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LIBERDADE DE ÉTICA, DIREITOS E
DEVERES
Informação é resultante do
processamento, manipulação e
organização de , de tal forma que
represente uma modificação
(quantitativa ou qualitativa)
no do sistema (humano,
animal ou máquina) que a recebe.
Le Coadic, pesquisador da área da
Ciência da Informação, destaca que o
valor da informação varia conforme o
indivíduo, as necessidades e o contexto
em que é produzida e compartilhada.
Uma informação pode ser altamente
relevante para um indivíduo e a mesma
informação pode não ter significado
algum para outro indivíduo.
 Informação enquanto conceito carrega uma diversidade de significados,
do uso quotidiano ao técnico. Genericamente, o conceito de informação
está intimamente ligado às noções
de , , , , , ,
, , , , e
.
 É comum nos dias de hoje ouvir-se falar sobre a , o
advento da "Era do Conhecimento" ou . Como
a , a , a
e a em são assuntos e
ciências recorrentes na atualidade, a palavra "informação" é
frequentemente utilizada sem muita consideração pelos vários
significados que adquiriu ao longo do tempo.
 Liberdade de expressão é apanágio da
do e é o de qualquer um
manifestar, , opiniões e pensamentos
pessoais sem medo de retaliação ou censura por
parte do governo ou de outros membros da
sociedade. É um conceito fundamental
nas modernas nas quais
a não tem respaldo
 A liberdade de expressão é um direito humano,
protegido pela Declaração Universal dos Direitos
Humanos, de 1948, e pelas constituições de vários
países democráticos Segundo o artigo XIX
da Declaração Universal dos Direitos Humanos
 Censura é a desaprovação e consequente
remoção da circulação pública de informação,
visando à proteção dos interesses de
um estado, organização ou indivíduo. Ela
consiste em toda e qualquer tentativa de suprimir
a circulação de informações, opiniões ou
expressões artísticas.
 A Censura em Portugal foi um dos elementos condicionantes da cultura
nacional, ao longo de quase toda a sua história. Desde cedo, o país foi
sujeito a leis que limitavam a liberdade de expressão, primeiro, em
resultado da influência da Igreja Católica, desde o tempo de D.
Fernando, que terá oficiado ao Papa Gregório XI para que instituísse a
Censura episcopal (ou censura do Ordinário da Diocese). O poder civil
passou, mais tarde, a regulamentar também a publicação de textos
escritos. Na memória dos portugueses está ainda presente a política do
regime do Estado Novo que institucionalizou um estrito controle dos
meios de comunicação, recorrendo, para este efeito, à censura prévia
dos periódicos e à apreensão sistemática de livros. De facto, cada
regime político teve sempre o cuidado de legislar em relação
à liberdade de imprensa - na maior parte dos casos, restringindo-a. Em
cinco séculos de história da imprensa portuguesa, quatro foram
dominados pela censura. No entanto, a censura entrou também em
outros domínios, como no teatro (desde Gil Vicente), na rádio,
na televisão e no cinema.
 Ao longo da história portuguesa foram muitas as formas de
perseguição a intelectuais: a prisão e a morte foram também
frequentemente o castigo de quem ousava expressar aquilo que
pensava, contrariando o discurso oficial do Estado.

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Ética da informação, liberdade e censura

  • 1. LIBERDADE DE ÉTICA, DIREITOS E DEVERES
  • 2. Informação é resultante do processamento, manipulação e organização de , de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no do sistema (humano, animal ou máquina) que a recebe. Le Coadic, pesquisador da área da Ciência da Informação, destaca que o valor da informação varia conforme o indivíduo, as necessidades e o contexto em que é produzida e compartilhada. Uma informação pode ser altamente relevante para um indivíduo e a mesma informação pode não ter significado algum para outro indivíduo.
  • 3.  Informação enquanto conceito carrega uma diversidade de significados, do uso quotidiano ao técnico. Genericamente, o conceito de informação está intimamente ligado às noções de , , , , , , , , , , e .  É comum nos dias de hoje ouvir-se falar sobre a , o advento da "Era do Conhecimento" ou . Como a , a , a e a em são assuntos e ciências recorrentes na atualidade, a palavra "informação" é frequentemente utilizada sem muita consideração pelos vários significados que adquiriu ao longo do tempo.
  • 4.  Liberdade de expressão é apanágio da do e é o de qualquer um manifestar, , opiniões e pensamentos pessoais sem medo de retaliação ou censura por parte do governo ou de outros membros da sociedade. É um conceito fundamental nas modernas nas quais a não tem respaldo  A liberdade de expressão é um direito humano, protegido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, e pelas constituições de vários países democráticos Segundo o artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos
  • 5.  Censura é a desaprovação e consequente remoção da circulação pública de informação, visando à proteção dos interesses de um estado, organização ou indivíduo. Ela consiste em toda e qualquer tentativa de suprimir a circulação de informações, opiniões ou expressões artísticas.
  • 6.  A Censura em Portugal foi um dos elementos condicionantes da cultura nacional, ao longo de quase toda a sua história. Desde cedo, o país foi sujeito a leis que limitavam a liberdade de expressão, primeiro, em resultado da influência da Igreja Católica, desde o tempo de D. Fernando, que terá oficiado ao Papa Gregório XI para que instituísse a Censura episcopal (ou censura do Ordinário da Diocese). O poder civil passou, mais tarde, a regulamentar também a publicação de textos escritos. Na memória dos portugueses está ainda presente a política do regime do Estado Novo que institucionalizou um estrito controle dos meios de comunicação, recorrendo, para este efeito, à censura prévia dos periódicos e à apreensão sistemática de livros. De facto, cada regime político teve sempre o cuidado de legislar em relação à liberdade de imprensa - na maior parte dos casos, restringindo-a. Em cinco séculos de história da imprensa portuguesa, quatro foram dominados pela censura. No entanto, a censura entrou também em outros domínios, como no teatro (desde Gil Vicente), na rádio, na televisão e no cinema.  Ao longo da história portuguesa foram muitas as formas de perseguição a intelectuais: a prisão e a morte foram também frequentemente o castigo de quem ousava expressar aquilo que pensava, contrariando o discurso oficial do Estado.