apostila vibração

1. Técnica e Comercial Ltda.
1
CAUSA DESBALANCEAMENTO
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL
FREQUENCIA 1 X RPM
OBS. CAUSA MAIS COMUM DE VIBRAÇÃO, PARA UMA
DETERMINADA ROTAÇÃO N, E UM RAIO CONSTANTE R, A
FORÇA CENTRIFUGA É PROPORCIONAL À MASSA DE
DESBALANCEAMENTO M, SENDO PORTANTO O
DESLOCAMENTO PROPORCIONAL À M, TAMBÉM.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

2. Técnica e Comercial Ltda.
2
CAUSA DESALINHAMENTO
VIBRAÇÃO AXIAL = OU MAIOR QUE 50% DA VIBRAÇÃO RADIAL
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO AXIAL
FREQUENCIA 1 X RPM; 2,3 E 4 X RPM
OBS. CAUSA BASTANTE COMUM DE VIBRAÇÃO, A VIBRAÇÃO
RADIAL É CONSEQUÊNCIA DA VIBRAÇÃO AXIAL, HARMÔNICAS
SUPERIORES (2, 3 E 4 X RPM) SIGNIFICAM DESALINHAMENTO
GRAVE.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

3. Técnica e Comercial Ltda.
3
CAUSA ROLAMENTOS
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE ACELERAÇÃO
DIREÇÃO RADIAL X AXIAL
FREQUENCIA K X RPM (K MAIOR DO QUE 20)
OBS. O ROLAMENTO DEVE SER TESTADO NAS “CONDIÇÕES
NORMAIS DE CARGA”, UM ROLAMENTO ESTRAGADO SEM
CARGA, PODE ACUSAR VALORES BAIXOS DE ACELERAÇÃO, E
AO CONTRÁRIO, UM ROLAMENTO NOVO MAL MONTADO,
SOBRECARREGADO, OU COM LUBRIFICAÇÃO DEFICIENTE,
PODE ACUSAR VALORES ALTOS, O PICK-UP DEVE SER
ENCONSTADO NA CARCAÇA DO ROLAMENTO, FAZENDO UMA
CERTA PRESSÃO.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

4. Técnica e Comercial Ltda.
4
AVALIAÇÃO DO ESTADO DO ROLAMENTO EM FUNÇÃO DO
ENVELOPE DO SINAL DE ACELERAÇÃO.
O sinal de aceleração emitido pelo rolamento defeituoso está
composto fundamentalmente por duas frequências. Uma componente
de alta frequência produzida pela estrutura suporte do rolamento
(frequência portadora), e componentes de baixa frequência geradas
pelos defeitos nas pistas ou esferas do rolamento (frequência
moduladora).
A técnica de detecção do envelope do sinal de aceleração
consiste em eliminar a alta frequência (portadora), e ficar com a baixa
frequência (moduladora) para sua posterior avaliação.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

5. Técnica e Comercial Ltda.
5
CAUSA CORREIAS
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL
FREQUENCIA 1,2, 3 E 4 X RPM CORREIA
OBS. VERIFICAR TENSÃO DAS CORREIAS, PARA POLIAS
MULTICORREIA, VERIFICAR UNIFORMIDADE DO
COMPRIMENTO DAS CORREIAS, CHECAR QUALIDADE DA
EMENDA.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

6. Técnica e Comercial Ltda.
6
CAUSA POLIA EXCENTRICA
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL
FREQUENCIA 1 X RPM
OBS. NO DESENHO PODEMOS OBSERVAR QUE MESMO
ESTANDO EXCÊNTRICO O FURO NO CUBO DA POLIA, ELA
ESTÁ BALANCEADA PELO CONTRAPESO, A
EXCÊNTRICIDADE FAZ COM QUE A TENSÃO DAS
CORREIAS MUDE, PRODUZINDO VIBRAÇÃO NO MANCAL.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

7. Técnica e Comercial Ltda.
7
CAUSA VIBRAÇÃO INDUZIDA ELÉTRICA
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL E AXIAL
FREQUENCIA 1,2,3 OU K X FREQUENCIA SINCRÔNICA
OBS. NORMALMENTE DESAPARECE QUANDO É
DESLIGADA A FORÇA. PODE SER TAMBÉM PULSANTE
(INTERMODULAÇÃO ENTRE A VIBRAÇÃO MECANICA E A
VIBRAÇÃO ELÉTRICA).
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

8. Técnica e Comercial Ltda.
8
CAUSA ENGRENAGENS
K1, 2: Nº DE DENTES DE 1 E 2 RESPECTIVAMENTE
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE ACELERAÇÃO OU VELOCIDADE
DIREÇÃO RADIAL E AXIAL
FREQUENCIA Nº DE DENTES X RPM DA ENGRENAGEM E
HARMÔNICAS SUPERIORES.
OBS. VERIFICAR LUBRIFICAÇÃO, AJUSTE E PARALELISMO
ENTRE EIXOS, NÃO EXISTEM VALORES PADRÃO DE NIVEL
DE VIBRAÇÃO. O ACOMPANHAMENTO DEVE SER FEITO
POR MEIO DE UM “HISTORICO” OU “ESTUDO
COMPARATIVO”.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

9. Técnica e Comercial Ltda.
9
CAUSA VIBRAÇÕES AERODINÂMICAS
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO OU VELOCIDADE
DIREÇÃO RADIAL E AXIAL
FREQUENCIA K X RPM
OBS. A FREQUÊNCIA DE EXCITAÇÃO AERODINÂMICA
FA = K X RPM ESTÁ SEMPRE PRESENTE EM QUALQUER
TIPO DE VENTILADOR, SO QUE COLOCA-SE EM EVIDÊNCIA
QUANDO ALGUMA PARTE DO CONJUNTO TEM UMA
FREQUÊNCIA PRÓPRIA DE RESSONÂNCIA PRÓXIMA
(ENVOLVENTE DO ROTOR, DUTOS, CHAMINÉ DE TORRE
DE RESFRIAMENTO, ETC. )
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

10. Técnica e Comercial Ltda.
10
CAUSA VIBRAÇÕES HIDRAULICAS
K: Nº DE PALHETAS DO IMPELIDOR
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO OU VELOCIDADE
DIREÇÃO RADIAL E AXIAL
FREQUENCIA K X RPM
OBS. A FREQUÊNCIA DE EXCITAÇÃO HIDRAULICA
F=K X RPM ESTÁ SEMPRE PRESENTE EM QUALQUER TIPO
DE MÁQUINA HIDRÁULICA ROTATIVA, CARACTERIZANDO A
PRESENÇA DE TURBULÊNCIA NA VEIA FLUÍDA.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

11. Técnica e Comercial Ltda.
11
CAUSA VIBRAÇÕES EM MÁQUINAS ALTERNATIVAS
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL
FREQUENCIA 2 X N (Nº DE CILINDROS X RPM DO
VOLANTE)
OBS. A FREQUÊNCIA DA VIBRAÇÃO ALTERNATIVA É
FUNÇÃO DO NÚMERO DE CILINDROS, ESTA VIBRAÇÃO
DEPENDE DO PROJETO DA MÁQUINA.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

12. Técnica e Comercial Ltda.
12
CAUSA CUNHA DE ÓLEO (OIL WHIRL OR WHIP)
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL
FREQUENCIA DE 42% A 48 % DAS RPM
OBS. ESTE PROBLEMA ACONTECE EM TURBO-MÁQUINAS
DE ALTA ROTAÇÃO, COM MANCAIS DE METAL.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

13. Técnica e Comercial Ltda.
13
CAUSA COMBINAÇÃO DE VIBRAÇÕES
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO RADIAL
FREQUENCIA EX.: N1 = 1.790; N2 = 1.770; A1 = 80, A2 = 60
NP= 1.780; NM = 10; A MAX = 70; A MIN = 10
OBS. DOIS SOPLADORES QUE, ACIONADOS POR
MOTORES ASÍNCRONOS E COM CARGA DIFERENTE, TEM
ESCORREGAMENTO DESIGUAL, TERÃO VELOCIDADES
MUITO PROXIMAS, A COMBINAÇÃO DAS VIBRAÇÕES FARÁ
COM QUE A RESULTANTE SEJA “PULSANTE”, PORTANTO A
MEDIÇÃO NÃO SERÁ ESTÁVEL E O PONTEIRO OSCILARÁ
DE 10 A 70 MICRONS A CADA 6 SEGUNDOS (10 POR
MINUTO).
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

14. Técnica e Comercial Ltda.
14
CAUSA EIXO EMPENADO
CARACTERISTICAS
AMPLITUDE DESLOCAMENTO
DIREÇÃO AXIAL
FREQUENCIA 1 X RPM, 2, 3 E 4 X RPM
OBS. CARACTERISTICAS DE VIBRAÇÃO SEMELHANTES
AO DESALINHAMENTO, HARMÔNICAS SUPERIORES
CORRESPONDEM A DIFERENTES ELÁSTICAS DE
DEFORMAÇÃO.
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

15. Técnica e Comercial Ltda.
15
ANALISE DE VIBRAÇÃO COM FILTRO
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R

16. Técnica e Comercial Ltda.
16
CAUSAS COMUNS DE DESBALANCEAMENTO EM VENTILADORES
R U A T R A I P Ú , 7 2 S Ã O PA U L O / S P 0 1 2 3 5 - 0 0 0
F O N E : ( 1 1 ) 3 8 2 6 - 6 0 7 7 FA X : 3 8 2 6 - 6 6 6 5
S I T E : W W W. V I B R O C O N T R O L . C O M . B R
E - M A I L : V I B R O C O N T R O L @ V I B R O C O N T R O L . C O M . B R