SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
 
                      SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                  DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




               PLAINAS

                                                        1
Professora: Maria Adrina Paixão de Souza da Silva, Dra. Eng.
 
         SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
      UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
    INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
   FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
     DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




         PLAINAS


INTRODUÇÃO

                                       2
 
       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




INTRODUÇÃO




                                     3
 
                         SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                      UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                    INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                   FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                     DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




           INTRODUÇÃO
                         APLAINAMENTO
Processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de
superfícies planas, geradas por um movimento retilíneo alternativo
da peça ou da ferramenta.

O aplainamento pode ser horizontal, vertical ou inclinada

Quanto à finalidade, as operações de aplainamento podem ser
classificadas ainda em aplainamento de desbaste e aplainamento de
acabamento.

Tanto a máquina, quanto o ferramental de uma operação de aplainamento são
relativamente baratos mas ela é uma operação lenta, o que faz com que ela
não seja muito utilizada na produção seriada e sim na fabricação de pequenos
                                                                      4
lotes de peças.
 
       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




INTRODUÇÃO




                                     5
 
                     SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                  UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
               FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                 DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




        INTRODUÇÃO
As operações de aplainamento são realizadas com o emprego de
ferramentas que têm apenas uma aresta cortante que retira o
sobremetal com movimento linear.




                                                     6
 
       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




INTRODUÇÃO




                                     7
 
                       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




         INTRODUÇÃO
O aplainamento é uma operação de desbaste e por essa razão,
dependendo do tipo de serviço que esteja sendo realizado,
provavelmente será necessário a utilização de outras máquinas e
processos de usinagem para realização de operações posteriores de
acabamento.

Nas operações de aplainamento, o corte é feito em um único sentido.

O curso de retorno da ferramenta é um tempo perdido.

Assim, esse processo é mais lento do que o fresamento, por
exemplo, que corta continuamente.
                                                            8
 
                      SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                  DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




         INTRODUÇÃO
No aplainamento utiliza-se ferramentas de corte com uma só aresta
cortante

Vantagens: são mais baratas, mais fáceis de afiar e com montagem
mais rápida.

O que resultará em um processo, em regra geral, mais econômico
que outras operações de usinagem que usam ferramentas
multicortantes.



                                                          9
 
       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




INTRODUÇÃO




                                     10
 
         SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
      UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
    INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
   FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
     DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




         PLAINAS


EQUIPAMENTO
     S
NECESSÁRIOS                            11
 
                        SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                     UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                   INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                  FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                    DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




            EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

Os equipamentos necessários são máquinas chamadas:

Plaina Limadora

Plaina de Mesa




                                                      12
 
                       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                      2.1. PLAINA LIMADORA

Apresenta movimento retilíneo alternativo (vaivém) que move a
ferramenta sobre a superfície plana da peça retirando o material.

Isso significa que o ciclo completo divide-se em duas partes:

avanço da ferramenta → realiza-se o corte

recuo da ferramenta → não há trabalho, ou seja, é um tempo
perdido.



                                                                13
 
      SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
  DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




     2.1. PLAINA LIMADORA




                                    14
 
                         SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                      UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                    INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                   FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                     DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                        2.1. PLAINA LIMADORA

1 – corpo;

2 - uma base;

3 - um cabeçote móvel ou torpedo que se movimenta com
velocidades variadas;

4 - um cabeçote da espera (4) que pode ter sua altura ajustada e ao
qual está preso o;

5 - porta ferramenta (5), e a;

6 - mesa com movimentos de avanço e ajuste e na qual a15
                                                       peça é
fixada.
 
                      SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                  DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                     2.1. PLAINA LIMADORA

O inconveniente da plaina limadora é seu curso de corte possui um
curso de corte relativamente pequeno, que é chamado de passo de
avanço

O curso máximo da plaina limadora fica em torno de 600 mm.
As peças usináveis só poderão ser de tamanho médio ou pequeno,
como uma régua de ajuste




                                                         16
 
                      SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                  DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                     2.1. PLAINA LIMADORA

Quanto às operações:

Estrias

Rasgos

Rebaixos

Chanfros

faceamento de topo em peças de grande comprimento.

Isso é possível porque o conjunto no qual está o porta-ferramenta
                                                          17
pode girar e ser travado em qualquer ângulo.
 
          SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
       UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
     INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
    FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
      DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




         2.1. PLAINA LIMADORA
Para o aplainamento de superfícies internas de furos
(rasgos de chavetas) em perfis variados:




                                            18
 
                       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                        2.2. PLAINA DE MESA

Executa os mesmos trabalhos que as plainas Iimadoras podendo
também ser adaptada até para fresamento e retificação.

A diferença entre as duas (Limadora e De Mesa) é que:

    - Na plaina de mesa, é a peça que faz o movimento de vaivém.

    - A ferramenta, por sua vez, faz um movimento transversal
    correspondente ao passo do avanço.




                                                            19
 
      SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
   UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
  DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




       2.2. PLAINA DE MESA




                                    20
 
                       SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                  INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
                 FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                   DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                        2.2. PLAINA DE MESA

1 – Corpo

2 – Coluna

3 – Ponte

4 - Cabeçotes porta-ferramentas e

6 - mesa.

O item de número 5 mostra onde a peça é posicionada.

                                                       21
 
                     SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                  UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
               FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                 DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                      2.2. PLAINA DE MESA

O curso da plaina de mesa é superior a 1.000 mm.

Usina qualquer superfície de peças como colunas e bases de
máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel
marítimos de grandes dimensões

quatro ferramentas diferentes                      podem   estar   realizando
operações simultâneas

As peças são fixadas diretamente sobre a mesa por meio de
dispositivos diversos.
                                                                      22
 
         SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
      UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
    INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
   FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
     DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




         PLAINAS


CONSIDERAÇÕ
  ES FINAIS
                                       23
 
                     SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
                  UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
                INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
               FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
                 DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




                 CONSIDERAÇÕES FINAIS


Seja qual for o tipo de plainadora, as ferramentas usadas são
as mesmas.

Essas ferramentas de corte são, também, chamadas de
“bites" e geralmente fabricadas de aço rápido.

Para a usinagem de metais mais duros são usadas pastilhas
de metal duro montadas em suportes.


                                                      24
 
             SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
          UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
        INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
       FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
         DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




    Bibliografias
•   ABREU FILHO, Carlos. Tornearia Mecânica – Notas de
    Aula, Belém, 2007.

•   AGOSTINHO, Oswaldo Luis. VILELLa, Ronaldo Castro
    (In Memoriam), BUTTON, Sérgio Tonini. Processos de
    Fabricação e Planejamento de Processos. Universidade
    Estadual de Campinas - Faculdade de Engenharia
    Mecânica - Departamento de Engenharia de Fabricação -
    Departamento de Engenharia de Materiais. Campinas, SP.
    2004

•   BRAGA, Paulo Sérgio Teles, CPM - Programa de
    Certificação de Pessoal de Manutenção – Mecânica -
    Processos de Fabricação, SENAI/CST, Vitória, ES. 1999.

•   COSTA, Éder Silva & SANTOS, Denis Júnio. Processos
                                                  25
    de Usinagem. CEFET-MG. Divinópolis, MG. março de 2006
 
             SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
          UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
        INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
       FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
         DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




    Bibliografias
•   DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3 ed.
    São Paulo: Artliber Editora, 2003.

•   FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos
    Metais. Editora Edgard Blücher LTDA. São Paulo, SP,
    1977

•   INMETRO. SISTEMA Internacional de Unidades – SI
    (tradução da 7ª edição do original francês “Le Système
    International d’Unités”, elaborada pelo Bureau International
    des Poids et Mesures - BIPM). 8ª edição Rio de Janeiro,
    2003. 116 p.

•   INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos
    Fundamentais e Gerais de Metrologia – VIM – Portaria
    Inmetro 029 de 1995. 3ª edição, Rio de Janeiro, 2003. 75p.
                                                      26
•   reimpressão.
 
             SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
          UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
        INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA
       FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
         DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS




    Bibliografias
•   PALMA, Flávio. Máquinas e Ferramentas. Apostila,
    SENAI-SC, Blumenau, 2005.

•   SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur & GORDO, Nívia.
    Módulos Instrumentais – Metrologia. Telecurso 2000. São
    Paulo, SP, 2007

•   VAN VLACK, L. H., Princípios da Ciência e Tecnologia dos
    Materiais. Tradução Edson Carneiro. Rio de Janeiro:
    Elsevier, 1970 – 4ª reimpressão.




                                                    27

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à usinagem_dos_metais
Introdução à usinagem_dos_metaisIntrodução à usinagem_dos_metais
Introdução à usinagem_dos_metaisMaria Adrina Silva
 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPPROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
 
U00 processos de usinagem (visão geral)
U00   processos de usinagem (visão geral)U00   processos de usinagem (visão geral)
U00 processos de usinagem (visão geral)Luiz Furlan
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
 
Análise das condições econômicas de usinagem
Análise das condições econômicas de usinagemAnálise das condições econômicas de usinagem
Análise das condições econômicas de usinagemMaria Adrina Silva
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASordenaelbass
 
Produção mecânica
Produção mecânicaProdução mecânica
Produção mecânica3r1clu12
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM ordenaelbass
 
Aula 6 usinagem, fluidos e desgaste
Aula 6   usinagem, fluidos e desgasteAula 6   usinagem, fluidos e desgaste
Aula 6 usinagem, fluidos e desgasteBruno Guedes
 
06 fresagem-fresadoras
06 fresagem-fresadoras06 fresagem-fresadoras
06 fresagem-fresadorasLuiz Gustavo
 

Mais procurados (20)

Introdução à usinagem_dos_metais
Introdução à usinagem_dos_metaisIntrodução à usinagem_dos_metais
Introdução à usinagem_dos_metais
 
Introdução a CNC
Introdução a CNCIntrodução a CNC
Introdução a CNC
 
Brochamento
BrochamentoBrochamento
Brochamento
 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPPROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
 
U00 processos de usinagem (visão geral)
U00   processos de usinagem (visão geral)U00   processos de usinagem (visão geral)
U00 processos de usinagem (visão geral)
 
Mecânica básica elementos de maquinas
Mecânica básica elementos de maquinasMecânica básica elementos de maquinas
Mecânica básica elementos de maquinas
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
 
Análise das condições econômicas de usinagem
Análise das condições econômicas de usinagemAnálise das condições econômicas de usinagem
Análise das condições econômicas de usinagem
 
Ferramentas Manuais
Ferramentas ManuaisFerramentas Manuais
Ferramentas Manuais
 
Torno
TornoTorno
Torno
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLAS
 
11 - retificadoras
11  - retificadoras11  - retificadoras
11 - retificadoras
 
Extrusao turma 3 d3a
Extrusao  turma  3 d3aExtrusao  turma  3 d3a
Extrusao turma 3 d3a
 
Produção mecânica
Produção mecânicaProdução mecânica
Produção mecânica
 
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 2 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Aula 6 usinagem, fluidos e desgaste
Aula 6   usinagem, fluidos e desgasteAula 6   usinagem, fluidos e desgaste
Aula 6 usinagem, fluidos e desgaste
 
Furação
FuraçãoFuração
Furação
 
Aplainamento nova
Aplainamento novaAplainamento nova
Aplainamento nova
 
2 correntes 2015-1
2 correntes 2015-12 correntes 2015-1
2 correntes 2015-1
 
06 fresagem-fresadoras
06 fresagem-fresadoras06 fresagem-fresadoras
06 fresagem-fresadoras
 

Semelhante a 07 - plainas

Semelhante a 07 - plainas (7)

05 -tornearia
05  -tornearia05  -tornearia
05 -tornearia
 
04 -cavacos
04  -cavacos04  -cavacos
04 -cavacos
 
Ensaios de usinabilidade dos metais
Ensaios de usinabilidade dos metaisEnsaios de usinabilidade dos metais
Ensaios de usinabilidade dos metais
 
04 cavacos-130129063819-phpapp01
04 cavacos-130129063819-phpapp0104 cavacos-130129063819-phpapp01
04 cavacos-130129063819-phpapp01
 
06 fresagem-130213120447-phpapp02
06 fresagem-130213120447-phpapp0206 fresagem-130213120447-phpapp02
06 fresagem-130213120447-phpapp02
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
02 -introducao_a_metrologia
02  -introducao_a_metrologia02  -introducao_a_metrologia
02 -introducao_a_metrologia
 

Mais de Maria Adrina Silva (20)

1a lista de exercícios
1a lista de exercícios1a lista de exercícios
1a lista de exercícios
 
2a lista 2014
2a lista 20142a lista 2014
2a lista 2014
 
1 lista de exercícios 2014 (parte2)
1 lista de exercícios 2014 (parte2)1 lista de exercícios 2014 (parte2)
1 lista de exercícios 2014 (parte2)
 
1 lista de exercícios 2014 (parte1)
1 lista de exercícios 2014 (parte1)1 lista de exercícios 2014 (parte1)
1 lista de exercícios 2014 (parte1)
 
Tema8
Tema8Tema8
Tema8
 
Tema7
Tema7Tema7
Tema7
 
Tema6
Tema6Tema6
Tema6
 
Tema5
Tema5Tema5
Tema5
 
Tema4
Tema4Tema4
Tema4
 
Tema3
Tema3Tema3
Tema3
 
Tema2
Tema2Tema2
Tema2
 
Tema1
Tema1Tema1
Tema1
 
1 lista de exercícios
1 lista de exercícios1 lista de exercícios
1 lista de exercícios
 
3a lista
3a lista3a lista
3a lista
 
Processos de conformação parte iii
Processos de conformação   parte iiiProcessos de conformação   parte iii
Processos de conformação parte iii
 
Processos de conformação parte ii
Processos de conformação   parte iiProcessos de conformação   parte ii
Processos de conformação parte ii
 
Processos de conformação parte i
Processos de conformação   parte iProcessos de conformação   parte i
Processos de conformação parte i
 
2a lista
2a lista2a lista
2a lista
 
1a lista de exercícios
1a lista de exercícios1a lista de exercícios
1a lista de exercícios
 
Capítulo 3 metalurgia da conformação
Capítulo 3 metalurgia da conformaçãoCapítulo 3 metalurgia da conformação
Capítulo 3 metalurgia da conformação
 

07 - plainas

  • 1.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS PLAINAS 1 Professora: Maria Adrina Paixão de Souza da Silva, Dra. Eng.
  • 2.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS PLAINAS INTRODUÇÃO 2
  • 3.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO 3
  • 4.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO APLAINAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de superfícies planas, geradas por um movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta. O aplainamento pode ser horizontal, vertical ou inclinada Quanto à finalidade, as operações de aplainamento podem ser classificadas ainda em aplainamento de desbaste e aplainamento de acabamento. Tanto a máquina, quanto o ferramental de uma operação de aplainamento são relativamente baratos mas ela é uma operação lenta, o que faz com que ela não seja muito utilizada na produção seriada e sim na fabricação de pequenos 4 lotes de peças.
  • 5.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO 5
  • 6.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO As operações de aplainamento são realizadas com o emprego de ferramentas que têm apenas uma aresta cortante que retira o sobremetal com movimento linear. 6
  • 7.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO 7
  • 8.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO O aplainamento é uma operação de desbaste e por essa razão, dependendo do tipo de serviço que esteja sendo realizado, provavelmente será necessário a utilização de outras máquinas e processos de usinagem para realização de operações posteriores de acabamento. Nas operações de aplainamento, o corte é feito em um único sentido. O curso de retorno da ferramenta é um tempo perdido. Assim, esse processo é mais lento do que o fresamento, por exemplo, que corta continuamente. 8
  • 9.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO No aplainamento utiliza-se ferramentas de corte com uma só aresta cortante Vantagens: são mais baratas, mais fáceis de afiar e com montagem mais rápida. O que resultará em um processo, em regra geral, mais econômico que outras operações de usinagem que usam ferramentas multicortantes. 9
  • 10.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS INTRODUÇÃO 10
  • 11.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS PLAINAS EQUIPAMENTO S NECESSÁRIOS 11
  • 12.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS Os equipamentos necessários são máquinas chamadas: Plaina Limadora Plaina de Mesa 12
  • 13.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.1. PLAINA LIMADORA Apresenta movimento retilíneo alternativo (vaivém) que move a ferramenta sobre a superfície plana da peça retirando o material. Isso significa que o ciclo completo divide-se em duas partes: avanço da ferramenta → realiza-se o corte recuo da ferramenta → não há trabalho, ou seja, é um tempo perdido. 13
  • 14.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.1. PLAINA LIMADORA 14
  • 15.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.1. PLAINA LIMADORA 1 – corpo; 2 - uma base; 3 - um cabeçote móvel ou torpedo que se movimenta com velocidades variadas; 4 - um cabeçote da espera (4) que pode ter sua altura ajustada e ao qual está preso o; 5 - porta ferramenta (5), e a; 6 - mesa com movimentos de avanço e ajuste e na qual a15 peça é fixada.
  • 16.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.1. PLAINA LIMADORA O inconveniente da plaina limadora é seu curso de corte possui um curso de corte relativamente pequeno, que é chamado de passo de avanço O curso máximo da plaina limadora fica em torno de 600 mm. As peças usináveis só poderão ser de tamanho médio ou pequeno, como uma régua de ajuste 16
  • 17.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.1. PLAINA LIMADORA Quanto às operações: Estrias Rasgos Rebaixos Chanfros faceamento de topo em peças de grande comprimento. Isso é possível porque o conjunto no qual está o porta-ferramenta 17 pode girar e ser travado em qualquer ângulo.
  • 18.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.1. PLAINA LIMADORA Para o aplainamento de superfícies internas de furos (rasgos de chavetas) em perfis variados: 18
  • 19.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.2. PLAINA DE MESA Executa os mesmos trabalhos que as plainas Iimadoras podendo também ser adaptada até para fresamento e retificação. A diferença entre as duas (Limadora e De Mesa) é que: - Na plaina de mesa, é a peça que faz o movimento de vaivém. - A ferramenta, por sua vez, faz um movimento transversal correspondente ao passo do avanço. 19
  • 20.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.2. PLAINA DE MESA 20
  • 21.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.2. PLAINA DE MESA 1 – Corpo 2 – Coluna 3 – Ponte 4 - Cabeçotes porta-ferramentas e 6 - mesa. O item de número 5 mostra onde a peça é posicionada. 21
  • 22.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS 2.2. PLAINA DE MESA O curso da plaina de mesa é superior a 1.000 mm. Usina qualquer superfície de peças como colunas e bases de máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel marítimos de grandes dimensões quatro ferramentas diferentes podem estar realizando operações simultâneas As peças são fixadas diretamente sobre a mesa por meio de dispositivos diversos. 22
  • 23.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS PLAINAS CONSIDERAÇÕ ES FINAIS 23
  • 24.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS Seja qual for o tipo de plainadora, as ferramentas usadas são as mesmas. Essas ferramentas de corte são, também, chamadas de “bites" e geralmente fabricadas de aço rápido. Para a usinagem de metais mais duros são usadas pastilhas de metal duro montadas em suportes. 24
  • 25.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS Bibliografias • ABREU FILHO, Carlos. Tornearia Mecânica – Notas de Aula, Belém, 2007. • AGOSTINHO, Oswaldo Luis. VILELLa, Ronaldo Castro (In Memoriam), BUTTON, Sérgio Tonini. Processos de Fabricação e Planejamento de Processos. Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Engenharia Mecânica - Departamento de Engenharia de Fabricação - Departamento de Engenharia de Materiais. Campinas, SP. 2004 • BRAGA, Paulo Sérgio Teles, CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção – Mecânica - Processos de Fabricação, SENAI/CST, Vitória, ES. 1999. • COSTA, Éder Silva & SANTOS, Denis Júnio. Processos 25 de Usinagem. CEFET-MG. Divinópolis, MG. março de 2006
  • 26.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS Bibliografias • DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3 ed. São Paulo: Artliber Editora, 2003. • FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Blücher LTDA. São Paulo, SP, 1977 • INMETRO. SISTEMA Internacional de Unidades – SI (tradução da 7ª edição do original francês “Le Système International d’Unités”, elaborada pelo Bureau International des Poids et Mesures - BIPM). 8ª edição Rio de Janeiro, 2003. 116 p. • INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia – VIM – Portaria Inmetro 029 de 1995. 3ª edição, Rio de Janeiro, 2003. 75p. 26 • reimpressão.
  • 27.   SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UFPA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: USINAGEM DOS METAIS Bibliografias • PALMA, Flávio. Máquinas e Ferramentas. Apostila, SENAI-SC, Blumenau, 2005. • SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur & GORDO, Nívia. Módulos Instrumentais – Metrologia. Telecurso 2000. São Paulo, SP, 2007 • VAN VLACK, L. H., Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais. Tradução Edson Carneiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 1970 – 4ª reimpressão. 27