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MANEJO DE FRANGOS DE CORTE
Prof. Dr. Levy Rei de França
Produção frango de corte
(dinâmica)
(45g)  42 dias (1080 horas)  (2,600 kg)
- ganhando  60,8 g/dia  2,53g/hora
Planejamento
Simultâneo
Sucessivo
Vantagem:
-sanitário
Desvantagens:
-comercialização
 “All in all out”
Aves na mesma
idade
Aves em idades
diferentes
- saída de cada lote em períodos #
Vantagem:
-Comercialização +versátil
-Fluxo de caixa é constante e contínuo
-Redução de equipamentos na fase inicial
Manejo
Genética Nutrição
Controle de
Doenças
Equipamentos
para as aves
Instalações
Mão-de-obra
Programas
de vacinas
 Limpeza de instalações e equipamentos (remoção de 90
a 95% do material contaminante)
 Limpeza é a base da desinfecção
 Retirar restos de ração
 Remover equipamentos
 Retirar cama
 Lança chamas
 Limpeza a seco: varrer ou raspar: tetos, telas,
paredes, silos e pisos.
 Lavar com água sob pressão (de cima p/ baixo)
 Utilizar sabão ou detergente
Manejo antes da chegada dos pintinhos
 Desinfecção de instalações e equipamentos
 Realizada com instalações úmidas
 Poder desinfetante depende: higienização,
coeficiente fenólico, diluição, temperatura,
modo de aplicação.
 Inseticida, controle de ratos
 Cal hidratada = 1kg/5m2
 Vazio sanitário – 10 dias
Manejo antes da chegada dos pintinhos
Bom desinfetante:
- Barato e Germicida;
- Baixa toxicidade;
- Solúvel em água;
- Alto poder residual e não corrosivo;
-Efetivo mesmo com qtde moderada de MO;
- Inodoro, estável quando estocado;
- Boa capacidade de penetração;
- Biodegradável;
Bactericida
Fungicida
Virucida
Toxidade
Atividade c M. O
Corrosividade
Irritabilidade
Odor
Nível em ppm
recomendado
cloro iodo fenol amônia
quaternária
formol
+ + + + +
- + + +/- +
+/- + + +/- +
+ - + + +
+++ ++ + +++ +
++ ++ ++ - +
++ + +++ - ++++
+++ - ++++ - ++++
200 a
250
100 a
150
1000 a
10000
250 a 500 variável
Como deve ser a cama do aviário?
Partículas de tamanho médio, homogêneo e livre de
material estranho
Capacidade de absolver a umidade evitando
emplastamento;
Baixa condutividade térmica ( bom isolamento do piso);
Boa capacidade de amortecimento para
evitar calos;
Umidade em torno de 20-25%;
Baixo custo e alta disponibilidade na região de criação
-maravalha ou sepilho de madeira;
-casca de arroz;
-casca de amendoim;
-casca de café;
-palhadas de culturas;
-- fenos de gramíneas;
- resíduos industriais.
Os principais materiais utilizados como cama:
Calculo da quantidade de cama
Relação 1m3 = 187,5 kg cama de frango
Quantidade = Largura x comprimento x altura (expessura)
15.000 kg = 80m3= L 12,8 m x C 125 m x E 0,05 m
21.000 kg = 112m3= L 12,8 m x C 125 m x E 0,07 m
Calculo da produção de cama
100.000 kilo cama – 21.000 kg forração = 79.000 kg
79.000/ 4 lotes/ 24.000 aves= 0,823 kg/ave
Altura no verão: 5-8 cm
Altura no inverno: 8-10 cm
Reutilização da Cama:
Retirada de todos os equipamentos
Retirar as partes emplastadas
Lança chamas(penas) revolver cama e queimar as penas
Amontoar a cama, se possível retira-la do galpão
Umidecê-la(35-45%), se estiver seca
Lavar e desinfetar o galpão
Amontoada, no min 8 dias(ideal 21dias)
Boa fermentação = Bom vazio sanitário do galpão
Cama+desinfetante ( cal auxilia na secagem da cama)
Revolvê-la várias vezes até que atinja a umidade de 20-25%
Frango de corte - Biossegurança
Criação em círculo de proteção:
Proteção dos pintinhos de correntes de ar e limitar a
área disponível
a estes, próxima a fonte de aquecimento, da água e ração.
Tipos:
- Chapas de Eucatex
- duratex
- Compensado de madeira
- Folhas metálicas
Altura:
- 40-60cm
Diâmetro:
- 3m / 500pintos
Circulo de proteção
Capacidade para 500 pintinhos
-Câmpanulas a gás; elétricas ou aquecedores de
infravermelhos.
( iniciar o aquecimento 3h antes da chegada dos pintos)
-Inverno: alta diferença entre temperatura externa e
interna ( 15-20 dias de vida)
- Verão: mais fácil conseguir a temperatura
adequada ( dispensado a partir do 14º dia de vida)
Sistema de aquecimento:
AQUECIMENTO
Aquecedores a lenha
-Campânulas
- Fornalhas
Aquecedores elétricos
- Campânulas elétricas
- Lâmpadas infravermelhas
- Resistência embutida no piso
Aquecedores a gás
- Campânulas a gás
- Campânulas de placa cerâmica
- Campânulas infravermelhas
- Geradores de ar quente
Alternativos
- Aproveitamento de resíduos
- Canalização de água quente no piso
- Aquecimento solar
- Fornalhas
- Biogás
Aquecedores a lenha
Esquema de montagem do círculo de proteção, dos
sistemas de aquecimento em piso, com cobertura
Aquecedores a gás
Frango de corte - Ração
Água
- A água constitui 60 a 70% do peso de um pinto.
A perda de 10% do peso por desidratação causará
queda no desenvolvimento e 20% poderá levar a
morte.
- Qualidade da água
- Tipos de bebedouros: copo de pressão, calha,
pendular, automáticos e nipple
Água
Consumo médio diário de água para 1000 frangos:
Semana
L/dia

1 2 3
 
54 8

6 7

38 57 76 99 129 160 186 208 227 246
109
Água fria ou água quente(30ºC):  Consumo de ração e ganho de peso
Temperatura ideal da água = 10-12ºC
Circulo de proteção
•Manejo dos pintos
distribuição dos pintainhos:
Caminhões ou furgões
sistema de ventilação
aquecimento
refrigeração
Escolha do pinto depende:
 Preço e qualidade do pinto;
 Distância e idoneidade do incubatório;
 Objetivos da criação do lote: Frango vivo,
carcaça grane,carcaça galeto ou cortes.
MANEJO NA CHEGADA DOS PINTINHOS
Qualidade dos pintinhos:
-proceder de matrizes livres de doenças;
-Possuir peso médio de 37-47g;
-Apresentar uniformidade
-Incubatório de ser idôneo co estado sanitário
ideal;
-Penugem seca e fofa;
-Olhos arredondados e brilhantes
-Umbigos bem caracterizados
-Canelas brilhantes e encerradas
-Não apresentar anomalias: pernas retorcidas,
bicos cruzados, cabeça ou olhos defeituosos;
-O veículo de transporte deve apresentar
temperatura e ventilação controlada
Avaliação na chegada das aves:
Controle básico para o recebimento (galpão pronto).
Retirada do caminhão.
Soltar nos círculos.
Amostrar 2% do lote e proceder a contagem e seleção
destes:
PM- através do peso das caixas pesadas individualmente
(100 pintos)
Normal intervalo de 5% em relação ao peso médio
esperado.
Anotar o > nº de informações possíveis.
INPORTÂNCIA DO MANEJO INICIAL
Idade
(dias)
Peso
g
P. relação
(42g)
Cres. rel. fase
ant.(%)
1 42
7 168 4,0 300
14 404 9,6 140
21 720 17,1 78
Preparação tudo pronta -
termômetros a 7cm do piso
Temp = 32ºC
Bandeja abastecimento 3x/dia
Tubular infantil 1x/semana
Manejo do 1º - 11º:
Controle de temperatura:
Idade (dias) Temperatura ºC
1-7 dias 32
8-14 dias 29
29-35 dias 20
15-21 dias 26
22-28 dias 23
Manejo do 1º - 11º:
Abertura de espaço
-  peso ( aumentar espaço e o número de
equipamentos )
-aumentar espaço no inverno mais lento
enquanto no verão mais rápido.
-O bom senso deve prevalecer.
Manejo de cortinas
-Condições ambientais
-Idade do lote
-Incidência do vento
-Evitar mudanças bruscas na temperatura
- Renovação do oxigênio
Regulagem dos bebedouros
Regulagem dos comedouros
-Ração 1/3 da altura
da borda dos
comedouros (25%)
Programa de luz:
Objetivo: estimular o consumo de alimento, melhorar o
crescimento e adapta-los ao ambiente do galpão.
-18h/luz/dia: (acender às 4h, apagar ao clarear e acender
ao entardecer até 22horas)
-20h/luz/dia: ( acender as 22horas e apagar ao clarear)
-Luz diária, mais controle intermitente à noite, 1hora e
escuro e 3 horas de claro)
-Luz 24h por dia
-Somente luz natural
Intensidade = 10-15 lumens/m2
Exemplo de programa de arraçoamento segundo a forma física da ração
PROGRAMA TIPO DE RAÇÃO
01 Farelada em todas as fases (PI-I-C-E-F)
02 Farelada (PI), Triturada (I), Peletizada (C-E-F)
03 Triturada (PI-I), Peletizada (C-E-F)
04 Triturada (PI-I), Peletizada (C-E), Farelada (F)
PI- Pré-inicial I- Inicial C - Crescimento E - Engorda F - Final
Arraçoamento segundo a forma física da ração:
Evolução do arraçoamento em frango de corte
FASES/ÉPOCA 60-70 70-80 80-85 85-90
Inicial 01-35dias 01-28 01-21 01-18
Crescimento 36-70 29-56 22-42 19-35
Final ---- ---- 43-49 36-42
Retirada ---- ---- ---- 43...
Fonte: CAFÉ & LEANDRO, 1994 (mimeo).
Programas de alimentação
Fábrica de ração
Densidade de alojamento:
Aviários abertos:
30-34kg/m2(Peso Final)
Época quente:27kg/ave
Criação c/ separação de sexo
Ajuste de equipamentos e
densidade
A partir de 35 dias - ajuste de 20 % a + de comedouros
e bebedouros para machos ou adicionar 20% a mais de
fêmeas.
Machos e fêmeas juntos
10.000 misto = 9.000 machos ou 11.000 fêmeas
Na mesma instalação = 45% fêmeas + 55% machos
Manejo do 12º dia a saída do lote :
-Cuidados na regulagem de
equipamentos
-Programa de luz deve se manter o
programa iniciado no princípio
- Cama livre de empastamentos, níveis
de água dos bebedouros e possíveis
vazamentos
-Cuidados com os equipamentos de
controle ambiental
-- Destino das aves mortas
-
Equipamentos de Controle
Ambiental
-Aspersores
-Ventiladores(1m do piso)
-Nebulizadores(TºC>34ºC)
-Exaustores (“pad cooling”)
Capacidade dos exaustores=Comp(m)xAlt(m)xlarg(m)
Tempo de troca do ar(1min)
Nº de exaustores = Capacidade dos exaustores (m3/min)
Capacidade de cada exaustor
Frango de corte – Fase final
Frango de corte – Fase final
Frango de corte – Fase final
Frango de corte – Fase intermediária
Descrição Quant. C.O.
Nº de módulos 175
Animais por módulo 100.000
Capac. alojamento 17.500.000
Frango de corte
Frango de corte - Biossegurança
Frango de corte - Biossegurança
Frango de corte - Biossegurança
Frango de corte - Biossegurança
Frango de corte - Alojamento
Frango de corte - Produto final
Frango de corte - Alojamento
TRATADOR
Atributos básicos: responsabilidade,
sensibilidade, iniciativa e criatividade.
Passar informação correta.
2- Não orientar o funcionário quando
o mesmo estiver trabalhando.
3- Preparar o funcionário para ouvi-
lo.
4- Dar oportunidade ao funcionário
para emitir sua opinião a respeito do
manejo.
5- Justificar os porquês do manejo.
6- Dar participação nos resultados.
PRÉ-ABATE
- hematomas e lesões de peito: 3,85%
- de coxa: 0,57%
- fratura de asa: 0,92%
- mortalidade no transporte: 0,16%,
PERDAS (CONY, 1997)
Manejo na saída do lote :
Principais Fatores:
- tempo de jejum alimentar
- método de apanha,
Programação da retirada do lote:
- estabelecer o calendário e proporcionar
a logística para a retirada das aves
• distribuição física das granjas
• distância entre a granja - abatedouro
• tipo de pavimento da estrada
• número de aves alojadas
- é necessário conhecer :
Jejum pré -abate
- Período antes da apanha em que as aves
não devem ter acesso à ração
- Razões
Reduzir o conteúdo gastro-intestinal das aves
< possibilidade de contaminação da carcaça
na evisceração.
• 8 a 12 horas  esvaziamento do trato digestório das
aves.
• 8 horas  ocasiona uma perda de peso em torno de
3%.
• após 6 horas de jejum  a perda de peso  0,2 a 0,5%
por hora.
• perda poderá < ou >  tº ambiente, qualidade da água,
estresse, tempo e modo de apanha (noturno ou diurno).
• fase fundamental  perdas excessivas
de peso  ou altas contaminações no
abatedouro
• deverá ser ajustado entre 7 e 9 horas
• água  retirada no momento do
carregamento
• meses  muito calor  retirada
escalonada  mínimo possível sem a
disponibilidade de água
Preparação da granja
• padrão para a divisão dos aviários na granja
• divisão em grupos  auxiliar na apanha < o impacto da
movimentação das demais aves
• parcial ou total a noite usar luz azul
• comedouros e bebedouros  fora da área de
movimento das aves e dos carregadores  evitar
golpes  peito e nas pernas das aves  acidentes
com o pessoal da apanha
– proporcionar o mínimo de estresse possível
às aves. O seu aumento é diretamente
proporcional à perda de peso e ao número de
contusões
– cercar um número de aves por vez, 200 a 250
aves (diurno)
– levar as caixas até os frangos, nunca levar os
frangos até as caixas
- causa de lesões externas e internas nos
músculos e pernas pelo movimento
brusco que se faz com os membros
- é menos eficiente e ocasiona maiores
perdas
• Pelas pernas:
• Pelo dorso:
pelo dorso  sobre as asas com firmeza
– oferece maior proteção a integridade
física das aves.
– manejadas e colocadas cuidadosamente
nas caixas.
– resultado final  melhor qualidade de
carcaça
– mais de treinamento da equipe
– são apanhadas 2 a 3 aves em cada mão.
– lesões hemorrágicas e o nível de
fraturas  semelhantes dorso.
– desvantagem  arranhões no dorso e
coxas  introdução da ave na caixa
– dias quentes > a mortalidade no
transporte  modo de apanha 
processo de asfixia
Pelo pescoço:
Sistema de Gaveta
Apanha Automática
– Lewis/Mola PH2000 Apanhador
– Compatível com módulos de gaiolas de
carregamento lateral
– 8.000 aves/hora; 3-4 pessoas
Easyload System
Lewis/Mola Transport
Modules
Carregamento e transporte
• Número de aves por caixa:
- sexo e o peso das aves
- clima
- distância do aviário ao abatedouro
Número de fraturas ósseas < quando
menos as aves  moverem-se no
interior das caixas.
• Disponibilidade de oxigênio:
- quantidades reduzidas  asfixia das aves,
- coloração anormal  fatigada
• Circulação do ar:
-espaços entre as fileiras das caixas
-caixas limpas  excretas e penas
dificultam a passagem do ar
• Manejo  carregamento e transporte 
na manutenção ou na perda da qualidade
da carcaça.
•  30% das lesões  antes do
carregamento
• definição da qualidade da carcaça e da
carne  diferença de 0.5% até 10% no
rendimento total
• no verão  transporte noturno <
mortalidade  carne melhor qualidade
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MANEJO DE FRANGOS DE CORTE

  • 1. MANEJO DE FRANGOS DE CORTE Prof. Dr. Levy Rei de França
  • 2. Produção frango de corte (dinâmica) (45g)  42 dias (1080 horas)  (2,600 kg) - ganhando  60,8 g/dia  2,53g/hora
  • 3. Planejamento Simultâneo Sucessivo Vantagem: -sanitário Desvantagens: -comercialização  “All in all out” Aves na mesma idade Aves em idades diferentes - saída de cada lote em períodos # Vantagem: -Comercialização +versátil -Fluxo de caixa é constante e contínuo -Redução de equipamentos na fase inicial
  • 4. Manejo Genética Nutrição Controle de Doenças Equipamentos para as aves Instalações Mão-de-obra Programas de vacinas
  • 5.  Limpeza de instalações e equipamentos (remoção de 90 a 95% do material contaminante)  Limpeza é a base da desinfecção  Retirar restos de ração  Remover equipamentos  Retirar cama  Lança chamas  Limpeza a seco: varrer ou raspar: tetos, telas, paredes, silos e pisos.  Lavar com água sob pressão (de cima p/ baixo)  Utilizar sabão ou detergente Manejo antes da chegada dos pintinhos
  • 6.  Desinfecção de instalações e equipamentos  Realizada com instalações úmidas  Poder desinfetante depende: higienização, coeficiente fenólico, diluição, temperatura, modo de aplicação.  Inseticida, controle de ratos  Cal hidratada = 1kg/5m2  Vazio sanitário – 10 dias Manejo antes da chegada dos pintinhos
  • 7. Bom desinfetante: - Barato e Germicida; - Baixa toxicidade; - Solúvel em água; - Alto poder residual e não corrosivo; -Efetivo mesmo com qtde moderada de MO; - Inodoro, estável quando estocado; - Boa capacidade de penetração; - Biodegradável;
  • 8. Bactericida Fungicida Virucida Toxidade Atividade c M. O Corrosividade Irritabilidade Odor Nível em ppm recomendado cloro iodo fenol amônia quaternária formol + + + + + - + + +/- + +/- + + +/- + + - + + + +++ ++ + +++ + ++ ++ ++ - + ++ + +++ - ++++ +++ - ++++ - ++++ 200 a 250 100 a 150 1000 a 10000 250 a 500 variável
  • 9. Como deve ser a cama do aviário? Partículas de tamanho médio, homogêneo e livre de material estranho Capacidade de absolver a umidade evitando emplastamento; Baixa condutividade térmica ( bom isolamento do piso); Boa capacidade de amortecimento para evitar calos; Umidade em torno de 20-25%; Baixo custo e alta disponibilidade na região de criação
  • 10. -maravalha ou sepilho de madeira; -casca de arroz; -casca de amendoim; -casca de café; -palhadas de culturas; -- fenos de gramíneas; - resíduos industriais. Os principais materiais utilizados como cama:
  • 11. Calculo da quantidade de cama Relação 1m3 = 187,5 kg cama de frango Quantidade = Largura x comprimento x altura (expessura) 15.000 kg = 80m3= L 12,8 m x C 125 m x E 0,05 m 21.000 kg = 112m3= L 12,8 m x C 125 m x E 0,07 m Calculo da produção de cama 100.000 kilo cama – 21.000 kg forração = 79.000 kg 79.000/ 4 lotes/ 24.000 aves= 0,823 kg/ave Altura no verão: 5-8 cm Altura no inverno: 8-10 cm
  • 12. Reutilização da Cama: Retirada de todos os equipamentos Retirar as partes emplastadas Lança chamas(penas) revolver cama e queimar as penas Amontoar a cama, se possível retira-la do galpão Umidecê-la(35-45%), se estiver seca Lavar e desinfetar o galpão Amontoada, no min 8 dias(ideal 21dias) Boa fermentação = Bom vazio sanitário do galpão Cama+desinfetante ( cal auxilia na secagem da cama) Revolvê-la várias vezes até que atinja a umidade de 20-25%
  • 13. Frango de corte - Biossegurança
  • 14. Criação em círculo de proteção: Proteção dos pintinhos de correntes de ar e limitar a área disponível a estes, próxima a fonte de aquecimento, da água e ração. Tipos: - Chapas de Eucatex - duratex - Compensado de madeira - Folhas metálicas Altura: - 40-60cm Diâmetro: - 3m / 500pintos
  • 15. Circulo de proteção Capacidade para 500 pintinhos
  • 16. -Câmpanulas a gás; elétricas ou aquecedores de infravermelhos. ( iniciar o aquecimento 3h antes da chegada dos pintos) -Inverno: alta diferença entre temperatura externa e interna ( 15-20 dias de vida) - Verão: mais fácil conseguir a temperatura adequada ( dispensado a partir do 14º dia de vida) Sistema de aquecimento:
  • 17. AQUECIMENTO Aquecedores a lenha -Campânulas - Fornalhas Aquecedores elétricos - Campânulas elétricas - Lâmpadas infravermelhas - Resistência embutida no piso Aquecedores a gás - Campânulas a gás - Campânulas de placa cerâmica - Campânulas infravermelhas - Geradores de ar quente Alternativos - Aproveitamento de resíduos - Canalização de água quente no piso - Aquecimento solar - Fornalhas - Biogás
  • 19. Esquema de montagem do círculo de proteção, dos sistemas de aquecimento em piso, com cobertura
  • 21.
  • 22. Frango de corte - Ração
  • 23. Água - A água constitui 60 a 70% do peso de um pinto. A perda de 10% do peso por desidratação causará queda no desenvolvimento e 20% poderá levar a morte. - Qualidade da água - Tipos de bebedouros: copo de pressão, calha, pendular, automáticos e nipple
  • 24. Água
  • 25. Consumo médio diário de água para 1000 frangos: Semana L/dia  1 2 3   54 8  6 7  38 57 76 99 129 160 186 208 227 246 109 Água fria ou água quente(30ºC):  Consumo de ração e ganho de peso Temperatura ideal da água = 10-12ºC
  • 27. •Manejo dos pintos distribuição dos pintainhos: Caminhões ou furgões sistema de ventilação aquecimento refrigeração
  • 28. Escolha do pinto depende:  Preço e qualidade do pinto;  Distância e idoneidade do incubatório;  Objetivos da criação do lote: Frango vivo, carcaça grane,carcaça galeto ou cortes. MANEJO NA CHEGADA DOS PINTINHOS
  • 29. Qualidade dos pintinhos: -proceder de matrizes livres de doenças; -Possuir peso médio de 37-47g; -Apresentar uniformidade -Incubatório de ser idôneo co estado sanitário ideal; -Penugem seca e fofa; -Olhos arredondados e brilhantes -Umbigos bem caracterizados -Canelas brilhantes e encerradas -Não apresentar anomalias: pernas retorcidas, bicos cruzados, cabeça ou olhos defeituosos; -O veículo de transporte deve apresentar temperatura e ventilação controlada
  • 30. Avaliação na chegada das aves: Controle básico para o recebimento (galpão pronto). Retirada do caminhão. Soltar nos círculos. Amostrar 2% do lote e proceder a contagem e seleção destes: PM- através do peso das caixas pesadas individualmente (100 pintos) Normal intervalo de 5% em relação ao peso médio esperado. Anotar o > nº de informações possíveis.
  • 31. INPORTÂNCIA DO MANEJO INICIAL Idade (dias) Peso g P. relação (42g) Cres. rel. fase ant.(%) 1 42 7 168 4,0 300 14 404 9,6 140 21 720 17,1 78
  • 32.
  • 33.
  • 34. Preparação tudo pronta - termômetros a 7cm do piso Temp = 32ºC Bandeja abastecimento 3x/dia Tubular infantil 1x/semana
  • 35. Manejo do 1º - 11º: Controle de temperatura: Idade (dias) Temperatura ºC 1-7 dias 32 8-14 dias 29 29-35 dias 20 15-21 dias 26 22-28 dias 23
  • 36. Manejo do 1º - 11º: Abertura de espaço -  peso ( aumentar espaço e o número de equipamentos ) -aumentar espaço no inverno mais lento enquanto no verão mais rápido. -O bom senso deve prevalecer.
  • 37. Manejo de cortinas -Condições ambientais -Idade do lote -Incidência do vento -Evitar mudanças bruscas na temperatura - Renovação do oxigênio
  • 39. Regulagem dos comedouros -Ração 1/3 da altura da borda dos comedouros (25%)
  • 40. Programa de luz: Objetivo: estimular o consumo de alimento, melhorar o crescimento e adapta-los ao ambiente do galpão. -18h/luz/dia: (acender às 4h, apagar ao clarear e acender ao entardecer até 22horas) -20h/luz/dia: ( acender as 22horas e apagar ao clarear) -Luz diária, mais controle intermitente à noite, 1hora e escuro e 3 horas de claro) -Luz 24h por dia -Somente luz natural Intensidade = 10-15 lumens/m2
  • 41. Exemplo de programa de arraçoamento segundo a forma física da ração PROGRAMA TIPO DE RAÇÃO 01 Farelada em todas as fases (PI-I-C-E-F) 02 Farelada (PI), Triturada (I), Peletizada (C-E-F) 03 Triturada (PI-I), Peletizada (C-E-F) 04 Triturada (PI-I), Peletizada (C-E), Farelada (F) PI- Pré-inicial I- Inicial C - Crescimento E - Engorda F - Final Arraçoamento segundo a forma física da ração:
  • 42. Evolução do arraçoamento em frango de corte FASES/ÉPOCA 60-70 70-80 80-85 85-90 Inicial 01-35dias 01-28 01-21 01-18 Crescimento 36-70 29-56 22-42 19-35 Final ---- ---- 43-49 36-42 Retirada ---- ---- ---- 43... Fonte: CAFÉ & LEANDRO, 1994 (mimeo). Programas de alimentação
  • 44. Densidade de alojamento: Aviários abertos: 30-34kg/m2(Peso Final) Época quente:27kg/ave Criação c/ separação de sexo Ajuste de equipamentos e densidade A partir de 35 dias - ajuste de 20 % a + de comedouros e bebedouros para machos ou adicionar 20% a mais de fêmeas. Machos e fêmeas juntos 10.000 misto = 9.000 machos ou 11.000 fêmeas Na mesma instalação = 45% fêmeas + 55% machos
  • 45. Manejo do 12º dia a saída do lote : -Cuidados na regulagem de equipamentos -Programa de luz deve se manter o programa iniciado no princípio - Cama livre de empastamentos, níveis de água dos bebedouros e possíveis vazamentos -Cuidados com os equipamentos de controle ambiental -- Destino das aves mortas -
  • 46. Equipamentos de Controle Ambiental -Aspersores -Ventiladores(1m do piso) -Nebulizadores(TºC>34ºC) -Exaustores (“pad cooling”) Capacidade dos exaustores=Comp(m)xAlt(m)xlarg(m) Tempo de troca do ar(1min) Nº de exaustores = Capacidade dos exaustores (m3/min) Capacidade de cada exaustor
  • 47. Frango de corte – Fase final
  • 48.
  • 49. Frango de corte – Fase final
  • 50. Frango de corte – Fase final
  • 51. Frango de corte – Fase intermediária
  • 52. Descrição Quant. C.O. Nº de módulos 175 Animais por módulo 100.000 Capac. alojamento 17.500.000 Frango de corte
  • 53. Frango de corte - Biossegurança
  • 54. Frango de corte - Biossegurança
  • 55. Frango de corte - Biossegurança
  • 56. Frango de corte - Biossegurança
  • 57. Frango de corte - Alojamento
  • 58. Frango de corte - Produto final
  • 59. Frango de corte - Alojamento
  • 60. TRATADOR Atributos básicos: responsabilidade, sensibilidade, iniciativa e criatividade. Passar informação correta. 2- Não orientar o funcionário quando o mesmo estiver trabalhando. 3- Preparar o funcionário para ouvi- lo. 4- Dar oportunidade ao funcionário para emitir sua opinião a respeito do manejo. 5- Justificar os porquês do manejo. 6- Dar participação nos resultados.
  • 61. PRÉ-ABATE - hematomas e lesões de peito: 3,85% - de coxa: 0,57% - fratura de asa: 0,92% - mortalidade no transporte: 0,16%, PERDAS (CONY, 1997) Manejo na saída do lote : Principais Fatores: - tempo de jejum alimentar - método de apanha,
  • 62. Programação da retirada do lote: - estabelecer o calendário e proporcionar a logística para a retirada das aves • distribuição física das granjas • distância entre a granja - abatedouro • tipo de pavimento da estrada • número de aves alojadas - é necessário conhecer :
  • 63. Jejum pré -abate - Período antes da apanha em que as aves não devem ter acesso à ração - Razões Reduzir o conteúdo gastro-intestinal das aves < possibilidade de contaminação da carcaça na evisceração.
  • 64. • 8 a 12 horas  esvaziamento do trato digestório das aves. • 8 horas  ocasiona uma perda de peso em torno de 3%. • após 6 horas de jejum  a perda de peso  0,2 a 0,5% por hora. • perda poderá < ou >  tº ambiente, qualidade da água, estresse, tempo e modo de apanha (noturno ou diurno).
  • 65. • fase fundamental  perdas excessivas de peso  ou altas contaminações no abatedouro • deverá ser ajustado entre 7 e 9 horas • água  retirada no momento do carregamento • meses  muito calor  retirada escalonada  mínimo possível sem a disponibilidade de água
  • 66. Preparação da granja • padrão para a divisão dos aviários na granja • divisão em grupos  auxiliar na apanha < o impacto da movimentação das demais aves • parcial ou total a noite usar luz azul • comedouros e bebedouros  fora da área de movimento das aves e dos carregadores  evitar golpes  peito e nas pernas das aves  acidentes com o pessoal da apanha
  • 67. – proporcionar o mínimo de estresse possível às aves. O seu aumento é diretamente proporcional à perda de peso e ao número de contusões – cercar um número de aves por vez, 200 a 250 aves (diurno) – levar as caixas até os frangos, nunca levar os frangos até as caixas
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. - causa de lesões externas e internas nos músculos e pernas pelo movimento brusco que se faz com os membros - é menos eficiente e ocasiona maiores perdas • Pelas pernas:
  • 72.
  • 73. • Pelo dorso: pelo dorso  sobre as asas com firmeza – oferece maior proteção a integridade física das aves. – manejadas e colocadas cuidadosamente nas caixas. – resultado final  melhor qualidade de carcaça
  • 74.
  • 75. – mais de treinamento da equipe – são apanhadas 2 a 3 aves em cada mão. – lesões hemorrágicas e o nível de fraturas  semelhantes dorso. – desvantagem  arranhões no dorso e coxas  introdução da ave na caixa – dias quentes > a mortalidade no transporte  modo de apanha  processo de asfixia Pelo pescoço:
  • 76.
  • 77.
  • 79. Apanha Automática – Lewis/Mola PH2000 Apanhador – Compatível com módulos de gaiolas de carregamento lateral – 8.000 aves/hora; 3-4 pessoas
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 85. Carregamento e transporte • Número de aves por caixa: - sexo e o peso das aves - clima - distância do aviário ao abatedouro Número de fraturas ósseas < quando menos as aves  moverem-se no interior das caixas.
  • 86. • Disponibilidade de oxigênio: - quantidades reduzidas  asfixia das aves, - coloração anormal  fatigada • Circulação do ar: -espaços entre as fileiras das caixas -caixas limpas  excretas e penas dificultam a passagem do ar • Manejo  carregamento e transporte  na manutenção ou na perda da qualidade da carcaça.
  • 87. •  30% das lesões  antes do carregamento • definição da qualidade da carcaça e da carne  diferença de 0.5% até 10% no rendimento total • no verão  transporte noturno < mortalidade  carne melhor qualidade