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III MOMADIQ

Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ)
Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (IQ/UFBA)

Jogos didáticos como estratégia motivadora para aprendizagem de
conceitos químicos.
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1

1

Anderson de Oliveira Santos (IC), Aloisio Santos Matos (IC), Djalma Andrade (PQ), José Raimundo
1
Santos de Jesus (IC). andersonoliveira.sergipe@bol.com.br
1

Departamento de Química - Universidade Federal de Sergipe – Av. Marechal Rondon, s/n – Jardim Rosa Elze – CEP
49100-000 – São Cristovão/SE.
Palavras-Chave: Jogos didáticos, aprendizagem, funções lúdicas e educativas.

Introdução
Nas ações do PIBID/CAPES/UFS/Química, Campus
de São Cristóvão procurou-se criar na sala de aula
uma atmosfera de motivação que permitisse aos
alunos participar ativamente do processo ensinoaprendizagem,
assimilando
experiências
e
informações e, sobretudo, incorporando atitudes e
valores.
Assim, a utilização de jogos didáticos pode ser um
apoio
à
aprendizagem
de
conceitos
e
representações, pois além de proporcionar aos
alunos experiências significativas no campo do
conhecimento, também exploram o lado afetivo e
social do aluno (ANDRADE, 2010).
O planejamento para a elaboração de um jogo
didático passa pelas etapas: a) de seleção do
conteúdo a ser explorado no jogo e dos materiais a
serem utilizados na confecção; b) o jogo deve ser
adequado ao desenvolvimento cognitivo dos alunos;
c) promover o desenvolvimento de competências e
habilidades. A sua estrutura deve conter: título;
objetivos; habilidade; questões e situações
problema; regras de como jogar. Se o jogo vai ser
um instrumento de avaliação a descrição de como
vai ocorrer à avaliação (ANDRADE, 2010).
Foram elaborados os seguintes jogos: jogo da
quina, trilha química, baralho do qui-mico.

Objetivos
Criar na sala de aula uma atmosfera de motivação
visando estimular o interesse dos alunos no
desenvolvimento de habilidades e competências que
enriqueçam sua personalidade, além de contribuir
para o aprendizado de conceitos científicos.

Descrição
Do jogo da Quina - uma variação do jogo da velha,
com um quadro de quatro retas paralelas na vertical
e quatro na horizontal, que devem ser cruzadas.
Cada participante elege um símbolo/cor que o
identifique. Nos quadros contem questões,
problemas matemáticos e situações-problema.
Estabelecidas às regras do jogo, cada jogador
escolhe um número e o “animador” retira do quadro
correspondente, a atividade que deve ser
executada. Se acertar o jogador deve colocar o seu
símbolo/cor no quadro correspondente e não
permitir que o adversário consiga uma sequência de

quatro símbolos seguidos. Ganha o jogo quem fizer
a sequência na horizontal, ou na vertical ou na
diagonal (ROBAINA, 2008).
Do jogo da trilha química – consta de tabuleiro,
dados, piões, cartões (questões, problemas
matemáticos e situações-problema). Os cartões são
divididos em impares e pares. Cada participante
coloca um peão na casa “início” e joga o dado. O
participante que tirar o número mais alto começa o
jogo. Quem começa, joga novamente o dado, e
avança sobre a trilha, contando o número de casas
indicadas pelo dado. Por exemplo, se o dado indicar
o número seis você avança seis casas da trilha e o
“animador” escolhe um cartão par. Se responder
corretamente avança três casas e espera a próxima
jogada. Se a resposta estiver errada o jogador volta
três casas e espera a próxima jogada. Se o jogador
chega a uma casa “passe a vez”, ele espera a
próxima jogada e segue o jogador à sua esquerda.
Para alcançar a casa “fim”, é preciso jogar o número
exato que falta e se não conseguir ele fica na casa
“passe a vez” mais próxima e espera a próxima
jogada. O jogo termina quando o jogador atingir a
casa “fim”. Quem atingir a casa “fim” recebe 20
pontos. Cada resposta certa vale 10 pontos. O
vencedor é aquela que obtiver o maior número de
pontos (ROBAINA, 2008).
Do baralho qui-mico - contem 25 cartas deve-se
formar 12 pares de cartas (pergunta/resposta), e
uma carta é o desenho do mico. Deverá ser definida
uma tarefa a ser cumprida pelo “perdedor”. As
cartas serão distribuídas, uma a uma com os alunos
do grupo. Cada aluno procurará, com as cartas
recebidas, formar os pares, colocando-as sabre a
mesa. Vence aquele aluno que formar o maior
número de pares possíveis, e o aluno que ficar com
a carta mico deverá pagar a tarefa estabelecida
inicialmente (ROBAINA, 2008).

Agradecimentos
Agradecemos a Capes pelas concessões das
bolsas e pelo auxilio financeiro concedido ao projeto.
____________________
ROBAIANA, J. V. L (2008) Química através do lúdico: brincando
e aprendendo. Ed. ULBRA. Canoas, Rio Grande do Sul.
COLÓQUIO
INTERNACIONAL
EDUCAÇÃO
E
CONTEMPORANEIDADE. IV, 2010, Laranjeiras/SE. Jogos
educacionais: uma abordagem descontraída para envolver
estudantes com conceitos de química. Laranjeiras: UFS,
2010. 15 p. ISSN 1982-3657

XVI Encontro Nacional de Ensino de Química (XVI ENEQ) e X Encontro de Educação Química da Bahia (X Eduqui)
Salvador, BA, Brasil – 17 a 20 de julho de 2012.

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Jogos didáticos como estratégia motivadora para aprendizagem de conceitos químicos.

  • 1. Área do trabalho: III MOMADIQ Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ) Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (IQ/UFBA) Jogos didáticos como estratégia motivadora para aprendizagem de conceitos químicos. 1* 1 1 Anderson de Oliveira Santos (IC), Aloisio Santos Matos (IC), Djalma Andrade (PQ), José Raimundo 1 Santos de Jesus (IC). andersonoliveira.sergipe@bol.com.br 1 Departamento de Química - Universidade Federal de Sergipe – Av. Marechal Rondon, s/n – Jardim Rosa Elze – CEP 49100-000 – São Cristovão/SE. Palavras-Chave: Jogos didáticos, aprendizagem, funções lúdicas e educativas. Introdução Nas ações do PIBID/CAPES/UFS/Química, Campus de São Cristóvão procurou-se criar na sala de aula uma atmosfera de motivação que permitisse aos alunos participar ativamente do processo ensinoaprendizagem, assimilando experiências e informações e, sobretudo, incorporando atitudes e valores. Assim, a utilização de jogos didáticos pode ser um apoio à aprendizagem de conceitos e representações, pois além de proporcionar aos alunos experiências significativas no campo do conhecimento, também exploram o lado afetivo e social do aluno (ANDRADE, 2010). O planejamento para a elaboração de um jogo didático passa pelas etapas: a) de seleção do conteúdo a ser explorado no jogo e dos materiais a serem utilizados na confecção; b) o jogo deve ser adequado ao desenvolvimento cognitivo dos alunos; c) promover o desenvolvimento de competências e habilidades. A sua estrutura deve conter: título; objetivos; habilidade; questões e situações problema; regras de como jogar. Se o jogo vai ser um instrumento de avaliação a descrição de como vai ocorrer à avaliação (ANDRADE, 2010). Foram elaborados os seguintes jogos: jogo da quina, trilha química, baralho do qui-mico. Objetivos Criar na sala de aula uma atmosfera de motivação visando estimular o interesse dos alunos no desenvolvimento de habilidades e competências que enriqueçam sua personalidade, além de contribuir para o aprendizado de conceitos científicos. Descrição Do jogo da Quina - uma variação do jogo da velha, com um quadro de quatro retas paralelas na vertical e quatro na horizontal, que devem ser cruzadas. Cada participante elege um símbolo/cor que o identifique. Nos quadros contem questões, problemas matemáticos e situações-problema. Estabelecidas às regras do jogo, cada jogador escolhe um número e o “animador” retira do quadro correspondente, a atividade que deve ser executada. Se acertar o jogador deve colocar o seu símbolo/cor no quadro correspondente e não permitir que o adversário consiga uma sequência de quatro símbolos seguidos. Ganha o jogo quem fizer a sequência na horizontal, ou na vertical ou na diagonal (ROBAINA, 2008). Do jogo da trilha química – consta de tabuleiro, dados, piões, cartões (questões, problemas matemáticos e situações-problema). Os cartões são divididos em impares e pares. Cada participante coloca um peão na casa “início” e joga o dado. O participante que tirar o número mais alto começa o jogo. Quem começa, joga novamente o dado, e avança sobre a trilha, contando o número de casas indicadas pelo dado. Por exemplo, se o dado indicar o número seis você avança seis casas da trilha e o “animador” escolhe um cartão par. Se responder corretamente avança três casas e espera a próxima jogada. Se a resposta estiver errada o jogador volta três casas e espera a próxima jogada. Se o jogador chega a uma casa “passe a vez”, ele espera a próxima jogada e segue o jogador à sua esquerda. Para alcançar a casa “fim”, é preciso jogar o número exato que falta e se não conseguir ele fica na casa “passe a vez” mais próxima e espera a próxima jogada. O jogo termina quando o jogador atingir a casa “fim”. Quem atingir a casa “fim” recebe 20 pontos. Cada resposta certa vale 10 pontos. O vencedor é aquela que obtiver o maior número de pontos (ROBAINA, 2008). Do baralho qui-mico - contem 25 cartas deve-se formar 12 pares de cartas (pergunta/resposta), e uma carta é o desenho do mico. Deverá ser definida uma tarefa a ser cumprida pelo “perdedor”. As cartas serão distribuídas, uma a uma com os alunos do grupo. Cada aluno procurará, com as cartas recebidas, formar os pares, colocando-as sabre a mesa. Vence aquele aluno que formar o maior número de pares possíveis, e o aluno que ficar com a carta mico deverá pagar a tarefa estabelecida inicialmente (ROBAINA, 2008). Agradecimentos Agradecemos a Capes pelas concessões das bolsas e pelo auxilio financeiro concedido ao projeto. ____________________ ROBAIANA, J. V. L (2008) Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Ed. ULBRA. Canoas, Rio Grande do Sul. COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. IV, 2010, Laranjeiras/SE. Jogos educacionais: uma abordagem descontraída para envolver estudantes com conceitos de química. Laranjeiras: UFS, 2010. 15 p. ISSN 1982-3657 XVI Encontro Nacional de Ensino de Química (XVI ENEQ) e X Encontro de Educação Química da Bahia (X Eduqui) Salvador, BA, Brasil – 17 a 20 de julho de 2012.