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boletimABNT,v.12,n.143,Jan/Fev2015VOLTAÀSAULAS
Capa_boletim_ABNT_143.indd 1 11/02/2015 21:36:30
Ibtec_143.indd 2 11/02/2015 21:52:55
EDITORIAL
EDITOJan/Fev 2015 | boletim ABNT • 3
É hora de voltar aos
ESTUDOS
Com a volta às aulas, papelarias e livrarias de todo o
país ficam lotadas de pais e filhos à procura de materiais
escolares para o início deste ano letivo. Entre as mais va-
riadas opções de cores, desenhos e formatos, os consumi-
dores devem estar atentos a qualidade dos itens utilizados
dentro e fora das salas de aula.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
oferece umlequedenormasquepossuem orientaçõessobre
o tema, as quais garantem mais segurança aos alunos e mais
tranquilidade aos pais sobre os produtos vendidos. Contu-
do, vamos dedicar nossa matéria de capa dessa edição para
as normas relacionadas aos artigos e ambientes escolares.
Durante a compra do material escolar é importante
verificar se os produtos adquiridos, principalmente os ar-
tigos escolares que sejam físicos, mecânicos, químicos e
toxicológicos, seguem os requisitos das normas técnicas,
pois essa é a melhor forma de garantir segurança para as
crianças durante o uso.
Antes do uso também é preciso verificar se o produto
possui algum selo de qualidade e faixa etária indicativa,
pois a compra de um objeto inadequado pode ser preju-
dicial à saúde da criança.
A ABNT também se faz presente dentro das salas de
aula com as normas para móveis escolares. Como exem-
plo a ABNT NBR 14006:2008 - Móveis escolares - Cadeiras
e mesas para conjunto aluno individual, de aplicação com-
pulsória, estabelecida em Regulamento do Instituto Na-
cional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Deve-se ressaltar também as normas para bandeiras
que permitem a qualidade e garantem o atendimento de
medidas, cor e durabilidade, desse importante símbolo
nacional presentes dentro das escolas.
Fique atento com a qualidade dos produtos e garanta
maior segurança e comodidade para as crianças na hora
dos estudos. E vamos aos trabalhos de mais um ano letivo!
Ricardo Fragoso
diretor-geral
Editorial.indd 3 11/02/2015 21:39:49
4 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa
Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti
São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indús-
tria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento
Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da In-
dústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Pe-
trobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato
da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato
da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação
Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máqui-
nas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associa-
ção Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP).
Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador:
Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Co-
mitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
(ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro
Odonto-médico-hospitalar (ABNT/CB-26).
CONSELHO FISCAL
Presidente: Nelson Carneiro
São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da
Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit)
/ Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar
CONSELHO TÉCNICO:
Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)
DIRETORIA EXECUTIVA:
Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/
Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos
Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira
ESCRITÓRIOS:
Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Tele-
fone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua
Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11)
3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-
906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt.
org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61)
3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124
– 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. pr@abnt.org.br) – Rio Grande
do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51)
3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete
de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799
(atendimento.ba@abnt.org.br)
EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:
Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/
Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila
Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração:
Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Jan/Fev
2015 – Volume 12 – Nº143 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art &
Design (comunicacao@didionet.com.br) / Impressão: Mais Type.
PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:
www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633
10
12
6
International
Organization
Standardization
International
Electrotechnical
Commission
Comisión
Panamericana de
Normas Técnicas
Asociación
Mercosur de
Normatización
Sumario_143.indd 4 11/02/2015 21:50:21
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 5
6 e em imei o l
10 o e i li o i i
12
te i e om m o o i
i te io l e
14 i em i o
16 i o eo i
22 olt l
34 e t o e e e to em t
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38 e te ABNT
40 t
41 e i e o o el o
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4114
22
Sumario_143.indd 5 11/02/2015 21:50:33
6 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
SEGURANÇA em
primeiro lugar
Consumidor_143_02.indd 6 11/02/2015 21:38:43
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 7
Inventado pelo empresário ame-
ricano Elisha Graves Otis por volta
de 1850, o elevador de passageiros só
começou a ser fabricado no Brasil em
1918. Mas era uma concepção muito
distante da que temos atualmente, em
que sistemas elétricos e a alta tecno-
logia proporcionam aos passageiros
conforto, rapidez e segurança. Com o
atendimento aos requisitos de normas
técnicas, previnem-se acidentes, po-
rém os usuários também têm sua par-
cela de responsabilidade.
Sobrecarga e imprudência foram
apontadas como prováveis causas, por
exemplo, do acidente ocorrido em Porto
Alegre (RS), na madrugada de 30 de no-
vembro de 2014, quando um elevador
caiu deixando nove pessoas feridas. O
grupo saía de uma festa no 13º andar e
quase ao final do trajeto houve a queda.
Em um caso marcado por controvérsias,
apurou-se que uma placa no elevador
indicava capacidade para 12 pessoas, ou
840 quilos, e este detalhe do peso pode
não ter sido observado pelos ocupantes.
ele o m e i me to
i ie teme te e o m
e i o e e m te i
e e e e t bele i
e it i e te
“Oelevadoréumequipamentosufi-
cientemente seguro, mas é preciso que
sejam atendidas as regras de seguran-
ça estabelecidas para evitar acidentes”,
alerta o engenheiro Francisco Thurler
Valente, coordenador da Comissão de
Estudo de Elevadores, do Comitê Bra-
sileiro de Máquinas e Equipamentos
Mecânicos (ABNT/CB-04) da Asso-
ciação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT). E argumenta que mesmo em
situações de abusos há dispositivos de
segurança que impedem a ocorrência
de acidentes, ou pelo menos atenuam
as consequências.
Se houve sobrecarga do equipa-
mento, uma regra importante foi ne-
gligenciada, observa Valente. Ele diz:
“Mesmo assim, o elevador não caiu em
queda livre porque os cabos de aço não
se romperam, apenas o freio eletro-
mecânico não suportou a sobrecarga
e a cabina desceu em sobrevelocidade
batendo no para-choque no fundo do
poço, o que pode provocar danos ao
corpo humano”.
Consumidor_143_02.indd 7 11/02/2015 21:38:44
8 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Normas técnicas da ABNT são de aplicação
obrigatória em grande parte dos municípios brasi-
leiros, a exemplo de São Paulo (decreto nº 32.329,
de 24/09/1992) e Rio de Janeiro (Lei nº 2.743, de
07/01/1999). Com base nesses documentos é possí-
vel desenvolver desde o projeto, com o tipo de ele-
vador mais adequado a um edifício comercial ou
residencial, até um plano de manutenção periódica.
Destacam-se entre as normas a ABNT NBR
15597:2010- Requisitos de segurança para a cons-
trução e instalação de elevadores – Elevadores exis-
tentes – Requisitos para melhoria da segurança
dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores
elétricos de passageiros e cargas e a ABNT NBR
5665:1983 Versão corrigida 1987 - Cálculo do trá-
fego nos elevadores. Há algumas adotadas do Mer-
cosul, caso da ABNT NBR NM 313:2007 - Eleva-
dores de passageiros – Requisitos de segurança para
construção e instalação – Requisitos particulares
para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas
com deficiência.
Não faltam orientações para que a administra-
ção de um edifício zele pela segurança das pessoas
nos elevadores. “A norma deixa bem claro que os
usuários devem ser protegidos contra a sua negli-
gência e descuido inconscientes ao usar o eleva-
dor do modo estabelecido. Um usuário pode, em
certos casos, cometer um ato imprudente”, ressalta
Valente. Entretanto, a possibilidade de se cometer
dois atos imprudentes simultâneos e/ou o abuso
de instruções de uso não é considerada.
Consumidor_143_02.indd 8 11/02/2015 21:38:46
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 9
A manutenção deve ser feita por pessoal que
trabalhe de acordo com as instruções. Além disso,
a norma considera que a organização dentro do
edifício onde o elevador está instalado é tal que
pode responder eficazmente a um chamado de
emergência sem demora excessiva.
Jádopontodevistadospassageiros,Valenterecor-
re a uma citação de Joseph D. Taylor, vice-presidente
de Assistência em Serviços e Desenvolvimento na
Armor Elevator Company, Inc., uma subsidiária
da finlandesa Kone Corporation: “na opinião dos
usuários dos elevadores, o melhor atendimento que
podem esperar será um elevador aguardando no seu
pavimento com as portas abertas, pronto para res-
ponder à sua chamada na cabina e, então, levá-los
diretamente ao seu destino sem paradas intermedi-
árias. Qualquer coisa menos que isso, em seu julga-
mento, é uma concessão de sua parte.”
Valente reitera que a norma estabelece todos
os critérios de segurança que devem ser seguidos,
mas muitas pessoas negligenciam e os acidentes
ocorrem. Ele lembra a Lei de Murphy (“Se alguma
coisa pode dar errado, com certeza dará.”) e com-
plementa: “Tenho constatado na prática que, se
uma coisa pode dar errado, frequentemente ela se
dará com a pior consequência entre as possíveis.”
Consumidor_143_02.indd 9 11/02/2015 21:38:47
10 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Cones para
SINALIZAÇÃO VIÁRIA
Norma Técnica e Segurança sempre caminham juntos, no
caso do tráfego urbano ou em rodovias é primordial o uso de
elementos que promovam uma adequada sinalização.
O cone para sinalização é um desses elementos, inclusive
existe a norma ABNT NBR 15071:2015 – Segurança no tráfego –
Cones para sinalização viária, recentemente revisada.
Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para
o recebimento de cones para sinalização viária - dispositivo de
controle de tráfego auxiliar à sinalização, de uso temporário, uti-
lizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas de
manutenção de curta duração.
O Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-16)
é o responsável pelas normas do setor. Caso queira saber mais
sobre as normas, entre em contato pelo email cb16@abnt.org.br.
Cones_p_sinalizacao_02.indd 10 11/02/2015 21:37:43
APOIO INSTITUCIONAL
Expo_revestir_143.indd 11 11/02/2015 21:52:28
12 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Manter as crianças seguras com
um novo GUIA INTERNACIONAL
DA ISO E IEC
Nós todos queremos as crianças seguras, ainda mais que 830.000
crianças morrem desnecessariamente a cada ano a partir de lesões
e acidentes que poderiam ter sido evitados*. O que fazer? Um novo
guia internacional da ISO e IEC está aqui para ajudar.
Os acidentes em vias, quedas, queimaduras e afogamentos são
algumas das principais causas de ferimentos fatais em crianças,
e enquanto brinquedos infantis e outros produtos são potenciais
fontes óbvias de risco, existem muitos outros perigos escondidos
em produtos ou situações não especificamente destinados a eles.
o l e N e
Guia_internacional_02.indd 12 11/02/2015 21:40:47
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 13
A recém-revista ISO/IEC
Guia 50: 2014, os aspectos de
segurança – Diretrizes para a
segurança das crianças em nor-
mas e outras especificações,
aborda a segurança das crian-
ças em todos os lugares, dando
orientações aos criadores de pa-
drões, descrevendo uma exten-
sa lista de perigos que as crian-
ças possam encontrar e propor
estratégias para evitá-los. A
orientação aplica-se a normas
relacionadas com qualquer coi-
sa que uma criança poderia en-
contrar, como os produtos de
todos os tipos, embalagens, es-
truturas, instalações e ambien-
tes construídos.
i e te em i
e eim e
o me to o l m
i i i
e e ime to t i em
i
ISO/IEC Guia 50 também
descreve as características es-
pecíficas das crianças que as
tornam mais vulneráveis aos
riscos, tendo em conta as suas
diferentes fases de desenvol-
vimento e as formas como
interagem com os produtos e
ambientes.
O Guia não é apenas para
desenvolvedores de normali-
zação: agências governamen-
tais, fabricantes e associações
de consumidores também vão
achá-lo útil.
O ISO/IEC Guia 50:2014
está disponível na loja da ISO,
mas também em nosso catálogo
www.abnt.org.br/catalogo,confira!
*Disponível em: www.iso.org/iso/home/news_index/news_archive/
news.htm?refid=Ref1930
Guia_internacional_02.indd 13 11/02/2015 21:40:49
PRAIAS EM D
Publicação da ABNT NBR
ISO/IEC 27031
Em janeiro de 2015 foi publicada a
ABNT NBR ISO/IEC 27031 - Tecnologia da
informação - Técnicas de segurança - Dire-
trizes para a prontidão para a continuidade
dos negócios da tecnologia da informação e
comunicação. Esta Norma, elaborada pelo
Comitê Brasileiro de Computadores e Pro-
cessamento de Dados (ABNT/CB-21), des-
creve os conceitos e princípios da prontidão
esperada para a tecnologia de comunicação
e informação (TIC) na continuidade dos ne-
gócioseforneceumaestruturademétodose
processos para identificar e especificar todos
os aspectos (como critérios de desempenho,
projeto e implementação) para fornecer esta
premissa nas organizações e garantir a con-
tinuidade dos negócios.
Qualificação e certificação
de profissional da área de
manutenção
Em fevereiro de 2015 a Comissão de Es-
tudo Especial de Qualificação e certificação
de profissional da área de manutenção, re-
ativada em agosto de 2013, concluiu o Pro-
grama de Trabalho ao publicar, a 2ª Edição
da ABNT NBR 15153. Foram publicadas
pela ABNT/CEE-110, entre 2013 e 2015, as
revisões dos seguintes documentos:
ABNT NBR 15150:2004 – Qualificação
e certificação de instrumentista de manu-
tenção – Requisitos;
ABNT NBR 15151:2004 – Qualifica-
ção e certificação de caldeireiro montador
– Requisitos;
ABNT NBR 15152:2005 – Qualificação
e certificação de eletricista de manutenção
– Requisitos;
ABNT NBR 15153:2005 – Qualificação
e certificação de caldeireiro de manutenção
– Requisitos;
ABNT NBR 15154:2005 – Qualificação
e certificação de mecânico de manutenção
– Requisitos.
Novo padrão da ISO para praias, a ISO 13009
Praias. Os serviços de turismo e afins - Requisitos
e recomendações para operações na praia, forne-
ce orientações robustas ligadas internacionalmen-
te para os operadores poderem tomar melhores
decisões sobre como gerenciar suas praias.
Além do gerenciamento geral praia, a ISO
13009:2015 inclui tudo, desde praia e segurança
da água, a limpeza, infraestrutura, saneamento
básico, planejamento e promoção.
O padrão é uma ferramenta útil para ajudar os
agentes de viagens, hoteleiros, promotores imo-
14 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Normalizacao_143_02.indd 14 11/02/2015 21:46:15
DISCUSSÃO
Publicação da ABNT
ISO/IEC TS 17021-5
Em dezembro de 2014 foi publicada a
ABNT ISO/IEC TS 17021-5 – Avaliação
da conformidade – Requisitos para orga-
nismos que fornecem auditoria e certifi-
cação de sistemas de gestão - Parte 5: Re-
quisitos de competência para a auditoria e
certificação de sistemas de gestão de ativos.
Este documento foi elaborado pela Co-
missão de Estudo de Avaliação da confor-
midade, com a colaboração da Comissão
de Estudo Especial de Gestão de ativos.
Esta Especificação Técnica complementa
os requisitos existentes na ABNT NBR
ISO/IEC 17021:2011. Ela especifica os re-
quisitos de competência adicionais para o
pessoal envolvido no processo de certifi-
cação de sistemas de gestão de ativos.
Reativação de Comissão
Em janeiro foi reativada a Comissão de
Estudo do ABNT/CB-15, a CE:15:007.01
– Comissão de Estudo de Ferragens e
Acessórios para Mobiliário.
O objetivo da reativação é revisar a
ABNT NBR 14049 - Móveis - Ferragens e
acessórios - Rodízios e suportes para pé.
O coordenador que vai acompanhar
o desenvolvimento da revisão é o Sr.
Daniel Taveiros.
biliários e os governos locais a gerenciar melhor
suas praias. Além disso, a conformidade com a
norma ISO 13009:2015, também é uma valiosa
ferramenta de marketing para atrair o financia-
mento público para novas melhorias, bem como
investidores e visitantes que irão auxiliar os ser-
viços comerciais na área.
Ela também ajuda a garantir que as atividades
de entretenimento na área são realizadas dentro
de uma estrutura socialmente responsável, e for-
nece orientação sobre segurança e higiene para
os visitantes.
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 15
Normalizacao_143_02.indd 15 11/02/2015 21:46:18
16 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
NEGÓCIOS
PEQUENOS
Pequenos_negocios_04.indd 16 12/02/2015 23:11:48
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 17
O que o Champagne, Vinho do Porto, e o
Presunto de Parma têm em comum? Todos são
produtos diferenciados, que foram adquirindo
notoriedade, ao longo dos anos, devido a carac-
terísticas únicas dos seus produtos, em função da
sua origem geográfica.
Para proteger esses produtos do uso abusivo
por empresas e produtores que não pertenciam à
região demarcada e que não seguiam uma regra de
produção, foi criado um tipo de registro, a Indica-
ção Geográfica - IG.
As IGs são ferramentas de valorização de pro-
dutos e serviços tradicionais vinculados a deter-
minados territórios. Oportunidade única para
os Pequenos Negócios que queiram diferenciar
e agregar valor ao seu negócio, possibilitando
acesso a mercados, preservando sua biodiver-
sidade e o patrimônio intangível da região, ga-
rantindo assim benefícios sociais, econômicos,
culturais e ambientais.
A i e eo i
o e me t
e lo i o e
o to e e i o
t i io i i l o
ete mi o te it io
Indicação
GEOGRÁFICA
Pequenos_negocios_04.indd 17 12/02/2015 23:11:49
18 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
NEGÓCIOS
PEQUENOS
A IG pode apresentar duas modalidades: a
Denominação de Origem (DO) ou Indicação
de Procedência (IP). A primeira é definida pelo
nome geográfico que identifica um produto ou
serviço dotado de características devidas, exclu-
sivamente, ao meio geográfico (fatores naturais
e humanos). Como exemplo o Camarão da Cos-
ta Negra/CE, onde as areias escuras contêm alto
índice de nutrientes e com isso transformam a
região numa área biológica especial para cria-
ção do camarão.
A segunda modalidade, Indicação de Proce-
dência, consiste em um território reconhecido pela
produção, fabricação ou extração de determinado
produto ou prestação de um serviço. Um exemplo
é o Café da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais,
onde há mais de 100 anos são utilizadas as práticas
de produção, que distingui das demais, preservan-
do assim seu legado histórico e cultural.
Pequenos_negocios_04.indd 18 12/02/2015 23:11:50
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 19
O Instituto Nacional da Propriedade Indus-
trial (INPI) é a instituição responsável no Brasil
por esse registro. O selo é uma garantia para o
consumidor, pois comprova que o produto é ge-
nuíno e possui qualidades particulares ligadas à
sua origem.
A ABNT, em parceria com o Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae),
instalou a Comissão de Estudos Especial de Indi-
cações Geográficas (ABNT/CEE-216), em 2014,
com o objetivo de elaborar a primeira norma téc-
nica para Indicação Geográfica do mundo.
O plano de trabalho dessa Comissão inclui o
desenvolvimento de normas nos seguintes temas:
terminologia (glossário para padronizar os ter-
mos usados pelos gestores), diretrizes para estru-
turação de uma IG, rastreabilidade e mecanismos
de controle (garantir a origem e o método de pro-
dução) e boas práticas de gestão (orientação de
como gerir a IG).
Pequenos_negocios_04.indd 19 12/02/2015 23:11:51
20 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
NEGÓCIOS
PEQUENOS
Segundo a Sextante Consultoria, membro ativo
da ABNT/CEE-216, esta norma é de grande valia
para os empresários que queiram buscar orienta-
ção para estruturação de uma nova IG a ser re-
gistrada no INPI, além de orienta-los, após a ob-
tenção do registro, nas boas práticas de gestão da
Indicação Geográfica para a manutenção da con-
sistência técnica e credibilidade das condições que
deram origem ao registro.
Desta forma, a elaboração das normas técnicas,
no âmbito da ABNT/CEE-216, apresenta-se como
uma solução técnica inovadora para a harmoni-
zação de terminologias, estruturação, rastreabili-
dade e gestão de uma Indicação Geográfica, pos-
sibilitando o estabelecimento de uma abordagem
comum por todas as partes interessadas.
A el bo o o m
t i o mbito
ABNT
e e t e omo m
ol o t i i o o
mo i o
e te mi olo i
e t t o
t e bili e e e t o e
m i o eo i
Pequenos_negocios_04.indd 20 12/02/2015 23:11:52
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 21
Vale lembrar que o conteúdo das normas téc-
nicas reflete toda a experiência e conhecimento
acumulados ao longo dos anos pelas organizações
e pessoas precursoras na estruturação, obtenção e
manutenção dos registros de IG.
O Sebrae e a ABNT oferecem ao Pequeno Ne-
gócio o acesso às normas técnicas brasileiras por
1/3 do preço. Algumas normas estão disponíveis,
gratuitamente, mediante cadastro, que podem au-
xiliar os empresários a se tornarem mais competi-
tivos no mercado.
Acesse http://portalmpe.abnt.org.br e saiba
mais sobre o convênio.
Pequenos_negocios_04.indd 21 12/02/2015 23:11:53
22 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Volta às AULAS
22 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 23
As normas técnicas estão sempre presentes no nosso dia
a dia, até mesmo quando o assunto é o retorno às aulas. Elas
oferecem ferramentas para boas compras, não só em relação à
durabilidade dos materiais escolares, mas também em relação
à segurança, sua toxidade e etc.
Também permitem uma concorrência leal, onde o que tem
mais qualidade pode custar a princípio um pouco mais caro,
porém terá maior durabilidade, o que oferece um melhor
custo-benefício. A otimização dos gastos pode gerar recursos
para aplicar em outros itens da educação, como por exemplo o
uniforme escolar. Um uniforme de qualidade garante um ano
letivo de conforto e bem-estar para as crianças e adolescentes.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispo-
nibiliza em seu acervo a norma ABNT NBR 15778:2009 - Uni-
forme escolar - Requisitos de desempenho e segurança. Esta Nor-
ma estabelece os requisitos de desempenho e segurança para
uniformes escolares, para garantir a durabilidade e uniformi-
dade de cor, bem como observar itens mínimos de segurança,
como a presença de cordões para certas faixas etárias, que po-
dem gerar asfixia ou enganchamento em ônibus, carro ou vans,
ou segurança de botões que devem resistir ao arrancamento e
evitar o engolimento dos mesmos.
i e te to om li e o
o to e t m i e
i o o e t o
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 23
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24 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
“Esta norma foi desenvolvida com a participa-
ção de confecções e escolas interessadas em ga-
rantir qualidade aos produtos adquiridos, princi-
palmente nos artigos escolares que sejam físicos,
mecânicos, químicos e toxicológicos, assim preva-
lece uma qualidade que todos os produtores pre-
cisam atender para garantir qualidade e segurança
aos seus usuários”, relata Maria Adelina Pereira,
superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e
do Vestuário (ABNT/CB-17).
Segundo a superintendente, o ABNT/CB-17
vem realizando três trabalhos em especial rele-
vância, como a norma para medidas referenciais
do corpo feminino, segurança em roupas infantis
e segurança química em têxteis.
Deve-se ressaltar também as normas para ban-
deiras que permitem a qualidade desse importan-
te símbolo nacional, e que garante o atendimento
de medidas, cor e durabilidade, não só em escolas,
empresas, instituições públicas, mas também, para
os eventos esportivos.
É recomendável que as bandeiras estejam em
conformidade com duas normas publicadas pela
ABNT. Afinal, a qualidade e a durabilidade das
bandeiras foram os aspectos mais visados pela Co-
missão de Estudo do ABNT/CB-17, que elaborou
os documentos.
Uma das normas é a ABNT NBR 16286:2014
– Bandeiras – Tecidos planos e malhas – Requi-
sitos e métodos de ensaio. A outra é a ABNT
NBR 16287:2014 - Bandeiras - Confecção - Re-
quisitos e métodos de ensaio. Ambas foram pu-
blicadas em maio de 2014, respectivamente,
reunindo experiências de consumidores como
o Exército e a Marinha do Brasil, e conheci-
mentos já aplicados por indústrias têxteis e
fabricantes de bandeiras. Por isso, é possível
encontrar no comércio produtos que atendem
à normalização.
A superintendente do ABNT/CB-17, Maria
Adelina, comenta que o lojista deve exigir do
fornecedor relatórios que comprovem o aten-
dimento aos ensaios descritos nas normas. “O
fornecedor é responsável pela bandeira e suas
matérias-primas, ela alerta, lembrando que os
próprios produtores trouxeram à ABNT a de-
manda pelas normas, com o objetivo de orde-
nar o mercado.
i A eli e ei
e i te e te o
omit B ilei o e
T tei e o e t io
ABNT B
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 25
Móveis escolares
Um mobiliário escolar de qualidade e adequa-
do para cada faixa etária possui grande influência
no rendimento escolar dos estudantes. Conforto
físico durante o ensino também ajuda no desem-
penho e aprendizagem.
O Comitê Brasileiro do Mobiliário (ABNT/
CB-15) produz normas técnicas para móveis e
insumos para mobiliário para usos diversos. Há
normas para camas de uso doméstico, móveis
para escritório, assentos para expectadores e mo-
biliário escolar.
Por sua diversidade estas normas técnicas são
aplicáveis em inúmeras áreas de atividades e be-
neficiam usuários no trabalho, na escola ou na
própria residência. A importância deste grupo de
normas é muito grande na medida em que a maio-
ria delas se embasa na busca à saúde e segurança
dos usuários e na resistência e durabilidade dos
produtos. A indústria se beneficia na medida em
que é impulsionada à modernização e ao estabele-
cimento de processos de produção mais racionais
e de maior qualidade.
Em entrevista ao Boletim ABNT, Ricardo Gri-
solia Esteves, arquiteto e coordenador da Comis-
são de Estudo de Móveis Escolares (CE-15:005.01),
do âmbito do ABNT/CB-15, falou sobre duas nor-
mas de sua coordenação. Uma delas é a ABNT
NBR 14006:2008 - Móveis escolares - Cadeiras e
mesas para conjunto aluno individual, de aplica-
ção compulsória, estabelecida em Regulamento
do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia (Inmetro). Esta Norma estabelece os
requisitos mínimos, exclusivamente para conjun-
to aluno individual, composto de mesa e cadeira,
para instituições de ensino em todos os níveis, nos
aspectos ergonômicos, de acabamento, identifica-
ção, estabilidade e resistência.
A outra é o projeto de norma para Cadeira com
superfície de trabalho acoplada, primeira norma
que estabelece requisitos construtivos e padrões
dimensionais para este produto conhecido como
“Cadeira universitária”. Será de grande contribui-
ção social na medida em que será a base técnica
para aplicação de princípios de ergonomia em
salas de aula que usam este tipo de produto, hoje
i o i oli te e
iteto e oo e o
omi o e t o e ei
ol e o
mbito o ABNT B
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26 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
sem qualquer regulamentação.
Esta norma trará ainda princí-
pios para fabricação de produ-
tos duráveis fabricados segundo
regras que visam a preservação
da integridade física, a saúde e a
segurança dos usuários.
“Na medida em que hoje a
aplicação da ABNT NBR 14006
é compulsória em todo o Brasil,
sua importância é enorme, pois
todos os produtos compostos
por mesa e cadeira para alunos
em sala de aula devem obri-
gatoriamente ser certificados
pelo Inmetro e conter o selo de
conformidade. Qualquer móvel
novo que seja entregue em sala
de aula deverá atender a estes
requisitos, e qualquer cidadão
poderá denunciar ao Inmetro
a fabricação de produtos sem
certificação. Nossos estudantes
tem o direito à saúde no am-
biente escolar e nossas indús-
trias tem o dever de atendê-los”,
relata Ricardo.
Playgrounds
“A indústria brasileira de
brinquedos reconhece e ade-
re a todas as normas de se-
gurança de fabricação e, em
muitos casos, antecipa-se aos
próprios órgãos competentes
ao sugerir melhorias nestas
normas”, afirma Synésio Ba-
tista da Costa, gestor do Co-
mitê Brasileiro de Brinquedos
(ABNT/CB-198).
Segundo o gestor, o gran-
de avanço proporcionado pelo
ABNT/CB-198 foi a centrali-
zação em um mesmo Comitê
Técnico, de todos os assuntos
relacionados à segurança das
crianças, e a participação da
Associação Brasileira dos Fabri-
cantes de Brinquedos (Abrinq)
no Comitê deu força à indústria
para conseguir a revisão da nor-
ma brasileira de segurança do
brinquedo.
Um dos maiores avanços até
agora foi a atualização da ABNT
NBR 16071-1:2012 Versão Cor-
rigida:2012 – Playgrounds –
Parte 1: terminologia. A versão
atualizada é bastante ampla e
trata de todos os aspectos de se-
gurança em playgrounds: estru-
tura, manutenção, temperatura
da superfície e até drenagem da
água da chuva.
Esta norma assume caráter
ainda mais relevante quando se
observa o alto investimento que
o poder público vem fazendo
para instalar estes brinquedos
em estabelecimentos como cre-
ches, escolas, praças, centros de
lazer etc, que atingem milhões
de crianças.
io B ti t
o t e to o
omit B ilei o
e B i e o
ABNT B
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT •
Bicicleta
Olhando pelo lado técnico
e com questões comerciais a
parte, o setor de bicicletas vem
como outros diferentes setores,
sofrendo com uma concorrên-
cia de certa forma injusta pela
falta de um equilíbrio técnico
entre os produtos similares. Isso
não só em relação a produtos
de origem importada, mas tam-
bém quando comparado com
os de produção local.
A elaboração e aplicação de
uma norma técnica específica é
uma forma imparcial e equili-
brada para que parâmetros mí-
nimos de confiabilidade, de um
produto ou de serviço sejam se-
guidos e respeitados.
“A norma técnica é uma fer-
ramenta muito importante e
utilizada na orientação das equi-
pes técnicas envolvidas na pro-
dução, no aprimoramento de
possíveis falhas e um demons-
trativo a população em geral
que há por parte das instituições
do país uma preocupação com a
sua segurança em diversas situ-
ações”, relata José Carlos Godi-
nho, coordenador da Comissão
de Estudo de Bicicleta, (CE-
05:109.01) do Comitê Brasileiro
Automotivo (ABNT/CB-05).
Segundo o coordenador, a Ca-
loi, líder no mercado brasileiro de
fabricação de bicicletas, com mais
de 100 anos no mercado nacio-
nal, juntamente com outras enti-
dades do setor, vem participando
ativamente das Comissões de
Estudo envolvendo brinquedos,
bicicletas infantis e componentes
de bicicleta de uso adulto.
“Como líder também, temos
o compromisso de sermos exem-
plos, tanto para outros fabrican-
tes como para os consumido-
res, que procuram observar em
quais normas nossos produtos
estão em conformidade, como
referência e sinal de confiança na
marca”, comenta o coordenador.
OComitêBrasileiraAutomo-
tivo (ABNT/CB-05) tem colabo-
rado na capacitação e orientação
nas atividades relacionadas a
elaboração das normas técnicas
relativas ao setor. Em conjunto
ao Sindicato Interestadual da In-
o lo o i o
oo e o
omi o e t o
e Bi i let
o omit
B ilei o A tomoti o
ABNT B
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• boletim ABNT | Jan/Fev 2015
dústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e
Rodoviários (Simefre), viabiliza reuniões técnicas
onde diferentes integrantes do setor (fabricantes,
importadores, associações de classe, consumidores,
etc) de bicicletas e componentes, possibilita acesso
a treinamentos relacionados a elaboração e manu-
tenção das normas técnicas e orienta a Comissão
de Estudo nos procedimentos e regras envolvidas
no processo de elaboração das normas.
No exemplo da ABNT NBR 9295:2014 – Veículo
de duas rodas – Bicicleta – Cordoalha – Determina-
ção da resistência à tração, trata dos requisitos de
segurança para a cordoalha de aço, mais conhecido
como cabo do freio, item que compõem o conjunto
do freio da bicicleta. É um item de extrema rele-
vância no conjunto do freio, que pela sua forma de
atuar, tem que ter alto grau de confiabilidade. Uma
eventual falha pode provocar sérios danos não só
ao ciclista, mas como a outras pessoas envolvidas
numa determinada situação. Confira outras nor-
mas desse setor no www.abnt.org.br/catalogo.
Com o advento da volta às aulas, há um aumen-
to significativo na circulação de pessoas, bicicletas
e veículos nas ruas. Esta situação demanda ao ci-
clista uma maior atenção a sua volta, bem como,
estar com sua bicicleta equipada com componen-
tes confiáveis e estar com a manutenção em ordem.
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Jan/Fev 2015 | boletim ABNT •
Lápis
Explorar a imaginação das crianças com de-
senho e cores garante melhor desenvolvimento
e aprendizagem. Certifique a qualidade dos lápis
durante a compra e faça que essa prática educacio-
nal também seja um momento de diversão.
A ABNT disponibiliza a norma ABNT NBR
15795:2010 - Lápis — Requisitos de desempenho.
Esta Norma especifica os requisitos mínimos de
desempenho de lápis (grafite e cor) destinados a
escrita, desenho e pintura, durante as condições
previsíveis de uso.
A ABNT também disponibiliza a ABNT NBR
16108:2012 - Caneta esferográfica, gel e roller —
Comprimento de escrita — Método de ensaio. Por
sua vez, essa norma estabelece o método de ensaio
para a determinação do comprimento da escrita e
seus modos de falha para canetas esferográficas,
rollers, gel e outras que utilizem esfera como sis-
tema de deposição da tinta, carregáveis ou não re-
carregáveis, para uso geral.
Cadernos
Nos cadernos escolares espiralados, deve ha-
ver um acabamento nas extremidades das espirais
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• boletim ABNT | Jan/Fev 2015
metálicas que forme travas im-
possibilitando a formação de
pontas agudas e o arame deve
ser revestido, segundo a ABNT
NBR 15733:2012 - Tecnologia
gráfica — Cadernos escolares
espiralados ou costurados ou
colados ou argolados ou gram-
peados, com capa dura ou capa
flexível — Requisitos.
Esta Norma estabelece os
requisitos quanto ao formato
de cadernos escolares espi-
ralados, costurados, colados,
argolados ou grampeados, as
características dos materiais
usados no miolo, nas capas e
nas contracapas, bem como as
características do material uti-
lizado nos índices e divisórias,
se existirem, número de folhas,
impressão, acabamento e re-
quisitos de segurança.
Artigos Escolares
A ABNT disponibiliza em
seu acervo a norma ABNT NBR
15236:2012VersãoCorrigida:2013
- Segurança de artigos escolares.
Esta Norma especifica os requi-
sitos de segurança dos artigos
escolares destinados a crianças
menores de 14 anos e refere-se a
possíveis riscos que não podem
ser identificados prontamente
pelos usuários, mas que podem
advir de seu uso normal ou em
consequência de abuso razoa-
velmente previsível.
Dentro dessas normas estão
os seguintes artigos escolares:
Materia_capa_02.indd 30 11/02/2015 21:42:04
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT •
Lancheiras e merendeira -
Essa norma estabelece que pro-
dutos como lancheiras e me-
rendeiras não podem ter alça
com cordas longas ou elásticos
que possam se enroscar para
formar uma volta ou um laço, o
que representaria um risco para
as crianças;
Alerta de peças pequenas –
Esta norma estabelece que
materiais que tiverem partes
pequenas devem trazer em
sua embalagem ou na embala-
gem expositora, a advertência
de que é imprópria para me-
nores de três anos. Também
deve constar a indicação do
perigo específico;
Embalagens e rótulos – Esta
norma estabelece que a embala-
gem deve ser adequada ao tama-
nho do produto. Assim, evita-se
que o produto amasse ou tenha
outros defeitos que comprome-
tam sua qualidade ou utilização.
Etiquetas ou rótulos de identi-
ficação devem indicar: número
de unidades, marca do produto,
CNPJ e endereço eletrônico do
fabricante, além das informações.
Os pais de crianças com até
quatro anos devem estar atentos
na hora das compras. Materiais
para essa faixa etária não po-
dem ter bordas cortantes nem
mesmo funcionais, ou seja, com
algum tipo de função ou utiliza-
ção para o aluno.
Além das normas citadas,
confira outras normas que a
ABNT disponibiliza em seu
acervo, e que também tem gran-
de importância no momento da
compra de produtos de materiais
escolares:
ABNT NBR 15730:2012 -
Tecnologia gráfica — Folhas
soltas para uso escolar — Re-
quisitos;
ABNT NBR 15818:2012 -
Tecnologia gráfica — Agendas
escolares — Requisitos;
ABNT NBR 15732:2012 -
Tecnologia gráfica — Cadernos
de cartografia e de desenho,
espiralados ou grampeados
ou costurados ou argolados —
Requisitos;
ABNT NBR 6046:2012 - Tec-
nologia gráfica — Caderno de
papel almaço — Requisitos;
ABNT NBR 14724:2011
- Informação e documenta-
ção - Trabalhos acadêmicos –
Apresentação.
Materia_capa_02.indd 31 11/02/2015 21:42:08
Programação de Março e Abril de 2015
cústica
Aplicação da norma ABNT
NBR 10151:2000 ao con-
trole do ruído no meio
ambiente - Conceitos, pro-
cedimentos e caracterís-
tica dos instrumentos de
medição que atendem
norma
São Paulo 09 e 10/04
Acústica - Medição e ava-
liação ambiental em áreas
habitadas Perspectivas e
tendências na revisão da
norma ABNT NBR 10151
Belo Horizonte - 09 a 11/03
Acústica Medição e
ava-liação em ambientes
internos a edificações
Perspectivas e tendências
na revisão da norma ABNT
NBR 10152
Belo Horizonte - 13 e 14/04
limentos
APPCC / HACCP - Sistema
de análise de perigos e
pontos críticos de controle
- ABNT NBR NM 323:2010
São Paulo 27 e 28/04
rmazenamento
Armazenamento de líqui-
dos in amáveis e com-
bustíveis - ABNT NBR
17505:2013
São Paulo - 18 a 20/03
Rio de Janeiro - 07 a 09/04
onstrução
Desempenho de edifi-
cações habitacionais -
ABNT NBR 15575:2013
São Paulo 17 e 18/03
Sistema de Avaliação de
Conformidade de Empre-
sas de Serviços e Obras
da Construção Civil (SiAC)
do Programa Brasileiro de
Qualidade e Produtividade
do Habitat PBQP-H
Rio de Janeiro 09 e 10/04
Belo Horizonte - 23 e 24/04
Cabeamento para
Telecomunicaç es
Cabeamento estruturado
para edifícios comerciais e
data centers ABNT NBR
14565:2013
São Paulo 06 e 07/04
Eletricidade
Sistemas de aterramen-
to, pro eto, construção,
medições e manutenção
São Paulo 09 a 11/03
Porto Alegre 14 a 16/04
Instalações elétricas de
baixa tensão III - ABNT NBR
5410:2004 - Edificações de
grande porte
São Paulo - 27 a 30/04
Instalações elétricas de
baixa tensão II - ABNT NBR
5410:2004 - Instalações de
potência
São Paulo - 24 a 27/03
Instalações elétricas de
média tensão I - ABNT NBR
14039:2005 - De 1 V até
36,2 V Cálculo de curto-
circuito, subestações e es-
pecificação de dis untores
e fusíveis
São Paulo - 14 a 17/04
Estabelecimentos Produ-
tores / importadores de
aparelhos eletrodomésti-
cos e similares - Portaria n
371 - INMETRO
São Paulo 25/03
lorestal
Mane o Cer or - Mane o
Florestal - Cadeia de Custó-
dia: Interpretação, implan-
tação e certificação (ABNT
NBR 14790:2014 e ABNT
NBR 14789:2012)
São Paulo 12 e 13/03
Gestão de ontinui-
dade de Neg cios
Sistema de gestão de con-
tinuidade de negócios
- Requisitos - ABNT NBR
ISO 22301:2013 - Código
de prática - ABNT NBR
15999:2007 - versão corri-
gida 2008
São Paulo 30 e 31/03
Gestão de Energia
Sistemas de gestão da
energia - Requisitos com
orientações para uso -
ABNT NBR ISO 50001:2011
São Paulo 09/03
Gestão de Riscos
Princípios e diretrizes -
ABNT NBR ISO 31000:2009
São Paulo - 12 e 13/03
Rio de Janeiro - 14 e 15/04
Análise de riscos em ativi-
dades industriais, comerci-
ais e ambientais - Técnicas
de identificação de perigos
e riscos
São Paulo - 06 e 07/04
Informação e
ocumentação
Trabalhos acadêmicos
São Paulo 19 e 20/03
aborat rios
Laboratórios de análises
clínicas - Requisitos espe-
ciais de qualidade e com-
petência - ABNT NBR NM
ISO 15189:2008
São Paulo - 26 e 27/03
Requisitos gerais para
competência de labo-
ratórios de ensaio e cali-
bração - ABNT NBR ISO/IEC
17025:2005
São Paulo 30 e 31/03
Requisitosgeraisparacom-
petência de laboratórios,
conforme a norma ABNT
NBR ISO/IEC 17025:2005 e
NIT - DICLA-035 (BPL)
São Paulo - 13 a 15/04
Aplicação dos requisitos
da norma ABNT NBR ISO/
IEC 17043 - Requisitos Ge-
rais para ensaios de Pro-
ficiência
São Paulo - 16 e 17/03
Cálculo de incerteza de
medição
São Paulo - 19 e 20/03
Qualidade, segurança e
meio ambiente nas ativi-
dades de laboratórios de
ensaio
São Paulo - 06/04
eio mbiente
Sistemas da gestão ambi-
ental - Requisitos com ori-
entações para uso - ABNT
NBR ISO 14001:2004
Belo Horizonte - 06 e 07/04
gua de chuva - Aprovei-
tamento de coberturas
em áreas urbanas para fins
não potáveis - ABNT NBR
15527:2007 - Requisitos
São Paulo - 04/03
Auditoria interna ambi-
ental - (ABNT NBR ISO
14001:2004) - Diretrizes
para auditoria de sistemas
de gestão - ABNT NBR ISO
19011:2012
Rio de Janeiro - 30 e 31/03
Belo Horizonte - 08 e 09/04
Gestão dos Aspectos e Im-
pactos Ambientais - con-
forme a ABNT NBR ISO
14001:2004
São Paulo - 02 e 03/03
Rio de Janeiro - 13 e 14/04
Dimensionamento de
bueiros ou travessias
São Paulo - 29/04
Gestão de Riscos e Crises
Ambientais
Rio de Janeiro - 02 e 03/03
São Paulo - 13 e 14/04
Mane o I Curso de mane o
de águas pluviais - Parte 1
- Quantidade
São Paulo - 24/04
Política Nacional de Re-
síduos para a Indústria,
Saúde e Setor Público
Rio de Janeiro - 25/03
São Paulo - 08/04
curso pagina dupla.indd 14 05/02/15 17:00Cursos_abnt_143.indd 32 11/02/2015 21:52:00
Informações e inscrições: cursos@abnt.org.br Tel.: (11) 2344 1722 / 1723
Normalização e Regu-
lamentação
Guia de Boas Práticas de
Regulamentação Técnica
São Paulo - 27 e 28/04
Qualidade
Satisfação do cliente - Di-
retrizes para o tratamento
de reclamações nas or-
ganizações - ABNT NBR ISO
10002:2005
São Paulo - 10/04
Diretrizes para treina-
mento - ABNT NBR ISO
10015:2001
Salvador - 05/03
São Paulo - 11/03
Guia sobre técnicas es-
tatísticas para a ABNT NBR
ISO 9001 - ABNT ISO/TR
10017:2005
São Paulo - 02/03
Como Implantar o Sistema
de Gestão da Qualidade
em Prefeituras ABNT NBR
ISO 18091:2014 - Dire-
trizes para a aplicação da
ABNT NBR ISO 9001:2008
em prefeituras
São Paulo - 16 e 17/04
Auditoria interna da quali-
dade - (ABNT NBR ISO
9001:2008) - Diretrizes
para auditoria de sistemas
de gestão - ABNT NBR ISO
19011:2012
São Paulo - 05 e 06/03
Salvador - 24 e 25/03
Belo Horizonte - 23 e 24/04
Planos de amostragem e
procedimentos na inspe-
ção por atributos
São Paulo - 22 a 24/04
Programa 5S - Organi-
zação, limpeza e disciplina
São Paulo - 04/03
Salvador - 16/04
Sistemas de gestão da
qualidade - Requisitos -
ABNT NBR ISO 9001:2008
e Visão geral da ISO
9001:2015
São Paulo - 02 e 03/03
Salvador - 16 e 17/03
Rio de Janeiro - 19 e 20/03
Belo Horizonte - 01 e 02/04
São Paulo - 16 e 17/04
Rio de Janeiro - 27 e 28/04
Contexto da Organização
e Pensamento Baseado em
Risco
São Paulo - 01/04
Formação de Auditor Líder
em Sistema de gestão da
qualidade - ABNT NBR ISO
9001
São Paulo - 02 a 06/03
Interpretação de Certifi-
cados e Relatórios de Cali-
bração
São Paulo - 27 e 28/04
Ferramentas da Qualidade
São Paulo - 19 e 20/03
Belo Horizonte - 16 e 17/04
Capacitação de RD (Repre-
sentante da direção) para
Sistemas de gestão da
qualidade
São Paulo - 25/03
Salvador - 31/03
Tratamentos de ocorrên-
cias para SGQ ISO 9001
Belo Horizonte - 03/03
Rio de Janeiro - 11/03
São Paulo - 24/04
ResponsabilidadeSocial
Responsabilidade social -
ABNT NBR 16001:2012 e
ABNT NBR ISO 26000:2010
Porto Alegre - 12 e 13/03
São Paulo - 13 e 14/04
Saúde
Produtos para saúde - Sis-
temas de gestão da quali-
dade - Requisitos para fins
regulamentares - ABNT
NBR ISO 13485:2004
São Paulo - 23 e 24/04
Auditoria interna de
produtos para saúde
(ABNTNBRISO13485:2004)
Diretrizes para auditoria de
sistemas de gestão - ABNT
NBR ISO 19011:2012
São Paulo - 26 e 27/03
Implantação do plano de
gerenciamento de resídu-
os de saúde
São Paulo - 09/04
Saúde e Segurança
Ocupacional
Sistema de gestão da segu-
rança e saúde no trabalho
- OHSAS 18001:2007
São Paulo - 23 e 24/03
Rio de Janeiro - 16 e 17/04
Auditoria interna da saúde
e segurança ocupacional
- (OHSAS 18001:2007) - Di-
retrizes para auditoria de
sistema de gestão - ABNT
NBR ISO 19011:2012
Rio de Janeiro - 09 e 10/03
Segurança da Infor-
mação
Sistema de gestão da segu-
rança da informação (ABNT
NBR ISO/IEC 27001:2013)
- Diretrizes para Auditoria
de sistemas de gestão -
ABNT NBR ISO 19011:2012
São Paulo - 26 e 27/03
Sistemas de gestão de se-
gurança da informação -
Requisitos - ABNT NBR ISO/
IEC 27001:2013 e Código
de prática para controles
de segurança da infor-
mação ABNT NBR ISO/IEC
27002:2013
São Paulo - 23 e 24/03
Indicadores de desempe-
nho do sistema de gestão
da segurança da infor-
mação - ABNT NBR ISO/IEC
27004:2010
São Paulo - 25/03
Auditores líderes em
SGSI :Sistemas de gestão
da segurança da infor-
mação, baseado na ABNT
NBR ISO/IEC 27001:2013
São Paulo - 06 a 10/04
Sistema de Proteção
contra Explosão
Túneis - Sistemas de segu-
rança, ventilação, análise
de riscos de incêndio e nor-
malização
São Paulo - 02 e 03/03
Sistema Integrado de
Gestão
Auditor interno de sistema
integrado de gestão
São Paulo - 06 e 07/04
Sistema integrado de
gestão (Qualidade, Meio
ambiente e Saúde e segu-
rança ocupacional)
Salvador - 09 e 10/03
São Paulo - 10 e 11/03
Tecnologia da Infor-
mação
Uso do Cobit® 5 e das nor-
mas ISO para a Governança
e o Gerenciamento da TI
São Paulo - 30 e 31/03
Têxtil
Normas do vestuário in-
fantil: Uniforme escolar e
vestibilidade
São Paulo - 10/03
Turismo
Sistemas de gestão para
sustentabilidade de even-
tos - Requisitos com orien-
tações de uso - ABNT NBR
ISO 20121:2012
São Paulo - 16/03
Veja a programação
também no site
www.abnt.org.br/catalogo
curso pagina dupla.indd 15 05/02/15 17:00Cursos_abnt_143.indd 33 11/02/2015 21:52:00
34 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
GESTÃO DE EVENTOS
em pauta
Foi instalada em dezembro, durante o
26º Congresso de Empresas e Profissionais
de Eventos – Eventos Brasil 2014, a Comis-
são de Estudo Especial de Sustentabilidade
na Gestão de Eventos (ABNT/CEE-142).
O objetivo da Comissão é de  estabele-
cer, implementar, manter e melhorar um
sistema de gestão de sustentabilidade para
eventos. A ABNT em parceria com o Servi-
ço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae) estão juntos nessa tarefa.
o m e t e e e ti i o em e e o i t m o elo e li e AB
ABEOC_143_02.indd 34 11/02/2015 21:37:05
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 35
A ABNT, nesta primeira fase do Projeto, for-
mou doze auditores e realizou auditorias em
cem empresas baseadas nos estados de AM, BA,
CE, ES, DF, GO, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC e SP.
Há uma previsão, em continuidade ao Progra-
ma, que ao longo de 2015 sejam realizadas apro-
ximadamente 150 auditorias em novas empresas
aderentes.
A participação na Comissão é aberta a qual-
quer interessado (organizador de eventos, uni-
versidades, prestadores de serviços, clientes, en-
tidades), devendo o mesmo buscar orientações
junto à ABNT, pelo e-mail: ingrid.neves@abnt.
org.br. Durante a fase de estudos preliminar, fo-
ram identificadas possíveis demandas de nor-
mas, que incluem Terminologia; Qualidade dos
Serviços de Organização de Eventos; Competên-
cias; Gestão da Segurança e Boas práticas para a
Organização de eventos.
Ainda durante o evento o diretor Técnico da
ABNT, Eugenio Tolstoy fez uma palestra sobre
Normas Técnicas, e a gerência de certificação de
Sistemas, representada por Luiz Boschetti, entre-
gou certificados para 97 empresas que conquista-
ram o Selo de Qualidade ABEOC.
“Esta ação da ABNT com o Sebrae vem no mo-
mento em que a Abeoc Brasil está entregando aos
seus associados e à toda sociedade, documentos
que demonstram que estamos caminhando no
mesmo sentido: o caderno de conceitos, as empre-
sas certificadas pelo Selo de Qualidade, a apresen-
tação das melhores práticas de gestão das empre-
sas de eventos serão realizadas no Eventos Brasil,
demonstram como a entidade está direcionada
para o fortalecimento e qualificação do setor de
eventos, realizando ações de valor aos seus asso-
ciados”, afirmou Ariane Angioletti, diretora exe-
cutiva da Abeoc Brasil.
O Selo de Qualidade ABEOC foi criado através
do Projeto Qualificação da Gestão e Certificação
de Micro e Pequenas Empresas de Eventos, con-
forme parceria estabelecida entre a Abeoc Brasil e
o Sebrae Nacional.
Os critérios estabelecidos para a obtenção do
Selo de Qualidade Abeoc Brasil têm como re-
ferência o modelo de certificação adotado pela
Federação Suíça de Turismo, combinando nove
critérios de excelência em gestão e cinco instru-
mentos de avaliação. O Selo diferencia  as empre-
sas que adotam um sistema de gestão eficiente,
focado na qualidade e em busca da excelência dos
serviços prestados.
e io Tol to i eto
t i o ABNT
ABEOC_143_02.indd 35 11/02/2015 21:37:06
FEIRA
FEIRAS
36 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
FEIRAS
EXPOREVESTIR 2015
e m o e
Local: T m i o e te
A io ill Bo o i e
to Am o o lo
Mais informações: e o e e ti om b
BRAZIL ROAD EXPO 2015
e m o e
Local: T m i o e te
A io il Bo o i e
to Am o o lo
o e e e i me to te i o
Mais informações: b il o e o om b
HAIR BRASIL PROFISSIONAL 2015
e m o e
Local: o e te No te
o Be o i to il
il e me o lo
Mais informações: i b il om
i e
FEIRA + FÓRUM HOSPITALAR 2015
22ª Feira Internacional de Produtos,
Equipamentos, Serviços e Tecnologia
para Hospitais, Laboratórios, Farmácias,
Clínicas e Consultórios.
e m io e
Local: il e o o e te No te
o Be o i to il
il e me o lo
Mais informações: o it l om
APOIO INSTITUCIONAL
11° Ranking ITC – As 100 Maiores
Construtoras do Brasil
e m o e o e e ti
Local: T m i o e te
A io ill Bo o i e
to Am o o lo
Mais informações: i it om b ob e
o i
BRASCON 2015
Congresso Brasileiro de Concretagem,
Pré-moldados e Agregados
e e o e
Local: i o o lo il l m i
i io mo o lo
Mais informações: mi o m om
bem i o o b o
Feiras.indd 36 11/02/2015 21:40:13
RASRAS Jan/Fev 2015 | boletim ABNT •
FEIRA DE NEGÓCIOS E ARENA DE
CONHECIMENTOS PARA A INDÚSTRIA DE
CERÂMICA VERMELHA
e m o e
Expo Dom Pedro
Local: A e i il e me m o
im t e eb m i
Mais informações: me om b ei
e e o io tml
PATORREB 2015
ISBP2015 - 1st International Symposium on
Building Pathology
e m o e
5º Congresso sobre Patologia e
Reabilitação de Edifícios
e m o e
Organização: l e e e i
i e i e o o to
i e i e olit i e t l e
i e i e e e l o io e ei o
Local: l e e e i
i e i e o o to
obe to i
o to o t l
Mais informações: i e t
to eb t i e tm
INFRAPORTOS SOUTH AMERICA 2015
Feira e Conferência Internacional sobre
Tecnologia e Equipamentos para Portos e
Terminais
e b il e
Local: T m i o e te
A io ill Bo o i e
to Am o o lo
Mais informações: i o to om b t
CENOCON/2015
4º Fórum sobre Centros de Operação e
Controle das Empresas de Energia Elétrica
e e b il e
Local: e t o lo otel
o e e e e te
T t i o lo
Mais informações: mb il om b
e e to e e to
WPP BRAZIL & LATAM 2015
e e Ab il
Local: otel i o o lo
i e io mo il l m i
o lo
Mais informações: mi o m om
bem i o o
8ª Edição FELOC EXPO RENTAL 2015 e
evento simultâneo:
8ª Edição do ALUGAR BRASIL, Encontro
Brasileiro de Locadores de Equipamentos
e e m io e
Local: T otel o e tio Atib i
o o i om e o m i
Atib i
Mais informações: le o b
TISSUE WORLD SÃO PAULO
Categoria: Indústria de Papel e Celulose.
e m io e
Local: T m i o e te
A io ill Bo o i e
to Am o o lo
Mais informações: ti e o l om
o lo
Feiras.indd 37 11/02/2015 21:40:13
38 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Qual a norma brasileira que se aplica
para a fabricação de cilíndros para gás
liquefeito de petróleo (GLP)?
Carlos Alarcon - SALES & INFORMATION AGENT -
SOUTH AMERICA – Paraguay – Assunção
AABNTresponde:Paraafabricaçãoeensaiosdecilin-
dros para GLP temos a norma - ABNT NBR 8460:2011-
Recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de
petróleo (GLP) — Requisitos e métodos de ensaios.
Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigí-
veis, peças acessórias e ensaios, para o projeto, fabrica-
ção, alteração e segurança no enchimento dos recipien-
tes transportáveis destinados ao acondicionamento de
gás liquefeito de petróleo (GLP), construídos de cha-
pas de aço soldadas por fusão.
O corpo do recipiente deve ser construído de preferên-
cia com duas peças estampadas em forma de calotas, liga-
das entre si por solda de fusão, situada num plano perpen-
dicular ao eixo da parte cilíndrica (solda circunferencial).
Esta Norma aplica-se a todos os recipientes para
GLP, recipientes transportáveis com capacidade volu-
métrica de 5,5 L até 500 L, que podem ser transporta-
dos manualmente ou por qualquer outro meio.
Gostaria de saber se existe alguma
norma ABNT que seja para tanques de
combustível plástico automotivo.
Romulo K. Erbano - PLASTIC OMNIUM - Piraquara – PR
A ABNT responde: Para reservatórios de combus-
tível plástico automotivo temos as normas:
ABNT NBR 11472:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores – Especificação;
Pergunte à
A B N T
ABNT NBR 11473:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência ao impacto
- Método de ensaio;
ABNT NBR 11474:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência mecânica sob
pressão - Método de ensaio;
ABNT NBR 11475:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da permeabilidade à ação
do combustível utilizado - Método de ensaio;
ABNT NBR 11476:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários au-
tomotores - Determinação da resistência à ação do
combustível utilizado – Método de ensaio;
ABNT NBR 11477:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência mecânica à
queda livre - Método de ensaio;
ABNT NBR 11478:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência a altas tem-
peraturas - Método de ensaio;
ABNT NBR 11479:1990 - Reservatório do com-
bustível de plástico para veículos rodoviários auto-
motores - Determinação da resistência ao fogo - Mé-
todo de ensaio.
Sou estudante e gostaria de conhecer
as normas de gesso na construção civil.
Karina Cesta Sales – Estudante – São Vicente - SP
A ABNT responde: Para gesso para construção civil
(material moído em forma de pó, obtido da calcinação
Pergunte_a_abnt_02.indd 38 12/02/2015 23:12:56
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 39
da gipsita, constituído predominantemente de sulfato
de cálcio, podendo conter aditivos controladores do
tempo de pega), temos as normas de especificação e
normas para ensaios:
ABNT NBR 13207:1994 – Gesso para construção
civil – Especificação;
ABNT NBR 12127 - Gesso para construção – De-
terminação das propriedades físicas do pó - Método
de ensaio;
ABNT NBR 12128 - Gesso para construção – De-
terminação das propriedades físicas da pasta - Mé-
todo de ensaio;
ABNT NBR 12129 - Gesso para construção – De-
terminação das propriedades mecânicas - Método
de ensaio;
ABNT NBR 12130 - Gesso para construção –
Determinação da água livre e de cristalização e teo-
res de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico - Método
de ensaio.
Qual a norma da ABNT que regula a fa-
bricação do cinto de segurança auto-
motivo?
Rudimar Stelmch - URBS – Urbanização de Curitiba -
Curitiba - PR
A ABNT responde: Para cintos de segurança auto-
motivo, temos a Norma ABNT NBR 7337:2014 - Veí-
culos rodoviários automotores - Cintos de segurança
- Requisitos e ensaios.
Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis
para cintos de segurança e métodos para determi-
nação das características de cintos de segurança,
utilizados como equipamento de proteção indivi-
dual em veículos rodoviários automotores, exceto
ciclomotores, motonetas, motocicletas e rebocados,
com o objetivo de reduzir os riscos de lesões corpo-
rais em caso de um acidente. São especificados os
requisitos de fabricação para os materiais utilizados
e seu acabamento.
Os ensaios especificados são destinados a estabe-
lecer somente se os cintos de segurança e seus compo-
nentes são adequados.
Esta Norma não abrange os requisitos aplicáveis às
partes do veículo às quais os cintos de segurança são
ancorados.
É recomendado que a retenção de crianças seja fei-
ta conforme a ABNT NBR 14400.
Qual a norma para triângulo de segu-
rança utilizado para sinalização?
Maria Angela – Melling do Brasil Componentes
Automotivo – Diadema – SP
A ABNT responde: Para triângulo de advertência
existe a norma técnica ABNT NBR 10965:1989 – Tri-
ângulo de advertência – Especificação.
Esta Norma fixa as condições e requisitos exigíveis
para aceitação e/ou recebimento de triângulo de adver-
tência a ser utilizado para sinalizar a presença de um
veículo rodoviário parado em vias públicas, em situa-
ção de emergência.
Qual a norma brasileira para cadernos
escolares tipo universitário?
Fabiana Cristina Oliveira – EDUCADORA – Salvador - BA
A ABNT responde: Para cadernos escolares temos
a norma técnica, ABNT NBR 15733:2009 - Tecnolo-
gia gráfica - Cadernos escolares espiralados ou cos-
turados ou colados ou argolados ou grampeados,
com capa dura ou capa flexível – Requisitos.
Esta Norma estabelece os requisitos quanto ao for-
mato de cadernos escolares espiralados ou costurados
ou colados ou argolados ou grampeados, as caracterís-
ticas dos materiais usados no miolo, nas capas e nas
contracapas, bem como as características do material
utilizado nos índices e divisórias, se existirem, número
de folhas, impressão, acabamento e requisitos de segu-
rança.
Caderno argolado – produto constituído de folhas
de papel colocadas sobrepostas, fixadas por argolas,
com capa e contracapa.
Caderno espiralado – produto constituído de fo-
lhas de papel colocadas sobrepostas, espiraladas, com
capa e contracapa.
Caderno costurado – produto constituído de fo-
lhas de papel colocadas sobrepostas, dobradas ao meio,
costuradas ao centro, com capa e contracapa.
Caderno colado – produto constituído de folhas de
papel colocadas sobrepostas, coladas no lombo e com
capa e contracapa.
Caderno escolar grampeado – produto constituído
de folhas de papel colocadas sobrepostas e dobradas ao
meio, unidas na dobra por grampos, com capa e contra-
capa, podendo ser de dois tipos: vertical ou horizontal.
Pergunte_a_abnt_02.indd 39 12/02/2015 23:12:57
40 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
Novossócios
NOME CATEGORIA ASSOCIADO
AUTOMEC COMÉRCIO DE PORTAS AUTOMÁTICAS LTDA. EPP. COLETIVO CONTR. - B
ADVCOMM COMUNIÇÃO VISUAL LTDA. COLETIVO CONTR. - C
OFÍCIO DO 2º REGISTRO DE IMÓVEIS DE MONTES CLAROS DA COMARCA DE
MONTES CLAROS
COLETIVO CONTR. - C
PENETRON BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA CONS-
TRUÇÃO LTDA. - EPP
COLETIVO CONTR. - C
REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO COLETIVO CONTR. - D
BIO-DATA DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
LTDA. - EPP
COL. CONTR.M.EMP.
CENTRO EDUCACIONAL MANOEL LOPES LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.
CLUBE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DE LONDRINA COL. CONTR.M.EMP.
COLÉGIO LONG BEACH LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.
DARYUS CONSULTORIA E TREINAMENTO EM INFORMÁTICA LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP.
DELU IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. COL. CONTR.M.EMP.
E.PINHEIRO - ME COL. CONTR.M.EMP.
GILBERTO BRITTO ASSESSORIA E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA LTDA. COL. CONTR.M.EMP.
HARDFIX TECNOLOGIA EM MATERIAIS MÉDICOS LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP.
PRIMERCON ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP.
WALBER BELEM ALVES DE MENEZES - EIRELI COL. CONTR.M.EMP.
CRISTIANO ANTÔNIO MORAES MACHADO INDIVIDUAL
CRISTIANO DONIZETE PEDRO INDIVIDUAL
DALTON PAOLETTI STEFANINI INDIVIDUAL
JOSÉ CELSO TERRA VAGHETTI INDIVIDUAL
LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA DUARTE INDIVIDUAL
MARCO ANTONIO LAURELLI MOREIRA INDIVIDUAL
RUBENS LUIZ FONSECA INDIVIDUAL
VALÉRIA MONTEIRO DO NASCIMENTO INDIVIDUAL
Encontra-se em Consul-
ta Nacional no período de
23/01/2015 até 23/03/2015, o
projeto 192:000.00-001 - Aqui-
cultura — Criação de tilápia —
Requisitos básicos.
Reativação de Comissão de
EstudoEspecial:Em08/12/2014,
foi reativada a Comissão de Estu-
do Especial de Gestão de Eventos,
Consulta NACIONAL
Serviços de Design, reunião
realizada em São Paulo com a
participação de 20 membros. A
instalação resultou das oficinas
de identificação de demanda do
contrato ABNT/Sebrae.
A comissão iniciou o estudo
de dois textos base, sendo eles:
1. Terminologia;
2. Boas práticas para Servi-
ços de Design.
reunião realizada em São Paulo
que contou com a participação de
54 membros. A reativação resul-
tou das oficinas de identificação
de demanda do contrato ABNT/
Sebrae.
Instalação de Comis-
são de Estudo Especial: Em
15/12/2014 foi instalada a Co-
missão de Estudo Especial de
Curtas_02.indd 40 11/02/2015 21:39:21
Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 41
Reuniões dos CONSELHOS
O novo escritório da ABNT está localizado no bairro Campos Elíseos, na
rua Conselheiro Nébias, 1.131, em São Paulo.
Em dezembro
de 2014 os
Conselhos
Deliberativo,
Fiscal e Técnico
realizaram
suas primeiras
reuniões no
novo prédio da
ABNT em SP.
Reuniao_conselhos_03.indd 41 11/02/2015 21:49:23
42 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015
O que rolou nas REDES SOCIAIS
Redes_sociais_02.indd 42 11/02/2015 21:48:29
VENHA VISITAR O EVENTO E CONHEÇA TODAS AS NOVIDADES
E LANÇAMENTOS DO MERCADO
FAÇA JÁ SEU CREDENCIAMENTO ONLINE NO SITE
INFORMANDO O CÓDIGO AN#ABNT
24-26
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São Paulo - SP
Expo: 12h - 20h
Congresso: 10h - 18h
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NACIONAIS E INTERNACIONAIS
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  • 3. EDITORIAL EDITOJan/Fev 2015 | boletim ABNT • 3 É hora de voltar aos ESTUDOS Com a volta às aulas, papelarias e livrarias de todo o país ficam lotadas de pais e filhos à procura de materiais escolares para o início deste ano letivo. Entre as mais va- riadas opções de cores, desenhos e formatos, os consumi- dores devem estar atentos a qualidade dos itens utilizados dentro e fora das salas de aula. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) oferece umlequedenormasquepossuem orientaçõessobre o tema, as quais garantem mais segurança aos alunos e mais tranquilidade aos pais sobre os produtos vendidos. Contu- do, vamos dedicar nossa matéria de capa dessa edição para as normas relacionadas aos artigos e ambientes escolares. Durante a compra do material escolar é importante verificar se os produtos adquiridos, principalmente os ar- tigos escolares que sejam físicos, mecânicos, químicos e toxicológicos, seguem os requisitos das normas técnicas, pois essa é a melhor forma de garantir segurança para as crianças durante o uso. Antes do uso também é preciso verificar se o produto possui algum selo de qualidade e faixa etária indicativa, pois a compra de um objeto inadequado pode ser preju- dicial à saúde da criança. A ABNT também se faz presente dentro das salas de aula com as normas para móveis escolares. Como exem- plo a ABNT NBR 14006:2008 - Móveis escolares - Cadeiras e mesas para conjunto aluno individual, de aplicação com- pulsória, estabelecida em Regulamento do Instituto Na- cional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Deve-se ressaltar também as normas para bandeiras que permitem a qualidade e garantem o atendimento de medidas, cor e durabilidade, desse importante símbolo nacional presentes dentro das escolas. Fique atento com a qualidade dos produtos e garanta maior segurança e comodidade para as crianças na hora dos estudos. E vamos aos trabalhos de mais um ano letivo! Ricardo Fragoso diretor-geral Editorial.indd 3 11/02/2015 21:39:49
  • 4. 4 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indús- tria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da In- dústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Pe- trobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máqui- nas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associa- ção Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador: Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Co- mitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro Odonto-médico-hospitalar (ABNT/CB-26). CONSELHO FISCAL Presidente: Nelson Carneiro São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira ESCRITÓRIOS: Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Tele- fone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160- 906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 (atendimento.bh@abnt. org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT: Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Jan/Fev 2015 – Volume 12 – Nº143 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art & Design (comunicacao@didionet.com.br) / Impressão: Mais Type. PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633 10 12 6 International Organization Standardization International Electrotechnical Commission Comisión Panamericana de Normas Técnicas Asociación Mercosur de Normatización Sumario_143.indd 4 11/02/2015 21:50:21
  • 5. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 5 6 e em imei o l 10 o e i li o i i 12 te i e om m o o i i te io l e 14 i em i o 16 i o eo i 22 olt l 34 e t o e e e to em t 36 ei 38 e te ABNT 40 t 41 e i e o o el o 42 e olo e e o i i e 4114 22 Sumario_143.indd 5 11/02/2015 21:50:33
  • 6. 6 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 SEGURANÇA em primeiro lugar Consumidor_143_02.indd 6 11/02/2015 21:38:43
  • 7. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 7 Inventado pelo empresário ame- ricano Elisha Graves Otis por volta de 1850, o elevador de passageiros só começou a ser fabricado no Brasil em 1918. Mas era uma concepção muito distante da que temos atualmente, em que sistemas elétricos e a alta tecno- logia proporcionam aos passageiros conforto, rapidez e segurança. Com o atendimento aos requisitos de normas técnicas, previnem-se acidentes, po- rém os usuários também têm sua par- cela de responsabilidade. Sobrecarga e imprudência foram apontadas como prováveis causas, por exemplo, do acidente ocorrido em Porto Alegre (RS), na madrugada de 30 de no- vembro de 2014, quando um elevador caiu deixando nove pessoas feridas. O grupo saía de uma festa no 13º andar e quase ao final do trajeto houve a queda. Em um caso marcado por controvérsias, apurou-se que uma placa no elevador indicava capacidade para 12 pessoas, ou 840 quilos, e este detalhe do peso pode não ter sido observado pelos ocupantes. ele o m e i me to i ie teme te e o m e i o e e m te i e e e e t bele i e it i e te “Oelevadoréumequipamentosufi- cientemente seguro, mas é preciso que sejam atendidas as regras de seguran- ça estabelecidas para evitar acidentes”, alerta o engenheiro Francisco Thurler Valente, coordenador da Comissão de Estudo de Elevadores, do Comitê Bra- sileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04) da Asso- ciação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). E argumenta que mesmo em situações de abusos há dispositivos de segurança que impedem a ocorrência de acidentes, ou pelo menos atenuam as consequências. Se houve sobrecarga do equipa- mento, uma regra importante foi ne- gligenciada, observa Valente. Ele diz: “Mesmo assim, o elevador não caiu em queda livre porque os cabos de aço não se romperam, apenas o freio eletro- mecânico não suportou a sobrecarga e a cabina desceu em sobrevelocidade batendo no para-choque no fundo do poço, o que pode provocar danos ao corpo humano”. Consumidor_143_02.indd 7 11/02/2015 21:38:44
  • 8. 8 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Normas técnicas da ABNT são de aplicação obrigatória em grande parte dos municípios brasi- leiros, a exemplo de São Paulo (decreto nº 32.329, de 24/09/1992) e Rio de Janeiro (Lei nº 2.743, de 07/01/1999). Com base nesses documentos é possí- vel desenvolver desde o projeto, com o tipo de ele- vador mais adequado a um edifício comercial ou residencial, até um plano de manutenção periódica. Destacam-se entre as normas a ABNT NBR 15597:2010- Requisitos de segurança para a cons- trução e instalação de elevadores – Elevadores exis- tentes – Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas e a ABNT NBR 5665:1983 Versão corrigida 1987 - Cálculo do trá- fego nos elevadores. Há algumas adotadas do Mer- cosul, caso da ABNT NBR NM 313:2007 - Eleva- dores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação – Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência. Não faltam orientações para que a administra- ção de um edifício zele pela segurança das pessoas nos elevadores. “A norma deixa bem claro que os usuários devem ser protegidos contra a sua negli- gência e descuido inconscientes ao usar o eleva- dor do modo estabelecido. Um usuário pode, em certos casos, cometer um ato imprudente”, ressalta Valente. Entretanto, a possibilidade de se cometer dois atos imprudentes simultâneos e/ou o abuso de instruções de uso não é considerada. Consumidor_143_02.indd 8 11/02/2015 21:38:46
  • 9. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 9 A manutenção deve ser feita por pessoal que trabalhe de acordo com as instruções. Além disso, a norma considera que a organização dentro do edifício onde o elevador está instalado é tal que pode responder eficazmente a um chamado de emergência sem demora excessiva. Jádopontodevistadospassageiros,Valenterecor- re a uma citação de Joseph D. Taylor, vice-presidente de Assistência em Serviços e Desenvolvimento na Armor Elevator Company, Inc., uma subsidiária da finlandesa Kone Corporation: “na opinião dos usuários dos elevadores, o melhor atendimento que podem esperar será um elevador aguardando no seu pavimento com as portas abertas, pronto para res- ponder à sua chamada na cabina e, então, levá-los diretamente ao seu destino sem paradas intermedi- árias. Qualquer coisa menos que isso, em seu julga- mento, é uma concessão de sua parte.” Valente reitera que a norma estabelece todos os critérios de segurança que devem ser seguidos, mas muitas pessoas negligenciam e os acidentes ocorrem. Ele lembra a Lei de Murphy (“Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará.”) e com- plementa: “Tenho constatado na prática que, se uma coisa pode dar errado, frequentemente ela se dará com a pior consequência entre as possíveis.” Consumidor_143_02.indd 9 11/02/2015 21:38:47
  • 10. 10 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Cones para SINALIZAÇÃO VIÁRIA Norma Técnica e Segurança sempre caminham juntos, no caso do tráfego urbano ou em rodovias é primordial o uso de elementos que promovam uma adequada sinalização. O cone para sinalização é um desses elementos, inclusive existe a norma ABNT NBR 15071:2015 – Segurança no tráfego – Cones para sinalização viária, recentemente revisada. Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis para o recebimento de cones para sinalização viária - dispositivo de controle de tráfego auxiliar à sinalização, de uso temporário, uti- lizado para canalizar e direcionar o tráfego e delimitar áreas de manutenção de curta duração. O Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-16) é o responsável pelas normas do setor. Caso queira saber mais sobre as normas, entre em contato pelo email cb16@abnt.org.br. Cones_p_sinalizacao_02.indd 10 11/02/2015 21:37:43
  • 12. 12 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Manter as crianças seguras com um novo GUIA INTERNACIONAL DA ISO E IEC Nós todos queremos as crianças seguras, ainda mais que 830.000 crianças morrem desnecessariamente a cada ano a partir de lesões e acidentes que poderiam ter sido evitados*. O que fazer? Um novo guia internacional da ISO e IEC está aqui para ajudar. Os acidentes em vias, quedas, queimaduras e afogamentos são algumas das principais causas de ferimentos fatais em crianças, e enquanto brinquedos infantis e outros produtos são potenciais fontes óbvias de risco, existem muitos outros perigos escondidos em produtos ou situações não especificamente destinados a eles. o l e N e Guia_internacional_02.indd 12 11/02/2015 21:40:47
  • 13. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 13 A recém-revista ISO/IEC Guia 50: 2014, os aspectos de segurança – Diretrizes para a segurança das crianças em nor- mas e outras especificações, aborda a segurança das crian- ças em todos os lugares, dando orientações aos criadores de pa- drões, descrevendo uma exten- sa lista de perigos que as crian- ças possam encontrar e propor estratégias para evitá-los. A orientação aplica-se a normas relacionadas com qualquer coi- sa que uma criança poderia en- contrar, como os produtos de todos os tipos, embalagens, es- truturas, instalações e ambien- tes construídos. i e te em i e eim e o me to o l m i i i e e ime to t i em i ISO/IEC Guia 50 também descreve as características es- pecíficas das crianças que as tornam mais vulneráveis aos riscos, tendo em conta as suas diferentes fases de desenvol- vimento e as formas como interagem com os produtos e ambientes. O Guia não é apenas para desenvolvedores de normali- zação: agências governamen- tais, fabricantes e associações de consumidores também vão achá-lo útil. O ISO/IEC Guia 50:2014 está disponível na loja da ISO, mas também em nosso catálogo www.abnt.org.br/catalogo,confira! *Disponível em: www.iso.org/iso/home/news_index/news_archive/ news.htm?refid=Ref1930 Guia_internacional_02.indd 13 11/02/2015 21:40:49
  • 14. PRAIAS EM D Publicação da ABNT NBR ISO/IEC 27031 Em janeiro de 2015 foi publicada a ABNT NBR ISO/IEC 27031 - Tecnologia da informação - Técnicas de segurança - Dire- trizes para a prontidão para a continuidade dos negócios da tecnologia da informação e comunicação. Esta Norma, elaborada pelo Comitê Brasileiro de Computadores e Pro- cessamento de Dados (ABNT/CB-21), des- creve os conceitos e princípios da prontidão esperada para a tecnologia de comunicação e informação (TIC) na continuidade dos ne- gócioseforneceumaestruturademétodose processos para identificar e especificar todos os aspectos (como critérios de desempenho, projeto e implementação) para fornecer esta premissa nas organizações e garantir a con- tinuidade dos negócios. Qualificação e certificação de profissional da área de manutenção Em fevereiro de 2015 a Comissão de Es- tudo Especial de Qualificação e certificação de profissional da área de manutenção, re- ativada em agosto de 2013, concluiu o Pro- grama de Trabalho ao publicar, a 2ª Edição da ABNT NBR 15153. Foram publicadas pela ABNT/CEE-110, entre 2013 e 2015, as revisões dos seguintes documentos: ABNT NBR 15150:2004 – Qualificação e certificação de instrumentista de manu- tenção – Requisitos; ABNT NBR 15151:2004 – Qualifica- ção e certificação de caldeireiro montador – Requisitos; ABNT NBR 15152:2005 – Qualificação e certificação de eletricista de manutenção – Requisitos; ABNT NBR 15153:2005 – Qualificação e certificação de caldeireiro de manutenção – Requisitos; ABNT NBR 15154:2005 – Qualificação e certificação de mecânico de manutenção – Requisitos. Novo padrão da ISO para praias, a ISO 13009 Praias. Os serviços de turismo e afins - Requisitos e recomendações para operações na praia, forne- ce orientações robustas ligadas internacionalmen- te para os operadores poderem tomar melhores decisões sobre como gerenciar suas praias. Além do gerenciamento geral praia, a ISO 13009:2015 inclui tudo, desde praia e segurança da água, a limpeza, infraestrutura, saneamento básico, planejamento e promoção. O padrão é uma ferramenta útil para ajudar os agentes de viagens, hoteleiros, promotores imo- 14 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Normalizacao_143_02.indd 14 11/02/2015 21:46:15
  • 15. DISCUSSÃO Publicação da ABNT ISO/IEC TS 17021-5 Em dezembro de 2014 foi publicada a ABNT ISO/IEC TS 17021-5 – Avaliação da conformidade – Requisitos para orga- nismos que fornecem auditoria e certifi- cação de sistemas de gestão - Parte 5: Re- quisitos de competência para a auditoria e certificação de sistemas de gestão de ativos. Este documento foi elaborado pela Co- missão de Estudo de Avaliação da confor- midade, com a colaboração da Comissão de Estudo Especial de Gestão de ativos. Esta Especificação Técnica complementa os requisitos existentes na ABNT NBR ISO/IEC 17021:2011. Ela especifica os re- quisitos de competência adicionais para o pessoal envolvido no processo de certifi- cação de sistemas de gestão de ativos. Reativação de Comissão Em janeiro foi reativada a Comissão de Estudo do ABNT/CB-15, a CE:15:007.01 – Comissão de Estudo de Ferragens e Acessórios para Mobiliário. O objetivo da reativação é revisar a ABNT NBR 14049 - Móveis - Ferragens e acessórios - Rodízios e suportes para pé. O coordenador que vai acompanhar o desenvolvimento da revisão é o Sr. Daniel Taveiros. biliários e os governos locais a gerenciar melhor suas praias. Além disso, a conformidade com a norma ISO 13009:2015, também é uma valiosa ferramenta de marketing para atrair o financia- mento público para novas melhorias, bem como investidores e visitantes que irão auxiliar os ser- viços comerciais na área. Ela também ajuda a garantir que as atividades de entretenimento na área são realizadas dentro de uma estrutura socialmente responsável, e for- nece orientação sobre segurança e higiene para os visitantes. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 15 Normalizacao_143_02.indd 15 11/02/2015 21:46:18
  • 16. 16 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 NEGÓCIOS PEQUENOS Pequenos_negocios_04.indd 16 12/02/2015 23:11:48
  • 17. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 17 O que o Champagne, Vinho do Porto, e o Presunto de Parma têm em comum? Todos são produtos diferenciados, que foram adquirindo notoriedade, ao longo dos anos, devido a carac- terísticas únicas dos seus produtos, em função da sua origem geográfica. Para proteger esses produtos do uso abusivo por empresas e produtores que não pertenciam à região demarcada e que não seguiam uma regra de produção, foi criado um tipo de registro, a Indica- ção Geográfica - IG. As IGs são ferramentas de valorização de pro- dutos e serviços tradicionais vinculados a deter- minados territórios. Oportunidade única para os Pequenos Negócios que queiram diferenciar e agregar valor ao seu negócio, possibilitando acesso a mercados, preservando sua biodiver- sidade e o patrimônio intangível da região, ga- rantindo assim benefícios sociais, econômicos, culturais e ambientais. A i e eo i o e me t e lo i o e o to e e i o t i io i i l o ete mi o te it io Indicação GEOGRÁFICA Pequenos_negocios_04.indd 17 12/02/2015 23:11:49
  • 18. 18 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 NEGÓCIOS PEQUENOS A IG pode apresentar duas modalidades: a Denominação de Origem (DO) ou Indicação de Procedência (IP). A primeira é definida pelo nome geográfico que identifica um produto ou serviço dotado de características devidas, exclu- sivamente, ao meio geográfico (fatores naturais e humanos). Como exemplo o Camarão da Cos- ta Negra/CE, onde as areias escuras contêm alto índice de nutrientes e com isso transformam a região numa área biológica especial para cria- ção do camarão. A segunda modalidade, Indicação de Proce- dência, consiste em um território reconhecido pela produção, fabricação ou extração de determinado produto ou prestação de um serviço. Um exemplo é o Café da Serra da Mantiqueira de Minas Gerais, onde há mais de 100 anos são utilizadas as práticas de produção, que distingui das demais, preservan- do assim seu legado histórico e cultural. Pequenos_negocios_04.indd 18 12/02/2015 23:11:50
  • 19. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 19 O Instituto Nacional da Propriedade Indus- trial (INPI) é a instituição responsável no Brasil por esse registro. O selo é uma garantia para o consumidor, pois comprova que o produto é ge- nuíno e possui qualidades particulares ligadas à sua origem. A ABNT, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), instalou a Comissão de Estudos Especial de Indi- cações Geográficas (ABNT/CEE-216), em 2014, com o objetivo de elaborar a primeira norma téc- nica para Indicação Geográfica do mundo. O plano de trabalho dessa Comissão inclui o desenvolvimento de normas nos seguintes temas: terminologia (glossário para padronizar os ter- mos usados pelos gestores), diretrizes para estru- turação de uma IG, rastreabilidade e mecanismos de controle (garantir a origem e o método de pro- dução) e boas práticas de gestão (orientação de como gerir a IG). Pequenos_negocios_04.indd 19 12/02/2015 23:11:51
  • 20. 20 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 NEGÓCIOS PEQUENOS Segundo a Sextante Consultoria, membro ativo da ABNT/CEE-216, esta norma é de grande valia para os empresários que queiram buscar orienta- ção para estruturação de uma nova IG a ser re- gistrada no INPI, além de orienta-los, após a ob- tenção do registro, nas boas práticas de gestão da Indicação Geográfica para a manutenção da con- sistência técnica e credibilidade das condições que deram origem ao registro. Desta forma, a elaboração das normas técnicas, no âmbito da ABNT/CEE-216, apresenta-se como uma solução técnica inovadora para a harmoni- zação de terminologias, estruturação, rastreabili- dade e gestão de uma Indicação Geográfica, pos- sibilitando o estabelecimento de uma abordagem comum por todas as partes interessadas. A el bo o o m t i o mbito ABNT e e t e omo m ol o t i i o o mo i o e te mi olo i e t t o t e bili e e e t o e m i o eo i Pequenos_negocios_04.indd 20 12/02/2015 23:11:52
  • 21. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 21 Vale lembrar que o conteúdo das normas téc- nicas reflete toda a experiência e conhecimento acumulados ao longo dos anos pelas organizações e pessoas precursoras na estruturação, obtenção e manutenção dos registros de IG. O Sebrae e a ABNT oferecem ao Pequeno Ne- gócio o acesso às normas técnicas brasileiras por 1/3 do preço. Algumas normas estão disponíveis, gratuitamente, mediante cadastro, que podem au- xiliar os empresários a se tornarem mais competi- tivos no mercado. Acesse http://portalmpe.abnt.org.br e saiba mais sobre o convênio. Pequenos_negocios_04.indd 21 12/02/2015 23:11:53
  • 22. 22 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Volta às AULAS 22 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Materia_capa_02.indd 22 11/02/2015 21:41:47
  • 23. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 23 As normas técnicas estão sempre presentes no nosso dia a dia, até mesmo quando o assunto é o retorno às aulas. Elas oferecem ferramentas para boas compras, não só em relação à durabilidade dos materiais escolares, mas também em relação à segurança, sua toxidade e etc. Também permitem uma concorrência leal, onde o que tem mais qualidade pode custar a princípio um pouco mais caro, porém terá maior durabilidade, o que oferece um melhor custo-benefício. A otimização dos gastos pode gerar recursos para aplicar em outros itens da educação, como por exemplo o uniforme escolar. Um uniforme de qualidade garante um ano letivo de conforto e bem-estar para as crianças e adolescentes. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispo- nibiliza em seu acervo a norma ABNT NBR 15778:2009 - Uni- forme escolar - Requisitos de desempenho e segurança. Esta Nor- ma estabelece os requisitos de desempenho e segurança para uniformes escolares, para garantir a durabilidade e uniformi- dade de cor, bem como observar itens mínimos de segurança, como a presença de cordões para certas faixas etárias, que po- dem gerar asfixia ou enganchamento em ônibus, carro ou vans, ou segurança de botões que devem resistir ao arrancamento e evitar o engolimento dos mesmos. i e te to om li e o o to e t m i e i o o e t o Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 23 Materia_capa_02.indd 23 11/02/2015 21:41:50
  • 24. 24 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 “Esta norma foi desenvolvida com a participa- ção de confecções e escolas interessadas em ga- rantir qualidade aos produtos adquiridos, princi- palmente nos artigos escolares que sejam físicos, mecânicos, químicos e toxicológicos, assim preva- lece uma qualidade que todos os produtores pre- cisam atender para garantir qualidade e segurança aos seus usuários”, relata Maria Adelina Pereira, superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário (ABNT/CB-17). Segundo a superintendente, o ABNT/CB-17 vem realizando três trabalhos em especial rele- vância, como a norma para medidas referenciais do corpo feminino, segurança em roupas infantis e segurança química em têxteis. Deve-se ressaltar também as normas para ban- deiras que permitem a qualidade desse importan- te símbolo nacional, e que garante o atendimento de medidas, cor e durabilidade, não só em escolas, empresas, instituições públicas, mas também, para os eventos esportivos. É recomendável que as bandeiras estejam em conformidade com duas normas publicadas pela ABNT. Afinal, a qualidade e a durabilidade das bandeiras foram os aspectos mais visados pela Co- missão de Estudo do ABNT/CB-17, que elaborou os documentos. Uma das normas é a ABNT NBR 16286:2014 – Bandeiras – Tecidos planos e malhas – Requi- sitos e métodos de ensaio. A outra é a ABNT NBR 16287:2014 - Bandeiras - Confecção - Re- quisitos e métodos de ensaio. Ambas foram pu- blicadas em maio de 2014, respectivamente, reunindo experiências de consumidores como o Exército e a Marinha do Brasil, e conheci- mentos já aplicados por indústrias têxteis e fabricantes de bandeiras. Por isso, é possível encontrar no comércio produtos que atendem à normalização. A superintendente do ABNT/CB-17, Maria Adelina, comenta que o lojista deve exigir do fornecedor relatórios que comprovem o aten- dimento aos ensaios descritos nas normas. “O fornecedor é responsável pela bandeira e suas matérias-primas, ela alerta, lembrando que os próprios produtores trouxeram à ABNT a de- manda pelas normas, com o objetivo de orde- nar o mercado. i A eli e ei e i te e te o omit B ilei o e T tei e o e t io ABNT B Materia_capa_02.indd 24 11/02/2015 21:41:51
  • 25. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 25 Móveis escolares Um mobiliário escolar de qualidade e adequa- do para cada faixa etária possui grande influência no rendimento escolar dos estudantes. Conforto físico durante o ensino também ajuda no desem- penho e aprendizagem. O Comitê Brasileiro do Mobiliário (ABNT/ CB-15) produz normas técnicas para móveis e insumos para mobiliário para usos diversos. Há normas para camas de uso doméstico, móveis para escritório, assentos para expectadores e mo- biliário escolar. Por sua diversidade estas normas técnicas são aplicáveis em inúmeras áreas de atividades e be- neficiam usuários no trabalho, na escola ou na própria residência. A importância deste grupo de normas é muito grande na medida em que a maio- ria delas se embasa na busca à saúde e segurança dos usuários e na resistência e durabilidade dos produtos. A indústria se beneficia na medida em que é impulsionada à modernização e ao estabele- cimento de processos de produção mais racionais e de maior qualidade. Em entrevista ao Boletim ABNT, Ricardo Gri- solia Esteves, arquiteto e coordenador da Comis- são de Estudo de Móveis Escolares (CE-15:005.01), do âmbito do ABNT/CB-15, falou sobre duas nor- mas de sua coordenação. Uma delas é a ABNT NBR 14006:2008 - Móveis escolares - Cadeiras e mesas para conjunto aluno individual, de aplica- ção compulsória, estabelecida em Regulamento do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Esta Norma estabelece os requisitos mínimos, exclusivamente para conjun- to aluno individual, composto de mesa e cadeira, para instituições de ensino em todos os níveis, nos aspectos ergonômicos, de acabamento, identifica- ção, estabilidade e resistência. A outra é o projeto de norma para Cadeira com superfície de trabalho acoplada, primeira norma que estabelece requisitos construtivos e padrões dimensionais para este produto conhecido como “Cadeira universitária”. Será de grande contribui- ção social na medida em que será a base técnica para aplicação de princípios de ergonomia em salas de aula que usam este tipo de produto, hoje i o i oli te e iteto e oo e o omi o e t o e ei ol e o mbito o ABNT B Materia_capa_02.indd 25 11/02/2015 21:41:52
  • 26. 26 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 sem qualquer regulamentação. Esta norma trará ainda princí- pios para fabricação de produ- tos duráveis fabricados segundo regras que visam a preservação da integridade física, a saúde e a segurança dos usuários. “Na medida em que hoje a aplicação da ABNT NBR 14006 é compulsória em todo o Brasil, sua importância é enorme, pois todos os produtos compostos por mesa e cadeira para alunos em sala de aula devem obri- gatoriamente ser certificados pelo Inmetro e conter o selo de conformidade. Qualquer móvel novo que seja entregue em sala de aula deverá atender a estes requisitos, e qualquer cidadão poderá denunciar ao Inmetro a fabricação de produtos sem certificação. Nossos estudantes tem o direito à saúde no am- biente escolar e nossas indús- trias tem o dever de atendê-los”, relata Ricardo. Playgrounds “A indústria brasileira de brinquedos reconhece e ade- re a todas as normas de se- gurança de fabricação e, em muitos casos, antecipa-se aos próprios órgãos competentes ao sugerir melhorias nestas normas”, afirma Synésio Ba- tista da Costa, gestor do Co- mitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198). Segundo o gestor, o gran- de avanço proporcionado pelo ABNT/CB-198 foi a centrali- zação em um mesmo Comitê Técnico, de todos os assuntos relacionados à segurança das crianças, e a participação da Associação Brasileira dos Fabri- cantes de Brinquedos (Abrinq) no Comitê deu força à indústria para conseguir a revisão da nor- ma brasileira de segurança do brinquedo. Um dos maiores avanços até agora foi a atualização da ABNT NBR 16071-1:2012 Versão Cor- rigida:2012 – Playgrounds – Parte 1: terminologia. A versão atualizada é bastante ampla e trata de todos os aspectos de se- gurança em playgrounds: estru- tura, manutenção, temperatura da superfície e até drenagem da água da chuva. Esta norma assume caráter ainda mais relevante quando se observa o alto investimento que o poder público vem fazendo para instalar estes brinquedos em estabelecimentos como cre- ches, escolas, praças, centros de lazer etc, que atingem milhões de crianças. io B ti t o t e to o omit B ilei o e B i e o ABNT B Materia_capa_02.indd 26 11/02/2015 21:41:55
  • 27. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • Bicicleta Olhando pelo lado técnico e com questões comerciais a parte, o setor de bicicletas vem como outros diferentes setores, sofrendo com uma concorrên- cia de certa forma injusta pela falta de um equilíbrio técnico entre os produtos similares. Isso não só em relação a produtos de origem importada, mas tam- bém quando comparado com os de produção local. A elaboração e aplicação de uma norma técnica específica é uma forma imparcial e equili- brada para que parâmetros mí- nimos de confiabilidade, de um produto ou de serviço sejam se- guidos e respeitados. “A norma técnica é uma fer- ramenta muito importante e utilizada na orientação das equi- pes técnicas envolvidas na pro- dução, no aprimoramento de possíveis falhas e um demons- trativo a população em geral que há por parte das instituições do país uma preocupação com a sua segurança em diversas situ- ações”, relata José Carlos Godi- nho, coordenador da Comissão de Estudo de Bicicleta, (CE- 05:109.01) do Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05). Segundo o coordenador, a Ca- loi, líder no mercado brasileiro de fabricação de bicicletas, com mais de 100 anos no mercado nacio- nal, juntamente com outras enti- dades do setor, vem participando ativamente das Comissões de Estudo envolvendo brinquedos, bicicletas infantis e componentes de bicicleta de uso adulto. “Como líder também, temos o compromisso de sermos exem- plos, tanto para outros fabrican- tes como para os consumido- res, que procuram observar em quais normas nossos produtos estão em conformidade, como referência e sinal de confiança na marca”, comenta o coordenador. OComitêBrasileiraAutomo- tivo (ABNT/CB-05) tem colabo- rado na capacitação e orientação nas atividades relacionadas a elaboração das normas técnicas relativas ao setor. Em conjunto ao Sindicato Interestadual da In- o lo o i o oo e o omi o e t o e Bi i let o omit B ilei o A tomoti o ABNT B Materia_capa_02.indd 27 11/02/2015 21:41:56
  • 28. • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 dústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), viabiliza reuniões técnicas onde diferentes integrantes do setor (fabricantes, importadores, associações de classe, consumidores, etc) de bicicletas e componentes, possibilita acesso a treinamentos relacionados a elaboração e manu- tenção das normas técnicas e orienta a Comissão de Estudo nos procedimentos e regras envolvidas no processo de elaboração das normas. No exemplo da ABNT NBR 9295:2014 – Veículo de duas rodas – Bicicleta – Cordoalha – Determina- ção da resistência à tração, trata dos requisitos de segurança para a cordoalha de aço, mais conhecido como cabo do freio, item que compõem o conjunto do freio da bicicleta. É um item de extrema rele- vância no conjunto do freio, que pela sua forma de atuar, tem que ter alto grau de confiabilidade. Uma eventual falha pode provocar sérios danos não só ao ciclista, mas como a outras pessoas envolvidas numa determinada situação. Confira outras nor- mas desse setor no www.abnt.org.br/catalogo. Com o advento da volta às aulas, há um aumen- to significativo na circulação de pessoas, bicicletas e veículos nas ruas. Esta situação demanda ao ci- clista uma maior atenção a sua volta, bem como, estar com sua bicicleta equipada com componen- tes confiáveis e estar com a manutenção em ordem. Materia_capa_02.indd 28 11/02/2015 21:41:56
  • 29. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • Lápis Explorar a imaginação das crianças com de- senho e cores garante melhor desenvolvimento e aprendizagem. Certifique a qualidade dos lápis durante a compra e faça que essa prática educacio- nal também seja um momento de diversão. A ABNT disponibiliza a norma ABNT NBR 15795:2010 - Lápis — Requisitos de desempenho. Esta Norma especifica os requisitos mínimos de desempenho de lápis (grafite e cor) destinados a escrita, desenho e pintura, durante as condições previsíveis de uso. A ABNT também disponibiliza a ABNT NBR 16108:2012 - Caneta esferográfica, gel e roller — Comprimento de escrita — Método de ensaio. Por sua vez, essa norma estabelece o método de ensaio para a determinação do comprimento da escrita e seus modos de falha para canetas esferográficas, rollers, gel e outras que utilizem esfera como sis- tema de deposição da tinta, carregáveis ou não re- carregáveis, para uso geral. Cadernos Nos cadernos escolares espiralados, deve ha- ver um acabamento nas extremidades das espirais Materia_capa_02.indd 29 11/02/2015 21:41:57
  • 30. • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 metálicas que forme travas im- possibilitando a formação de pontas agudas e o arame deve ser revestido, segundo a ABNT NBR 15733:2012 - Tecnologia gráfica — Cadernos escolares espiralados ou costurados ou colados ou argolados ou gram- peados, com capa dura ou capa flexível — Requisitos. Esta Norma estabelece os requisitos quanto ao formato de cadernos escolares espi- ralados, costurados, colados, argolados ou grampeados, as características dos materiais usados no miolo, nas capas e nas contracapas, bem como as características do material uti- lizado nos índices e divisórias, se existirem, número de folhas, impressão, acabamento e re- quisitos de segurança. Artigos Escolares A ABNT disponibiliza em seu acervo a norma ABNT NBR 15236:2012VersãoCorrigida:2013 - Segurança de artigos escolares. Esta Norma especifica os requi- sitos de segurança dos artigos escolares destinados a crianças menores de 14 anos e refere-se a possíveis riscos que não podem ser identificados prontamente pelos usuários, mas que podem advir de seu uso normal ou em consequência de abuso razoa- velmente previsível. Dentro dessas normas estão os seguintes artigos escolares: Materia_capa_02.indd 30 11/02/2015 21:42:04
  • 31. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • Lancheiras e merendeira - Essa norma estabelece que pro- dutos como lancheiras e me- rendeiras não podem ter alça com cordas longas ou elásticos que possam se enroscar para formar uma volta ou um laço, o que representaria um risco para as crianças; Alerta de peças pequenas – Esta norma estabelece que materiais que tiverem partes pequenas devem trazer em sua embalagem ou na embala- gem expositora, a advertência de que é imprópria para me- nores de três anos. Também deve constar a indicação do perigo específico; Embalagens e rótulos – Esta norma estabelece que a embala- gem deve ser adequada ao tama- nho do produto. Assim, evita-se que o produto amasse ou tenha outros defeitos que comprome- tam sua qualidade ou utilização. Etiquetas ou rótulos de identi- ficação devem indicar: número de unidades, marca do produto, CNPJ e endereço eletrônico do fabricante, além das informações. Os pais de crianças com até quatro anos devem estar atentos na hora das compras. Materiais para essa faixa etária não po- dem ter bordas cortantes nem mesmo funcionais, ou seja, com algum tipo de função ou utiliza- ção para o aluno. Além das normas citadas, confira outras normas que a ABNT disponibiliza em seu acervo, e que também tem gran- de importância no momento da compra de produtos de materiais escolares: ABNT NBR 15730:2012 - Tecnologia gráfica — Folhas soltas para uso escolar — Re- quisitos; ABNT NBR 15818:2012 - Tecnologia gráfica — Agendas escolares — Requisitos; ABNT NBR 15732:2012 - Tecnologia gráfica — Cadernos de cartografia e de desenho, espiralados ou grampeados ou costurados ou argolados — Requisitos; ABNT NBR 6046:2012 - Tec- nologia gráfica — Caderno de papel almaço — Requisitos; ABNT NBR 14724:2011 - Informação e documenta- ção - Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Materia_capa_02.indd 31 11/02/2015 21:42:08
  • 32. Programação de Março e Abril de 2015 cústica Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao con- trole do ruído no meio ambiente - Conceitos, pro- cedimentos e caracterís- tica dos instrumentos de medição que atendem norma São Paulo 09 e 10/04 Acústica - Medição e ava- liação ambiental em áreas habitadas Perspectivas e tendências na revisão da norma ABNT NBR 10151 Belo Horizonte - 09 a 11/03 Acústica Medição e ava-liação em ambientes internos a edificações Perspectivas e tendências na revisão da norma ABNT NBR 10152 Belo Horizonte - 13 e 14/04 limentos APPCC / HACCP - Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle - ABNT NBR NM 323:2010 São Paulo 27 e 28/04 rmazenamento Armazenamento de líqui- dos in amáveis e com- bustíveis - ABNT NBR 17505:2013 São Paulo - 18 a 20/03 Rio de Janeiro - 07 a 09/04 onstrução Desempenho de edifi- cações habitacionais - ABNT NBR 15575:2013 São Paulo 17 e 18/03 Sistema de Avaliação de Conformidade de Empre- sas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H Rio de Janeiro 09 e 10/04 Belo Horizonte - 23 e 24/04 Cabeamento para Telecomunicaç es Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers ABNT NBR 14565:2013 São Paulo 06 e 07/04 Eletricidade Sistemas de aterramen- to, pro eto, construção, medições e manutenção São Paulo 09 a 11/03 Porto Alegre 14 a 16/04 Instalações elétricas de baixa tensão III - ABNT NBR 5410:2004 - Edificações de grande porte São Paulo - 27 a 30/04 Instalações elétricas de baixa tensão II - ABNT NBR 5410:2004 - Instalações de potência São Paulo - 24 a 27/03 Instalações elétricas de média tensão I - ABNT NBR 14039:2005 - De 1 V até 36,2 V Cálculo de curto- circuito, subestações e es- pecificação de dis untores e fusíveis São Paulo - 14 a 17/04 Estabelecimentos Produ- tores / importadores de aparelhos eletrodomésti- cos e similares - Portaria n 371 - INMETRO São Paulo 25/03 lorestal Mane o Cer or - Mane o Florestal - Cadeia de Custó- dia: Interpretação, implan- tação e certificação (ABNT NBR 14790:2014 e ABNT NBR 14789:2012) São Paulo 12 e 13/03 Gestão de ontinui- dade de Neg cios Sistema de gestão de con- tinuidade de negócios - Requisitos - ABNT NBR ISO 22301:2013 - Código de prática - ABNT NBR 15999:2007 - versão corri- gida 2008 São Paulo 30 e 31/03 Gestão de Energia Sistemas de gestão da energia - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 50001:2011 São Paulo 09/03 Gestão de Riscos Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009 São Paulo - 12 e 13/03 Rio de Janeiro - 14 e 15/04 Análise de riscos em ativi- dades industriais, comerci- ais e ambientais - Técnicas de identificação de perigos e riscos São Paulo - 06 e 07/04 Informação e ocumentação Trabalhos acadêmicos São Paulo 19 e 20/03 aborat rios Laboratórios de análises clínicas - Requisitos espe- ciais de qualidade e com- petência - ABNT NBR NM ISO 15189:2008 São Paulo - 26 e 27/03 Requisitos gerais para competência de labo- ratórios de ensaio e cali- bração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 São Paulo 30 e 31/03 Requisitosgeraisparacom- petência de laboratórios, conforme a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 e NIT - DICLA-035 (BPL) São Paulo - 13 a 15/04 Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/ IEC 17043 - Requisitos Ge- rais para ensaios de Pro- ficiência São Paulo - 16 e 17/03 Cálculo de incerteza de medição São Paulo - 19 e 20/03 Qualidade, segurança e meio ambiente nas ativi- dades de laboratórios de ensaio São Paulo - 06/04 eio mbiente Sistemas da gestão ambi- ental - Requisitos com ori- entações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004 Belo Horizonte - 06 e 07/04 gua de chuva - Aprovei- tamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis - ABNT NBR 15527:2007 - Requisitos São Paulo - 04/03 Auditoria interna ambi- ental - (ABNT NBR ISO 14001:2004) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro - 30 e 31/03 Belo Horizonte - 08 e 09/04 Gestão dos Aspectos e Im- pactos Ambientais - con- forme a ABNT NBR ISO 14001:2004 São Paulo - 02 e 03/03 Rio de Janeiro - 13 e 14/04 Dimensionamento de bueiros ou travessias São Paulo - 29/04 Gestão de Riscos e Crises Ambientais Rio de Janeiro - 02 e 03/03 São Paulo - 13 e 14/04 Mane o I Curso de mane o de águas pluviais - Parte 1 - Quantidade São Paulo - 24/04 Política Nacional de Re- síduos para a Indústria, Saúde e Setor Público Rio de Janeiro - 25/03 São Paulo - 08/04 curso pagina dupla.indd 14 05/02/15 17:00Cursos_abnt_143.indd 32 11/02/2015 21:52:00
  • 33. Informações e inscrições: cursos@abnt.org.br Tel.: (11) 2344 1722 / 1723 Normalização e Regu- lamentação Guia de Boas Práticas de Regulamentação Técnica São Paulo - 27 e 28/04 Qualidade Satisfação do cliente - Di- retrizes para o tratamento de reclamações nas or- ganizações - ABNT NBR ISO 10002:2005 São Paulo - 10/04 Diretrizes para treina- mento - ABNT NBR ISO 10015:2001 Salvador - 05/03 São Paulo - 11/03 Guia sobre técnicas es- tatísticas para a ABNT NBR ISO 9001 - ABNT ISO/TR 10017:2005 São Paulo - 02/03 Como Implantar o Sistema de Gestão da Qualidade em Prefeituras ABNT NBR ISO 18091:2014 - Dire- trizes para a aplicação da ABNT NBR ISO 9001:2008 em prefeituras São Paulo - 16 e 17/04 Auditoria interna da quali- dade - (ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 05 e 06/03 Salvador - 24 e 25/03 Belo Horizonte - 23 e 24/04 Planos de amostragem e procedimentos na inspe- ção por atributos São Paulo - 22 a 24/04 Programa 5S - Organi- zação, limpeza e disciplina São Paulo - 04/03 Salvador - 16/04 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008 e Visão geral da ISO 9001:2015 São Paulo - 02 e 03/03 Salvador - 16 e 17/03 Rio de Janeiro - 19 e 20/03 Belo Horizonte - 01 e 02/04 São Paulo - 16 e 17/04 Rio de Janeiro - 27 e 28/04 Contexto da Organização e Pensamento Baseado em Risco São Paulo - 01/04 Formação de Auditor Líder em Sistema de gestão da qualidade - ABNT NBR ISO 9001 São Paulo - 02 a 06/03 Interpretação de Certifi- cados e Relatórios de Cali- bração São Paulo - 27 e 28/04 Ferramentas da Qualidade São Paulo - 19 e 20/03 Belo Horizonte - 16 e 17/04 Capacitação de RD (Repre- sentante da direção) para Sistemas de gestão da qualidade São Paulo - 25/03 Salvador - 31/03 Tratamentos de ocorrên- cias para SGQ ISO 9001 Belo Horizonte - 03/03 Rio de Janeiro - 11/03 São Paulo - 24/04 ResponsabilidadeSocial Responsabilidade social - ABNT NBR 16001:2012 e ABNT NBR ISO 26000:2010 Porto Alegre - 12 e 13/03 São Paulo - 13 e 14/04 Saúde Produtos para saúde - Sis- temas de gestão da quali- dade - Requisitos para fins regulamentares - ABNT NBR ISO 13485:2004 São Paulo - 23 e 24/04 Auditoria interna de produtos para saúde (ABNTNBRISO13485:2004) Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 26 e 27/03 Implantação do plano de gerenciamento de resídu- os de saúde São Paulo - 09/04 Saúde e Segurança Ocupacional Sistema de gestão da segu- rança e saúde no trabalho - OHSAS 18001:2007 São Paulo - 23 e 24/03 Rio de Janeiro - 16 e 17/04 Auditoria interna da saúde e segurança ocupacional - (OHSAS 18001:2007) - Di- retrizes para auditoria de sistema de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro - 09 e 10/03 Segurança da Infor- mação Sistema de gestão da segu- rança da informação (ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013) - Diretrizes para Auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 26 e 27/03 Sistemas de gestão de se- gurança da informação - Requisitos - ABNT NBR ISO/ IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da infor- mação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 São Paulo - 23 e 24/03 Indicadores de desempe- nho do sistema de gestão da segurança da infor- mação - ABNT NBR ISO/IEC 27004:2010 São Paulo - 25/03 Auditores líderes em SGSI :Sistemas de gestão da segurança da infor- mação, baseado na ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 São Paulo - 06 a 10/04 Sistema de Proteção contra Explosão Túneis - Sistemas de segu- rança, ventilação, análise de riscos de incêndio e nor- malização São Paulo - 02 e 03/03 Sistema Integrado de Gestão Auditor interno de sistema integrado de gestão São Paulo - 06 e 07/04 Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e segu- rança ocupacional) Salvador - 09 e 10/03 São Paulo - 10 e 11/03 Tecnologia da Infor- mação Uso do Cobit® 5 e das nor- mas ISO para a Governança e o Gerenciamento da TI São Paulo - 30 e 31/03 Têxtil Normas do vestuário in- fantil: Uniforme escolar e vestibilidade São Paulo - 10/03 Turismo Sistemas de gestão para sustentabilidade de even- tos - Requisitos com orien- tações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012 São Paulo - 16/03 Veja a programação também no site www.abnt.org.br/catalogo curso pagina dupla.indd 15 05/02/15 17:00Cursos_abnt_143.indd 33 11/02/2015 21:52:00
  • 34. 34 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 GESTÃO DE EVENTOS em pauta Foi instalada em dezembro, durante o 26º Congresso de Empresas e Profissionais de Eventos – Eventos Brasil 2014, a Comis- são de Estudo Especial de Sustentabilidade na Gestão de Eventos (ABNT/CEE-142). O objetivo da Comissão é de  estabele- cer, implementar, manter e melhorar um sistema de gestão de sustentabilidade para eventos. A ABNT em parceria com o Servi- ço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) estão juntos nessa tarefa. o m e t e e e ti i o em e e o i t m o elo e li e AB ABEOC_143_02.indd 34 11/02/2015 21:37:05
  • 35. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 35 A ABNT, nesta primeira fase do Projeto, for- mou doze auditores e realizou auditorias em cem empresas baseadas nos estados de AM, BA, CE, ES, DF, GO, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC e SP. Há uma previsão, em continuidade ao Progra- ma, que ao longo de 2015 sejam realizadas apro- ximadamente 150 auditorias em novas empresas aderentes. A participação na Comissão é aberta a qual- quer interessado (organizador de eventos, uni- versidades, prestadores de serviços, clientes, en- tidades), devendo o mesmo buscar orientações junto à ABNT, pelo e-mail: ingrid.neves@abnt. org.br. Durante a fase de estudos preliminar, fo- ram identificadas possíveis demandas de nor- mas, que incluem Terminologia; Qualidade dos Serviços de Organização de Eventos; Competên- cias; Gestão da Segurança e Boas práticas para a Organização de eventos. Ainda durante o evento o diretor Técnico da ABNT, Eugenio Tolstoy fez uma palestra sobre Normas Técnicas, e a gerência de certificação de Sistemas, representada por Luiz Boschetti, entre- gou certificados para 97 empresas que conquista- ram o Selo de Qualidade ABEOC. “Esta ação da ABNT com o Sebrae vem no mo- mento em que a Abeoc Brasil está entregando aos seus associados e à toda sociedade, documentos que demonstram que estamos caminhando no mesmo sentido: o caderno de conceitos, as empre- sas certificadas pelo Selo de Qualidade, a apresen- tação das melhores práticas de gestão das empre- sas de eventos serão realizadas no Eventos Brasil, demonstram como a entidade está direcionada para o fortalecimento e qualificação do setor de eventos, realizando ações de valor aos seus asso- ciados”, afirmou Ariane Angioletti, diretora exe- cutiva da Abeoc Brasil. O Selo de Qualidade ABEOC foi criado através do Projeto Qualificação da Gestão e Certificação de Micro e Pequenas Empresas de Eventos, con- forme parceria estabelecida entre a Abeoc Brasil e o Sebrae Nacional. Os critérios estabelecidos para a obtenção do Selo de Qualidade Abeoc Brasil têm como re- ferência o modelo de certificação adotado pela Federação Suíça de Turismo, combinando nove critérios de excelência em gestão e cinco instru- mentos de avaliação. O Selo diferencia  as empre- sas que adotam um sistema de gestão eficiente, focado na qualidade e em busca da excelência dos serviços prestados. e io Tol to i eto t i o ABNT ABEOC_143_02.indd 35 11/02/2015 21:37:06
  • 36. FEIRA FEIRAS 36 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 FEIRAS EXPOREVESTIR 2015 e m o e Local: T m i o e te A io ill Bo o i e to Am o o lo Mais informações: e o e e ti om b BRAZIL ROAD EXPO 2015 e m o e Local: T m i o e te A io il Bo o i e to Am o o lo o e e e i me to te i o Mais informações: b il o e o om b HAIR BRASIL PROFISSIONAL 2015 e m o e Local: o e te No te o Be o i to il il e me o lo Mais informações: i b il om i e FEIRA + FÓRUM HOSPITALAR 2015 22ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios. e m io e Local: il e o o e te No te o Be o i to il il e me o lo Mais informações: o it l om APOIO INSTITUCIONAL 11° Ranking ITC – As 100 Maiores Construtoras do Brasil e m o e o e e ti Local: T m i o e te A io ill Bo o i e to Am o o lo Mais informações: i it om b ob e o i BRASCON 2015 Congresso Brasileiro de Concretagem, Pré-moldados e Agregados e e o e Local: i o o lo il l m i i io mo o lo Mais informações: mi o m om bem i o o b o Feiras.indd 36 11/02/2015 21:40:13
  • 37. RASRAS Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • FEIRA DE NEGÓCIOS E ARENA DE CONHECIMENTOS PARA A INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA e m o e Expo Dom Pedro Local: A e i il e me m o im t e eb m i Mais informações: me om b ei e e o io tml PATORREB 2015 ISBP2015 - 1st International Symposium on Building Pathology e m o e 5º Congresso sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios e m o e Organização: l e e e i i e i e o o to i e i e olit i e t l e i e i e e e l o io e ei o Local: l e e e i i e i e o o to obe to i o to o t l Mais informações: i e t to eb t i e tm INFRAPORTOS SOUTH AMERICA 2015 Feira e Conferência Internacional sobre Tecnologia e Equipamentos para Portos e Terminais e b il e Local: T m i o e te A io ill Bo o i e to Am o o lo Mais informações: i o to om b t CENOCON/2015 4º Fórum sobre Centros de Operação e Controle das Empresas de Energia Elétrica e e b il e Local: e t o lo otel o e e e e te T t i o lo Mais informações: mb il om b e e to e e to WPP BRAZIL & LATAM 2015 e e Ab il Local: otel i o o lo i e io mo il l m i o lo Mais informações: mi o m om bem i o o 8ª Edição FELOC EXPO RENTAL 2015 e evento simultâneo: 8ª Edição do ALUGAR BRASIL, Encontro Brasileiro de Locadores de Equipamentos e e m io e Local: T otel o e tio Atib i o o i om e o m i Atib i Mais informações: le o b TISSUE WORLD SÃO PAULO Categoria: Indústria de Papel e Celulose. e m io e Local: T m i o e te A io ill Bo o i e to Am o o lo Mais informações: ti e o l om o lo Feiras.indd 37 11/02/2015 21:40:13
  • 38. 38 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Qual a norma brasileira que se aplica para a fabricação de cilíndros para gás liquefeito de petróleo (GLP)? Carlos Alarcon - SALES & INFORMATION AGENT - SOUTH AMERICA – Paraguay – Assunção AABNTresponde:Paraafabricaçãoeensaiosdecilin- dros para GLP temos a norma - ABNT NBR 8460:2011- Recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) — Requisitos e métodos de ensaios. Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigí- veis, peças acessórias e ensaios, para o projeto, fabrica- ção, alteração e segurança no enchimento dos recipien- tes transportáveis destinados ao acondicionamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), construídos de cha- pas de aço soldadas por fusão. O corpo do recipiente deve ser construído de preferên- cia com duas peças estampadas em forma de calotas, liga- das entre si por solda de fusão, situada num plano perpen- dicular ao eixo da parte cilíndrica (solda circunferencial). Esta Norma aplica-se a todos os recipientes para GLP, recipientes transportáveis com capacidade volu- métrica de 5,5 L até 500 L, que podem ser transporta- dos manualmente ou por qualquer outro meio. Gostaria de saber se existe alguma norma ABNT que seja para tanques de combustível plástico automotivo. Romulo K. Erbano - PLASTIC OMNIUM - Piraquara – PR A ABNT responde: Para reservatórios de combus- tível plástico automotivo temos as normas: ABNT NBR 11472:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores – Especificação; Pergunte à A B N T ABNT NBR 11473:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores - Determinação da resistência ao impacto - Método de ensaio; ABNT NBR 11474:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores - Determinação da resistência mecânica sob pressão - Método de ensaio; ABNT NBR 11475:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores - Determinação da permeabilidade à ação do combustível utilizado - Método de ensaio; ABNT NBR 11476:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários au- tomotores - Determinação da resistência à ação do combustível utilizado – Método de ensaio; ABNT NBR 11477:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores - Determinação da resistência mecânica à queda livre - Método de ensaio; ABNT NBR 11478:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores - Determinação da resistência a altas tem- peraturas - Método de ensaio; ABNT NBR 11479:1990 - Reservatório do com- bustível de plástico para veículos rodoviários auto- motores - Determinação da resistência ao fogo - Mé- todo de ensaio. Sou estudante e gostaria de conhecer as normas de gesso na construção civil. Karina Cesta Sales – Estudante – São Vicente - SP A ABNT responde: Para gesso para construção civil (material moído em forma de pó, obtido da calcinação Pergunte_a_abnt_02.indd 38 12/02/2015 23:12:56
  • 39. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 39 da gipsita, constituído predominantemente de sulfato de cálcio, podendo conter aditivos controladores do tempo de pega), temos as normas de especificação e normas para ensaios: ABNT NBR 13207:1994 – Gesso para construção civil – Especificação; ABNT NBR 12127 - Gesso para construção – De- terminação das propriedades físicas do pó - Método de ensaio; ABNT NBR 12128 - Gesso para construção – De- terminação das propriedades físicas da pasta - Mé- todo de ensaio; ABNT NBR 12129 - Gesso para construção – De- terminação das propriedades mecânicas - Método de ensaio; ABNT NBR 12130 - Gesso para construção – Determinação da água livre e de cristalização e teo- res de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico - Método de ensaio. Qual a norma da ABNT que regula a fa- bricação do cinto de segurança auto- motivo? Rudimar Stelmch - URBS – Urbanização de Curitiba - Curitiba - PR A ABNT responde: Para cintos de segurança auto- motivo, temos a Norma ABNT NBR 7337:2014 - Veí- culos rodoviários automotores - Cintos de segurança - Requisitos e ensaios. Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para cintos de segurança e métodos para determi- nação das características de cintos de segurança, utilizados como equipamento de proteção indivi- dual em veículos rodoviários automotores, exceto ciclomotores, motonetas, motocicletas e rebocados, com o objetivo de reduzir os riscos de lesões corpo- rais em caso de um acidente. São especificados os requisitos de fabricação para os materiais utilizados e seu acabamento. Os ensaios especificados são destinados a estabe- lecer somente se os cintos de segurança e seus compo- nentes são adequados. Esta Norma não abrange os requisitos aplicáveis às partes do veículo às quais os cintos de segurança são ancorados. É recomendado que a retenção de crianças seja fei- ta conforme a ABNT NBR 14400. Qual a norma para triângulo de segu- rança utilizado para sinalização? Maria Angela – Melling do Brasil Componentes Automotivo – Diadema – SP A ABNT responde: Para triângulo de advertência existe a norma técnica ABNT NBR 10965:1989 – Tri- ângulo de advertência – Especificação. Esta Norma fixa as condições e requisitos exigíveis para aceitação e/ou recebimento de triângulo de adver- tência a ser utilizado para sinalizar a presença de um veículo rodoviário parado em vias públicas, em situa- ção de emergência. Qual a norma brasileira para cadernos escolares tipo universitário? Fabiana Cristina Oliveira – EDUCADORA – Salvador - BA A ABNT responde: Para cadernos escolares temos a norma técnica, ABNT NBR 15733:2009 - Tecnolo- gia gráfica - Cadernos escolares espiralados ou cos- turados ou colados ou argolados ou grampeados, com capa dura ou capa flexível – Requisitos. Esta Norma estabelece os requisitos quanto ao for- mato de cadernos escolares espiralados ou costurados ou colados ou argolados ou grampeados, as caracterís- ticas dos materiais usados no miolo, nas capas e nas contracapas, bem como as características do material utilizado nos índices e divisórias, se existirem, número de folhas, impressão, acabamento e requisitos de segu- rança. Caderno argolado – produto constituído de folhas de papel colocadas sobrepostas, fixadas por argolas, com capa e contracapa. Caderno espiralado – produto constituído de fo- lhas de papel colocadas sobrepostas, espiraladas, com capa e contracapa. Caderno costurado – produto constituído de fo- lhas de papel colocadas sobrepostas, dobradas ao meio, costuradas ao centro, com capa e contracapa. Caderno colado – produto constituído de folhas de papel colocadas sobrepostas, coladas no lombo e com capa e contracapa. Caderno escolar grampeado – produto constituído de folhas de papel colocadas sobrepostas e dobradas ao meio, unidas na dobra por grampos, com capa e contra- capa, podendo ser de dois tipos: vertical ou horizontal. Pergunte_a_abnt_02.indd 39 12/02/2015 23:12:57
  • 40. 40 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 Novossócios NOME CATEGORIA ASSOCIADO AUTOMEC COMÉRCIO DE PORTAS AUTOMÁTICAS LTDA. EPP. COLETIVO CONTR. - B ADVCOMM COMUNIÇÃO VISUAL LTDA. COLETIVO CONTR. - C OFÍCIO DO 2º REGISTRO DE IMÓVEIS DE MONTES CLAROS DA COMARCA DE MONTES CLAROS COLETIVO CONTR. - C PENETRON BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS PARA CONS- TRUÇÃO LTDA. - EPP COLETIVO CONTR. - C REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO COLETIVO CONTR. - D BIO-DATA DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP. CENTRO EDUCACIONAL MANOEL LOPES LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP. CLUBE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DE LONDRINA COL. CONTR.M.EMP. COLÉGIO LONG BEACH LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP. DARYUS CONSULTORIA E TREINAMENTO EM INFORMÁTICA LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP. DELU IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. COL. CONTR.M.EMP. E.PINHEIRO - ME COL. CONTR.M.EMP. GILBERTO BRITTO ASSESSORIA E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA LTDA. COL. CONTR.M.EMP. HARDFIX TECNOLOGIA EM MATERIAIS MÉDICOS LTDA. - EPP COL. CONTR.M.EMP. PRIMERCON ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA. - ME COL. CONTR.M.EMP. WALBER BELEM ALVES DE MENEZES - EIRELI COL. CONTR.M.EMP. CRISTIANO ANTÔNIO MORAES MACHADO INDIVIDUAL CRISTIANO DONIZETE PEDRO INDIVIDUAL DALTON PAOLETTI STEFANINI INDIVIDUAL JOSÉ CELSO TERRA VAGHETTI INDIVIDUAL LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA DUARTE INDIVIDUAL MARCO ANTONIO LAURELLI MOREIRA INDIVIDUAL RUBENS LUIZ FONSECA INDIVIDUAL VALÉRIA MONTEIRO DO NASCIMENTO INDIVIDUAL Encontra-se em Consul- ta Nacional no período de 23/01/2015 até 23/03/2015, o projeto 192:000.00-001 - Aqui- cultura — Criação de tilápia — Requisitos básicos. Reativação de Comissão de EstudoEspecial:Em08/12/2014, foi reativada a Comissão de Estu- do Especial de Gestão de Eventos, Consulta NACIONAL Serviços de Design, reunião realizada em São Paulo com a participação de 20 membros. A instalação resultou das oficinas de identificação de demanda do contrato ABNT/Sebrae. A comissão iniciou o estudo de dois textos base, sendo eles: 1. Terminologia; 2. Boas práticas para Servi- ços de Design. reunião realizada em São Paulo que contou com a participação de 54 membros. A reativação resul- tou das oficinas de identificação de demanda do contrato ABNT/ Sebrae. Instalação de Comis- são de Estudo Especial: Em 15/12/2014 foi instalada a Co- missão de Estudo Especial de Curtas_02.indd 40 11/02/2015 21:39:21
  • 41. Jan/Fev 2015 | boletim ABNT • 41 Reuniões dos CONSELHOS O novo escritório da ABNT está localizado no bairro Campos Elíseos, na rua Conselheiro Nébias, 1.131, em São Paulo. Em dezembro de 2014 os Conselhos Deliberativo, Fiscal e Técnico realizaram suas primeiras reuniões no novo prédio da ABNT em SP. Reuniao_conselhos_03.indd 41 11/02/2015 21:49:23
  • 42. 42 • boletim ABNT | Jan/Fev 2015 O que rolou nas REDES SOCIAIS Redes_sociais_02.indd 42 11/02/2015 21:48:29
  • 43. VENHA VISITAR O EVENTO E CONHEÇA TODAS AS NOVIDADES E LANÇAMENTOS DO MERCADO FAÇA JÁ SEU CREDENCIAMENTO ONLINE NO SITE INFORMANDO O CÓDIGO AN#ABNT 24-26 MARÇO TRANSAMERICA EXPO CENTER São Paulo - SP Expo: 12h - 20h Congresso: 10h - 18h 15.000m2 DE EXPOSIÇÃO INDOOR E OUTDOOR 270 EXPOSITORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS Apoio Oficial Patrocinador Ouro Organização anuncio_bre_2015_VISITANTE_port_21x29,7_ABNT _20012015.indd 1 1/21/2015 9:36:56 AMBrazil_road_expo_143.indd 35 11/02/2015 21:51:14
  • 44. As Normas Técnicas da ABNT estão diretamente ligadas às melhores práticas ambientais, econômicas e sociais. Adquira as Coletâneas Eletrônicas de Normas Técnicas da ABNT e saia na frente. ALGUMAS COLETÂNEAS PUBLICADAS PELA ABNT Coletâneas Eletrônicas de Normas Técnicas, umColetâneas Eletrônicas de Normas TécnicaTécnicaT s, um conjunto de vantagens para você e sua empresa! www.abnt.org.br/publicacao Coletaneas_abnt_143.indd 35 11/02/2015 21:51:38