Este documento fornece orientações para um módulo curricular sobre cidadania e segurança para alunos do 5o ano do ensino básico em Portugal. O módulo aborda três temas principais: 1) viver com os outros, focando-se em valores, direitos e deveres; 2) situações de conflito e violência; e 3) comportamentos de segurança. O objetivo é promover atitudes e comportamentos cívicos e de segurança entre os estudantes.
Este documento fornece orientações para um módulo curricular sobre cidadania e segurança destinado aos alunos do 5o ano do ensino básico. O módulo aborda três temas principais: 1) viver com os outros, 2) situações de conflito e violência, e 3) comportamentos de segurança. O objetivo é promover valores cívicos e capacidades para lidar com riscos e comportamentos de risco de forma não violenta.
O documento discute as diretrizes para uma política educacional municipal em São Paulo, abordando 4 pilares: qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores e planejamento. Também trata da organização do ensino fundamental em ciclos, com foco na inclusão, avaliação para a aprendizagem e participação da comunidade escolar.
Este documento descreve a importância da educação para a cidadania no ensino básico e secundário em Portugal. A cidadania é uma componente curricular transversal que visa preparar os alunos para serem cidadãos ativos, democráticos e participativos. A educação para a cidadania abrange diversos domínios como direitos humanos, igualdade de género, sustentabilidade e educação ambiental.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define princípios, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver, incluindo competências cognitivas, sociais, emocionais e práticas. Tem como objetivo orientar a educação para que os estudantes se tornem cidadãos autónomos, responsáveis e ativos.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo ao longo de quatro eixos: 1) qualidade social do ensino e da aprendizagem, 2) sistema democrático de gestão pedagógica, 3) formação de educadores, e 4) atendimento à demanda. Também aborda a organização do currículo em torno da inclusão e dos direitos dos estudantes.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores, currículo com foco na inclusão, e avaliação para melhoria do aprendizado. Ele também descreve a organização do ensino fundamental em três ciclos com ênfase na alfabetização, interdisciplinaridade e projetos autorais.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo em torno de quatro pilares: qualidade do ensino e aprendizagem, gestão democrática, formação de educadores e planejamento de atendimento à demanda. Também aborda a organização do ensino fundamental em três ciclos e estratégias para avaliação, inclusão e garantia dos direitos educacionais.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, currículo focado na inclusão, avaliação para melhoria do aprendizado, e formação contínua de educadores.
Este documento fornece orientações para um módulo curricular sobre cidadania e segurança destinado aos alunos do 5o ano do ensino básico. O módulo aborda três temas principais: 1) viver com os outros, 2) situações de conflito e violência, e 3) comportamentos de segurança. O objetivo é promover valores cívicos e capacidades para lidar com riscos e comportamentos de risco de forma não violenta.
O documento discute as diretrizes para uma política educacional municipal em São Paulo, abordando 4 pilares: qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores e planejamento. Também trata da organização do ensino fundamental em ciclos, com foco na inclusão, avaliação para a aprendizagem e participação da comunidade escolar.
Este documento descreve a importância da educação para a cidadania no ensino básico e secundário em Portugal. A cidadania é uma componente curricular transversal que visa preparar os alunos para serem cidadãos ativos, democráticos e participativos. A educação para a cidadania abrange diversos domínios como direitos humanos, igualdade de género, sustentabilidade e educação ambiental.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define princípios, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver, incluindo competências cognitivas, sociais, emocionais e práticas. Tem como objetivo orientar a educação para que os estudantes se tornem cidadãos autónomos, responsáveis e ativos.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo ao longo de quatro eixos: 1) qualidade social do ensino e da aprendizagem, 2) sistema democrático de gestão pedagógica, 3) formação de educadores, e 4) atendimento à demanda. Também aborda a organização do currículo em torno da inclusão e dos direitos dos estudantes.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores, currículo com foco na inclusão, e avaliação para melhoria do aprendizado. Ele também descreve a organização do ensino fundamental em três ciclos com ênfase na alfabetização, interdisciplinaridade e projetos autorais.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo em torno de quatro pilares: qualidade do ensino e aprendizagem, gestão democrática, formação de educadores e planejamento de atendimento à demanda. Também aborda a organização do ensino fundamental em três ciclos e estratégias para avaliação, inclusão e garantia dos direitos educacionais.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, currículo focado na inclusão, avaliação para melhoria do aprendizado, e formação contínua de educadores.
O módulo VI apresenta dois submódulos: 1) A escola e a cidade, que discute a cidade educadora e a articulação entre práticas pedagógicas e espaços onde circulamos; 2) A pedagogia cultural, que aborda a integração entre práticas escolares e sociais e a educação integral nas ciências da natureza. O submódulo I analisa como a escola pode se articular com a cidade para promover a educação integral, considerando os quatro pilares da educação segundo Delors: aprender a conhecer, apre
Este documento descreve os princípios e diretrizes da política educacional "Escola ComVida" da prefeitura de Porto Alegre. A política promove a gestão compartilhada, o combate ao analfabetismo, a formação continuada de educadores e o cuidado com todas as pessoas envolvidas no processo educativo. Além disso, destaca a importância de currículos que atendam às especificidades de cada nível e modalidade de ensino, como educação infantil, ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos e educação do campo.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Estadual Professora Aracy da Silva Freitas para 2023, descrevendo sua identificação, cursos oferecidos, missão, visão, valores e princípios, compromisso com a educação integral dos estudantes, prática pedagógica, objetivos, metas e engajamento docente com o projeto educacional da instituição.
O documento propõe uma abordagem metodológica para educação cívico-patriótica nas Forças Armadas de Moçambique. Ele define civismo e patriotismo e argumenta que esses valores devem ser ensinados por meio de atividades reflexivas, conceituais e práticas, em vez de mera transmissão de conteúdo. Também sugere que as instituições militares devem promover esses valores por meio das relações entre estudantes, instrutores e conteúdos de formação.
O documento apresenta as diretrizes para o aprofundamento em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o 2o e 3o ano do ensino médio no estado de Minas Gerais em 2024. A unidade curricular abordará o macrotema "Juventudes" ao longo de quatro componentes curriculares que discutirão identidades juvenis, jovens e o mundo digital, direitos e deveres dos cidadãos e desenvolvimento pessoal e coletivo. Os objetivos são que os estudantes reconheçam a diversidade, debatam temas de forma crítica
O documento propõe a criação de um Grupo de Estudos Multidisciplinar coordenado pelas Polícias Militares para redesenhar a prática pedagógica do programa PROERD e desenvolver um Programa Permanente de Prevenção de Violências nas Escolas e Comunidades. O grupo teria parcerias com secretarias de educação, saúde e outras áreas para abordar questões como violência, uso de drogas, saúde mental e oferecer alternativas para crianças e jovens. O objetivo é prevenir violências por me
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão de todos os alunos. Apresenta uma visão do aluno como cidadão autónomo, responsável e capaz de aprender ao longo da vida. Identifica também valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a comunicação e o trabalho colaborativo.
Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatóriaLicínia Simões
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como educar para as aprendizagens, inclusão e sustentabilidade, visando formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Descreve também valores como respeito e solidariedade e competências-chave como literacia, pensamento crítico e comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
O documento discute a importância dos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Argumenta-se que as escolas devem estimular os alunos a buscarem conhecimento fora da escola e desenvolver competências para além da qualificação técnica. Também aborda a necessidade de gestão democrática e formação continuada de professores.
O documento discute o direito à educação como um direito humano fundamental e como a educação deve ser acessível a todos de forma gratuita e de qualidade. Também descreve os esforços das Nações Unidas e de outras organizações para promover o acesso universal à educação básica e as metas para alcançar tal objetivo.
Projeto de vida e a formação integral dos sujeitos pedagogia semestres 5º e...ZairaLessa
O documento fornece orientações para a produção de um material explicativo sobre o Projeto de Vida e sua construção a partir de metodologias ativas para professores. A produção textual abordará como os estudantes podem desenvolver seu Projeto de Vida de forma protagonista e como os professores podem mediar esse processo usando metodologias ativas.
Projeto de vida e a formação integral dos sujeitos pedagogia semestres 5º e...HELENO FAVACHO
Este documento fornece orientações para uma produção textual interdisciplinar sobre projeto de vida de estudantes do ensino médio. A situação geradora de aprendizagem descreve o desafio da evasão escolar em uma escola e como o trabalho com projeto de vida pode ajudar. Os professores irão implementar atividades para ajudar os alunos a refletirem sobre seus sonhos e futuro, usando metodologias ativas para promover o protagonismo dos estudantes.
É, pois, imprescindível trazer a questão da inclusão para o centro do debate educativo. O Envolve-te quer fazê-lo. Os temas tratados neste número da Revista Refletir EdInf guardam estreito alinhamento de conteúdo, desde a análise cuidada dos normativos legais aos artigos sobre a inclusão social, podendo-se observar as diferenças e semelhanças entre práticas, bem como os desafios que se colocam, diariamente, aos educadores.
Cabe ao leitor apoderar-se desse debate e refletir de forma objetiva no seu contexto educativo.
O documento descreve a concepção do Programa Ensino Integral da Secretaria da Educação de São Paulo, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas participantes. O programa se baseia em cinco pilares pedagógicos: educação interdimensional, os quatro pilares da educação para o século XXI, pedagogia da presença e protagonismo juvenil. O modelo visa garantir a excelência acadêmica dos alunos e seu desenvolvimento holístico como pessoas autônomas e comprometidas com a sociedade.
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 ♥Marcinhatinelli♥
Este documento propõe uma reorganização curricular e administrativa da rede municipal de ensino de São Paulo com o objetivo de melhorar a qualidade da educação. Algumas das principais alterações propostas incluem a reorganização do ensino fundamental em ciclos, com foco na aprendizagem dos alunos, e a implementação de uma avaliação formativa para acompanhar o processo de aprendizagem. A proposta é baseada em princípios como a inclusão, participação da comunidade e valorização dos profissionais de educação.
Este documento discute os princípios e diretrizes para o desenvolvimento de uma proposta de educação integral nas escolas. Primeiro, enfatiza a importância de considerar o aluno em sua totalidade e de promover a igualdade de acesso à educação. Segundo, destaca a necessidade de remover barreiras e garantir acessibilidade para alunos com deficiência. Por fim, ressalta que a proposta deve estar alinhada com os princípios constitucionais e legais da educação brasileira.
O documento discute a importância de se evitar rotular e estigmatizar alunos "diferentes", permitindo que todos ganhem consciência de si mesmos como seres sociais. Defende que cada grupo deve incluir um aluno "especial" para promover a inclusão.
Portugues 1 Ano - Avaliacao trimestral 1.docxMariaPaulo11
A avaliação trimestral avalia a compreensão de leitura de um texto sobre a Matilde que visita a avó. As questões incluem preencher frases com palavras do texto, ordenar palavras em frases, formar novas palavras e escrever frases com imagens.
O módulo VI apresenta dois submódulos: 1) A escola e a cidade, que discute a cidade educadora e a articulação entre práticas pedagógicas e espaços onde circulamos; 2) A pedagogia cultural, que aborda a integração entre práticas escolares e sociais e a educação integral nas ciências da natureza. O submódulo I analisa como a escola pode se articular com a cidade para promover a educação integral, considerando os quatro pilares da educação segundo Delors: aprender a conhecer, apre
Este documento descreve os princípios e diretrizes da política educacional "Escola ComVida" da prefeitura de Porto Alegre. A política promove a gestão compartilhada, o combate ao analfabetismo, a formação continuada de educadores e o cuidado com todas as pessoas envolvidas no processo educativo. Além disso, destaca a importância de currículos que atendam às especificidades de cada nível e modalidade de ensino, como educação infantil, ensino fundamental, Educação de Jovens e Adultos e educação do campo.
O documento apresenta o plano de ação da Escola Estadual Professora Aracy da Silva Freitas para 2023, descrevendo sua identificação, cursos oferecidos, missão, visão, valores e princípios, compromisso com a educação integral dos estudantes, prática pedagógica, objetivos, metas e engajamento docente com o projeto educacional da instituição.
O documento propõe uma abordagem metodológica para educação cívico-patriótica nas Forças Armadas de Moçambique. Ele define civismo e patriotismo e argumenta que esses valores devem ser ensinados por meio de atividades reflexivas, conceituais e práticas, em vez de mera transmissão de conteúdo. Também sugere que as instituições militares devem promover esses valores por meio das relações entre estudantes, instrutores e conteúdos de formação.
O documento apresenta as diretrizes para o aprofundamento em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o 2o e 3o ano do ensino médio no estado de Minas Gerais em 2024. A unidade curricular abordará o macrotema "Juventudes" ao longo de quatro componentes curriculares que discutirão identidades juvenis, jovens e o mundo digital, direitos e deveres dos cidadãos e desenvolvimento pessoal e coletivo. Os objetivos são que os estudantes reconheçam a diversidade, debatam temas de forma crítica
O documento propõe a criação de um Grupo de Estudos Multidisciplinar coordenado pelas Polícias Militares para redesenhar a prática pedagógica do programa PROERD e desenvolver um Programa Permanente de Prevenção de Violências nas Escolas e Comunidades. O grupo teria parcerias com secretarias de educação, saúde e outras áreas para abordar questões como violência, uso de drogas, saúde mental e oferecer alternativas para crianças e jovens. O objetivo é prevenir violências por me
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão de todos os alunos. Apresenta uma visão do aluno como cidadão autónomo, responsável e capaz de aprender ao longo da vida. Identifica também valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a comunicação e o trabalho colaborativo.
Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatóriaLicínia Simões
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como educar para as aprendizagens, inclusão e sustentabilidade, visando formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Descreve também valores como respeito e solidariedade e competências-chave como literacia, pensamento crítico e comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
O documento discute a importância dos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Argumenta-se que as escolas devem estimular os alunos a buscarem conhecimento fora da escola e desenvolver competências para além da qualificação técnica. Também aborda a necessidade de gestão democrática e formação continuada de professores.
O documento discute o direito à educação como um direito humano fundamental e como a educação deve ser acessível a todos de forma gratuita e de qualidade. Também descreve os esforços das Nações Unidas e de outras organizações para promover o acesso universal à educação básica e as metas para alcançar tal objetivo.
Projeto de vida e a formação integral dos sujeitos pedagogia semestres 5º e...ZairaLessa
O documento fornece orientações para a produção de um material explicativo sobre o Projeto de Vida e sua construção a partir de metodologias ativas para professores. A produção textual abordará como os estudantes podem desenvolver seu Projeto de Vida de forma protagonista e como os professores podem mediar esse processo usando metodologias ativas.
Projeto de vida e a formação integral dos sujeitos pedagogia semestres 5º e...HELENO FAVACHO
Este documento fornece orientações para uma produção textual interdisciplinar sobre projeto de vida de estudantes do ensino médio. A situação geradora de aprendizagem descreve o desafio da evasão escolar em uma escola e como o trabalho com projeto de vida pode ajudar. Os professores irão implementar atividades para ajudar os alunos a refletirem sobre seus sonhos e futuro, usando metodologias ativas para promover o protagonismo dos estudantes.
É, pois, imprescindível trazer a questão da inclusão para o centro do debate educativo. O Envolve-te quer fazê-lo. Os temas tratados neste número da Revista Refletir EdInf guardam estreito alinhamento de conteúdo, desde a análise cuidada dos normativos legais aos artigos sobre a inclusão social, podendo-se observar as diferenças e semelhanças entre práticas, bem como os desafios que se colocam, diariamente, aos educadores.
Cabe ao leitor apoderar-se desse debate e refletir de forma objetiva no seu contexto educativo.
O documento descreve a concepção do Programa Ensino Integral da Secretaria da Educação de São Paulo, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas participantes. O programa se baseia em cinco pilares pedagógicos: educação interdimensional, os quatro pilares da educação para o século XXI, pedagogia da presença e protagonismo juvenil. O modelo visa garantir a excelência acadêmica dos alunos e seu desenvolvimento holístico como pessoas autônomas e comprometidas com a sociedade.
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 ♥Marcinhatinelli♥
Este documento propõe uma reorganização curricular e administrativa da rede municipal de ensino de São Paulo com o objetivo de melhorar a qualidade da educação. Algumas das principais alterações propostas incluem a reorganização do ensino fundamental em ciclos, com foco na aprendizagem dos alunos, e a implementação de uma avaliação formativa para acompanhar o processo de aprendizagem. A proposta é baseada em princípios como a inclusão, participação da comunidade e valorização dos profissionais de educação.
Este documento discute os princípios e diretrizes para o desenvolvimento de uma proposta de educação integral nas escolas. Primeiro, enfatiza a importância de considerar o aluno em sua totalidade e de promover a igualdade de acesso à educação. Segundo, destaca a necessidade de remover barreiras e garantir acessibilidade para alunos com deficiência. Por fim, ressalta que a proposta deve estar alinhada com os princípios constitucionais e legais da educação brasileira.
Semelhante a 12263422_cidadaniaeseguranca.pdf (20)
O documento discute a importância de se evitar rotular e estigmatizar alunos "diferentes", permitindo que todos ganhem consciência de si mesmos como seres sociais. Defende que cada grupo deve incluir um aluno "especial" para promover a inclusão.
Portugues 1 Ano - Avaliacao trimestral 1.docxMariaPaulo11
A avaliação trimestral avalia a compreensão de leitura de um texto sobre a Matilde que visita a avó. As questões incluem preencher frases com palavras do texto, ordenar palavras em frases, formar novas palavras e escrever frases com imagens.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este livro fornece desenhos para ajudar crianças a aprender a escrever à mão de forma gradual e repetitiva, permitindo que cada criança progrida no seu próprio ritmo. As crianças devem colorir os traços individualmente e não as setas ou bolinhas nos desenhos.
A família Bisnau tinha hábitos alimentares muito pouco saudáveis, comendo em excesso e sem preocupação com a qualidade dos alimentos. Isto fez com que engordassem muito e tivessem dificuldades em andar e voar. Um dia, a barriga do filho Bisneco rebentou devido ao seu peso excessivo.
O documento contém registros de atividades realizadas por uma criança ao longo do ano letivo. Cada registro descreve uma atividade realizada, como cobrir tracejados, ajudar colegas em tarefas e participar de jogos, e é avaliada pelo professor de português.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. Ficha Técnica
Título
Cidadania e Segurança
Editor
Ministério da Educação
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
Director-Geral
Luís Capucha
Autores
Teresa Evaristo (Subdirectora Geral)
Isabel Oliveira (Coord.)
Elisa Vaz
Fernanda Sales
Isabel Carvalho
Luísa Nunes
Lourdes Parente
Concepção Gráfica
Isabel Espinheira
3. Índice
I - Enquadramento Geral
Introdução 01
Condições de implementação 02
Justificação da inserção do módulo
no 5º ano do ensino básico 03
Princípios orientadores 03
Objectivos específicos 04
II - Plano
Tema 1
Viver com os outros 04
Tema 2
As situações de conflito e a violência
11
Tema 3
Comportamentos específicos de segurança 17
cidadaniaesegurança
S
e
C
4. Introdução
O módulo curricular não-disciplinar “Cidadania e Segurança” constitui uma componente
do Programa desenvolvido sob a coordenação da Equipa de Missão para a Segurança
Escolar que visa promover nos alunos atitudes e comportamentos de civilidade e
segurança.
Embora a responsabilidade pelo desenvolvimento de uma cultura cívica de segurança
não se esgote nas escolas, elas constituem espaços educativos favoráveis à reflexão
e aplicação de princípios fundamentais da convivência colectiva nas sociedades
democráticas, contribuindo para um ambiente adequado à aprendizagem e para o
exercício activo da participação cívica, no quadro de uma formação que se processa
ao longo da vida, em contextos formais e não formais.
Considerando a actual complexidade social das escolas e dos contextos de vida das
crianças e dos jovens torna-se premente aprofundar, numa fase precoce, os valores
de cidadania numa perspectiva de segurança, prevenindo os comportamentos de
risco, as incivilidades e a violência. A mudança do primeiro para o segundo ciclo de
escolaridade é acompanhada de alterações significativas nos ritmos quotidianos, do
aumento do número de professores com que os alunos e alunas contactam nas aulas,
da partilha de espaços e tempos com muito mais colegas de diferentes idades, da
dimensão e complexidade acrescidas da organização escolar. É por isso aconselhável,
logo a partir do 5º ano de escolaridade, criar condições de segurança aos alunos e
agir no sentido de que reforcem os seus factores de protecção perante os riscos,
pensando nos outros e sendo responsáveis perante si próprios.
Tendo como referência os direitos fundamentais e os recíprocos deveres que lhes são
inerentes, o módulo encontra-se organizado em torno de três temas: ”Viver com os
outros”, “As situações de conflito e a violência” e “Comportamentos específicos de
segurança”.
Dada a importância destes temas, todos os alunos e alunas deverão trabalhar e
reflectir sobre eles, tirando partido das suas capacidades e conhecimentos e adquirindo
novas competências, num processo de aprendizagem activa que inclua o debate e a
troca de ideias, a pesquisa de informação, o jogo da representação e o trabalho de
projecto, entre outras metodologias.
A aplicação do módulo tem carácter obrigatório no 5º ano de escolaridade, embora
a sequência das áreas de trabalho, o calendário de aplicação e a inserção curricular
sejam definidos pelo agrupamento e pela escola de acordo com os seus projectos
educativos e com a gestão do tempo afecto às actividades curriculares não disciplinares.
A planificação do módulo realiza-se ao nível de cada conselho de turma.
cidadaniaesegurança 01
S
e
C
5. Se os temas são obrigatórios, as actividades propostas constituem meras sugestões,
não havendo qualquer obrigatoriedade na sua aplicação, devendo os professores
enriquecê-las ou substitui-las no processo pedagógico de adequação ao contexto real
da sala de aula e ao projecto curricular de turma.
A pertinência e o carácter transversal e interinstitucional dos assuntos incluídos neste
módulo justificam uma colaboração activa com outros serviços da comunidade
preparados para a sua abordagem, nomeadamente, as Autarquias, a Polícia de
Segurança Pública, a Guarda Nacional Republicana, a Protecção Civil, os Bombeiros,
Organizações não Governamentais, Empresas e outras organizações públicas ou da
sociedade civil.
A escola pode ainda constituir-se, ao nível local, como um pólo dinamizador de uma
cultura cívica de segurança, promovendo, em colaboração com os seus parceiros, a
realização de actividades abertas a todos os alunos e a um público mais vasto, como
pais, profissionais de educação e outros, reforçando a sua inserção comunitária.
Condições de implementação
O módulo cidadania e segurança tem como inserção preferencial a área curricular
não disciplinar de Formação Cívica e orienta-se segundo as seguintes condições de
implementação:
· Objectivo: assegurar que todas as crianças, num determinado momento do seu
percurso escolar, tenham contacto com as temáticas básicas da segurança e da
não violência;
· Público alvo: alunos e alunas do 5º ano do ensino básico;
· Temas estruturantes: Viver com os outros; As situações de conflito e a violência;
Os comportamentos específicos de segurança;
· Gestão curricular: orientações curriculares dirigidas ao 5º ano do ensino básico
a incluir no projecto curricular de turma e no projecto educativo da escola, com
carácter obrigatório mas com sequência e calendário a definir pelo agrupamento
e escola;
· Organização: 5 aulas de 90 minutos ao longo do 5º ano de escolaridade.
cidadaniaesegurança 02
S
e
C
6. Justificação da inserção do módulo no 5º ano do ensino básico
Justificam a inserção do módulo:
· A consideração de que todas as crianças e jovens têm direito a um ambiente
escolar seguro e que todos os adultos têm o dever de criar condições para que
elas se sintam protegidas na escola e desenvolvam capacidades de prevenção
dos riscos, em qualquer contexto em que estejam inseridas;
·A necessidade de dar respostas adequadas para uma melhor integração dos
alunos e das alunas num novo ciclo de escolaridade que comporta grandes
mudanças, tanto na estrutura curricular como na organização da escola, com
reflexos na vida pessoal e escolar das crianças e dos jovens;
·A necessidade de estabelecer orientações curriculares que promovam o
desenvolvimento de competências individuais, interpessoais e sociais de cidadania
activa, tão precocemente quanto possível;
·A consideração de que é necessário potenciar, no sentido de uma verdadeira
aprendizagem, os esforços de sensibilização que o Programa Escola Segura,
a Equipa de Missão para a Segurança Escolar e outras entidades vêm desenvolvendo
junto das escolas.
Princípios orientadores
· Considerar, pela sua natureza e relevância, os valores interpessoais e sociais
transversais a todos os temas, com particular atenção aos direitos e às
responsabilidades;
· Estabelecer, na abordagem dos diferentes temas e questões, objectivos a nível
dos valores, dos conhecimentos e das competências para a acção cívica;
. Considerar, pela abrangência e complexidade das questões, a concertação de
esforços e a partilha de responsabilidades, assentes na clarificação de papéis e
de competências, no que respeita ao envolvimento do Conselho Executivo, do
Conselho Pedagógico, dos Directores de Turma e das instituições da comunidade.
cidadaniaesegurança 03
S
e
C
7. Objectivos específicos
· Promover a compreensão da importância do valor da relação com os outros e
da construção de regras de convivência na escola e na sociedade;
· Aumentar a capacidade para a resolução de situações de conflito de forma não
violenta;
· Promover competências para agir adequadamente face à agressão;
· Desenvolver a capacidade de identificação de comportamentos de risco e
incentivar atitudes de prevenção;
· Desenvolver uma cultura de segurança e capacitar para a auto-protecção.
II - Plano
No âmbito do módulo devem ser abordados os seguintes temas:
Tema 1 - Viver com os outros
Tema 2 - As situações de conflito e a violência
Tema 3 - Comportamentos específicos de segurança
Tema 1
Viver com os outros
Com este tema pretende-se que alunos e alunas adquiram, para a sua vida pessoal
e social, enquanto cidadãos e cidadãs, conhecimentos e competências sobre segurança
que promovam o exercício de uma cidadania activa.
Os valores são importantes referenciais para a acção, individual e social, pelo que
devem ser abordados de modo a capacitar os alunos e as alunas a nível dos
conhecimentos e das competências para agir nos respectivos contextos.
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8. Procura-se garantir uma prática orientada pela valorização de uma vida social organizada
pela existência de regras. São as regras/leis que estabelecem os direitos e deveres.
Assim, a educação para os valores pode ser abordada a partir de dispositivos já
consagrados, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Convenção
Internacional dos Direitos da Criança, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem
e a Constituição da República Portuguesa.
Os direitos humanos dizem respeito a todos os aspectos da nossa vida. Inicialmente
limitados à esfera civil e política, depois reconhecidos nos domínios social, cultural e
económico, abrangem hoje os problemas ligados ao futuro da humanidade – a paz,
as relações interculturais, o ambiente, a globalização, etc. Estas são questões de
educação para a cidadania transversais a toda a acção educativa.
Trata-se de edificar uma cultura de respeito pelos direitos humanos que, para cumprir
os seus objectivos, deve iniciar-se o mais cedo possível e ser assumida como fundamento
de uma sociedade democrática, de que a escola deve ser exemplo.
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9. Tema
Viver com os outros
Valores
Direitos e Deveres
Conteúdo
· Noção de valor
Os valores como referenciais para
a acção:
- o que se valoriza;
- as acções e os valores que as
determinam.
O que significa “ser humano”.
O que significa ser cidadão ou
cidadã.
Valores da cidadania
democrática:
a liberdade,
a igualdade,
a tolerância,
a autonomia,
a responsabilidade,
o respeito (por si próprio,
pela outra pessoa e
recíproco),
a não discriminação,
a justiça,
a participação,
a solidariedade,
a justiça social,
a democracia,
o respeito
pelas leis (regras),
a paz,
a cooperação,
o compromisso.
(A aprofundar apenas dois ou três
destes valores que sejam
considerados mais pertinentes no
contexto em que se realiza a
aprendizagem).
· Noção de direitos e de deveres
O que significa ter um direito.
O que significa ter um dever.
A reciprocidade entre direitos e
deveres.
Competências
Reconhece e aceita a diversidade de situações,
gostos e preferências entre os seus colegas.
Face a uma situação concreta hierarquiza
diferentes escolhas.
Expressa a sua opinião e respeita as diferentes
opiniões dos outros.
Em situações concretas, reconhece que a sua
liberdade é condicionada pelo direito à
liberdade dos outros.
Reflecte sobre os direitos e identifica os deveres
recíprocos.
Sugestões de actividades
Preenchimento de uma grelha com os seguintes dados: nome, data
de nascimento, sexo, local de nascimento, locais onde viveu, nº de
irmãos e de irmãs, línguas que fala, cor de que mais gosta, brincadeira
de que mais gosta, prato de que mais gosta, dois frutos de que
mais gosta, etc. Apresentação à turma de uma colega ou de um
colega informando sobre os dados recolhidos; reflexão conjunta,
sobre a frase: “Todos Diferentes, Todos Iguais”.
Jogo dos cartões
Em cada quadrado de cartão ou de papel branco escreve-se um
valor pessoal: liberdade, autonomia, responsabilidade, respeito por
si, respeito pelo outro, não discriminação, justiça, etc; colocam-se
os quadrados sobre uma mesa com as palavras voltadas para baixo;
levantam um quadrado e lêm o valor nele inscrito; dão um exemplo
de uma situação em que se respeita, ou não, esse valor; por cada
exemplo bem descrito ganham um ponto.
Participação numa acção realizada na escola por uma organização
que trabalhe sobre os Direitos Humanos (ex: Amnistia Internacional,
Cruz Vermelha Portuguesa).
Descrição imaginária de uma sociedade sem liberdade (de expressão,
de imprensa, de reunião); construção oral de uma pequena história
passada nesse contexto, com situações em que não se respeita o
direito à liberdade.
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10. Tema Conteúdo
Direitos e deveres na escola:
- para que servem as regras;
- como se constroem as regras;
- a reflexão sobre as regras;
- a aceitação e o cumprimento
das regras (actos proibidos,
respostas adequadas, sanções a
aplicar).
Valores, atitudes e
comportamentos:
- atitude - disposição
interior para a acção;
- comportamentos;
- consequências das acções;
- quem somos e o que
fazemos.
Competências
Analisa criticamente regras do Regulamento
Interno da sua escola.
Reconhece o carácter positivo e negativo das
atitudes e das acções (em relação aos valores)
praticadas por si e pelos outros.
Mostra-se tolerante e solidário.
Contribui para a integração dos colegas no
ambiente escolar.
Recusa–se a participar em acções de grupo
com as quais não concorda.
Coopera activamente nas tarefas da sala de aula
e na escola.
Assume compromissos e cumpre-os.
Sugestões de actividades
Análise das regras mais importantes do regulamento interno;
identificação dos aspectos com que concordam e aqueles com que
discordam; reflexão conjunta; caso se justifique, elaboração de
proposta de alterações ao Regulamento Interno a entregar à
Directora de Turma.
Análise de um episódio de uma série de televisão ou de um filme
que todos tenham visto, identificação de atitudes e comportamentos,
das personagens (valores positivos e negativos que lhes estão
subjacentes).
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11. Tema
Viver com os
outros
Recursos
Documentos:
- Declaração Universal dos Direitos Humanos
http://www.ohchr.org/english/
- Convenção Internacional dos Direitos da Criança
- Convenção Europeia dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais
- Convenção Europeia sobre o Exercício dos Direitos das Crianças
http://conventions.coe.int
- Constituição da República Portuguesa
www.parlamento.pt
- Estatuto do Aluno do Ensino não Superior
- Regulamento Interno da Escola
Bibliografia:
Afonso, Maria Rosa (2005), Construir e Viver a Cidadania em Contexto Escolar,
Lisboa, Plátano Editora.
Afonso, Maria Rosa (2005), Trabalhar os Direitos Humanos em Contexto Escolar,
Lisboa, DGIDC/ME.
Afonso, Maria Rosa (2007), Guião de Educação para a Cidadania em contexto
escolar…Boas Práticas. Lisboa, DGIDC/ME.
Brederode Santos, Maria Emília (org.) (2001), A Constituição da República
Portuguesa Trocada por (para) Miúdos, Lisboa, IIE/Assembleia da República.
Fonseca, António Manuel (2002), Educar para a Cidadania, Porto, Porto Editora.
Instituto de Inovação Educacional (2001), Direitos Humanos: Guia Anotado de
Recursos, Lisboa, IIE.
Letria, José Jorge (2000), Cidadania Explicada aos Jovens… e aos outros, Lisboa,
Terramar.
Magalhães, Ana, Alçada, Isabel (2001), Cidadania de A a Z. Lisboa, ME
Nações Unidas (1998), Os Nossos Direitos Humanos, Lisboa, Centro de Informação
das Nações Unidas e IIE.
Nogueira, Conceição, Silva, Isabel ( 2001) Cidadania-Construção de Novas Práticas
em Contexto Educativo, Porto, Asa.
Paixão, Maria de Lurdes (2000), Educar para a Cidadania, Lisboa, Lisboa Editora.
Praia, Maria (1999), Educação para a Cidadania, Teoria e Prática. Porto, Asa.
Pureza, J. M. et al. (2001), Educação para a Cidadania Democrática. Relatório
Final do Grupo de Acompanhamento do Projecto Europeu. Lisboa, GAERI/IIE/ME.
Soares, José Vale (2003), Como Abordar a Cidadania na Escola, Areal Editores,
Porto
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12. Recursos
Sítios da Internet:
AMI- Assistência Médica Internacional
http://www.fundacao-ami.org/ami/matriz.asp
Clube de Professores na Internet
www.netprof.pt
Comissão Nacional da Unesco
http://www.unesco.pt/cgi-bin/home.php
Comissão Nacional Justiça e Paz
http://cnip.ecclesia.pt
Comission des Droits de la Personne et des Droits de la Jeunesse
www.cdpdj.qc.ca/fr
Comité Português para a UNICEF
http://www.unicef.pt/index.php
Constituição da República Portuguesa
http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Portugal/
Sistema_Politico/Constituicao
Convenção dos Direitos das Crianças
http://web.educom.pt/paulaperna/direitos_crianca_2.htm
Cruz Vermelha Portuguesa
http://www.cruzvermelha.pt
Cool Tools for School
www.questia.com
Educação para a Cidadania-DGIDC
http://sitio.dgidc.min.edu.pt/cidadania/Paginas/
default.asp
Escolas Associadas da UNESCO
www.unesco.pt/cgi-bin/educacao/redes/escolas_
assoc/edu_ea_apres.html
Escola de Fomento à Paz (EFP)
www.contraaviolencia.org
Igualdade entre Mulheres e Homens – Conselho da Europa
http://www.coe.int/T/e/human_rights/equality/
INDE
www.inde.pt
Instituto de Apoio à Criança
Largo da Memória, 14 1349-045 Lisboa
Tel.:213617880 Fax: 213617887
E-mail: iacsede@netcabo.pt
http://www.iacrianca.pt
Instituto Português da Juventude (IPJ)
Avenida da Liberdade, 194 1269-051 Lisboa
Tel.: +351 213179200 Fax: +351 213179219
E-mail: geral@juventude.gov.pt
http://www.juventude.gov.pt
Instrumentos e Textos Regionais - GDDC
http://www.dgdc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/tidhregionais/conv-
tratados-04-11-950-ets-5.html
Instrumentos e Textos Universais - GDDC
http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/universais
Jovens para os Direitos Humanos
www.youthforhumanrigts.org
Tema
Viver com os
outros
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13. Recursos
Nações Unidas
http://www.un.org
Parlamento Português - Assembleia da República
Comissão de Educação Ciência e Cultura
http://www.parlamento.pt
Portal Europeu da Juventude
Fórum Europeu da Juventude
E-Doc Centre do Portal da Juventude da UE
http://europa-eu/index_pt.htm
Projecto Violência
www.violencia.online.pt
Entidades:
Amnistia Internacional – Secção Portuguesa
Av. Infante Santo 42-2º
1350-179 Lisboa
Tel: 213861664
http://www.amnistia-internacional.pt
Centro de Informação das Nações Unidas
Rua Latino Coelho, Bloco A-1, 10º - 1050-132 LISBOA
Tel: 213190790
http://www.onuportugal.pt
Centro Norte Sul – Conselho da Europa
Av. Da República nº15-4º
1050-185 Lisboa
http://www.nscentre.org
CIVITAS – Associação para a Defesa e Promoção dos Direitos do Cidadão
Largo de S. Marçal, 77/9
1200-419 Lisboa
http://www.civitasnacional.pt
Comité Português para a UNICEF
Av. António Augusto de Aguiar, 56 - 3º Esq.
1069-115 Lisboa
tel: 21 317 75 00
fax: 21 354 79 13
email:info@unicef.pt
http://www.unicef.pt/
Fórum Justiça e Liberdade
Rua Fialho de Almeida, 13 – 1º – 1070 – 128 Lisboa
Tel: 213 882 700
Parlamento Europeu-Portugal
Largo Jean Monet nº1- 6º Dt
1269-070 Lisboa
http://www.parleurop.pt
Pro Dignitate – Fundação de Direitos Humanos
Praça da Estrela, nº 12 - 1º.
1200-667 Lisboa
Telef.: 21 392 93 10
Fax: 21 397 02 79
E-mail:prodigni@esoterica.pt
http://www.prodignitate.pt
Tema
Viver com os
outros
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14. Tema 2
As situações de conflito e a violência
Pretende-se com este tema mostrar que o conflito constitui uma situação natural nas sociedades
humanas e que quando bem conduzido pode constituir uma dinâmica positiva de mudança. O
conflito pode traduzir-se por uma ameaça ou por uma oportunidade, dependendo da forma como
é resolvido. Em termos gerais, o conflito é uma situação em que duas ou mais pessoas com
perspectivas e interesses diferentes, aparentemente opostos e mutuamente exclusivos, podem
desenvolver atitudes de hostilidade. A falta de resposta adequada a uma situação de conflito
pode gerar violência contra os próprios e contra os outros.
A violência tem como objectivo ferir ou coagir o outro, física ou psicologicamente, a fim de lhe
causar prejuízo. Pode assumir a forma de discriminação quando tem por base estereótipos
(culturais, físicos, etários, étnicos, de género…), ou seja, representações negativas e deturpadas
das diferenças. Por isso, saber conviver com a diferença é um importante objectivo educativo
na perspectiva da resolução de conflitos. As formas mais comuns de violência nas escolas são
a agressão e a intimidação sistemática/bullying. Esta ocorre quando um ou vários alunos exercem
acções agressivas de forma sistemática e intencional sobre os outros (chamar nomes depreciativos,
bater, excluir de actividades…). A violência pode ter graves consequências e causar danos no
desenvolvimento psico-afectivo e social dos alunos (vítimas e agressores).
Todas as situações de indisciplina, de incivilidade e todos os actos ilícitos envolvem o desrespeito
de direitos dos outros. As condutas construtivas têm sempre como referência o conjunto dos
“Direitos Humanos” e os recíprocos deveres que lhe são inerentes. Na escola cada aluno tem
direito a um bom ambiente educativo dentro e fora da sala de aula pelo que os actos de
perturbação individuais ou colectivos vão contra o direito fundamental à educação.
A abordagem do tema deve fazer-se, sempre que possível, a partir de situações de conflito
conhecidas ou vividas pelos alunos, trabalhando as representações dos próprios através da
confrontação das diversas opiniões, conduzindo a uma compreensão mais global do problema
com ênfase nas questões da prevenção. A metodologia deve permitir que os alunos “se coloquem”
teoricamente nas diferentes situações de vítima, agressor ou testemunha para melhor
compreenderem os diferentes pontos de vista.
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15. Tema
As situações de
conflito e a
violência
O conflito
A violência
As condutas
inadequadas
Conteúdo
. Noção de conflito
Resolução de conflitos de forma
não violenta: diálogo, cooperação,
negociação e mediação.
As diferenças e os estereótipos
(culturais, físicos, etários, étnicos,
de género) como pretextos de
conflito.
As discriminações decorrentes dos
estereótipos.
. Noção de violência
A importância do contexto; o
ambiente humano e a condição
do espaço.
Tipos de violência: a violência física
(os empurrões, as brigas, os
pontapés, as rasteiras …); a
violência psicológica; a violência
verbal (chamar nomes, injuriar,
chantagear, meter medo …);
violência sexual; violência de grupo
(gangs, agressões das claques
desportivas ...); jogos e
brincadeiras de risco.
A intimidação sistemática/o
bullying.
Trajectórias de agressividade
Consequências da violência para
quem a sofre.
Sinais indicadores (de alerta) de
violência.
. Noção de indisciplina
O direito a um bom ambiente
educativo na sala de aula e na
vida da escola - as situações que
impedem o normal funcionamento
da escola dentro e fora da sala de
aula, a indisciplina como resposta
incorrecta a um conflito.
Competências
Age em situação de conflito de forma não
violenta utilizando o diálogo, a cooperação, a
negociação e a mediação.
Identifica situações de discriminação devidas
a ideias deturpadas sobre as diferenças .
Sugere formas alternativas de agir face a
diferentes tipos de violência, que se verificam
no seu contexto.
Analisa criticamente as condutas inadequadas
reconhecendo o desrespeito pelos direitos e
os prejuízos causados às vítimas.
Pede desculpa quando reconhece que agiu de
forma inadequada.
Sugestões de actividades
Conto em que se estabelece uma situação de conflito e se omite
o final (Snoopy http://www.snoopy.com, Mónica e Cebolinha
http://www.monica.com.br, etc). Completam a história de maneira
a encontrarem uma resolução não violenta para o conflito. Reflectem
em conjunto sobre a necessidade de diálogo, cooperação, tolerância,
negociação e por vezes de mediação.
Relato de situações da sua experiência pessoal em que:
- foram vítimas de actos violentos;
- assistiram a actos violentos.
Reflexão conjunta sobre as situações:
- conflito que lhes deu origem;
- responsabilidade de quem assiste;
- atitudes alternativas para evitar a violência.
Dramatização de um Conselho de Turma Disciplinar onde se vai
reflectir sobre o comportamento de um aluno ou de uma aluna
e deliberar sobre as medidas a tomar.
(O “caso” a analisar deverá ser fictício e descrito pela professora
ou pelo professor: comportamento desadequado, conflito subjacente,
contexto em que ocorreu, evolução do comportamento e do
aproveitamento, …).
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16. Tema
Atitudes de
defesa
Conteúdo
. Noção de incivilidade
O direito ao bom uso dos espaços,
equipamentos e materiais
escolares (os grafittis, os lixos,
os ruído).
O direito ao cumprimento das
regras estabelecidas (falta de
respeito, ameaças, desobediência
às regras, permanência em locais
proibidos).
. Noção de acto ilícito
O direito aos bens pessoais e à
integridade física e moral (furto,
roubo, ofensas à integridade física,
d e s t r u i ç ã o d e m a t e r i a i s
/vandalismo, injúrias/ameaças,
posse/venda de estupefacientes,
ofensas sexuais - comentários
sexistas, exibicionismo, assédio
sexual, atentado ao pudor,
tentativa de violação, violação -
ameaça de bomba, posse/uso de
arma).
. A responsabilidade
A tomada de decisão.
A participação activa e passiva.
Resistência à pressão de pares.
Consequências para quem pratica
a acção.
. Prevenção e defesa
As atitudes de prevenção.
As atitudes adequadas em
situação de testemunha.
As atitudes adequadas em
situação de vítima.
Competências
Assume a responsabilidade pelos seus
actos e sujeita-se às suas consequências.
Comporta-se de acordo com as medidas
de prevenção da violência e age
adequadamente quando testemunha ou
vítima.
Sugestões de actividades
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17. Recursos
Bibliografia:
AFIRSE (2001), Violência e Indisciplina na Escola: Livro do Colóquio, XI Colóquio AFIRSE,
Lisboa, FPCE/UL.
Amado, J. (2000), Interacção Pedagógica e Indisciplina na Aula, Lisboa, Edições Asa.
Cardoso, Carlos (coord.) (1998), Gestão Intercultural do Currículo-1ºciclo. Lisboa:
Secretariado Coordenador dos Programas de Educação Multicultural/ME.
Estrela, M.T. (1992), Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na Aula, Porto, Porto
Editora.
Pró Dignitate (2007), Bullying-Prevenção da Violência na Escola e na Sociedade, Coimbra,
Gráfica de Coimbra.
Sebastião, João, Alves, Mariana Gaio, Campos, Joana. Violência na escola: das políticas
aos quotidianos. Sociologia. [online]. ene. 2003, no.41 [citado 01 Agosto 2007], p.37-
62. Disponible en la World Wide Web: http://www.scielo.oces.mctes.pt/
Sampaio, D. (1997), Indisciplina: um signo geracional?, Lisboa, IIE.
Sítios da Internet:
Bully on line
http://www.bullyonline.org/
Comissão Europeia Contra o Racismo e a Intolerância
http://www.coe.int/T/E/human_rights/Ecri
Dossier sur la violence
http://www.perso.orange.fr/
Escola Segura
http://www.gnr.pt/portal/internet/escola_segura
Guarda Nacional Republicana
http://www.gnr.pt
Núcleo de Estudos da Violência da Univ. de S. Paulo
www.nevusp.org
Observatoire européen de la violence à l'école
http://www.obsviolence.com/
Observatório Brasileiro de Violências nas Escolas
http://observatorio.ucb.unesco.org.br
Observatoire international de la violence à l'école
http://www.ijvs.org/1-6035-International-Observatory-on-Violence-in-School.php
Pela Diversidade contra a Discriminação Comissão Europeia
http://www.stop-discrimination.info
Polícia de Segurança Pública
http://www.psp.pt
Programmes scolaires de prévention de la violence
http://www.ucalgary.ca/resolve/violenceprevention/
Projecto Visionary:
http://www.bullying-in-school.inf/pt/content/home.html
Racista Eu?
http://ec.europa.eu/publications/young/index_en.htm
Rede Europeia Contra o Racismo
http://www.enar-eu.org/en
Stop bullying now
http:stopbullyingnow.hrsa.gov
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S
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Tema
As situações de
conflito e a
violência
18. Recursos
Tinoni-Segurança Infantil
http://www.tinoni.com
United for Intercultural Action–UE
http://www.unitedagainstracism.org
We are not alone
http://www.bullying.org
Entidades:
Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI)
Rua Álvaro Coutinho, 14
1150-025 Lisboa
Tel: 218106100
Fax: 218106117
E-mail:acidi@acidi.gov.pt
http://www.acidi.gov.pt
Associação das Mulheres contra a Violência (AMCV)
Alameda de D. Afonso Henriques nº 78-1Esq. 1000-125 Lisboa
Tel: 213802165
Site:http://www.amcv.org.pt
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV)
Rua José Estevam nº 135ª piso 1
1150-201 Lisboa
Tel.: 213587900 Fax:218876351
E-mail: apav.sede@apav.pt
Site:http://www.apav.pt
Associação de Professores para a Educação Intercultural (APEDI)
Av. da Liberdade, 3 - 3º - 1250-139 Lisboa
Tel.: +351 213425849 Fax: +351 213225047
Site:http:// www.apedi.net
Associação Sol
Calçada da Tapada nº 149
1300-542 Lisboa
Tel.: +351 213625771 Fax: +351 217957324
http://www.aidsportugal.com/print.php?sid=307
Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género
Avenida da República, 32 - 1º 1050 Lisboa
Tel.: +351 217983000
Fax: +351 2179830098
E-mail: cidm@mail.telepac.pt
http://www.cidm.pt
Guarda Nacional Republicana (GNR)
http://wwwgnr.pt
Obra Nacional para a Pastoral dos Ciganos
Campo dos Mártires da Pátria 43
1150-225 Lisboa
Tel:218855466/68 Fax:21885467/61
E-mail: pastoralciganos@ecclesia.pt
www.ecclesia.pt/pnciganos
Oikos - Cooperação e Desenvolvimento
Rua Santiago, 9 - 1100-493 Lisboa
Tel.: +351 218823630 Fax: +351 218823635
E-mail: oikos.sec@mail.telepac.pt
http://www.oikos.pt
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S
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19. Recursos
Polícia de Segurança Pública
Direcção Nacional
Largo da Penha de França nº1
1199-010 Lisboa
Tel:218111000 fax: 218147705
http:www.psp.pt
S.O.S. Racismo
Quinta da Torrinha Zona 1 Lote11 Loja A
1750 Ameixoeira
Tel:21 7552700 Fax: 217552709
E-mail: sosracismo@gmail.com
http://www.sosracismo.pt
cidadaniaesegurança 16
S
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C
20. Tema 3
Comportamentos específicos de segurança
A cultura de segurança é comummente considerada como o conjunto de crenças, valores e
normas sobre segurança, partilhados pelos membros de um grupo e transmitidos através de
processos de interacção social. A cultura de segurança envolve memória, reflexão e aprendizagem
com vista ao desenvolvimento de sentimentos positivos que levem a encarar a segurança como
responsabilidade partilhada relativamente à qual se deve assumir um papel activo e participativo.
Assim, a segurança de pessoas e bens pressupõe a responsabilidade de cada um pela adopção
de atitudes e comportamentos preventivos que evitem acidentes em situações de risco.
A segurança rodoviária, em particular, impõe-se pelo cenário preocupante que a sinistralidade
rodoviária configura, sendo considerada pela Organização Mundial de Saúde como um grave
problema de saúde pública com pesadas consequências sociais e económicas. Afectando com
maior incidência as camadas mais jovens da população, surge nas estatísticas europeias como
principal causa de morte nas crianças e jovens entre 1 e 29 anos, sobretudo no grupo etário até
aos 14 anos, no qual se inclui uma parte significativa da população escolar. Neste grupo etário,
verifica-se em Portugal uma taxa de mortalidade que atinge o dobro da média europeia.
Na escola, a segurança rodoviária é encarada numa óptica global de intervenção educativa, tendo
em conta a criança e o seu contexto. Perspectivada no quadro de uma educação para a cidadania,
a sua abordagem pode concretizar-se em situações de aprendizagem muito diversas, dentro ou
fora do espaço escolar, mediante experiências e vivências educativas que se desejam contextualizadas
e significativas para a criança. A educação para a segurança rodoviária promove formas de
intervenção e de interacção com a comunidade que exigem uma definição de quadros de conduta
sustentados por práticas de responsabilidade e consciência cívica.
A Prevenção de Riscos Naturais e Tecnológicos enquadra-se neste tópico mais global da “Segurança”
e engloba o conjunto de providências a adoptar em caso de perigos naturais - caracterizados
por terem origem em fenómenos de natureza geológica ou meteorológica – ou tecnológicos, em
que a acção humana é o factor determinante. O conceito de “risco” poderá ser apresentado como
a probabilidade de um perigo se traduzir em prejuízos ou danos concretos para pessoas e bens,
noção que é interiorizada no quotidiano com base em vivências individuais ou através da cultura
de grupo. A escola, no entanto, tem por objectivo educativo ir para além desta dimensão intuitiva
e contribuir para a construção de uma efectiva cultura de segurança, nomeadamente através
da educação para a prevenção de riscos que prepare o aluno para a vida activa e para o exercício
da cidadania.
O tratamento deste assunto implicará a abordagem de conteúdos concretos com base em recursos
informativos e formativos. Pretende-se proporcionar a aquisição de competências específicas no
âmbito da prevenção e auto-protecção e a adopção de atitudes e comportamentos responsáveis
e adequados face a acidentes ou catástrofes que venham a ocorrer.
Uma educação para a prevenção e auto-protecção deve reforçar a auto-confiança, a consciência
das responsabilidades inerentes ao exercício dos direitos e enfatizar, por outro lado, a importância
das relações de solidariedade na escola e de parceria na comunidade envolvente.
Será relevante, nesta medida, transmitir a noção da multiplicidade de actores sociais implicados
nas funções de protecção civil – bombeiros, forças de segurança, forças armadas, autoridades
marítima e aeronáutica, INEM e demais serviços de saúde, sapadores florestais… - e da diversidade
de actividades a ela ligadas - monitorização dos riscos, informação e formação das populações,
planeamento de emergência, inventariação de meios e recursos e estudo de formas adequadas
de protecção.
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S
e
C
21. Tema
Comportamentos
específicos de
segurança
Segurança de
pessoas e bens
Conteúdo
·Noção de segurança de pessoas
e bens
Comportamentos adequados para
a segurança de pessoas e bens.
Segurança em casa.
Competências
Conhece as regras de segurança que deve
observar em casa, nomeadamente:
· Para prevenir acidentes
Quedas (não anda descalço se o chão estiver
molhado; apanha logo o sabonete se este cair
no chão; coloca sempre o tapete na banheira
antes de tomar banho; não espalha os
brinquedos no chão e arruma-os quando acaba
de brincar; não trepa pelas cadeiras e móveis);
intoxicações (só toma medicamentos quando
os pais mandam e verifica se estão fechados à
chave; não brinca com detergentes e verifica
se estão guardados num local seguro); choques
eléctricos (nunca junta água e electricidade:
antes de mexer em qualquer equipamento
eléctrico certifica-se de que está afastado da
água e de que tem as mãos bem secas; avisa
os pais quando vê fios ou tomadas estragadas);
queimaduras (não brinca nem corre na
cozinha; afasta-se do fogão e tem muito cuidado
sempre que os pais têm que transportar líquidos
ou alimentos quentes); cortes (não brinca com
facas ou tesouras; tem cuidado com as
brincadeiras ao pé de locais com vidros, espelhos
ou objectos de loiça; problemas com gás
(nunca mexe no fogão; sai imediatamente e
avisa um adulto se na cozinha cheirar a algo
esquisito); incêndios (não brinca com fósforos,
velas e isqueiros; no caso de incêndio: nunca
usa o elevador; avisa logo um adulto e sai
imediatamente de casa; mantém-se junto da
família ou amigos e aguarda que os bombeiros
apaguem o fogo).
Sugestões de actividades
Dramatização de uma situação imaginária com base na sua
descrição, por exemplo: em casa, a irmã mais velha toma
precauções adequadas e faz recomendações ao irmão mais novo
sobre como prevenir acidentes; analisam e debatem a situação
dramatizada.
Relato de acidentes vividos; análise das situações descritas e
identificação das causas e dos comportamentos
adequados/inadequados ocorridos.
Comentário de notícia(s) sobre acidente(s); identificação das
causas, consequências e comportamentos adequados e
inadequados.
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22. Tema Conteúdo
- Segurança na rua e espaços
públicos
- Enquanto peão
- Enquanto utente de
transportes
Competências
· Quando fica só
Faz um quadro de comunicações com os
contactos da família e de outros apoios
essenciais; sabe utilizar, em particular, o número
112; deixa recado quando surgem imprevistos;
não abre a porta a desconhecidos; sabe que se
algo grave acontecer à família, será uma pessoa
de confiança que transmitirá essa informação
e não um estranho.
Conhece as regras de segurança que deve
observar na rua e em espaços públicos,
nomeadamente:
· Em ambiente rodoviário
Circulação na rua a pé (caminha nos passeios
e bermas; caminha o mais longe possível da
faixa de rodagem; numa rua ou estrada sem
passeios, caminha pelo lado esquerdo e de
frente para os veículos; atravessa a rua na
passadeira; respeita a sinalização; evita
brincadeiras com os colegas que possam distrair
a atenção…); circulação com pouca luz ou
à noite (usa roupas claras ou colete de
segurança; equipa a mochila com bandas de
tecido retro-reflector; escolhe um local bem
iluminado para atravessar…); adequa o seu
comportamento, a circunstâncias adversas
como intensidade de tráfego, más condições
atmosféricas, local de acidente…; age, em caso
de acidente, em socorro das vítimas (não
mexe no acidentado; pede auxílio…).
Viaja no banco de trás do automóvel; usa cinto
de segurança; entra e sai do carro pela porta
do lado do passeio; não distrai o condutor; não
tenta abrir as portas com o carro em andamento;
não atira objectos pela janela; não põe a cabeça
ou o braço de fora; leva jogos e objectos que
ajudem a passar o tempo durante a viagem…
Sugestões de actividades
Elaboração do quadro de comunicações. Exemplo:
Representação gráfica do percurso casa-escola-casa e identificação
de situações de perigo.
Visionamento de um vídeo ou DVD sobre o tema “Atravessamento”;
análise e discussão dos comportamentos adequados e
desadequados.
Observação, levantamento e registo – escrito e fotográfico - da
zona periférica da escola, da sinalização vertical e horizontal e
sua adequação.
Pesquisa de notícias sobre acidentes rodoviários ocorridos no dia
x, em diversos jornais; identificação de tipos de acidentes; selecção
de um caso e análise das suas causas e consequências.
telefone/
telemóvel
horário
emergência 112
mãe
pai
avó
vizinha
...
...
endereço
do
trabalho
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23. Tema Conteúdo
- Enquanto ciclista
- Segurança na internet
Competências
Usa capacete; circula o mais à direita possível
da faixa de rodagem; quando há mais do que
uma bicicleta, circula em fila; quando muda de
direcção estende o braço na direcção desejada;
não tem comportamentos perigosos como “fazer
cavalinho” ou corridas na via pública…
· Outras regras de segurança em espaços
públicos
- Quando se desloca (compreende que não
deve falar com estranhos; sabe que é muito
perigoso aceitar boleias de desconhecidos; sabe
que deve andar, de preferência, em grupo;
entende que deve andar de mão dada com os
adultos ou permanecer ao seu lado, não se
afastando dos acompanhantes; conhece, na
vizinhança de casa, da escola, e do caminho de
casa para a escola, os locais seguros onde se
pode proteger; sabe que, no caso de se perder,
deve dirigir-se a uma pessoa adulta fardada ou
com placa identificativa).
- Quando brinca (apercebe-se de que deve
escolher um local seguro - um parque infantil
ou um espaço sem trânsito automóvel; sabe que
deve brincar de preferência em grupo;
compreende que não deve brincar às escondidas
em locais públicos; reconhece que deve proteger-
se - capacete, cotoveleiras, joelheiras, luvas e
calçado adequado - se andar de bicicleta, skate
ou patins).
Aplica as regras de segurança que deve observar
quando utiliza a internet, nomeadamente:
Na divulgação de informação pessoal (não
divulga informação pessoal sobre a família -
telefone, morada, escola que frequenta, locais
onde costuma brincar); sobre a fiabilidade da
informação recebida (não confia numa
informação que um desconhecido lhe fornece
pela internet e aconselha-se com os pais; não
aceita fotografias ou outros ficheiros de pessoas
estranhas; nos encontros virtuais(não marca
encontros com pessoas estranhas que tenha
conhecido na internet…)
Sugestões de actividades
Elaboração de um guia de procedimentos e comportamentos
adequados em viagem/quando se deslocam/quando brincam (regras
de conduta e ilustração) para distribuição aos colegas.
- Resposta a um questionário, por exemplo, o disponibilizado no
âmbito do projecto Segur@net, do Safer Internet Programme,
coordenado pelo Ministério da Educação -
http://www.seguranet.crie.minedu.pt/segura/Arquivo/Guia_profs
_SAFT/saft-quiz-parta_body_pt.swf
Análise dos seus resultados e discussão sobre a utilização esclarecida,
crítica e segura da internet.
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24. Tema
Prevenção de Riscos
Naturais e
Tecnológicos
Conteúdo
· Noção de riscos naturais
Caracterização de riscos naturais.
Comportamentos adequados para
a segurança em situação de risco
natural.
· Noção de riscos tecnológicos
Caracterização de riscos
tecnológicos.
Comportamentos adequados para
a segurança em situação de risco
tecnológico.
Competências
Aplica as regras de segurança que deve observar
em situação de risco natural, seguindo, em geral,
as instruções da Protecção Civil e nomeadamente:
Em cheias e inundações (sabe que a água, o
gás e a electricidade devem ser desligados; não
caminha descalço nem sai de casa para visitar
os locais mais atingidos; não bebe água da cheia
porque pode estar contaminada…; em ondas
de calor (não desperdiça água potável; sabe
que deve aumentar a ingestão de líquidos não
açucarados; faz refeições leves e mais frequentes;
evita a exposição directa ao sol; diminuir os
esforços físicos e repousa frequentemente em
locais à sombra e frescos; usa chapéu e roupa
solta, de preferência de algodão e cores claras…);
em vagas de frio (compreende que deve usar
roupa quente e resistente à chuva e ao vento;
troca de roupa quando se molha; alimenta-se
bem e bebe bebidas quentes e açucaradas;
brinca de preferência dentro de casa; não fica
parado muito tempo se for brincar para a rua
…); em incêndios florestais (alerta os adultos
para que não fumem nem façam fogo na floresta
e limpem o mato; não brinca com fósforos ou
isqueiros…); nas trovoadas (sabe que não deve
estar perto de uma árvore ou poste; evita ter
consigo objectos metálicos - pulseira, relógio de
metal; evita usar aparelhos eléctricos,
electrodomésticos, computador …); nos sismos
(em casa, sabe que deve abrigar-se no vão de
uma porta interior, nos cantos das salas ou
debaixo de uma mesa ou cama; na rua, sabe
que deve dirigir-se para um local aberto, afastado
dos edifícios e longe do mar ou cursos de água;
sabe como organizar um kit de emergência…).
Aplica as regras de segurança que deve observar
em situação de risco tecnológico, seguindo as
instruções da Protecção Civil, nomeadamente
em acidentes industriais; transporte de
matérias perigosas; ameaças radiológicas,
bacteriológicas e químicas.
Sugestões de actividades
- Construção de uma Base de Dados sobre Protecção Civil (em
suporte papel ou digital). Exemplo de ficha:
Participação numa apresentação feita por um elemento da Protecção
Civil com eventual simulacro.
cheia trovoada
o que acontece
por que acontece
onde pode acontecer
quais os efeitos/consequências
quem poderá estar envolvido
como agir de forma adequada
...
...
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25. Recursos
Bibliografia
Câmara Municipal de Lisboa (2006),
Perigo: Há Carros no Passeio! (s/d). Lisboa, Divisão de Formação e Segurança Rodoviária
Escola Segura (2005), Prevenir o Futuro, Aveiro, Polícia de Segurança Pública
Escola Segura (2005), A Segurança das Crianças II, Aveiro, Polícia de Segurança Pública
Gil, Helena, Miguel, Francisco (org.) (2006) Educação para a Cidadania. Guião de
Educação Ambiental: conhecer e preservar as florestas, Ministério da Educação, Direcção-
Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
http://www.dgidc.min-edu.pt/ cidadania/cidadania.asp
Giordan, A., Souchon, C. (1997).
Uma educação para o ambiente. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, Instituto
de Promoção Ambiental
Ministério da Educação/Secretaria Geral (2003), Manual de Utilização, Manutenção e
Segurança nas Escolas, Lisboa, Secretaria-Geral do Ministério da Educação
Serviço Municipal de Protecção Civil de Aljezur (s/d), Crescer e Aprender a Viver em
Segurança, Aljezur, Câmara Municipal de Aljezur
Serviço Municipal de Protecção Civil de Aljezur (s/d), Conselhos para os Meus Pais –
Educar para a Protecção Civil nº 2, Aljezur, Serviço Municipal de Protecção Civil, Câmara
Municipal de Aljezur
Serviço Municipal de Protecção Civil da Figueira da Foz (s/d), Criança Segura, Figueira
da Foz, Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Serviço Municipal de Protecção Civil de Salvaterra de Magos (2005), Protecção Civil vai
à Escola, Salvaterra de Magos: Câmara Municipal de Salvaterra de Magos
Serviço Municipal de Protecção Civil de Vale de Cambra, (2001), Vamos Aprender e
Divertir-nos a Valer – Livro de Actividades para Colorir ,Vale de Cambra, Câmara
Municipal de Vale de Cambra
Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (2006),. Clube de Protecção Civil,
Lisboa, Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil
Serviço Nacional de Protecção Civil (1999), Protecção Civil. Uma tarefa de todos para
todos, Lisboa, Serviço Nacional de Protecção Civil
CD-Rom:
Pais, I. e outros (1996). Os sismos e a Gestão da Emergência. Carnaxide: Serviço
Nacional de Protecção Civil
Tinoni e Cia (2001). Lisboa: Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa
Vídeos:
Cão Prevenido (s/d). DREW, Les Office National du Film du Canada. Flamínia, Edições
Educativas
Evacuação de uma Escola em Situação de Emergência (2003). Lisboa, Câmara Municipal
de Lisboa, Departamento de Protecção Civil
Quando a Terra Treme… Série Tinoni e Companhia (2005). Lisboa, Serviço Municipal
de Protecção Civil de Lisboa
Protecção Civil. Uma Tarefa de Todos para Todos (1999). Serviço Nacional de Protecção
Civil
Um Dia com o Bruno – Série Tinoni e Companhia (1996). Lisboa, Seguros Império
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Tema
Comportamentos
específicos de
segurança
26. Recursos
Sítios na Internet:
Alto Comissário da Saúde
http://www.acs.min-saude.pt/ACS/conteudos/alto+
comissriado+da+saude/apresentacao.htm
Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO)
http://www.proteste.pt
Associação para a Promoção da Segurança Infantil
http://www.apsi.org.pt
Canada Safety Coucil
http://www.safety-council.org
Direcção-Geral de Saúde – Ministério da Saúde
http://www.dgs.pt
Educação Ambiental do Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves do Instituto
Superior de Agronomia
http://www.isa.utl.pt/ceabn/content/1/122/floresta-
fogo-ate-julho-2007/
Escola Segura
http://www.psp.pt
Espaço Educativo Florestal – Quinta da Maúnça da Câmara Municipal da Guarda
http://www.quintadamaunca.mun-guarda.pt/
Instituto de Meteorologia
www.meteo.pt
Instituto Nacional de Emergência Médica
http://www.inem.minsaude.pt/
Instituto de Socorros a Náufragos
http://www.marinha.pt/isn/
Microsoft
http://www.microsoft.com/portugal/athome/security/
children/default.mspxrosoft.co
National Center for Missing & Exploited Children
http://www.missingkids.com
(norte-americano)
Observatório Nacional de Saúde - Sistema Adélia
http://www.onsa.pt
Portal da Justiça
http://www.mj.gov.pt/sections/pessoas-e-bens/conselhos-sobre
Portal de saúde brasileiro (incêndio e queimaduras - prevenção de acidentes)
http://www.abcdasaude.com.br
Projecto europeu “Brinquedo Seguro”.
http://www.brinquedoseguro.coop
Quinta Pedagógica dos Olivais (CML)
http://www.cm-lisboa.pt
Rede Inforfamily
www.inforfamily.online.pt
Seguranet - Ministério da Educação
http://www.seguranet.crie.min-edu.pt
Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil
www.snbpc.pt
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S
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C
Tema
Comportamentos
específicos de
segurança
27. Recursos
Tinoni Segurança Infantil
http://www.tinoni.com
US Geological Survey
(norte-americano)
http://www.eathquake.usgs.gov/
Entidades:
Associação para a Promoção da Segurança Infantil
Vila Berta, 7 R/C Esq.
1170-400 Lisboa
Telefone: 218844100
Fax: 218881600
http://www.apsi.org.pt
Direcção-Geral do Consumidor
Praça Duque de Saldanha nº31- 1069-013 Lisboa
Tel: 213564600
e.mail dgc@consumidor.pt
http://www.consumidor.pt
Direcção-Geral de Viação/Ministério da Administração Interna
http://www.dgv.pt/seg_rodo/seg_crianca.asp
Prevenção Rodoviária Portuguesa
Estrada da Luz, n.º 90, 1.º andar – 1600-160 Lisboa
Telefone: 21 00 36 600 Fax: 21 00 36 649
http://www.prp.pt
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