2. Na década de 80 ele foi desativado.
Antes da tragédia, o morro era como
mostra a imagem de satélite. Agora, a
enorme cratera.
Segundo especialistas a área deveria
ter tido cobertura vegetal de árvores e
nunca poderia ter sido usada para
moradias. Mas no início dessa década
a situação já era de ocupação.
O Lixão
4. O Prefeito de Niterói, sabia que a comunidade do Morro
do Bumba, havia sido construída sobre um antigo lixão.
Segundo o relato do prefeito que sabia que o lixão
estava desativado há 30 anos. Cerca de 3 mil
moradores do Morro do Bumba ficaram desabrigados
após o deslizamento de terra que atingiu o bairro do
bumba.
Ninguém era inocente
5. Em junho de 2004, o Instituto de
Geociências entregou à Prefeitura um
outro mapeamento com todas as áreas
de risco de Niterói. No documento, o
Morro do Bumba.
Era apontado como uma região de
"extremo risco", onde facilmente
poderiam ocorrer deslizamentos pelo
fluxo de detritos acumulados no solo.
Estudo da Área ocupada
6. Foram mortes de pessoas
Perdas de documentos
Bens materiais
Fotos
Famílias desabrigadas
Consequências causadas
7. Poderia ser evitado
Tragédia no Morro do Bumba
poderia ter sido evitada.
Ocupação irregular e omissão do
poder público combinaram-se
com muita chuva para causar o
deslizamento no Morro do
Bumba, em Niterói.
8. A Secretaria estadual do Ambiente, afirmou que
o Morro do Bumba, em Niterói, Região
Metropolitana do Rio, não poderia estar ocupado,
foi uma falha da Prefeitura de Niterói: “Alguém
não avaliou bem a situação. Era uma área de
lixão que não poderia ser habitada.
Em primeiro lugar, conter a expansão
desordenada nas encostas e em regiões
passíveis de inundações.
Toda ocupação de encosta gera problemas, a
começar pela retirada de vegetação, que implica
na erosão do solo
Falta planejamento urbano e intervenção do
Estado nas regiões de risco. Não pode haver
complacência.
11. Cinco anos depois da
tragédia no Morro do Bumba,
famílias vivem em casas
condenadas pela Defesa Civil
Pode-se repetir tudo
novamente, se nada fizerem
para resolver esse problema
grave , onde pode ainda mais
aumentar o risco de um
desastre pior daquele de
2010