1. Lição 13 – 1º Trimestre de 2012
25/03/2012
Revista Lições Bíblicas - CPAD
Organização: Pb. Josué Batista
NFCPEB - Núcleo de Formação e Capacitação de Professores
2. Texto áureo
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3. Verdade prática
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4. OBJETIVOS
Entender que a vida abundante consiste no equilíbrio;
Explicar quais são os erros acerca da pobreza;
Conscientizar-se de que a vida abundante não
superestima o corpo nem nega a alma.
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6. INTRODUÇÃO
Extremos: ser ricos e saudáveis x viver na pobreza;
Resposta: entender corretamente o valor das realidades
material e espiritual;
Buscar um equilíbrio entre ambas as posturas;
O homem é um ser composto de espírito, alma e corpo
(1 Ts 5.23) e apresenta necessidades tanto materiais
como espirituais.
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8. 1.1 A matéria superestimada.
É um erro superestimar a matéria e suprimir as
coisas espirituais (materialismo e ateísmo);
A história mostra que a realidade material sozinha
não foi (e não é!) capaz de garantir o bem-estar do
ser humano;
Não somos apenas razão ou só emoção;
Somos seres integrais que necessitam da ajuda
divina em todos os aspectos;
A prosperidade bíblica leva em consideração as
duas realidades (3 Jo 2).
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10. 1.2 A matéria negada.
Dinheiro = bem material
Como deve ser a relação do cristão com o dinheiro?
Nada nas Escrituras condena a sua posse;
Mas condena o amor a ele (1 Tm 6.10);
A questão é: como o adquirimos, como o usamos e como o vemos;
O Senhor Jesus o usava para ajudar ao próximo;
Judas o utilizava com propósitos mesquinhos e desonestos (Lc 8.3;
Jo 12.6);
O dinheiro deve ser empregado com sabedoria, prudência e
cuidado, para a glória de Deus;
Cuidado com o consumismo e seja fiel dizimista.
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13. 2.1 Pobreza e Pecado
A pobreza é decorrente do pecado;
Isto não quer dizer que o crente pobre esteja em
pecado;
Ela não decorre dos pecados pessoais dos menos
favorecidos;
Os pais da igreja ensinavam que a pobreza é uma das
consequências do pecado e da má distribuição de
renda e concentração de poder;
A situação pode ser amenizada através da
solidariedade.
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15. 2.2 A pobreza magicamente extinta
Os pregadores da prosperidade ensinam que as
dificuldades financeiras resultam de uma vida sem fé e
que a pobreza é do Diabo;
O crente só é pobre se quiser – dizem;
Este ensino não é bíblico: Pedro e João não tinham
“prata nem ouro”, mas tinham fé para realizar milagres
(At 3);
Paulo nada possuía, mas enriquecia a muitos com o
Evangelho de Cristo (2 Co 6.10);
Não seja impaciente para ficar rico (1 Tm 6.9)
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16. Continuação
As campanhas que oferecem enriquecimento mágico
tornam o crente insensato, tolo e avarento;
Não precisamos desses artifícios, pois temos um Pai
que zela pelo nosso sustento: Sejam vossos costumes
sem avareza, contentando-vos com o que tendes;
porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
(Hb 13.5).
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19. 3.1 A vida abundante é equilibrada
Como deve ser a nossa postura concernente aos bens
materiais?
Oração de Agur: “Duas coisas te pedi; não mas
negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a
palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a
riqueza; mantêm-me do pão da minha porção; para
que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é
o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e
lance mão do nome de Deus” - Pv. 30.7-9;
Esse equilíbrio leva-nos a ter uma vida abundante em
Cristo que, aliás, ensina-nos a rogar ao Pai o pão
cotidiano (Mt 6.11).
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21. 3.2 Bem-estar físico e emocional
A busca pelo bem-estar físico tornou-se a principal
obsessão de nosso tempo – tudo agora gira em torno
do corpo;
Para a maioria das pessoas é mais importante queimar
as toxinas do corpo do que expurgar os pecados da
alma;
Já não se pensa na realidade pós-morte nem no juízo
final; pensa-se, somente, no prazer do corpo que é pó;
O que faremos quando formos chamados a prestar
contas a Deus?
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22. Continuação 3.2
É claro que devemos cuidar do corpo que é o templo do
Espírito Santo (1 Co 3.16), mas sem exageros;
Temos de Deus uma promessa: “Porque sabemos
que, se a nossa casa terrestre se desfizer, temos de Deus
um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos
céus. E, por isso, também gememos, desejando ser
revestidos da nossa habitação, que é dos céus”. 2 Co
5.1,2
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24. 3.3 O bem-estar espiritual.
A Teologia da Prosperidade conseguiu semear em
nossos arraiais a ideia de que o bem-estar espiritual é
irreconciliável com qualquer espécie de sofrimento;
Se o crente sofre não é próspero;
Sofrer em consequência de uma enfermidade ou de um
revés financeiro demonstra decadência e falta de fé;
Esse ensino é totalmente contrário à Bíblia (Sl 34.19:
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de
todas).
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25. Continuação 3.3
O sofrimento tem uma função pedagógica na vida do
crente, isto é,
Deus nos ensina através das adversidades (Sl 119.71:
Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os
teus estatutos).
Jó sofreu não por ter pecado ou falta de fé, mas para
conhecer melhor a Deus (Jó 42.5: Com o ouvir dos
meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos.)
Paulo também tinha o sofrimento como um dos meios
de o Senhor lapidar a sua vida espiritual (2 Co 12.7-10).
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28. Conclusão
A verdadeira prosperidade vai além da saúde, da
riqueza e da fama;
Ela se manifesta por ter uma comunhão íntima e
estreita com o Senhor Jesus, que nos promete uma vida
abundante;
Não seja impaciente;
Confie na suficiência de Cristo;
Ele jamais nos abandonará.
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