O documento descreve uma proposta de projeto chamado "Usina de Transformação - Ação Comunitária" que visa promover o desenvolvimento de comunidades através da participação cidadã. O projeto envolverá participantes de 5 cidades brasileiras em 8 semanas de atividades comunitárias com o objetivo de gerar 1 projeto em cada cidade. Será avaliado por uma banca e os grupos que alcançarem 75% da pontuação receberão um fundo para desenvolver um novo projeto comunitário.
A Usina de transformação - promovendo mudanças nas comunidades
1.
2. "Se nossa intenção for modificar quem realmente somos, não teremos
sucesso. Se nossa intenção for nos tornar quem essencialmente somos,
não poderemos deixar de ser verdadeiros diante dos mais profundos
anseios da nossa alma." Oriah Mountain Dreamer
3. Índice
Apresentação do Centro de Formação 04
Somos parte de um contexto 05
O por que da Usina 07
A Usina quer 08
Para isso se propõe 09
E espera obter os seguintes resultados 10
Como fazer? 11
Os critérios e a pontuação 13
A comunicação 14
Os participantes 15
Os atores chaves 16
CARTA DE PRINCIPIOS 19
Carta aos usineiros e seus anjos: Integrando a Pratica com a Teoria 26
4. Apresentação
O Centro de Formação Tratamento Comunitário no Brasil é uma iniciativa
de divulgação e multiplicação de uma nova proposta de inclusão: a
intervenção social que tem a comunidade como protagonista fundamental,
atuando sobre a base do modelo de Tratamento Comunitário. A equipe do
Centro de Formação trabalha articulada com pessoas e organizações com
foco na sustentabilidade, em um processo coordenado e complexo, de
reconhecimento de redes subjetivas e operativas, que promovam a
interação com o outro para construir uma enramada rede social que
impacte positivamente na sociedade.
Nesse sentido, reconhecemos potenciais, nos conectamos, acreditamos na
diversidade, olhamos para nossos parceiros, aprendemos com o outro e
geramos conhecimento.
5. Somos parte de
um contexto...
Diversos são os problemas que atingem aos jovens no Brasil. Segundo a
Secretaria Geral da Presidência da República o país tem 48 milhões de jovens
com idade de 15 a 29 anos. Destes, 34 milhões têm entre 15 e 24 anos, sendo
esta faixa etária “a parte da população brasileira atingida pelos piores índices
de desemprego, de evasão escolar, de falta de formação profissional, mortes
por homicídio, envolvimento com drogas e com a criminalidade”.
Em diagnósticos comunitários realizados em zonas vulneráveis de Sorocaba,
São Paulo, Teresina e Bayeux, os principais problemas identificados pelos
próprios habitantes e lideres locais, se relacionam com o uso de drogas, o
desemprego e a falta de espaços que ofereçam oportunidades para a
população.
6. Segundo pesquisa realizada pelo instituto da Cidadania sobre o perfil da Juventude
Brasileira no final de 2003, 62% dos jovens nunca foram a um teatro, 52% nunca foram a
uma biblioteca sem será a da escola, 75 % nunca foram a uma exposição de fotografia,
69 % nunca foram a um museu de arte, 59 % nunca foram a um show de musica.
Em relação à participação em projetos e atividades, 58 % dos jovens afirmaram que
nunca participaram de atividades culturais nas praças de seu bairro ou cidade, 71 %
nunca participaram de atividades esportivas gratuitas no seu bairro ou cidade, 88 %
nunca participaram de projetos culturas realizados por governos ou organizações não
governamentais, 89 % nunca participara de centros de juventude.
Essa mesma pesquisa apontou a grande exposição dos jovens à violência: 46%
afirmaram que já perderam uma pessoa próxima em morte violenta, sendo que destes
jovens 38% perderam amigos, 24 % perderam primos ou primas e 20% perderam tios.
A pesquisa mencionada mostrou que os mesmos jovens que apresentaram as respostas
acima, demonstraram uma vontade latente de participação e transformação já que
quando perguntado se gostariam de fazer parte de espaços comunitários, de 42 a 57%
dos jovens entrevistados acenaram positivamente para a possibilidade de freqüentar
locais de participação comunitária.
7. O porquê da usina
Frente a esse contexto, a relação entre criminalidade, drogas e violência coloca as
organizações da sociedade civil, o governo e fundamentalmente a comunidade frente a
grandes desafios. Entende-se que é momento de somar esforços e buscar soluções conjuntas,
que considerem em todas as etapas, aos reais protagonistas, na procura de alternativas
inovadoras, abrangentes e integrais.
Este projeto trará diversas oportunidades de troca de experiências e posterior multiplicação
de boas práticas nas suas comunidades.
Entende-se que a Usina de transformação- ação comunitária contribuirá para aumentar os
fatores de proteção dos jovens, já que exigirá a articulação em redes, a identificação de redes
subjetivas e operativas, o desenvolvimento de habilidades e competências, a geração de
novos vínculos e a visibilidade de maiores oportunidades, assim como minimizar os fatores de
risco associados ao uso de drogas e desenvolvimento de ações violentas.
Nosso aporte no processo é fundamentalmente o de gerar novos elementos que contribuam
com o fortalecimento de novas condutas e sentidos de pertence, no caminho de promover
mudanças de paradigmas e convidar para que as instituições e as próprias comunidades
enxerguem as oportunidades e potenciais que existem em cada jovem.
A Usina de transformação – ação comunitária surge como uma forma de promover mudanças
efetivas nas suas comunidades, que se percebam pertencentes a esses espaços e
principalmente como portadores de potencial para mudar suas realidades.
8. A Usina quer...
Contribuir para a criação de um ambiente comunitário que promova
segurança e integração por meio do desenvolvimento pessoal e
comunitário das pessoas em situação de vulnerabilidade social pelo
empreendedorismo.
Criação de vínculos e articulação em redes que contribuam na melhora da
qualidade de vida dos jovens e suas comunidades.
Formar atores comunitários em estratégias que potencializem suas redes e
que transformem a representação social que tem de si e de suas
comunidades.
9. Para isso se propõe...
Realizar um desafio de transformação - ação comunitária como proposta
pedagógica em 5 municípios do Brasil num período de 8 semanas que vise
a educação e o desenvolvimento do potencial positivo de cada pessoa, tais
como a criatividade, capacidade critica, comunicabilidade, capacidade de
abstração, administração de conflitos para enfrentar coletivamente os
problemas cotidianos.
Implementar pelo menos 1 micro projeto comunitário em cada cidade
como forma concreta de contribuir para as mudanças de representações
sociais e paradigmas da comunidade.
Envolver os atores locais, ONG’s e poder publico em um movimento
articulado de melhoria da qualidade de vida de pessoas, comunidades e
cidade.
10. E espera obter os
resultados...
Aumento da participação de pessoas das diferentes faixas etárias nas
atividades da comunidade;
Aumento da auto estima e capacidade crítica dos participantes dos
projetos;
Surgimento de iniciativas de protagonismo nas comunidades;
Aumento de 50% nas redes subjetivas de pelo menos 80% dos
participantes;
Jovens e comunidades usufruindo dos benefícios gerados pela Usina;
1 grupo ativo formado e motivado em cada comunidade preparado para
desenvolver outras ações comunitárias;.
Aumento do número de pessoas reconhecidas pelas suas capacidades e
aptidões;
Comunidades com estrutura modificada e oferecendo novas alternativas
para seus moradores;
Pessoas reconhecidas por serem agente de mudança na comunidade.
11. Como fazer?
A proposta consiste na realização de um desafio de ação comunitária do
qual farão parte participantes de cinco municípios do Brasil. Ela são
Sorocaba, Votorantim e São Paulo (SP), Teresina (PI) e Bayeux (PB).
Cada etapa será de oito semanas de duração onde as equipes de
educadores pares junto à comunidade poderão desenvolver projetos nas
suas comunidades que produzam impacto social e ambiental, sendo
apoiados econômica e tecnicamente pela equipe do Centro de Formação e
parcerias.
Os grupos participantes receberão a cada semana a tarefa indicada, o
elenco de produtos esperados e os critérios de avaliação para cada etapa.
A metodologia utilizada no processo reconhece como essencial o aspecto
vivencial dos participantes estimulando a participação aplicada no
desenvolvimento de exercícios de simulação real, que permitam o
fortalecimento das competências individuais e coletivas.
12. Como fazer?
Em cada etapa do desafio, os grupos participantes deverão desenvolver
diferentes tarefas nas comunidades e reportar os resultados
semanalmente para o jurado.
A banca examinadora estará composta de 3 parceiros com grande
experiência em desenvolvimento local em outras comunidades e
contará com instrumentos qualitativos e quantitativos de avaliação. Os
grupos que consigam o 75 % da pontuação total no final da Usina
receberão um fundo semente para desenvolver um projeto comunitário de
sua escolha.
Quando a primeira etapa do desafio for completada, os participantes
mobilizarão novas comunidades e serão os multiplicadores para
desenvolvê-lo em outros municípios do Brasil.
13. Os critérios e
a pontuação...
Os grupos de Usineiros receberão a cada semana junto à tarefa indicada,
um quadro com os critérios pelos quais essas tarefas serão avaliadas. Cada
uma delas tem critérios qualitativos e quantitativos que o jurado avaliará.
Junto ao produto final, os grupos enviarão materiais pelos quais o jurado
poderá verificar o resultado do seu processo. Vale lembrar que estamos
realizando um processo baseado fundamentalmente na confiança!
A mesma tabela recebida por vocês será a que o grupo de avaliadores
usará para pontuar suas tarefas. A pontuação será de 0 a 4, no qual 0 é
insuficiente e 4 ótimo. Para obter o fundo semente o grupo terá que
conseguir a pontuação mínima de 3 pontos (equivalentes a 75 %) ao final
do desafio.
14. A Comunicação...
Entrega de tarefas
O CFTC colocará as tarefas em um blog especialmente destinado à
Usina todas as terças-feiras durante o período da manha.
Recebimento de Tarefas
O CFTC receberá as tarefas de todos os grupos todas as terças-feiras até
as 23.59 h. Na quarta feira as tarefas serão codificadas e enviadas para
o jurado , qual entregará o resultado no decorrer da semana.
Pontuação
A pontuação de cada tarefa será colocada no blog na terça-feira da
semana seguinte à entrega.
15. Participantes
Poderão participar grupos de até 6 pessoas, nos quais
deverão necessariamente estar incluídos os educadores
pares que participaram de alguma formação e/ou
participaram do encontro motivacional e outras pessoas
da comunidade.
16. Os atores chaves
A Usina de Transformação – Ação comunitária só será efetivamente
possível se o elenco de atores é amplo e diverso.
A realização do SIDIES (Sistema Diagnóstico Estratégico) nas comunidades
contribuirá muito significativamente com esse processo, mas a procura,
sensibilização e articulação dos atores deve ser constante e as relações e
vínculos sempre fortalecidos.
É bom lembrar!
Todos os atores da comunidade têm um papel fundamental!
17. Usineiros
• Serão os responsáveis diretos por realizar e operacionalizar as atividades propostas na Usina
Anjos
• Serão os técnicos e educadores que passaram por processos de formação do Centro de Formação e os
quais facilitarão as sessões de aprendizagem e discussão teórica dos temas junto com os usineiros e a
comunidade. Serão o apoio permanente dos educadores pares.
Organizações de referencia dos usineiros
• Co- realização e implementação da Usina
Centro de Formação Tratamento Comunitário
• Responsável pelo envio das tarefas, acompanhamento e apoio ás equipes de usineiros.
Organizações participantes na Usina
• Os Usineiros de diferentes municípios poderão estar intimamente relacionados com os colegas da
Usina, pudendo realizar ações de cooperação entre elas, tendo que realizar SEMPRE as atividades
separadamente.
Banca de Jurados
• Os membros dos jurados terão a responsabilidade de pontuar cada tarefa segundo os critérios e casso
seja possível enviar comentários ao respeito do trabalho dos usineiros!
18. Meios de comunicação
• Divulgação e destaque das ações correspondentes à Usina contribuindo para gerar mudanças da
percepção da comunidade no próprio entorno e a nível local e regional, promovendo e divulgando
seu papel de protagonismo e espírito transformador. .
Lideres comunitários
• Os lideres comunitários identificados em instancias previas serão peças fundamentais para a
efetivação da Usina, contribuindo com os Usineiros na realização das atividades e fazendo o nexo
entre todos os atores da comunidade.
Organizações/ Instituições da Sociedade Civil
• Contribuição nas tarefas específicas, empréstimo de infraestruturas, apóio técnico, contribuição para
a promoção e divulgação das atividades entre seus beneficiários e outras redes locais e regionais
Instâncias Governamentais
• Inclusão do projeto nas diferentes instancias de discussão, fundamentalmente às que competem ao
desenvolvimento local e juventude. Participação de representantes nas atividades realizadas pelos
Usineiros. Apoio com infraestrutura, divulgação e equipamentos e técnica para desenvolver as tarefas.
Parceiros locais: comerciantes, professores, lojistas, esportistas, etc
• Apoio na divulgação das atividades, apoio técnico, envolvimento e participação na organização das
atividades.
19. Carta de Princípios
A Carta de princípios é a bússola que orientará a ação dos
usineiros e a qual poderão sempre recorrer, seja para
orientar a ação individual ou coletiva, para dividir com
outros, para melhorá-la ou para iluminar o caminho.
Façam dela um instrumento de apoio e animem-se a
experimentá-los!
20. 1- Fortalecimento das
habilidades e competências
Ao nascer cada um traz um conjunto de características individuas que o
fazem diferente dos outros. Algumas herdadas de nossos antepassados,
outras que adquirimos na convivência com outras pessoas e com o
contexto e durante o nosso desenvolvimento. É muito importante valorizá-
las e colocá-las a disposição do coletivo, pois assim se fortalecem e re
valorizam. Algumas habilidades muito importantes que desenvolverão
neste caminho serão as de respeitar as identidades e as diferenças, utilizar
a linguagem de forma expressiva e correta; inter-relacionar pensamentos,
idéias e conceitos; desenvolver o pensamento crítico e flexível; adquirir,
avaliar e transmitir informações; desenvolver a criatividade e saber
conviver com o seu grupo entre outras que vocês poderão constatar!
21. 2-Estimulo e motivação
Estar estimulados e motivados com uma causa comum é o que faz as
transformações acontecer. É a emoção a força que impulsiona para o
próximo passo, para o próximo movimento por isso as escolhas feitas tem
que fazer seu coração bater. A motivação nos coloca inteiros em direção a
um objetivo, contribui para nos manter centrados no foco, e assim o
resultado não pode ser outro a não ser o sucesso e a conquista.
Alimentem a motivação, busquem estímulos no trabalho de cada dia, pois
eles os ajudarão a se manter firmes, determinados e fundamentalmente
de olho no futuro. Uma equipe motivada contagia o seu entorno gerando
aliados e mais sonhadores, novos transformadores que vão à ação!
22. 3- Cooperação e
Articulação em redes
O trabalho em equipe é o pilar fundamental para desenvolver ações
comunitárias e além de tolerância, paciência, atitude positiva é
indispensável a cooperação entre os membros e fora dele. Cooperação que
se faz com os participantes da sua equipe, mas também com a comunidade
na qual se atua, com os lideres e instituições com os quais articula, sempre
com vista num objetivo comum.
Estabelecemos redes desde que nos relacionamos com outros, e essa
relação deve ser não hierárquica e sim colaborativa e horizontal, num
constante fortalecimento de vínculos e relações que facilitam a convivência
em harmonia e a superação dos obstáculos.
23. 4-Persistência e Confiança:
Ambas são virtudes que precisam ser bem exercitadas no dia a dia, quando
se tem uma idéia e quando se trabalha em equipe. Ser firmes e constantes
quando temos um pensamento e o suficientemente coerentes e
consistentes para fazer com que ele passe a ser coletivo, é um trabalho
árduo e que precisa de muita convicção.
A persistência fortalece a vontade e a atitude das pessoas, a confiança lhes
permite sonhar e ver o caminho das possibilidades junto com outros nos
quais acreditamos e nos sentimos em segurança. Não importa quantos
obstáculos se apresentem no caminho, se o grupo tem a certeza da
mudança que quer. Quando as dificuldades pareçam maiores que seus
ganhos, imagine o seu objetivo cumprido e sinta a emoção da conquista
como se ela já tivesse acontecido... é um ótimo impulso para continuar!
24. 5- Respeito à diversidade
Muitas pessoas trabalhando juntas, sonhos que compartiram e outros que
não, conflitos que surgirão, interesses diferentes, tudo isso é parte da
convivência e do trabalho em equipe, mas se estamos de olho no
futuro...nada disso pode desanimar o grupo.
A diversidade é rica por se mesma e quando compreendida traz ao grupo
um diferencial sem igual! Discussões devem ser dadas, pontos de vista
devem ser colocados. Opiniões bem argumentadas, escuta ativa e abertura
contribuem para que o grupo seja, além de tudo, coeso e respeitoso. É
muito importante aprender com as diferentes experiências e opiniões
apresentadas, manter o foco nos objetivos e nas relações, promover um
ambiente multicultural e incentivar ativamente a contribuição de cada
individuo dentro do grupo.
25. 6 - Coragem e
Empreendedorismo:
Se você está frente a esta carta de princípios e chegou até aqui se
considere um corajoso e um escolhido. Escolhido por ser um
empreendedor, uma pessoa que quer produzir mudanças, que assumiu
trabalhar junto com outros por e com objetivos maiores.
Você está assumindo uma grande responsabilidade: a de atuar para
transformar e para isso precisará entrar em contato permanente com a sua
iniciativa, coragem, decisão, respeito com a sua comunidade e muita
capacidade de organização! Para ser um empreendedor é preciso muita
determinação, consciência e ter, indiscutivelmente, um olhar diferente
sobre o mundo, tomar decisões acertadas, explorar novos conhecimentos,
conectar novas pessoas, valorizar experiências, e dar passos importantes
no presente rumo ao futuro.
27. Aos usineiros e seus anjos...
Durante o processo do desafio é importante que alguns conceitos sejam
interiorizados pelos componentes da comunidade. São eles:
Representações Sociais, Normal e Patológico, Minorias Ativas, Redes,
Comunidade, Investigação na Ação, Diagnóstico, Vulnerabilidades e
potencialidades.
Estes temas foram amplamente discutidos com os educadores pares e os
técnicos das instituições de referência durante o processo de formação. As
equipes deverão buscar formas de, durante as 8 semanas vivenciarem com
a comunidades estes conceitos e trabalharem com elas os mesmos. Os
temas poderão ser abordados todos em uma semana, cada semana um
deles, dois a cada duas tarefas, não importa a modalidade, o importante e
que ao final das 8 semanas tenha existido um processo de formação
comunitária relativa a estes temas. Eles podem surgir na produção das
tarefas, em momentos de discussão ou em espaços específicos.
28. No final da Usina, gostaríamos que cada equipe nos apresentasse o
resultado deste processo formativo que nos ajude a comprovar que esta
comunidade não somente esta apta para desenvolver ações de Tratamento
Comunitário, como também conhece alguns de seus conceitos.
Este último item será avaliado pela equipe do Centro de Formação e por
assessores externos.
Bom Trabalho e bom divertimento!