pessoa e, portanto, ofender ao Senhor, será culpado. Confessará o pecado que
cometeu, fará restituição total, acrescentará um quinto a esse valor e entregará
tudo isso a quem ele prejudicou. Mas, se o prejudicado não tiver nenhum parente
próximo para receber a restituição, esta pertencerá ao Senhor e será entregue ao
sacerdote.”
 Se a pessoa a ser compensada tiver falecido e não houver parente-remidor
(go'el) a restituição irá para o sacerdote.
PF Prejudicar pessoas é uma ofensa a Deus
25
5.11-31 — A infidelidade contaminava o acampamento.
 (1) Uma esposa era considerada parte das propriedades do homem, não
devendo ser cobiçada por outra pessoa.
Ex 20.17 “Não cobiçarás a mulher do teu próximo”
Assim, sua infidelidade era uma ofensa contra o homem;
 (2) A paternidade era mais difícil de determinar do que a maternidade,
consequentemente, havia uma grande cobrança e obrigações para que a
mulher fosse fiel ao seu marido, de modo que A LINHAGEM FOSSE MANTIDA.
(Garantiria que Jesus pertencesse a linhagem de Davi)
26
27
1.4 As regras para os nazireus (cap 6.1-21).
6.2"Diga o seguinte aos israelitas: Se um homem ou uma mulher fizer um voto
especial, um voto de separação para o Senhor como nazireu, 3terá que se abster
de vinho e de outras bebidas fermentadas e não poderá beber vinagre feito de
vinho ou de outra bebida fermentada. Não poderá beber suco de uva nem comer
uvas nem passas. 4Enquanto for nazireu, não poderá comer nada que venha da
videira, nem mesmo as sementes ou as cascas. 5"Durante todo o período de seu
voto de separação, nenhuma lâmina será usada em sua cabeça. Até que termine
o período de sua separação para o Senhor ele estará consagrado e deixará
crescer o cabelo de sua cabeça.
 Quando uma pessoa assumia o voto de nazireu estava
declarando publicamente, de maneira irreversível, sua
consagração para um serviço especial a Deus tanto
homem como mulher podiam assumi-lo. (Isaltino)
28
 Sacerdote X Narizeu – Ambos requeriam alto grau de santidade - O sacerdócio era
condição de vida, baseava-se no seu ofício hereditário. O voto do nazireado era
tomado de livre e espontânea vontade e só por um certo período de tempo.(2)
 Dois nazireus de destaque:
. Sassão, que quebrou todos os votos;
. Samuel com comprometimento dos votos.
 PA – Quem quiser se consagrar para obra de Deus precisa de uma vida limpa,
sem áreas impuras, e deve deixar isto bem claro para que todos vejam. E não
deve recuar nunca.
A Bênção Sacerdotal.
6.24-26 "O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu
rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz.”
 A 1ª parte da bênção trata da posteridade, a dádiva da terra e a segurança
durante a marcha, abençoe e te guarde (6.24).
 A 2ª parte da bênção pede que o Senhor faça resplandecer o rosto sobre os
israelitas (6.25); quando uma pessoa ia a uma audiência com o rei e ele não o
olhava era sinal de desprezo total, ou poderia olhar com ira/satisfação, é
esse o pedido: que Deus mostre a sua face e assim saibamos se nossos atos
lhe dão prazer ou ira .
 A 3ª parte da bênção identifica a relação com Deus que dá paz (6.26)
No NT temos a benção apostólica:
2Co 13.14 “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do
Espírito Santo sejam com todos vocês.”
29
7.1-89 A dedicação do tabernáculo
 Descreve as ofertas apresentadas ao Senhor depois da consagração do
tabernáculo, ofertas que revelam o compromisso dos israelitas com Deus e
com a comunidade.
 Primeiro são relacionadas as ofertas dos líderes (7.1-9) e, na sequência, as
ofertas de cada tribo (príncipes) (7.10-88)
 Feitas as ofertas Moisés ouviu a voz de Deus vinda do interior do santuário,
simbolizando a Sua aprovação.
7.89 “Quando entrava na Tenda do Encontro para falar com o Senhor, Moisés
ouvia a voz que lhe falava do meio dos dois querubins, de cima da tampa da
arca da aliança. Era assim que o Senhor falava com ele.”
30
O cap 8 trata da:
(1) Fabricação do Candelabro de Ouro. 8. 1-4
(2) Consagração dos Levitas e Sua Aposentadoria. 8.5-26
 Vemos o candelabro em uso, derramando sua sagrada luz cerimonial diante do
Senhor continuamente.
 Jo. 8:12 Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem
me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida".).
 Os levitas começavam a servir a partir dos 25 anos (8.24), supõe-se que com essa
idade estavam maduros para saber como se comportar e ter discernimento.
 Com 30 anos eram considerados aptos para as tarefas de carregar o tabernáculo
e seus utensílios (4.3 “conte todos os homens entre trinta e cinqüenta anos, aptos
para servir, para que façam o serviço da Tenda do Encontro.”).
 Jesus começou seu ministério com essa idade (Lc 3.23)
31
 Aposentavam com 50 anos de idade e passavam a ser auxiliares.
8.25,26 “mas aos cinquenta anos deverão afastar-se do serviço regular e nele
não mais trabalharão. Poderão ajudar seus companheiros de ofício na
responsabilidade de cuidar da Tenda do Encontro, mas eles mesmos não
deverão fazer o trabalho.”
 Os mais jovens realizariam o trabalho com energia para fazê-lo bem, e ao
mesmo tempo, os aposentados ainda com vigor, seriam os conselheiros.
 Temos líderes que assumem seu cargo e acham que devem mantê-lo até
a morte, como se ninguém mais fosse capaz de liderar ou servir a igreja
como eles.
 Novas tecnologias, expressões, estilo de vida, alimentação, lazer,
comunicação, conhecimento político e social do mundo, requer líderes que
as dominem: líderes novos.
32
9.1-14 A celebração da Páscoa
 O propósito desta seção não é tratar da Páscoa, mas de uma provisão por
aqueles que não foram puderam comemorá-la.
 Israelitas fiéis que tinha se isolado devido à contaminação por causa de um
morto ou que estivessem de viagem durante a comemoração regular da
Páscoa, pediram a Moisés permissão para fazer esta oferta ao Senhor
9.13 “Se, porém, um homem estiver puro e não estiver distante por motivo de
viagem e ainda assim não celebrar a Páscoa, ele será eliminado do meio do seu
povo porque não apresentou a oferta do Senhor na ocasião própria. Ele sofrerá as
consequências do seu pecado.”
 Ser separado de Deus é ser condenado a existir eternamente sem o favor, o
amor, a graça e a misericórdia de Deus
33
 Podemos aprender da maneira como Moisés tratou os problemas
decorrentes de mudanças nas circunstâncias ou na aplicação das leis.
Quando não soube sanar as dúvidas do povo, consultou Deus:
9.8 “Moisés respondeu-lhes: "Esperem até que eu saiba o que o Senhor ordena
a respeito de vocês".”
 A igreja também não deve impor incondicionalmente as leis existentes,
antes, mantendo-se fiel ao ensino bíblico, deve refletir e orar sobre possíveis
mudanças necessárias, para não criar dificuldades indevidas.
PF Tendo em vista a rapidez com que as circunstâncias têm mudado na
sociedade não seria imprudente aplicar literalmente regras antigas aos dias
de hoje, no entanto, devemos ter o cuidado de buscar sempre a orientação
de Deus ao tratar das questões que afetam nossa igreja
34
A Nuvem sobre o Tabernáculo. 9.15-23
 A nuvem (Ex 13.21) era a real presença de Deus, pois cobria com
proteção, guiava na direção certa e aproximava-se como fogo durante a noite
para dar conforto na escuridão.
 A nuvem e o fogo eram manifestações da vontade e direção de Deus; não
havia nada de previsível nos movimentos que a nuvem realizava, tudo
dependia da soberania de Deus.
 As pessoas sabiam a vontade do Senhor nas ações da nuvem.
9.23 “Conforme a ordem do Senhor acampavam, e conforme a ordem do Senhor
partiam. Nesse meio tempo, cumpriam suas responsabilidades para com o
Senhor, de acordo com as suas ordens, anunciadas por Moisés.”
 Em Mt 17.5 -Enquanto ele ainda estava falando, uma nuvem resplandecente os
envolveu, e dela saiu uma voz, que dizia: "Este é o meu Filho amado de quem
me agrado. Ouçam-no!"
 Ap 1.7 Eis que ele (JC) vem com as nuvens, e todo olho o verá ... 35
36
As duas trombetas de prata (cap 10.1-10)
10.3Quando as duas cornetas tocarem, a comunidade inteira se reunirá diante de
você (Moisés), à entrada da Tenda do Encontro. 4Se apenas uma tocar, os líderes,
chefes dos clãs de Israel, se reunirão diante de você. 9Quando em sua terra vocês
entrarem em guerra contra um adversário que os esteja oprimindo, toquem as
cornetas; e o Senhor, o Deus de vocês, se lembrará de vocês e os libertará dos seus
inimigos.
 Havia distinção entre o toque de reunir o povo, reunir os príncipes (liderança),
para seguir viagem, guerrear, festas.
1Co 14.6-9 “Agora, irmãos, se eu for visitá-los e falar em línguas, em que lhes serei
útil, a não ser que lhes leve alguma revelação, ou conhecimento, ou profecia, ou
doutrina?...Se a trombeta não emitir um som claro, quem se preparará para a
batalha? Assim acontece com vocês. Se não proferirem palavras compreensíveis
com a língua, como alguém saberá o que está sendo dito? Vocês estarão
simplesmente falando ao ar.”.
Do Deserto do Sinai ao Deserto de
Parã (Cades). 10.11 – 14.45
10.11-12 A partida do monte Sinai, 3
semanas após o censo.
Um grande deserto:
Jr 2.6 “Onde está o Senhor, que nos
trouxe do Egito e nos conduziu pelo
deserto, por uma terra árida e cheia
de covas, terra de seca e de trevas,
terra pela qual ninguém passa e
onde ninguém vive”.
37
10.28-33 “Essa era a ordem que os exércitos israelitas seguiam quando se
punham em marcha. Então Moisés disse a Hobabe, filho do midianita Reuel,
sogro de Moisés: "Estamos partindo para o lugar sobre o qual o Senhor disse:
‘Eu o darei a vocês’. Venha conosco e lhe trataremos bem, pois o Senhor
prometeu boas coisas para Israel". Ele respondeu: "Não, não irei; voltarei para a
minha terra e para o meu povo". Moisés, porém, disse: "Por favor, não nos deixe.
Você sabe onde devemos acampar no deserto e pode ser o nosso guia. Se vier
conosco, partilharemos com você todas as coisas boas que o Senhor nos der".
Então eles partiram do monte do Senhor e viajaram três dias. A arca da aliança
do Senhor foi à frente deles durante aqueles três dias para encontrar um lugar
para descansarem.”
38
Afinal quem era o sogro de Moisés: Hobabe ou Jetro?
Ex 2.18 “Quando as moças voltaram a seu pai Reuel”
Ex 3.1 “Moisés pastoreava o rebanho de seu sogro Jetro”
 Não é incomum uma pessoa ser chamada por mais de um nome, mesmo no NT,
Pedro é chamado de Cefas e Simão
 A forma como Moisés guiou Israel pelo deserto serve como um modelo instrutivo
para os cristãos que buscam por orientação no complexo mundo de hoje.
 Por um lado, o profeta convidou um parente, Hobabe (Jetro), para os guiar, e
por outro seguia a nuvem de Deus.
 Moisés usou uma combinação de orientação divina e humana para liderar Israel
até a Terra Prometida.
39
 A nuvem, as tábuas da Lei e outros tipos de comunicação vindos de Deus
eram os meios mais importantes de orientação, entretanto, para as
decisões cotidianas o julgamento humano e a sabedoria — tal como o
conhecimento de Hobabe sobre o deserto, são necessárias.
 Pode ser que Hobabe tenha retornado à sua terra natal e ao seu povo,
mesmo assim a combinação da liderança divina e humana permaneceu,
pois Moisés, Arão, Miriam e os líderes tribais continuaram a tomar
decisões, o que mostra que Deus usa várias formas para guiar o Seu povo.
PA Buscamos por orientação na Bíblia, a Palavra de Deus escrita, mas
também necessitamos considerar e ouvir aqueles a quem Deus
presenteou com o discernimento e a liderança.
40
 O deserto, na linguagem bíblica, significa: lugar de sofrimento, dificuldade,
solidão, tristeza, angústia, aflições, temor, confronto, lutas, tentação e
despojamento.
 Lugar onde os valores humanos são confrontados.
 Jesus foi levado ao deserto para lá ser tentado.
41
 Em Números a vida do povo de Deus está
identificada com os desafios do deserto e é também
no “deserto espiritual” que os crentes veem a
providência do Senhor que governa soberanamente
todas as coisas.
BOM DOMINGO
1. Coelho F. Isaltino Gomes, O Pentateuco e sua Contemporaneidade, RJ, JUERP,
2007.
2. Hill, Andrew E. e Walton, J.H. Panorama do Antigo Testamento, BH, Vida,
2000.
3. Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; SP; Ed. SBB; 2008
4. Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada NVI; SP; Ed. Vida; 2001
5. https://bibliotecabiblica.blogspot.com
6. Comentário Bíblico Popular, MacDonald, Willian; SP, Ed. Mundo Cristão, 1ª
edição, 2008
7. Comentário Bíblico NVI, BRUCCE, F. F.; 1ª Ed., SP, Ed. Vida, 2008
8. Comentário Bíblico Moody
9. Reflexões extraídas da World Wide Web
10.Programa ROTA 66 – Sayão, Luiz – Rádio transmundial
11.Esta aula está disponibilizada em www.escolabiblicavirtual.com.br
43
ADENDOS
44
PRIMEIRA PARTE: ISRAEL NO DESERTO. 1.1 – 21.35.
I. Primeiro recenseamento no Deserto do Sinai. 1.1 – 4.49.
A. Recenseamento dos soldados de Israel. 1.1-54.
B. Disposição do acampamento. 2.1-34.
C. Função sacerdotal dos filhos de Arão. 3.1-4.
D. Obrigações e recenseamento dos levitas. 3.5-39.
E. Recenseamento dos primogênitos do sexo masculino. 3.40-51.
F. Recenseamento da força do trabalho levita e suas obrigações. 4. 1-49.
II. Primeira lista sacerdotal. 5.1 – 10.10.
A. Separação dos imundos. 5.1-4.
B. Compensação por ofensas e honorários sacerdotais. 5.5-10.
C. Julgamento por ciúmes. 5.11-31.
D. Lei do nazireado. 6.1-21.
E. A bênção dos sacerdotes. 6.22-27.
F. Ofertas dos príncipes tribais. 7.1-89.
G. O candelabro de ouro. 8.1-4.
H. Consagração dos levitas e sua aposentadoria. 8.5-26.
I. Primeira Páscoa comemorativa e a Páscoa suplementar. 9.1-14.
J. A nuvem sobre o Tabernáculo. 9.15-23.
K. As duas trombetas de prata. 10.1-10.
45
PRIMEIRA PARTE: ISRAEL NO DESERTO. 1.1 – 21.35. cont.
III. Do Deserto do Sinai ao Deserto de Parã. 10.11 – 14.45
A. Partida do Sinai. 10.11-36.
1. Ordem de marcha. 10.11-28.
2. Hobabe convidado para servir de guia. 10.29-32.
3. A arca da aliança. 10.33-36.
B. Taberá e Quibrote-Hataavá. 11.1-35.
1. Taberá. 11.1-3.
2. O maná é fornecido. 11.4 -9.
3. Os setenta anciãos de Moisés na função de oficiais. 11.10-30.
4. Castigo por meio de codornizes em Quibrote-Hataavá. 11.31-35.
C. Rebelião de Miriã e Arão. 12.1-16.
D. A história dos espias. 13.1 – 14.45.
1. Os espias, sua missão e seu relatório. 13.1-33.
2. O povo fica desanimado e rebela-se. 14.1-10.
3. A intercessão de Moisés. 14.11-39.
4. Fútil tentativa de invasão em Hormá. 14.40-45.
46
IV. Segunda lista sacerdotal. 15.1 – 19.22.
A. Detalhes cerimoniais. 15.1-41.
1. Quantidade de ofertas de manjares e libações. 15 -16.
2. Ofertas de bolo das primícias. 15.17-21.
3. Ofertas pelos pecados de ignorância. 15.22-31 .
4. Castigo da violação do sábado. 15.32-36.
5. Borlas. 15.37-41.
B. A rebelião de Coré, Datã e Abirão. 16.1-35.
C. Incidentes da vingança do sacerdócio araônico. 16.36 – 17:13.
D. Deveres e rendimentos dos sacerdotes e levitas. 18.1-32.
E. A água da purificação para os contaminados pelos mortos. 19.1-22.
V. Do Deserto de Zim às estepes de Moabe. 20.1 – 22.1.
A. O Deserto de Zim. 20.1-21.
1. O pecado de Moisés (perto de Cades). 20.1-13.
2. Pedido para atravessar Edom. 20.14-21.
B. A região do Monte Hor. 20.22 - 21.3.
1. Morte de Arão. 20.22-29.
2. Arade, o cananeu, derrotado em Hormá. 21.1-3.
47
C. A viagem às estepes de Moabe. 21.4 – 22.1.
1. Rebelião na viagem à volta de Edom. 21.4 -9.
2. Lugares atravessados na marcha partindo de Arabá. 21.10-20.
3. Derrota dos amorreus. 21.21-32.
4. Derrota de Ogue, rei de Basã. 21.33-35.
5. Chegada às planícies de Moabe. 22. 21-32.
4. Derrota de Ogue, rei de Basã. 21.33-35.
5. Chegada às planícies de Moabe. 22. 1.
SEGUNDA PARTE: INTRIGA ESTRANGEIRA CONTRA ISRAEL. 22.2 – 25.18.
I. Fracasso de Balaque de afastar o Senhor de Israel. 22.2 – 24.25.
A. Balaão é convocado por Balaque. 22.2-40.
B. Os oráculos de Balaão. 22:41 – 24.25.
II. O sucesso de Balaque de afastar Israel do Senhor. 25.1-18.
A. O pecado de Baal-Peor. 25.1-5.
B. O zelo de Finéias. 25.6-18.
48
TERCEIRA PARTE: PREPARATIVOS PARA A ENTRADA NA TERRA. 26.1 – 36.13.
I. Segundo recenseamento, nas Planícies de Moabe. 26.1-65.
II. A lei da herança. 27.1-11.
III. Indicação do sucessor de Moisés. 27.12-23.
lV. Terceira lista sacerdotal. 28.1 – 29.40.
A. Introdução. 28.1, 2.
B. Ofertas diárias. 28.3-8.
C. Ofertas sabáticas. 28.9, 10.
D. Ofertas mensais. 28.11-15.
E. Ofertas anuais. 28.16 – 29.40.
1. Festa dos Pães Asmos. 28.16-25.
2. Festa das Semanas. 28.26-31.
3. Festa das Trombetas. 29.1-6.
4. Dia da Expiação. 29.7-11.
5. Festa dos Tabernáculos. 29.12-40.
V. A validade dos votos das mulheres. 30.1-16.
VI. Guerra com Midiã. 31.1-54.
A. Destruição de Midiã. 31.1-18.
B. Purificação dos guerreiros. 31.19-24.
C. Divisão dos despojos de guerra. 31.25-54.
49
VII. Estabelecimento de duas tribos e meia na Transjordânia. 32.1-42.
A. A resposta de Moisés ao pedido de Gade e Rúben. 32.1-33.
B. Cidades reconstruídas por Rúben e Gade. 32.34-38.
C. Gileade tomada pelos manassitas. 32.39-42.
VIII. A rota do Egito ao Jordão. 33.1-49.
IX. Orientação para o estabelecimento em Canaã. 33.50 – 35.34.
A. Expulsão dos habitantes, estabelecimento das fronteiras, divisão da terra. 33.50
a 34.29.
B. Cidades dos levitas e cidades de refúgio. 35.1-34.
X. Casamento de herdeiras. 36.1-13.

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O recenseamento e a organização do povo no Sinai

  • 1. O Pentateuco: Estudo 13 – Números cap . 1 ao 10 1 EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA - 2020 Facilitadores: José Rissotto e Francisco Tudela NÚMEROS A PRESENÇA DE DEUS NO DESERTO ... "Estamos partindo para o lugar a respeito do qual o Senhor disse: ... 'Eu o darei a vocês’... Nm 10.19
  • 2. 2 •Gênesis – Criação e queda do homem •Êxodo – Libertação •Levítico – Adoração •Números – Serviço e ordem. – Devemos fazer o serviço do Senhor de maneira organizada (Jr 48.10). Ninguém entre os israelitas ficou livre para seguir a sua própria vontade; obediência traria bênçãos, mas desobediência traria dificuldades e tragédias. Cada pessoa foi enumerada, reconheceu o seu próprio lugar na família e foi-lhe assinalado o seu serviço definitivo.  PD - Números trata do povo de Deus em marcha, rumo a terra prometida. Não é esse um quadro nosso atualmente? Não somos o povo de Deus em marcha, rumo a terra prometida, a qual Jesus nos assegurou com seu sacrifício?
  • 3. 3 O livro cobre um período de quase 39 anos de acontecimentos. 1.1 (Segundo ano depois da saída do Egito) e 33.38 (quadragésimo ano). Números faz parte do pentateuco, e como tal deverá ser estudado dentro deste contexto. Veja como os livros estão ligados: De Ex. 1.1.a 19.2 o povo sai do Egito e chega ao Sinai; De Ex. 19.3, por todo Levítico e até Nm 10.11 está no Sinai. Nm. 10.12 até 36.13 vai do Sinai até a margem do Jordão; Nm 1.1 a 10.10 está ligada ao Êxodo e Levítico; enquanto seus últimos capítulos introduzem, em certo sentido, ao Deuteronômio. (Isaltino) O livro de Números transcorre de uma maneira ordenada e planejada, seguindo o padrão do pensamento hebreu, do geral ao específico, do inteiro às partes. 1.Cap 1 trata da ordem dos acampamentos. 2.Cap 2 trata dos deveres sacerdotais e das famílias levíticas 3.Cap 3 trata do resgate dos primogênitos 4.Cap 4 trata das funções das tribos levíticas.
  • 4. A PRESENÇA DE DEUS NO DESERTO LIÇÃO CENTRAL: A INCREDULIDADE IMPEDE A ENTRADA À VIDA ABUNDANTE.  Os primeiros 25 capítulos do livro relatam as experiências da 1ª geração de Israel no deserto, um ano e um mês depois de saírem do Egito.  Os 9 restantes descrevem os 39 anos das experiências da 2ª geração.  Um livro repleto de reclamações: há mais ingratos que sapatos 11.4/14.2/16.3/16.41/20.3/ 21.5  Para que dois a três milhões de pessoas fossem sustentadas no deserto seria imprescindível uma intervenção sobrenatural.  O propósito de Números é contar que isto aconteceu. 4
  • 5. O NOME NÚMEROS FOI DADO NA SEPTUAGINTA DEVIDO AOS DOIS CENSOS REALIZADOS De malas prontas Deus manda fazer as contas: 1º SOMA: 1.2,3;1.46 Homens acima de 20 anos: 603.550. 3.40 Levitas: 22.000 3.43 Primogênitos: 22.273 2ª SOMA: 26.2;26.51 Contar os homens de novo: 601.730. A 1ª soma do povo foi no Monte Sinai, da geração que saiu do Egito e morreu no deserto, a 2ª soma, após 40 anos, foi da geração nova, a que entraria em Canaã. No início eram 70 pessoas Gn 46.27 Após 215 anos já eram aprox. 2.000.000 pessoas.(10.36) Dos 27 caps. apenas 14 tratam dos censos 1.1-16
  • 6. 6 2.2 "Os israelitas acamparão ao redor da Tenda do Encontro, a certa distância, cada homem junto à sua bandeira com os emblemas da sua família” TRIBO LÍDER Censo cap 1 Censo cap 26 Variação Judá Naassom, filho de Aminadabe. 74.600 76.500 +2,5% Issacar Natanael, filho de Zuar 54.400 64.300 +18% Zebulom Eliabe, filho de Helom 57.400 60.500 +5,5% Rúben Elizur, filho de Sedeur. 46.500 43.730 -6% Simeão Selumiel, filho de Zurisadai. 59.300 22.200 -63% Gade Eliasafe, filho de Deuel. 45.650 40.500 -11% Efraim Elisama, filho de Amiúde 40.500 32.500 -20% Manassés Gamaliel, filho de Pedazur. 32.200 52.700 +64% Benjamim Abidã, filho de Gideoni 35.400 45.600 +29% Dã Aieser, filho de Amisadai. 62.700 64.400 +2,5% Aser Pagiel, filho de Ocrã 41.500 53.400 +28% Naftali Aira, filho de Enã 53.400 45.400 -15% TOTAL 603.550 601.730 -0,3
  • 7. O cenário é o Sinai, 10 meses da chegada (Ex 19.1). Faltavam apenas 19 dias para a nuvem se levantar de sobre o Tabernáculo e começarem a viagem para Canaã (10.11) O êxodo constitui o nascimento da nação de Israel, tal como a morte e a ressurreição de Jesus constitui para os cristãos um renascimento. No Sinai passaram a formar uma comunidade com um corpo político teocrático tendo por constituição os 10 mandamentos. Ex 1.9 São chamados pela primeira vez de povo de Israel. 7 Vista do mosteiro de Santa Catarina e Monte Sinai, Egito.
  • 8. Divisão do livro de Números Trajetória dos Israelitas 1ª parte: recenseamento do povo no Sinai e os preparativos para retomar a marcha (1 a 10). 2ª parte: a jornada do Sinai até Moabe, no deserto; o envio dos espiões à Terra de Canaã e seu relatorio, as murmurações (oito vezes) devido as dificuldades do caminho (10.11 a 22.1). 3ª parte: os eventos na planície de Moabe, antes da travessia do Jordão (22.2 a 39.13).
  • 9. ETAPAS DA VIAGEM A distância de 350 Km que durou uma vida (38anos). A) Do Egito até o Sinai 33.3-15 (início no ano 1448 a.C.) B) Do Sinai até Cades 33.16-36 D) De Cades até Moabe (em frente a Jericó) - 33.37-49 Foram 40 acampamentos e na maioria (22) com algum conflito, sofrimento, milagre ou para receber instruções de Deus. 9
  • 10. 10
  • 11. ESBOÇO - A sequência dos acontecimentos segue assim:  Do Sinai, viajaram para o norte até o Deserto de Pará onde os espiões trazem um "mau relatório“ e o povo amedrontado se recusa a entrar na terra prometida.  Peregrinam pelo deserto por mais trinta e oito anos.  Viajam até as planícies de Moabe, vencem e ocupam toda a Transjordânia que fica ao norte do rio Amom.  Ali caíram em pecado com as mulheres moabitas e midianitas e passam a adorar seus deuses.  É feito outro censo e guiados por Deus vencem os midianitas.  Gade e Rúben e a meia tribo de Manassés recebem as terras ao leste do Jordão, e Moisés designa Josué seu sucessor.  Do cap. 20 ao 36, o livro trata de acontecimentos do quadragésimo ano (36.13).
  • 12. O nº 40 Número 40 - Indica um tempo de preparação:  40 dias e noites do dilúvio (Gn 7.4-12);  40 dias e noites Moisés passa no Monte (Ex 24.18; 34.28; Dt 9.9-11; 10.10);  40 anos foi o tempo da peregrinação pelo deserto (14.33; 32.13; Dt 8.2; 29.5,...);  Jesus jejuou 40 dias antes de começar seu ministério (Mt 4.2; Lc 4.2);  A ascensão de Jesus 40 dias após a Ressurreição (At 1.3). 12
  • 13.
  • 14. 1.1 “O Senhor falou a Moisés na Tenda do Encontro, no deserto do Sinai, no primeiro dia do segundo mês do segundo ano, depois que os israelitas saíram do Egito. Ele disse:”  “no deserto do Sinai” Esta era a área geográfica de Números, um ambiente que serve como uma metáfora espiritual.  Os israelitas não só viviam no deserto, mas também viajavam espiritualmente numa terra árida.  Deus já os havia libertado da escravidão, mas, para firmarem sua fé ainda não os havia levado à Terra Prometida. 14
  • 15. 1.2,3 “Façam um recenseamento de toda a comunidade de Israel, pelos seus clãs e famílias, alistando todos os homens, um a um, pelo nome. Você e Arão contarão todos os homens que possam servir no exército, de vinte anos para cima, organizados segundo as suas divisões.” O segundo mês corresponde a abril, uma época que mais tarde seria conhecida em Canaã como o mês das colheitas gerais, entre as primícias e o Pentecostes. O censo de Números é, de certo modo, “a colheita de Deus” O propósito do censo era ser um alistamento militar, não tinha um objetivo social, político ou econômico. O recenseamento ajudaria a preparar os exércitos para a tomada de Canaã, daí só contar os homens fisicamente capazes, e acima de 20 anos.
  • 16. 1.4,5 “Um homem de cada tribo, o chefe dos grupos de famílias, deverá ajudá-los. Estes são os nomes dos homens que os ajudarão de Rúben, Elizur, filho de Sedeur; ”Nomes compostos de termos que fazem referência a Deus: •Elizur -meu Deus é uma rocha •Selumiel -minha paz é Deus •Naassom -sem significado •Natanael -Deus concedeu •Eliabe -meu Deus é Pai •Elisama -meu Deus ouviu •Gamaliel -recompensa de Deus • Abidã -meu Pai [Deus] é o Juiz • Aiezer -meu irmão [Deus] é ajuda • Pagiel -encontrado por Deus • Eliasafe -Deus somou • Aira -meu irmão [Deus] é catástrofe, talvez uma expressão de aviso aos inimigos  Esperava-se que esse líderes levariam suas tribos até Canaã, mas... seriam enterrados no deserto.
  • 17. 1.16 “Foram esses os escolhidos dentre a comunidade, líderes das tribos dos seus antepassados, chefes dos clãs de Israel.”  12 líderes para que a contagem fosse imparcial e correta.  Na travessia do deserto, o futuro do povo dependerá, em parte, da competência desses líderes em exercer seu papel e ouvir atentamente a voz de Deus 1.18 “Os homens de vinte anos para cima inscreveram-se conforme os seus clãs e as suas famílias, um a um, pelo nome,”  Conhecer a genealogia é mais importante do que saber a data de nascimento ou a idade.  A história familiar de um indivíduo “de onde venho” é essencial para sua identidade dentro da sociedade.  “Eu sou da família PIB Penha”
  • 18. 1.20-43 — “Dos descendentes de Simeão...”  Cada um dos 12 mini parágrafos segue o mesmo padrão desta expressão, com exceção dos vs. 32 a 35, que tratam de Efraim e Manassés, filhos de José (v. 10) que terão sua partilha em dobro em Canaã. Disposição do Acampamento. 2.1-34 2.2 "Os israelitas acamparão ao redor da Tenda do Encontro, a certa distância, cada homem junto à sua bandeira com os emblemas da sua família".  Deus instrui para que o arraial não fosse tumultuado e caótico  Eram quatro bandeiras, indicando os quatro acampamentos à volta do Tabernáculo (vs. 3, 10, 18, 25).  Havia também outras bandeiras, chamadas de emblemas da sua família, indicando famílias.
  • 19. 19 Disposição das tribos quando acampadas – Cap. 2 Nosso Deus é organizado e estratégico
  • 20. 20 2.17 “Em seguida os levitas marcharão levando a Tenda do Encontro no meio dos outros acampamentos, na mesma ordem em que acamparem, cada um em seu próprio lugar, junto à sua bandeira.”  Metade das tribos marchava diante da tenda e metade atrás.  Os levitas e os sacerdotes acampavam ao lado do Tabernáculo: 3.10,38 “qualquer pessoa não autorizada que se aproximar do santuário terá que ser executada.... em frente da Tenda do Encontro, Moisés, Arão e seus filhos.”
  • 21. O cap 3 trata dos sacerdotes e das famílias da tribo de Levi 1) A Função Sacerdotal dos Filhos de Arão. 3.1-4 2) Obrigações e Recenseamento dos Levitas. 3.5-39  Uma troca foi realizada: toda a tribo de Levi em vez do filho primogênito de cada família na saída do Egito. 3.12,13 "Eu mesmo escolho os levitas dentre os israelitas em lugar do primeiro filho de cada mulher israelita. Os levitas são meus, pois todos os primogênitos são meus. Quando feri todos os primogênitos no Egito, separei para mim mesmo todo primogênito de Israel, tanto entre os homens como entre os rebanhos. Serão meus. Eu sou o Senhor".  Após o censo verificou-se que havia menos levitas do que primogênitos, daí a necessidade de resgatar/dispensar o excesso de contingente. 21
  • 22. 3.39 “O número total de levitas contados.....foi 22. 000.” 3.43 “O número total dos primeiros filhos...relacionados pelo nome, foi 22. 273.” 3.46,47 “Para o resgate dos primeiros 273 filhos dos israelitas que excedem o número de levitas, recolha sessenta gramas de prata, com base no peso padrão do santuário, que são doze gramas.”  Moisés, Arão e os filhos de Arão acampavam no lado oriental do Tabernáculo, na frente do santuário.  Os ramos levíticos de Gerson, Coate e Merari, com obrigações específicas acampavam nos três lados do Tabernáculo. 3.22-26 — A tribo de Gérson: cortinas, cobertura ... 3.27-32 — A tribo de Coate: móveis e utensílios sagrados... 3.33-37 — A tribo de Merari: estrutura, tábuas, varais, colunas, bases, cordas... 22
  • 23. 23 OS CONTADOS ENTRE OS LEVITAS TRIBO LÍDER Censo cap 1 Censo cap 26 Serviço Eliazar, filho de Arão,. supervisionava os encarregados do santuário Gersonitas Eliasafe, filho de Lael 7.500 Cuidava do tabernáculo: cortinas, cobertura 3.22-26 Coatitas Elisafã, filho de Uziel 8.600 Cuidavam do santuário, dos móveis e utensílios do tabernáculo, incluindo a arca) 3.27-32 Meraritas Zuriel, filho de Abiail 6.200 Cuidavam das armações e estacas do tabernáculo e do pátio 3.33-37 TOTAL 22 mil 23 mil 4.27 “Todo o serviço deles, tudo o que devem fazer e carregar estará sob a direção de Arão e de seus filhos. Designe como responsabilidade deles tudo o que tiverem que carregar.”
  • 24. 4.49 “Conforme a ordem do Senhor anunciada por Moisés, a cada um foi designado o seu trabalho e foi dito o que deveria carregar.” 4.15 “Quando Arão e os seus filhos terminarem de cobrir os utensílios sagrados e todos os artigos sagrados, e o acampamento estiver pronto para partir, os coatitas virão carregá-los. Mas não tocarão nas coisas sagradas; se o fizerem, morrerão” 24 1Cr 13.9,10 “Quando chegaram à eira de Quidom, Uzá esticou o braço e segurou a arca, porque os bois haviam tropeçado. A ira do Senhor acendeu-se contra Uzá, e Ele o feriu por ter tocado na arca. Uzá morreu ali mesmo, diante de Deus.”  Uza era da casa de Abinadabe, não se sabe se era um coatita, ou se foi morto por ter tocado a arca.
  • 25. Os cap 5 a 10 tratam da purificação dos israelitas como nação.  Não seria apenas uma viagem rumo a um destino, mas uma jornada para exercitar / dedicar seu modo de viver a Deus. Orientações sobre as relações na comunidade: 5.6-8 "Diga aos israelitas: Quando um homem ou uma mulher prejudicar outra pessoa e, portanto, ofender ao Senhor, será culpado. Confessará o pecado que cometeu, fará restituição total, acrescentará um quinto a esse valor e entregará tudo isso a quem ele prejudicou. Mas, se o prejudicado não tiver nenhum parente próximo para receber a restituição, esta pertencerá ao Senhor e será entregue ao sacerdote.”  Se a pessoa a ser compensada tiver falecido e não houver parente-remidor (go'el) a restituição irá para o sacerdote. PF Prejudicar pessoas é uma ofensa a Deus 25
  • 26. 5.11-31 — A infidelidade contaminava o acampamento.  (1) Uma esposa era considerada parte das propriedades do homem, não devendo ser cobiçada por outra pessoa. Ex 20.17 “Não cobiçarás a mulher do teu próximo” Assim, sua infidelidade era uma ofensa contra o homem;  (2) A paternidade era mais difícil de determinar do que a maternidade, consequentemente, havia uma grande cobrança e obrigações para que a mulher fosse fiel ao seu marido, de modo que A LINHAGEM FOSSE MANTIDA. (Garantiria que Jesus pertencesse a linhagem de Davi) 26
  • 27. 27 1.4 As regras para os nazireus (cap 6.1-21). 6.2"Diga o seguinte aos israelitas: Se um homem ou uma mulher fizer um voto especial, um voto de separação para o Senhor como nazireu, 3terá que se abster de vinho e de outras bebidas fermentadas e não poderá beber vinagre feito de vinho ou de outra bebida fermentada. Não poderá beber suco de uva nem comer uvas nem passas. 4Enquanto for nazireu, não poderá comer nada que venha da videira, nem mesmo as sementes ou as cascas. 5"Durante todo o período de seu voto de separação, nenhuma lâmina será usada em sua cabeça. Até que termine o período de sua separação para o Senhor ele estará consagrado e deixará crescer o cabelo de sua cabeça.  Quando uma pessoa assumia o voto de nazireu estava declarando publicamente, de maneira irreversível, sua consagração para um serviço especial a Deus tanto homem como mulher podiam assumi-lo. (Isaltino)
  • 28. 28  Sacerdote X Narizeu – Ambos requeriam alto grau de santidade - O sacerdócio era condição de vida, baseava-se no seu ofício hereditário. O voto do nazireado era tomado de livre e espontânea vontade e só por um certo período de tempo.(2)  Dois nazireus de destaque: . Sassão, que quebrou todos os votos; . Samuel com comprometimento dos votos.  PA – Quem quiser se consagrar para obra de Deus precisa de uma vida limpa, sem áreas impuras, e deve deixar isto bem claro para que todos vejam. E não deve recuar nunca.
  • 29. A Bênção Sacerdotal. 6.24-26 "O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz.”  A 1ª parte da bênção trata da posteridade, a dádiva da terra e a segurança durante a marcha, abençoe e te guarde (6.24).  A 2ª parte da bênção pede que o Senhor faça resplandecer o rosto sobre os israelitas (6.25); quando uma pessoa ia a uma audiência com o rei e ele não o olhava era sinal de desprezo total, ou poderia olhar com ira/satisfação, é esse o pedido: que Deus mostre a sua face e assim saibamos se nossos atos lhe dão prazer ou ira .  A 3ª parte da bênção identifica a relação com Deus que dá paz (6.26) No NT temos a benção apostólica: 2Co 13.14 “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês.” 29
  • 30. 7.1-89 A dedicação do tabernáculo  Descreve as ofertas apresentadas ao Senhor depois da consagração do tabernáculo, ofertas que revelam o compromisso dos israelitas com Deus e com a comunidade.  Primeiro são relacionadas as ofertas dos líderes (7.1-9) e, na sequência, as ofertas de cada tribo (príncipes) (7.10-88)  Feitas as ofertas Moisés ouviu a voz de Deus vinda do interior do santuário, simbolizando a Sua aprovação. 7.89 “Quando entrava na Tenda do Encontro para falar com o Senhor, Moisés ouvia a voz que lhe falava do meio dos dois querubins, de cima da tampa da arca da aliança. Era assim que o Senhor falava com ele.” 30
  • 31. O cap 8 trata da: (1) Fabricação do Candelabro de Ouro. 8. 1-4 (2) Consagração dos Levitas e Sua Aposentadoria. 8.5-26  Vemos o candelabro em uso, derramando sua sagrada luz cerimonial diante do Senhor continuamente.  Jo. 8:12 Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida".).  Os levitas começavam a servir a partir dos 25 anos (8.24), supõe-se que com essa idade estavam maduros para saber como se comportar e ter discernimento.  Com 30 anos eram considerados aptos para as tarefas de carregar o tabernáculo e seus utensílios (4.3 “conte todos os homens entre trinta e cinqüenta anos, aptos para servir, para que façam o serviço da Tenda do Encontro.”).  Jesus começou seu ministério com essa idade (Lc 3.23) 31
  • 32.  Aposentavam com 50 anos de idade e passavam a ser auxiliares. 8.25,26 “mas aos cinquenta anos deverão afastar-se do serviço regular e nele não mais trabalharão. Poderão ajudar seus companheiros de ofício na responsabilidade de cuidar da Tenda do Encontro, mas eles mesmos não deverão fazer o trabalho.”  Os mais jovens realizariam o trabalho com energia para fazê-lo bem, e ao mesmo tempo, os aposentados ainda com vigor, seriam os conselheiros.  Temos líderes que assumem seu cargo e acham que devem mantê-lo até a morte, como se ninguém mais fosse capaz de liderar ou servir a igreja como eles.  Novas tecnologias, expressões, estilo de vida, alimentação, lazer, comunicação, conhecimento político e social do mundo, requer líderes que as dominem: líderes novos. 32
  • 33. 9.1-14 A celebração da Páscoa  O propósito desta seção não é tratar da Páscoa, mas de uma provisão por aqueles que não foram puderam comemorá-la.  Israelitas fiéis que tinha se isolado devido à contaminação por causa de um morto ou que estivessem de viagem durante a comemoração regular da Páscoa, pediram a Moisés permissão para fazer esta oferta ao Senhor 9.13 “Se, porém, um homem estiver puro e não estiver distante por motivo de viagem e ainda assim não celebrar a Páscoa, ele será eliminado do meio do seu povo porque não apresentou a oferta do Senhor na ocasião própria. Ele sofrerá as consequências do seu pecado.”  Ser separado de Deus é ser condenado a existir eternamente sem o favor, o amor, a graça e a misericórdia de Deus 33
  • 34.  Podemos aprender da maneira como Moisés tratou os problemas decorrentes de mudanças nas circunstâncias ou na aplicação das leis. Quando não soube sanar as dúvidas do povo, consultou Deus: 9.8 “Moisés respondeu-lhes: "Esperem até que eu saiba o que o Senhor ordena a respeito de vocês".”  A igreja também não deve impor incondicionalmente as leis existentes, antes, mantendo-se fiel ao ensino bíblico, deve refletir e orar sobre possíveis mudanças necessárias, para não criar dificuldades indevidas. PF Tendo em vista a rapidez com que as circunstâncias têm mudado na sociedade não seria imprudente aplicar literalmente regras antigas aos dias de hoje, no entanto, devemos ter o cuidado de buscar sempre a orientação de Deus ao tratar das questões que afetam nossa igreja 34
  • 35. A Nuvem sobre o Tabernáculo. 9.15-23  A nuvem (Ex 13.21) era a real presença de Deus, pois cobria com proteção, guiava na direção certa e aproximava-se como fogo durante a noite para dar conforto na escuridão.  A nuvem e o fogo eram manifestações da vontade e direção de Deus; não havia nada de previsível nos movimentos que a nuvem realizava, tudo dependia da soberania de Deus.  As pessoas sabiam a vontade do Senhor nas ações da nuvem. 9.23 “Conforme a ordem do Senhor acampavam, e conforme a ordem do Senhor partiam. Nesse meio tempo, cumpriam suas responsabilidades para com o Senhor, de acordo com as suas ordens, anunciadas por Moisés.”  Em Mt 17.5 -Enquanto ele ainda estava falando, uma nuvem resplandecente os envolveu, e dela saiu uma voz, que dizia: "Este é o meu Filho amado de quem me agrado. Ouçam-no!"  Ap 1.7 Eis que ele (JC) vem com as nuvens, e todo olho o verá ... 35
  • 36. 36 As duas trombetas de prata (cap 10.1-10) 10.3Quando as duas cornetas tocarem, a comunidade inteira se reunirá diante de você (Moisés), à entrada da Tenda do Encontro. 4Se apenas uma tocar, os líderes, chefes dos clãs de Israel, se reunirão diante de você. 9Quando em sua terra vocês entrarem em guerra contra um adversário que os esteja oprimindo, toquem as cornetas; e o Senhor, o Deus de vocês, se lembrará de vocês e os libertará dos seus inimigos.  Havia distinção entre o toque de reunir o povo, reunir os príncipes (liderança), para seguir viagem, guerrear, festas. 1Co 14.6-9 “Agora, irmãos, se eu for visitá-los e falar em línguas, em que lhes serei útil, a não ser que lhes leve alguma revelação, ou conhecimento, ou profecia, ou doutrina?...Se a trombeta não emitir um som claro, quem se preparará para a batalha? Assim acontece com vocês. Se não proferirem palavras compreensíveis com a língua, como alguém saberá o que está sendo dito? Vocês estarão simplesmente falando ao ar.”.
  • 37. Do Deserto do Sinai ao Deserto de Parã (Cades). 10.11 – 14.45 10.11-12 A partida do monte Sinai, 3 semanas após o censo. Um grande deserto: Jr 2.6 “Onde está o Senhor, que nos trouxe do Egito e nos conduziu pelo deserto, por uma terra árida e cheia de covas, terra de seca e de trevas, terra pela qual ninguém passa e onde ninguém vive”. 37
  • 38. 10.28-33 “Essa era a ordem que os exércitos israelitas seguiam quando se punham em marcha. Então Moisés disse a Hobabe, filho do midianita Reuel, sogro de Moisés: "Estamos partindo para o lugar sobre o qual o Senhor disse: ‘Eu o darei a vocês’. Venha conosco e lhe trataremos bem, pois o Senhor prometeu boas coisas para Israel". Ele respondeu: "Não, não irei; voltarei para a minha terra e para o meu povo". Moisés, porém, disse: "Por favor, não nos deixe. Você sabe onde devemos acampar no deserto e pode ser o nosso guia. Se vier conosco, partilharemos com você todas as coisas boas que o Senhor nos der". Então eles partiram do monte do Senhor e viajaram três dias. A arca da aliança do Senhor foi à frente deles durante aqueles três dias para encontrar um lugar para descansarem.” 38
  • 39. Afinal quem era o sogro de Moisés: Hobabe ou Jetro? Ex 2.18 “Quando as moças voltaram a seu pai Reuel” Ex 3.1 “Moisés pastoreava o rebanho de seu sogro Jetro”  Não é incomum uma pessoa ser chamada por mais de um nome, mesmo no NT, Pedro é chamado de Cefas e Simão  A forma como Moisés guiou Israel pelo deserto serve como um modelo instrutivo para os cristãos que buscam por orientação no complexo mundo de hoje.  Por um lado, o profeta convidou um parente, Hobabe (Jetro), para os guiar, e por outro seguia a nuvem de Deus.  Moisés usou uma combinação de orientação divina e humana para liderar Israel até a Terra Prometida. 39
  • 40.  A nuvem, as tábuas da Lei e outros tipos de comunicação vindos de Deus eram os meios mais importantes de orientação, entretanto, para as decisões cotidianas o julgamento humano e a sabedoria — tal como o conhecimento de Hobabe sobre o deserto, são necessárias.  Pode ser que Hobabe tenha retornado à sua terra natal e ao seu povo, mesmo assim a combinação da liderança divina e humana permaneceu, pois Moisés, Arão, Miriam e os líderes tribais continuaram a tomar decisões, o que mostra que Deus usa várias formas para guiar o Seu povo. PA Buscamos por orientação na Bíblia, a Palavra de Deus escrita, mas também necessitamos considerar e ouvir aqueles a quem Deus presenteou com o discernimento e a liderança. 40
  • 41.  O deserto, na linguagem bíblica, significa: lugar de sofrimento, dificuldade, solidão, tristeza, angústia, aflições, temor, confronto, lutas, tentação e despojamento.  Lugar onde os valores humanos são confrontados.  Jesus foi levado ao deserto para lá ser tentado. 41  Em Números a vida do povo de Deus está identificada com os desafios do deserto e é também no “deserto espiritual” que os crentes veem a providência do Senhor que governa soberanamente todas as coisas. BOM DOMINGO
  • 42. 1. Coelho F. Isaltino Gomes, O Pentateuco e sua Contemporaneidade, RJ, JUERP, 2007. 2. Hill, Andrew E. e Walton, J.H. Panorama do Antigo Testamento, BH, Vida, 2000. 3. Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; SP; Ed. SBB; 2008 4. Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada NVI; SP; Ed. Vida; 2001 5. https://bibliotecabiblica.blogspot.com 6. Comentário Bíblico Popular, MacDonald, Willian; SP, Ed. Mundo Cristão, 1ª edição, 2008 7. Comentário Bíblico NVI, BRUCCE, F. F.; 1ª Ed., SP, Ed. Vida, 2008 8. Comentário Bíblico Moody 9. Reflexões extraídas da World Wide Web 10.Programa ROTA 66 – Sayão, Luiz – Rádio transmundial 11.Esta aula está disponibilizada em www.escolabiblicavirtual.com.br
  • 44. 44 PRIMEIRA PARTE: ISRAEL NO DESERTO. 1.1 – 21.35. I. Primeiro recenseamento no Deserto do Sinai. 1.1 – 4.49. A. Recenseamento dos soldados de Israel. 1.1-54. B. Disposição do acampamento. 2.1-34. C. Função sacerdotal dos filhos de Arão. 3.1-4. D. Obrigações e recenseamento dos levitas. 3.5-39. E. Recenseamento dos primogênitos do sexo masculino. 3.40-51. F. Recenseamento da força do trabalho levita e suas obrigações. 4. 1-49. II. Primeira lista sacerdotal. 5.1 – 10.10. A. Separação dos imundos. 5.1-4. B. Compensação por ofensas e honorários sacerdotais. 5.5-10. C. Julgamento por ciúmes. 5.11-31. D. Lei do nazireado. 6.1-21. E. A bênção dos sacerdotes. 6.22-27. F. Ofertas dos príncipes tribais. 7.1-89. G. O candelabro de ouro. 8.1-4. H. Consagração dos levitas e sua aposentadoria. 8.5-26. I. Primeira Páscoa comemorativa e a Páscoa suplementar. 9.1-14. J. A nuvem sobre o Tabernáculo. 9.15-23. K. As duas trombetas de prata. 10.1-10.
  • 45. 45 PRIMEIRA PARTE: ISRAEL NO DESERTO. 1.1 – 21.35. cont. III. Do Deserto do Sinai ao Deserto de Parã. 10.11 – 14.45 A. Partida do Sinai. 10.11-36. 1. Ordem de marcha. 10.11-28. 2. Hobabe convidado para servir de guia. 10.29-32. 3. A arca da aliança. 10.33-36. B. Taberá e Quibrote-Hataavá. 11.1-35. 1. Taberá. 11.1-3. 2. O maná é fornecido. 11.4 -9. 3. Os setenta anciãos de Moisés na função de oficiais. 11.10-30. 4. Castigo por meio de codornizes em Quibrote-Hataavá. 11.31-35. C. Rebelião de Miriã e Arão. 12.1-16. D. A história dos espias. 13.1 – 14.45. 1. Os espias, sua missão e seu relatório. 13.1-33. 2. O povo fica desanimado e rebela-se. 14.1-10. 3. A intercessão de Moisés. 14.11-39. 4. Fútil tentativa de invasão em Hormá. 14.40-45.
  • 46. 46 IV. Segunda lista sacerdotal. 15.1 – 19.22. A. Detalhes cerimoniais. 15.1-41. 1. Quantidade de ofertas de manjares e libações. 15 -16. 2. Ofertas de bolo das primícias. 15.17-21. 3. Ofertas pelos pecados de ignorância. 15.22-31 . 4. Castigo da violação do sábado. 15.32-36. 5. Borlas. 15.37-41. B. A rebelião de Coré, Datã e Abirão. 16.1-35. C. Incidentes da vingança do sacerdócio araônico. 16.36 – 17:13. D. Deveres e rendimentos dos sacerdotes e levitas. 18.1-32. E. A água da purificação para os contaminados pelos mortos. 19.1-22. V. Do Deserto de Zim às estepes de Moabe. 20.1 – 22.1. A. O Deserto de Zim. 20.1-21. 1. O pecado de Moisés (perto de Cades). 20.1-13. 2. Pedido para atravessar Edom. 20.14-21. B. A região do Monte Hor. 20.22 - 21.3. 1. Morte de Arão. 20.22-29. 2. Arade, o cananeu, derrotado em Hormá. 21.1-3.
  • 47. 47 C. A viagem às estepes de Moabe. 21.4 – 22.1. 1. Rebelião na viagem à volta de Edom. 21.4 -9. 2. Lugares atravessados na marcha partindo de Arabá. 21.10-20. 3. Derrota dos amorreus. 21.21-32. 4. Derrota de Ogue, rei de Basã. 21.33-35. 5. Chegada às planícies de Moabe. 22. 21-32. 4. Derrota de Ogue, rei de Basã. 21.33-35. 5. Chegada às planícies de Moabe. 22. 1. SEGUNDA PARTE: INTRIGA ESTRANGEIRA CONTRA ISRAEL. 22.2 – 25.18. I. Fracasso de Balaque de afastar o Senhor de Israel. 22.2 – 24.25. A. Balaão é convocado por Balaque. 22.2-40. B. Os oráculos de Balaão. 22:41 – 24.25. II. O sucesso de Balaque de afastar Israel do Senhor. 25.1-18. A. O pecado de Baal-Peor. 25.1-5. B. O zelo de Finéias. 25.6-18.
  • 48. 48 TERCEIRA PARTE: PREPARATIVOS PARA A ENTRADA NA TERRA. 26.1 – 36.13. I. Segundo recenseamento, nas Planícies de Moabe. 26.1-65. II. A lei da herança. 27.1-11. III. Indicação do sucessor de Moisés. 27.12-23. lV. Terceira lista sacerdotal. 28.1 – 29.40. A. Introdução. 28.1, 2. B. Ofertas diárias. 28.3-8. C. Ofertas sabáticas. 28.9, 10. D. Ofertas mensais. 28.11-15. E. Ofertas anuais. 28.16 – 29.40. 1. Festa dos Pães Asmos. 28.16-25. 2. Festa das Semanas. 28.26-31. 3. Festa das Trombetas. 29.1-6. 4. Dia da Expiação. 29.7-11. 5. Festa dos Tabernáculos. 29.12-40. V. A validade dos votos das mulheres. 30.1-16. VI. Guerra com Midiã. 31.1-54. A. Destruição de Midiã. 31.1-18. B. Purificação dos guerreiros. 31.19-24. C. Divisão dos despojos de guerra. 31.25-54.
  • 49. 49 VII. Estabelecimento de duas tribos e meia na Transjordânia. 32.1-42. A. A resposta de Moisés ao pedido de Gade e Rúben. 32.1-33. B. Cidades reconstruídas por Rúben e Gade. 32.34-38. C. Gileade tomada pelos manassitas. 32.39-42. VIII. A rota do Egito ao Jordão. 33.1-49. IX. Orientação para o estabelecimento em Canaã. 33.50 – 35.34. A. Expulsão dos habitantes, estabelecimento das fronteiras, divisão da terra. 33.50 a 34.29. B. Cidades dos levitas e cidades de refúgio. 35.1-34. X. Casamento de herdeiras. 36.1-13.