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CAMINHOS DO ENSINO DA LITERATURA:
UM ESTUDO COMPARATIVO
Acadêmico: Paulo Roberto Ribeiro de Souza
Orientadores: Raimundo Nonato França
Maria do Socorro Gomes dos Santos
Autores: CUNHA & CARDOSO
FREIRE
BECHARA
Manaus – Amazonas 2013
OBJETIVO GERAL:
Analisar comparativamente a sociedades e suas
práticas no ensino da literatura, tanto quanto a
verificação das transformações no sentido evolutivo,
concreto, tecnológico, em seu uso do meios, como
exemplo o rádio, a televisão, a divulgação delas nas
novas formas de apreciação da sociedade, como a
informatização: o uso de computadores, o uso da
internet, as redes sociais, uso de celulares entre outros,
como ferramentas e suporte para o ensino.
PROBLEMA
Nesta pesquisa científica procuro responder as seguintes questões:
Quais as dificuldades de agregar as novas tecnologias ao ensino da literatura
em escolas de ensino regular?
O que o ensino da literatura tem de relevância na formação de um cidadão,
desde o inicio das instituições, que perpassam pela Grécia antiga, o Período
Colonial do Brasil, o Período Imperial do Brasil aos tempos atuais?
Qual caminho seria possível trazer os alunos do seculo XXI, mais próximos ao
mundo da literatura, se não pelo meio da informatização?
JUSTIFICATIVA
O tema escolhido envolve as definições no ensino da
literatura e identificar as mudanças no rumo da utilização
deste meio de comunicação e sua interação com o
mundo globalizado, através da pesquisa bibliográfica,
citações ao analisar comparativamente as referências de
culturas e sociedades passadas, bem como, a sociedade
contemporânea que se utilizava dessa literatura para
novas construções destas e interação com as outras
comunidades, trabalhando sua poética de vida na
educação.
QUESTÕES NORTEADORAS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Como a literatura tem sido utilizada nas
novas ferramentas do seculo XXI?
Identificar nas épocas passadas o uso da
literatura no âmbito educacional.
Qual a preocupação dos profissionais ao
uso da internet como forma de
metodologia de ensino da literatura nas
escolas de hoje?
Analisar as transformações ao longo dos
séculos o ensino da literatura e as
metodologias empregadas desde a Grécia
antiga, o período Colonial, o período
Imperial do Brasil e os tempo atuais.
Qual a importância da utilização das
novas tecnologias nas escolas públicas de
hoje?
Trazer reflexão a professores e alunos
sobre as dificuldades no ensino da
literatura, associadas ao letramento
digital, ao uso das ferramentas
tecnológicas para tornar globalizada a
sala de aula.
A DESCRIÇÃO DA ABERTURA DE UMA
ESCOLA POR:
CUNHA & CARDOSO (2004, p. 10-11)
“Em 336 a.C., Felipe é assassinado e Alexandre sobe ao trono.
Logo em seguida prepara uma expedição ao Oriente, iniciando
a construção de seu grande império. Nada mais justificava a
permanência de Aristóteles na corte de Pela. É o momento de
voltar a Atenas. Lá, próximo dedicado a Apolo Liceano, abre
uma escola, o Liceu, que passou a rivalizar com a academia,
então dirigida por Xenócrates. Do hábito – aliás comum em
escolas da época – que tinham os estudantes de realizar seus
debates enquanto passeavam, teria surgido o termo
peripatéticos (que significa “os que passeiam”) para designar
os discípulos de Aristóteles”.
PRESSUPOSTO INTERACIONISTA
DE PAULO FREIRE
“A educação como prática da liberdade, ao contrário
daquela que é prática da dominação, implica na negação
do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo,
assim também na negação do mundo como uma
realidade ausente dos homens.
A reflexão que propõe, por ser autentica, não é sobre
este homem abstração nem sobre este mundo sem
homem, mas sobre os homens em suas relações com o
mundo. Relações em que consciência e mundo se dão
simultaneamente. Não há uma consciência antes e um
mundo depois e vice-versa”.
FREIRE (1975)
A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA
DE EVANILDO BECHARA
“A língua portuguesa é a comunicação ininterrupta, no tempo e
no espaço, do latim levado à Península Ibérica pela expansão
do império romano, no início do séc. III a.C., particularmente
no processo de romanização dos povos do oeste e noroeste
(lusitanos e galaicos), processo que encontrou tenaz resistência
dos habitantes originários dessas regiões”.
BECHARA (2009)
METODOLOGIA
Pesquisa bibliográfica;
Pesquisa em sites especializados;
Pesquisa de artigos relacionados;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebeu-se a partir do estudo bibliográfico que, a transformação hoje, na
prática pedagógica e as metodologias ao ensino da literatura, tanto quanto
outras disciplinas, é imprescindível inserção das tecnologias e sua utilização,
pois, o mercado de trabalho tende a modernizar-se diariamente. Essa
exigência tem caído sobre o profissional, em cada área de trabalho, tentando
acompanhar a globalização, gerando um desenvolvimento socioeconômico
para as nações e a qualidade de vida dos seres humanos. Ao fazer a analise
comparativa das sociedades passadas e de como a literatura era ensinada,
observa-se que mesmo com todos as dificuldades e os recursos que não
haviam nas épocas passadas, existia um interesse maior e uma
respeitabilidade a literatura, as sua utilizações como forma de comunicação
erudita, rebuscada, o que não temos hoje por parte dos alunos e sociedade
não letrada.
REFERÊNCIAS
SOARES, Magda. Artigo: Novas Praticas de Leitura e Escrita: Letramento na
Cibercultura. Professora Titular Emérita da Faculdade de Educação da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2002.
CUNHA, Eliel Silveira, CARDOSO, Fernanda. Aristóteles – Vida e Obra. Nova
Cultural
Ltda. São Paulo, 2004.
MACEDO, Joaquim Manuel de. A Moreninha. Valer. Manaus, 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramatica Portuguesa. 37 ed. rev., ampl. e
atual. Conforme o novo acordo ortográfico Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2009.
CUNHA, Diana A. As utopias na Educação: ensaio sobre as propostas de Paulo
Freire. Coleção Educação e comunicação v. 14. Rio de Janeiro. Paz e Terra,
1985.
MENSAGEM
"Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela
tampouco a sociedade muda.
Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte,
da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com
o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a
nossa opção.
Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que
fazemos"
(Paulo Freire)

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CAMINHOS DO ENSINO DA LITERATURA: UM ESTUDO COMPARATIVO

  • 1.
  • 2. CAMINHOS DO ENSINO DA LITERATURA: UM ESTUDO COMPARATIVO Acadêmico: Paulo Roberto Ribeiro de Souza Orientadores: Raimundo Nonato França Maria do Socorro Gomes dos Santos Autores: CUNHA & CARDOSO FREIRE BECHARA Manaus – Amazonas 2013
  • 3. OBJETIVO GERAL: Analisar comparativamente a sociedades e suas práticas no ensino da literatura, tanto quanto a verificação das transformações no sentido evolutivo, concreto, tecnológico, em seu uso do meios, como exemplo o rádio, a televisão, a divulgação delas nas novas formas de apreciação da sociedade, como a informatização: o uso de computadores, o uso da internet, as redes sociais, uso de celulares entre outros, como ferramentas e suporte para o ensino.
  • 4. PROBLEMA Nesta pesquisa científica procuro responder as seguintes questões: Quais as dificuldades de agregar as novas tecnologias ao ensino da literatura em escolas de ensino regular? O que o ensino da literatura tem de relevância na formação de um cidadão, desde o inicio das instituições, que perpassam pela Grécia antiga, o Período Colonial do Brasil, o Período Imperial do Brasil aos tempos atuais? Qual caminho seria possível trazer os alunos do seculo XXI, mais próximos ao mundo da literatura, se não pelo meio da informatização?
  • 5. JUSTIFICATIVA O tema escolhido envolve as definições no ensino da literatura e identificar as mudanças no rumo da utilização deste meio de comunicação e sua interação com o mundo globalizado, através da pesquisa bibliográfica, citações ao analisar comparativamente as referências de culturas e sociedades passadas, bem como, a sociedade contemporânea que se utilizava dessa literatura para novas construções destas e interação com as outras comunidades, trabalhando sua poética de vida na educação.
  • 6. QUESTÕES NORTEADORAS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Como a literatura tem sido utilizada nas novas ferramentas do seculo XXI? Identificar nas épocas passadas o uso da literatura no âmbito educacional. Qual a preocupação dos profissionais ao uso da internet como forma de metodologia de ensino da literatura nas escolas de hoje? Analisar as transformações ao longo dos séculos o ensino da literatura e as metodologias empregadas desde a Grécia antiga, o período Colonial, o período Imperial do Brasil e os tempo atuais. Qual a importância da utilização das novas tecnologias nas escolas públicas de hoje? Trazer reflexão a professores e alunos sobre as dificuldades no ensino da literatura, associadas ao letramento digital, ao uso das ferramentas tecnológicas para tornar globalizada a sala de aula.
  • 7. A DESCRIÇÃO DA ABERTURA DE UMA ESCOLA POR: CUNHA & CARDOSO (2004, p. 10-11) “Em 336 a.C., Felipe é assassinado e Alexandre sobe ao trono. Logo em seguida prepara uma expedição ao Oriente, iniciando a construção de seu grande império. Nada mais justificava a permanência de Aristóteles na corte de Pela. É o momento de voltar a Atenas. Lá, próximo dedicado a Apolo Liceano, abre uma escola, o Liceu, que passou a rivalizar com a academia, então dirigida por Xenócrates. Do hábito – aliás comum em escolas da época – que tinham os estudantes de realizar seus debates enquanto passeavam, teria surgido o termo peripatéticos (que significa “os que passeiam”) para designar os discípulos de Aristóteles”.
  • 8. PRESSUPOSTO INTERACIONISTA DE PAULO FREIRE “A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é prática da dominação, implica na negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também na negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. A reflexão que propõe, por ser autentica, não é sobre este homem abstração nem sobre este mundo sem homem, mas sobre os homens em suas relações com o mundo. Relações em que consciência e mundo se dão simultaneamente. Não há uma consciência antes e um mundo depois e vice-versa”. FREIRE (1975)
  • 9. A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA DE EVANILDO BECHARA “A língua portuguesa é a comunicação ininterrupta, no tempo e no espaço, do latim levado à Península Ibérica pela expansão do império romano, no início do séc. III a.C., particularmente no processo de romanização dos povos do oeste e noroeste (lusitanos e galaicos), processo que encontrou tenaz resistência dos habitantes originários dessas regiões”. BECHARA (2009)
  • 10. METODOLOGIA Pesquisa bibliográfica; Pesquisa em sites especializados; Pesquisa de artigos relacionados;
  • 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebeu-se a partir do estudo bibliográfico que, a transformação hoje, na prática pedagógica e as metodologias ao ensino da literatura, tanto quanto outras disciplinas, é imprescindível inserção das tecnologias e sua utilização, pois, o mercado de trabalho tende a modernizar-se diariamente. Essa exigência tem caído sobre o profissional, em cada área de trabalho, tentando acompanhar a globalização, gerando um desenvolvimento socioeconômico para as nações e a qualidade de vida dos seres humanos. Ao fazer a analise comparativa das sociedades passadas e de como a literatura era ensinada, observa-se que mesmo com todos as dificuldades e os recursos que não haviam nas épocas passadas, existia um interesse maior e uma respeitabilidade a literatura, as sua utilizações como forma de comunicação erudita, rebuscada, o que não temos hoje por parte dos alunos e sociedade não letrada.
  • 12. REFERÊNCIAS SOARES, Magda. Artigo: Novas Praticas de Leitura e Escrita: Letramento na Cibercultura. Professora Titular Emérita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2002. CUNHA, Eliel Silveira, CARDOSO, Fernanda. Aristóteles – Vida e Obra. Nova Cultural Ltda. São Paulo, 2004. MACEDO, Joaquim Manuel de. A Moreninha. Valer. Manaus, 2010. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramatica Portuguesa. 37 ed. rev., ampl. e atual. Conforme o novo acordo ortográfico Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 2009. CUNHA, Diana A. As utopias na Educação: ensaio sobre as propostas de Paulo Freire. Coleção Educação e comunicação v. 14. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1985.
  • 13. MENSAGEM "Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos" (Paulo Freire)