SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
"Se nossa intenção for modificar quem realmente somos, não teremos
sucesso. Se nossa intenção for nos tornar quem essencialmente somos,
não poderemos deixar de ser verdadeiros diante dos mais profundos
anseios da nossa alma." Oriah Mountain Dreamer
Índice
   Apresentação do Centro de Formação                                    04
   Somos parte de um contexto                                            05
   O por que da Usina                                                    07
   A Usina quer                                                          08
   Para isso se propõe                                                   09
   E espera obter os seguintes resultados                                10
   Como fazer?                                                           11
   Os critérios e a pontuação                                            13
   A comunicação                                                         14
   Os participantes                                                      15
   Os atores chaves                                                      16
   CARTA DE PRINCIPIOS                                                   19
   Carta aos usineiros e seus anjos: Integrando a Pratica com a Teoria   26
Apresentação
 O Centro de Formação Tratamento Comunitário no Brasil é uma iniciativa
  de divulgação e multiplicação de uma nova proposta de inclusão: a
  intervenção social que tem a comunidade como protagonista fundamental,
  atuando sobre a base do modelo de Tratamento Comunitário. A equipe do
  Centro de Formação trabalha articulada com pessoas e organizações com
  foco na sustentabilidade, em um processo coordenado e complexo, de
  reconhecimento de redes subjetivas e operativas, que promovam a
  interação com o outro para construir uma enramada rede social que
  impacte positivamente na sociedade.
 Nesse sentido, reconhecemos potenciais, nos conectamos, acreditamos na
  diversidade, olhamos para nossos parceiros, aprendemos com o outro e
  geramos conhecimento.
Somos parte de
um contexto...
 Diversos são os problemas que atingem aos jovens no Brasil. Segundo a
  Secretaria Geral da Presidência da República o país tem 48 milhões de jovens
  com idade de 15 a 29 anos. Destes, 34 milhões têm entre 15 e 24 anos, sendo
  esta faixa etária “a parte da população brasileira atingida pelos piores índices
  de desemprego, de evasão escolar, de falta de formação profissional, mortes
  por homicídio, envolvimento com drogas e com a criminalidade”.

 Em diagnósticos comunitários realizados em zonas vulneráveis de Sorocaba,
  São Paulo, Teresina e Bayeux, os principais problemas identificados pelos
  próprios habitantes e lideres locais, se relacionam com o uso de drogas, o
  desemprego e a falta de espaços que ofereçam oportunidades para a
  população.
 Segundo pesquisa realizada pelo instituto da Cidadania sobre o perfil da Juventude
  Brasileira no final de 2003, 62% dos jovens nunca foram a um teatro, 52% nunca foram a
  uma biblioteca sem será a da escola, 75 % nunca foram a uma exposição de fotografia,
  69 % nunca foram a um museu de arte, 59 % nunca foram a um show de musica.
 Em relação à participação em projetos e atividades, 58 % dos jovens afirmaram que
  nunca participaram de atividades culturais nas praças de seu bairro ou cidade, 71 %
  nunca participaram de atividades esportivas gratuitas no seu bairro ou cidade, 88 %
  nunca participaram de projetos culturas realizados por governos ou organizações não
  governamentais, 89 % nunca participara de centros de juventude.
 Essa mesma pesquisa apontou a grande exposição dos jovens à violência: 46%
  afirmaram que já perderam uma pessoa próxima em morte violenta, sendo que destes
  jovens 38% perderam amigos, 24 % perderam primos ou primas e 20% perderam tios.
 A pesquisa mencionada mostrou que os mesmos jovens que apresentaram as respostas
  acima, demonstraram uma vontade latente de participação e transformação já que
  quando perguntado se gostariam de fazer parte de espaços comunitários, de 42 a 57%
  dos jovens entrevistados acenaram positivamente para a possibilidade de freqüentar
  locais de participação comunitária.
O porquê da usina
 Frente a esse contexto, a relação entre criminalidade, drogas e violência coloca as
  organizações da sociedade civil, o governo e fundamentalmente a comunidade frente a
  grandes desafios. Entende-se que é momento de somar esforços e buscar soluções conjuntas,
  que considerem em todas as etapas, aos reais protagonistas, na procura de alternativas
  inovadoras, abrangentes e integrais.
 Este projeto trará diversas oportunidades de troca de experiências e posterior multiplicação
  de boas práticas nas suas comunidades.
 Entende-se que a Usina de transformação- ação comunitária contribuirá para aumentar os
  fatores de proteção dos jovens, já que exigirá a articulação em redes, a identificação de redes
  subjetivas e operativas, o desenvolvimento de habilidades e competências, a geração de
  novos vínculos e a visibilidade de maiores oportunidades, assim como minimizar os fatores de
  risco associados ao uso de drogas e desenvolvimento de ações violentas.
 Nosso aporte no processo é fundamentalmente o de gerar novos elementos que contribuam
  com o fortalecimento de novas condutas e sentidos de pertence, no caminho de promover
  mudanças de paradigmas e convidar para que as instituições e as próprias comunidades
  enxerguem as oportunidades e potenciais que existem em cada jovem.
 A Usina de transformação – ação comunitária surge como uma forma de promover mudanças
  efetivas nas suas comunidades, que se percebam pertencentes a esses espaços e
  principalmente como portadores de potencial para mudar suas realidades.
A Usina quer...
 Contribuir para a criação de um ambiente comunitário que promova
  segurança e integração por meio do desenvolvimento pessoal e
  comunitário das pessoas em situação de vulnerabilidade social pelo
  empreendedorismo.

 Criação de vínculos e articulação em redes que contribuam na melhora da
  qualidade de vida dos jovens e suas comunidades.

 Formar atores comunitários em estratégias que potencializem suas redes e
  que transformem a representação social que tem de si e de suas
  comunidades.
Para isso se propõe...
 Realizar um desafio de transformação - ação comunitária como proposta
  pedagógica em 5 municípios do Brasil num período de 8 semanas que vise
  a educação e o desenvolvimento do potencial positivo de cada pessoa, tais
  como a criatividade, capacidade critica, comunicabilidade, capacidade de
  abstração, administração de conflitos para enfrentar coletivamente os
  problemas cotidianos.

 Implementar pelo menos 1 micro projeto comunitário em cada cidade
  como forma concreta de contribuir para as mudanças de representações
  sociais e paradigmas da comunidade.

 Envolver os atores locais, ONG’s e poder publico em um movimento
  articulado de melhoria da qualidade de vida de pessoas, comunidades e
  cidade.
E espera obter os
resultados...
 Aumento da participação de pessoas das diferentes faixas etárias nas
    atividades da comunidade;
   Aumento da auto estima e capacidade crítica dos participantes dos
    projetos;
   Surgimento de iniciativas de protagonismo nas comunidades;
   Aumento de 50% nas redes subjetivas de pelo menos 80% dos
    participantes;
   Jovens e comunidades usufruindo dos benefícios gerados pela Usina;
   1 grupo ativo formado e motivado em cada comunidade preparado para
    desenvolver outras ações comunitárias;.
   Aumento do número de pessoas reconhecidas pelas suas capacidades e
    aptidões;
   Comunidades com estrutura modificada e oferecendo novas alternativas
    para seus moradores;
   Pessoas reconhecidas por serem agente de mudança na comunidade.
Como fazer?
 A proposta consiste na realização de um desafio de ação comunitária do
  qual farão parte participantes de cinco municípios do Brasil. Ela são
  Sorocaba, Votorantim e São Paulo (SP), Teresina (PI) e Bayeux (PB).
 Cada etapa será de oito semanas de duração onde as equipes de
  educadores pares junto à comunidade poderão desenvolver projetos nas
  suas comunidades que produzam impacto social e ambiental, sendo
  apoiados econômica e tecnicamente pela equipe do Centro de Formação e
  parcerias.
 Os grupos participantes receberão a cada semana a tarefa indicada, o
  elenco de produtos esperados e os critérios de avaliação para cada etapa.
 A metodologia utilizada no processo reconhece como essencial o aspecto
  vivencial dos participantes estimulando a participação aplicada no
  desenvolvimento de exercícios de simulação real, que permitam o
  fortalecimento das competências individuais e coletivas.
Como fazer?
 Em cada etapa do desafio, os grupos participantes deverão desenvolver
  diferentes tarefas nas comunidades e reportar os resultados
  semanalmente para o jurado.
 A banca examinadora estará composta de 3 parceiros com grande
  experiência em desenvolvimento local em outras comunidades e
  contará com instrumentos qualitativos e quantitativos de avaliação. Os
  grupos que consigam o 75 % da pontuação total no final da Usina
  receberão um fundo semente para desenvolver um projeto comunitário de
  sua escolha.
 Quando a primeira etapa do desafio for completada, os participantes
  mobilizarão novas comunidades e serão os multiplicadores para
  desenvolvê-lo em outros municípios do Brasil.
Os critérios e
a pontuação...
 Os grupos de Usineiros receberão a cada semana junto à tarefa indicada,
  um quadro com os critérios pelos quais essas tarefas serão avaliadas. Cada
  uma delas tem critérios qualitativos e quantitativos que o jurado avaliará.
  Junto ao produto final, os grupos enviarão materiais pelos quais o jurado
  poderá verificar o resultado do seu processo. Vale lembrar que estamos
  realizando um processo baseado fundamentalmente na confiança!

 A mesma tabela recebida por vocês será a que o grupo de avaliadores
  usará para pontuar suas tarefas. A pontuação será de 0 a 4, no qual 0 é
  insuficiente e 4 ótimo. Para obter o fundo semente o grupo terá que
  conseguir a pontuação mínima de 3 pontos (equivalentes a 75 %) ao final
  do desafio.
A Comunicação...
 Entrega de tarefas
    O CFTC colocará as tarefas em um blog especialmente destinado à
     Usina todas as terças-feiras durante o período da manha.

 Recebimento de Tarefas
    O CFTC receberá as tarefas de todos os grupos todas as terças-feiras até
     as 23.59 h. Na quarta feira as tarefas serão codificadas e enviadas para
     o jurado , qual entregará o resultado no decorrer da semana.

 Pontuação
    A pontuação de cada tarefa será colocada no blog na terça-feira da
     semana seguinte à entrega.
Participantes
 Poderão participar grupos de até 6 pessoas, nos quais
  deverão necessariamente estar incluídos os educadores
  pares que participaram de alguma formação e/ou
  participaram do encontro motivacional e outras pessoas
  da comunidade.
Os atores chaves
 A Usina de Transformação – Ação comunitária só será efetivamente
  possível se o elenco de atores é amplo e diverso.

 A realização do SIDIES (Sistema Diagnóstico Estratégico) nas comunidades
  contribuirá muito significativamente com esse processo, mas a procura,
  sensibilização e articulação dos atores deve ser constante e as relações e
  vínculos sempre fortalecidos.

 É bom lembrar!
    Todos os atores da comunidade têm um papel fundamental!
Usineiros

• Serão os responsáveis diretos por realizar e operacionalizar as atividades propostas na Usina

Anjos

• Serão os técnicos e educadores que passaram por processos de formação do Centro de Formação e os
  quais facilitarão as sessões de aprendizagem e discussão teórica dos temas junto com os usineiros e a
  comunidade. Serão o apoio permanente dos educadores pares.

Organizações de referencia dos usineiros

• Co- realização e implementação da Usina

Centro de Formação Tratamento Comunitário

• Responsável pelo envio das tarefas, acompanhamento e apoio ás equipes de usineiros.

Organizações participantes na Usina

• Os Usineiros de diferentes municípios poderão estar intimamente relacionados com os colegas da
  Usina, pudendo realizar ações de cooperação entre elas, tendo que realizar SEMPRE as atividades
  separadamente.

Banca de Jurados

• Os membros dos jurados terão a responsabilidade de pontuar cada tarefa segundo os critérios e casso
  seja possível enviar comentários ao respeito do trabalho dos usineiros!
Meios de comunicação

• Divulgação e destaque das ações correspondentes à Usina contribuindo para gerar mudanças da
  percepção da comunidade no próprio entorno e a nível local e regional, promovendo e divulgando
  seu papel de protagonismo e espírito transformador. .

Lideres comunitários

• Os lideres comunitários identificados em instancias previas serão peças fundamentais para a
  efetivação da Usina, contribuindo com os Usineiros na realização das atividades e fazendo o nexo
  entre todos os atores da comunidade.

Organizações/ Instituições da Sociedade Civil

• Contribuição nas tarefas específicas, empréstimo de infraestruturas, apóio técnico, contribuição para
  a promoção e divulgação das atividades entre seus beneficiários e outras redes locais e regionais

Instâncias Governamentais

• Inclusão do projeto nas diferentes instancias de discussão, fundamentalmente às que competem ao
  desenvolvimento local e juventude. Participação de representantes nas atividades realizadas pelos
  Usineiros. Apoio com infraestrutura, divulgação e equipamentos e técnica para desenvolver as tarefas.

Parceiros locais: comerciantes, professores, lojistas, esportistas, etc

• Apoio na divulgação das atividades, apoio técnico, envolvimento e participação na organização das
  atividades.
Carta de Princípios

 A Carta de princípios é a bússola que orientará a ação dos
  usineiros e a qual poderão sempre recorrer, seja para
  orientar a ação individual ou coletiva, para dividir com
  outros, para melhorá-la ou para iluminar o caminho.

 Façam dela um instrumento de apoio e animem-se a
  experimentá-los!
1- Fortalecimento das
habilidades e competências
 Ao nascer cada um traz um conjunto de características individuas que o
  fazem diferente dos outros. Algumas herdadas de nossos antepassados,
  outras que adquirimos na convivência com outras pessoas e com o
  contexto e durante o nosso desenvolvimento. É muito importante valorizá-
  las e colocá-las a disposição do coletivo, pois assim se fortalecem e re
  valorizam. Algumas habilidades muito importantes que desenvolverão
  neste caminho serão as de respeitar as identidades e as diferenças, utilizar
  a linguagem de forma expressiva e correta; inter-relacionar pensamentos,
  idéias e conceitos; desenvolver o pensamento crítico e flexível; adquirir,
  avaliar e transmitir informações; desenvolver a criatividade e saber
  conviver com o seu grupo entre outras que vocês poderão constatar!
2-Estimulo e motivação
 Estar estimulados e motivados com uma causa comum é o que faz as
  transformações acontecer. É a emoção a força que impulsiona para o
  próximo passo, para o próximo movimento por isso as escolhas feitas tem
  que fazer seu coração bater. A motivação nos coloca inteiros em direção a
  um objetivo, contribui para nos manter centrados no foco, e assim o
  resultado não pode ser outro a não ser o sucesso e a conquista.

 Alimentem a motivação, busquem estímulos no trabalho de cada dia, pois
  eles os ajudarão a se manter firmes, determinados e fundamentalmente
  de olho no futuro. Uma equipe motivada contagia o seu entorno gerando
  aliados e mais sonhadores, novos transformadores que vão à ação!
3- Cooperação e
Articulação em redes
 O trabalho em equipe é o pilar fundamental para desenvolver ações
  comunitárias e além de tolerância, paciência, atitude positiva é
  indispensável a cooperação entre os membros e fora dele. Cooperação que
  se faz com os participantes da sua equipe, mas também com a comunidade
  na qual se atua, com os lideres e instituições com os quais articula, sempre
  com vista num objetivo comum.

 Estabelecemos redes desde que nos relacionamos com outros, e essa
  relação deve ser não hierárquica e sim colaborativa e horizontal, num
  constante fortalecimento de vínculos e relações que facilitam a convivência
  em harmonia e a superação dos obstáculos.
4-Persistência e Confiança:
 Ambas são virtudes que precisam ser bem exercitadas no dia a dia, quando
  se tem uma idéia e quando se trabalha em equipe. Ser firmes e constantes
  quando temos um pensamento e o suficientemente coerentes e
  consistentes para fazer com que ele passe a ser coletivo, é um trabalho
  árduo e que precisa de muita convicção.

 A persistência fortalece a vontade e a atitude das pessoas, a confiança lhes
  permite sonhar e ver o caminho das possibilidades junto com outros nos
  quais acreditamos e nos sentimos em segurança. Não importa quantos
  obstáculos se apresentem no caminho, se o grupo tem a certeza da
  mudança que quer. Quando as dificuldades pareçam maiores que seus
  ganhos, imagine o seu objetivo cumprido e sinta a emoção da conquista
  como se ela já tivesse acontecido... é um ótimo impulso para continuar!
5- Respeito à diversidade
 Muitas pessoas trabalhando juntas, sonhos que compartiram e outros que
  não, conflitos que surgirão, interesses diferentes, tudo isso é parte da
  convivência e do trabalho em equipe, mas se estamos de olho no
  futuro...nada disso pode desanimar o grupo.

 A diversidade é rica por se mesma e quando compreendida traz ao grupo
  um diferencial sem igual! Discussões devem ser dadas, pontos de vista
  devem ser colocados. Opiniões bem argumentadas, escuta ativa e abertura
  contribuem para que o grupo seja, além de tudo, coeso e respeitoso. É
  muito importante aprender com as diferentes experiências e opiniões
  apresentadas, manter o foco nos objetivos e nas relações, promover um
  ambiente multicultural e incentivar ativamente a contribuição de cada
  individuo dentro do grupo.
6 - Coragem e
Empreendedorismo:
 Se você está frente a esta carta de princípios e chegou até aqui se
  considere um corajoso e um escolhido. Escolhido por ser um
  empreendedor, uma pessoa que quer produzir mudanças, que assumiu
  trabalhar junto com outros por e com objetivos maiores.

 Você está assumindo uma grande responsabilidade: a de atuar para
  transformar e para isso precisará entrar em contato permanente com a sua
  iniciativa, coragem, decisão, respeito com a sua comunidade e muita
  capacidade de organização! Para ser um empreendedor é preciso muita
  determinação, consciência e ter, indiscutivelmente, um olhar diferente
  sobre o mundo, tomar decisões acertadas, explorar novos conhecimentos,
  conectar novas pessoas, valorizar experiências, e dar passos importantes
  no presente rumo ao futuro.
Carta aos
usineiros e seus anjos:
 Integrando a Prática com a Teoria
Aos usineiros e seus anjos...
 Durante o processo do desafio é importante que alguns conceitos sejam
  interiorizados pelos componentes da comunidade. São eles:
  Representações Sociais, Normal e Patológico, Minorias Ativas, Redes,
  Comunidade, Investigação na Ação, Diagnóstico, Vulnerabilidades e
  potencialidades.

 Estes temas foram amplamente discutidos com os educadores pares e os
  técnicos das instituições de referência durante o processo de formação. As
  equipes deverão buscar formas de, durante as 8 semanas vivenciarem com
  a comunidades estes conceitos e trabalharem com elas os mesmos. Os
  temas poderão ser abordados todos em uma semana, cada semana um
  deles, dois a cada duas tarefas, não importa a modalidade, o importante e
  que ao final das 8 semanas tenha existido um processo de formação
  comunitária relativa a estes temas. Eles podem surgir na produção das
  tarefas, em momentos de discussão ou em espaços específicos.
 No final da Usina, gostaríamos que cada equipe nos apresentasse o
  resultado deste processo formativo que nos ajude a comprovar que esta
  comunidade não somente esta apta para desenvolver ações de Tratamento
  Comunitário, como também conhece alguns de seus conceitos.

 Este último item será avaliado pela equipe do Centro de Formação e por
  assessores externos.

 Bom Trabalho e bom divertimento!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Marina silva plano de governo vesão ampliada
Marina silva   plano de governo vesão ampliadaMarina silva   plano de governo vesão ampliada
Marina silva plano de governo vesão ampliadapaulo langrov
 
Revista Consciência Ampla 6ª edição
Revista Consciência Ampla 6ª ediçãoRevista Consciência Ampla 6ª edição
Revista Consciência Ampla 6ª ediçãoGuilherme Monteiro
 
2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...
2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...
2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...Alexandre Marcelo Schneider
 
Projeto Vocação Sustentável | CONDECA
Projeto Vocação Sustentável | CONDECA Projeto Vocação Sustentável | CONDECA
Projeto Vocação Sustentável | CONDECA Vocação
 
Fortalecendo Projetos de Vida
Fortalecendo Projetos de VidaFortalecendo Projetos de Vida
Fortalecendo Projetos de VidaVocação
 
Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014JCI Londrina
 
Construindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos ComunitáriosConstruindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos ComunitáriosVocação
 
Relatório Social Good Brasil 2016
Relatório Social Good Brasil 2016 Relatório Social Good Brasil 2016
Relatório Social Good Brasil 2016 Social Good Brasil
 
Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET
Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET
Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET Vocação
 
Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"
Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"
Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"Vocação
 
Guia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade Civil
Guia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade CivilGuia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade Civil
Guia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade CivilVinícius Gorgulho
 
Projeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia Nakadaira
Projeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia NakadairaProjeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia Nakadaira
Projeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia NakadairaRaquel Marques
 
Plano actividades 2012_JSD Maia
Plano actividades 2012_JSD MaiaPlano actividades 2012_JSD Maia
Plano actividades 2012_JSD MaiaPedro Carvalho
 

Mais procurados (19)

Orientações Relatório Social
Orientações Relatório SocialOrientações Relatório Social
Orientações Relatório Social
 
Marina silva plano de governo vesão ampliada
Marina silva   plano de governo vesão ampliadaMarina silva   plano de governo vesão ampliada
Marina silva plano de governo vesão ampliada
 
Revista Consciência Ampla 6ª edição
Revista Consciência Ampla 6ª ediçãoRevista Consciência Ampla 6ª edição
Revista Consciência Ampla 6ª edição
 
2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...
2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...
2004 - Guia seleciona Certel como uma das melhores empresas para se trabalhar...
 
Projeto Vocação Sustentável | CONDECA
Projeto Vocação Sustentável | CONDECA Projeto Vocação Sustentável | CONDECA
Projeto Vocação Sustentável | CONDECA
 
Fortalecendo Projetos de Vida
Fortalecendo Projetos de VidaFortalecendo Projetos de Vida
Fortalecendo Projetos de Vida
 
Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014
 
Forúm comunitário
Forúm comunitárioForúm comunitário
Forúm comunitário
 
Br ponto ponto
Br ponto pontoBr ponto ponto
Br ponto ponto
 
Construindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos ComunitáriosConstruindo Vínculos Comunitários
Construindo Vínculos Comunitários
 
Relatório Social Good Brasil 2016
Relatório Social Good Brasil 2016 Relatório Social Good Brasil 2016
Relatório Social Good Brasil 2016
 
Relatório Projeto DI Dezembro 2014
Relatório Projeto DI Dezembro 2014Relatório Projeto DI Dezembro 2014
Relatório Projeto DI Dezembro 2014
 
Projeto de vida
Projeto de vidaProjeto de vida
Projeto de vida
 
Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET
Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET
Plano Anual de Atividades - LEI ROUANET
 
Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"
Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"
Livro "O Jovem e Seu Projeto de Vida"
 
Guia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade Civil
Guia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade CivilGuia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade Civil
Guia de Acesso a Recursos Financeiros para Organizações da Sociedade Civil
 
Projeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia Nakadaira
Projeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia NakadairaProjeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia Nakadaira
Projeto colorindo sua vida, projeto de Sylvia Nakadaira
 
Apresentaçãoflac
ApresentaçãoflacApresentaçãoflac
Apresentaçãoflac
 
Plano actividades 2012_JSD Maia
Plano actividades 2012_JSD MaiaPlano actividades 2012_JSD Maia
Plano actividades 2012_JSD Maia
 

Semelhante a A Usina de transformação - promovendo mudanças nas comunidades

Presentacion dpr 1 portugues
Presentacion dpr 1 portuguesPresentacion dpr 1 portugues
Presentacion dpr 1 portuguesnianko
 
ILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentação
ILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentaçãoILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentação
ILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentaçãoRicardodeQueirozMach
 
Apresentação gestão e planejamento em serviço social 2
Apresentação  gestão e  planejamento em serviço social 2Apresentação  gestão e  planejamento em serviço social 2
Apresentação gestão e planejamento em serviço social 2souzalane
 
Institucional apresentando o makanudos
Institucional   apresentando o makanudosInstitucional   apresentando o makanudos
Institucional apresentando o makanudosONG MAKANUDOS
 
Programa educação para o futuro revisão 25-08
Programa educação para o futuro   revisão 25-08Programa educação para o futuro   revisão 25-08
Programa educação para o futuro revisão 25-08Carolina Mendes
 
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PERelatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PEPROJOVEM2013
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOPROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOxiaowu8637
 
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOCST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOxiaowu8637
 
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOCST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOColaborar Educacional
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOPROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOColaborar Educacional
 
Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013
Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013
Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013Vocação
 
Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...
Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...
Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...Irene Ciccarino, MSc, PMP, MBA
 
Guia de Elaboração de Projetos
Guia de Elaboração de ProjetosGuia de Elaboração de Projetos
Guia de Elaboração de ProjetosInstituto Abaçaí
 

Semelhante a A Usina de transformação - promovendo mudanças nas comunidades (20)

Presentacion dpr 1 portugues
Presentacion dpr 1 portuguesPresentacion dpr 1 portugues
Presentacion dpr 1 portugues
 
Apresentação Animador Comunitário
Apresentação Animador Comunitário Apresentação Animador Comunitário
Apresentação Animador Comunitário
 
ILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentação
ILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentaçãoILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentação
ILs_Programa_de_Voluntariado_2020.pdf apresentação
 
Apresentação gestão e planejamento em serviço social 2
Apresentação  gestão e  planejamento em serviço social 2Apresentação  gestão e  planejamento em serviço social 2
Apresentação gestão e planejamento em serviço social 2
 
Institucional apresentando o makanudos
Institucional   apresentando o makanudosInstitucional   apresentando o makanudos
Institucional apresentando o makanudos
 
Verbete - PEPS
Verbete - PEPSVerbete - PEPS
Verbete - PEPS
 
Programa educação para o futuro revisão 25-08
Programa educação para o futuro   revisão 25-08Programa educação para o futuro   revisão 25-08
Programa educação para o futuro revisão 25-08
 
Apresentação Parceiros Voluntários
Apresentação Parceiros VoluntáriosApresentação Parceiros Voluntários
Apresentação Parceiros Voluntários
 
Relatório ICom 2014
Relatório ICom 2014Relatório ICom 2014
Relatório ICom 2014
 
Projeto força jovem sumário executivo
Projeto força jovem   sumário executivoProjeto força jovem   sumário executivo
Projeto força jovem sumário executivo
 
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PERelatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
Relatório 2009 - Projovem Adolescente Jaboatão-PE
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOPROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
 
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOCST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
 
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOCST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
CST EM COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANOPROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO I - COACHING E DESENVOLVIMENTO HUMANO
 
Apresentação CIEE
Apresentação CIEEApresentação CIEE
Apresentação CIEE
 
Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013
Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013
Jornal Jovem F5 - 1ª edição/2013
 
Especial jovens mulheres_ecod
Especial jovens mulheres_ecodEspecial jovens mulheres_ecod
Especial jovens mulheres_ecod
 
Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...
Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...
Resumo: Um Estudo sobre o Empreendedorismo Incentivado por Políticas Públicas...
 
Guia de Elaboração de Projetos
Guia de Elaboração de ProjetosGuia de Elaboração de Projetos
Guia de Elaboração de Projetos
 

Mais de Patrícia Fernanda da Costa Santos

Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...
Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...
Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...Patrícia Fernanda da Costa Santos
 

Mais de Patrícia Fernanda da Costa Santos (20)

V Cesta de Leitura _ Exposição de Painéis
V Cesta de Leitura _ Exposição de PainéisV Cesta de Leitura _ Exposição de Painéis
V Cesta de Leitura _ Exposição de Painéis
 
Acolhida - Educação de Jovens e Adultos
Acolhida - Educação de Jovens e AdultosAcolhida - Educação de Jovens e Adultos
Acolhida - Educação de Jovens e Adultos
 
Convite Festa de São João _ 2013
Convite Festa de São João _ 2013Convite Festa de São João _ 2013
Convite Festa de São João _ 2013
 
Convite ii
Convite iiConvite ii
Convite ii
 
Decreto nº 7.823 de 21 de março de 2013
Decreto nº 7.823 de 21 de março de  2013Decreto nº 7.823 de 21 de março de  2013
Decreto nº 7.823 de 21 de março de 2013
 
Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...
Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...
Culminância da Semana de Alimentação Saudável _ Profª Jéssica (Ciências) e Pr...
 
Apresentação iii cesta de leitura
Apresentação iii cesta de leituraApresentação iii cesta de leitura
Apresentação iii cesta de leitura
 
Ler é bom demais ....
Ler é bom demais ....Ler é bom demais ....
Ler é bom demais ....
 
Folder Cesta de Leitura
Folder Cesta de LeituraFolder Cesta de Leitura
Folder Cesta de Leitura
 
Apresentação _ Ler é bom demais!!!
Apresentação _ Ler é bom demais!!!Apresentação _ Ler é bom demais!!!
Apresentação _ Ler é bom demais!!!
 
Folder III Cesta de Leitura
Folder III Cesta de LeituraFolder III Cesta de Leitura
Folder III Cesta de Leitura
 
Atividades propostas - Projeto gêneros textuais na EJA
Atividades propostas - Projeto gêneros textuais na EJAAtividades propostas - Projeto gêneros textuais na EJA
Atividades propostas - Projeto gêneros textuais na EJA
 
Projeto - Os gêneros textuais na EJA
Projeto - Os gêneros textuais na EJAProjeto - Os gêneros textuais na EJA
Projeto - Os gêneros textuais na EJA
 
Apresentação _ 2ª Cesta de Leitura
Apresentação _ 2ª Cesta de LeituraApresentação _ 2ª Cesta de Leitura
Apresentação _ 2ª Cesta de Leitura
 
Ruth Rocha _ Marcelo, Marmelo, Martelo
Ruth Rocha _ Marcelo, Marmelo, MarteloRuth Rocha _ Marcelo, Marmelo, Martelo
Ruth Rocha _ Marcelo, Marmelo, Martelo
 
Sistematização Dia Internacional da Mulher
Sistematização Dia Internacional da MulherSistematização Dia Internacional da Mulher
Sistematização Dia Internacional da Mulher
 
Homenagem ao dia internacional da mulher apresentação
Homenagem ao dia internacional da mulher   apresentaçãoHomenagem ao dia internacional da mulher   apresentação
Homenagem ao dia internacional da mulher apresentação
 
Ruth rocha marcelo marmelo martelo
Ruth rocha   marcelo marmelo marteloRuth rocha   marcelo marmelo martelo
Ruth rocha marcelo marmelo martelo
 
O homem que calculava _ Capítulo III
O homem que calculava _ Capítulo IIIO homem que calculava _ Capítulo III
O homem que calculava _ Capítulo III
 
Projeto Tangram _ Professor Inaldo Lopes
Projeto Tangram  _ Professor Inaldo Lopes Projeto Tangram  _ Professor Inaldo Lopes
Projeto Tangram _ Professor Inaldo Lopes
 

A Usina de transformação - promovendo mudanças nas comunidades

  • 1.
  • 2. "Se nossa intenção for modificar quem realmente somos, não teremos sucesso. Se nossa intenção for nos tornar quem essencialmente somos, não poderemos deixar de ser verdadeiros diante dos mais profundos anseios da nossa alma." Oriah Mountain Dreamer
  • 3. Índice  Apresentação do Centro de Formação 04  Somos parte de um contexto 05  O por que da Usina 07  A Usina quer 08  Para isso se propõe 09  E espera obter os seguintes resultados 10  Como fazer? 11  Os critérios e a pontuação 13  A comunicação 14  Os participantes 15  Os atores chaves 16  CARTA DE PRINCIPIOS 19  Carta aos usineiros e seus anjos: Integrando a Pratica com a Teoria 26
  • 4. Apresentação  O Centro de Formação Tratamento Comunitário no Brasil é uma iniciativa de divulgação e multiplicação de uma nova proposta de inclusão: a intervenção social que tem a comunidade como protagonista fundamental, atuando sobre a base do modelo de Tratamento Comunitário. A equipe do Centro de Formação trabalha articulada com pessoas e organizações com foco na sustentabilidade, em um processo coordenado e complexo, de reconhecimento de redes subjetivas e operativas, que promovam a interação com o outro para construir uma enramada rede social que impacte positivamente na sociedade.  Nesse sentido, reconhecemos potenciais, nos conectamos, acreditamos na diversidade, olhamos para nossos parceiros, aprendemos com o outro e geramos conhecimento.
  • 5. Somos parte de um contexto...  Diversos são os problemas que atingem aos jovens no Brasil. Segundo a Secretaria Geral da Presidência da República o país tem 48 milhões de jovens com idade de 15 a 29 anos. Destes, 34 milhões têm entre 15 e 24 anos, sendo esta faixa etária “a parte da população brasileira atingida pelos piores índices de desemprego, de evasão escolar, de falta de formação profissional, mortes por homicídio, envolvimento com drogas e com a criminalidade”.  Em diagnósticos comunitários realizados em zonas vulneráveis de Sorocaba, São Paulo, Teresina e Bayeux, os principais problemas identificados pelos próprios habitantes e lideres locais, se relacionam com o uso de drogas, o desemprego e a falta de espaços que ofereçam oportunidades para a população.
  • 6.  Segundo pesquisa realizada pelo instituto da Cidadania sobre o perfil da Juventude Brasileira no final de 2003, 62% dos jovens nunca foram a um teatro, 52% nunca foram a uma biblioteca sem será a da escola, 75 % nunca foram a uma exposição de fotografia, 69 % nunca foram a um museu de arte, 59 % nunca foram a um show de musica.  Em relação à participação em projetos e atividades, 58 % dos jovens afirmaram que nunca participaram de atividades culturais nas praças de seu bairro ou cidade, 71 % nunca participaram de atividades esportivas gratuitas no seu bairro ou cidade, 88 % nunca participaram de projetos culturas realizados por governos ou organizações não governamentais, 89 % nunca participara de centros de juventude.  Essa mesma pesquisa apontou a grande exposição dos jovens à violência: 46% afirmaram que já perderam uma pessoa próxima em morte violenta, sendo que destes jovens 38% perderam amigos, 24 % perderam primos ou primas e 20% perderam tios.  A pesquisa mencionada mostrou que os mesmos jovens que apresentaram as respostas acima, demonstraram uma vontade latente de participação e transformação já que quando perguntado se gostariam de fazer parte de espaços comunitários, de 42 a 57% dos jovens entrevistados acenaram positivamente para a possibilidade de freqüentar locais de participação comunitária.
  • 7. O porquê da usina  Frente a esse contexto, a relação entre criminalidade, drogas e violência coloca as organizações da sociedade civil, o governo e fundamentalmente a comunidade frente a grandes desafios. Entende-se que é momento de somar esforços e buscar soluções conjuntas, que considerem em todas as etapas, aos reais protagonistas, na procura de alternativas inovadoras, abrangentes e integrais.  Este projeto trará diversas oportunidades de troca de experiências e posterior multiplicação de boas práticas nas suas comunidades.  Entende-se que a Usina de transformação- ação comunitária contribuirá para aumentar os fatores de proteção dos jovens, já que exigirá a articulação em redes, a identificação de redes subjetivas e operativas, o desenvolvimento de habilidades e competências, a geração de novos vínculos e a visibilidade de maiores oportunidades, assim como minimizar os fatores de risco associados ao uso de drogas e desenvolvimento de ações violentas.  Nosso aporte no processo é fundamentalmente o de gerar novos elementos que contribuam com o fortalecimento de novas condutas e sentidos de pertence, no caminho de promover mudanças de paradigmas e convidar para que as instituições e as próprias comunidades enxerguem as oportunidades e potenciais que existem em cada jovem.  A Usina de transformação – ação comunitária surge como uma forma de promover mudanças efetivas nas suas comunidades, que se percebam pertencentes a esses espaços e principalmente como portadores de potencial para mudar suas realidades.
  • 8. A Usina quer...  Contribuir para a criação de um ambiente comunitário que promova segurança e integração por meio do desenvolvimento pessoal e comunitário das pessoas em situação de vulnerabilidade social pelo empreendedorismo.  Criação de vínculos e articulação em redes que contribuam na melhora da qualidade de vida dos jovens e suas comunidades.  Formar atores comunitários em estratégias que potencializem suas redes e que transformem a representação social que tem de si e de suas comunidades.
  • 9. Para isso se propõe...  Realizar um desafio de transformação - ação comunitária como proposta pedagógica em 5 municípios do Brasil num período de 8 semanas que vise a educação e o desenvolvimento do potencial positivo de cada pessoa, tais como a criatividade, capacidade critica, comunicabilidade, capacidade de abstração, administração de conflitos para enfrentar coletivamente os problemas cotidianos.  Implementar pelo menos 1 micro projeto comunitário em cada cidade como forma concreta de contribuir para as mudanças de representações sociais e paradigmas da comunidade.  Envolver os atores locais, ONG’s e poder publico em um movimento articulado de melhoria da qualidade de vida de pessoas, comunidades e cidade.
  • 10. E espera obter os resultados...  Aumento da participação de pessoas das diferentes faixas etárias nas atividades da comunidade;  Aumento da auto estima e capacidade crítica dos participantes dos projetos;  Surgimento de iniciativas de protagonismo nas comunidades;  Aumento de 50% nas redes subjetivas de pelo menos 80% dos participantes;  Jovens e comunidades usufruindo dos benefícios gerados pela Usina;  1 grupo ativo formado e motivado em cada comunidade preparado para desenvolver outras ações comunitárias;.  Aumento do número de pessoas reconhecidas pelas suas capacidades e aptidões;  Comunidades com estrutura modificada e oferecendo novas alternativas para seus moradores;  Pessoas reconhecidas por serem agente de mudança na comunidade.
  • 11. Como fazer?  A proposta consiste na realização de um desafio de ação comunitária do qual farão parte participantes de cinco municípios do Brasil. Ela são Sorocaba, Votorantim e São Paulo (SP), Teresina (PI) e Bayeux (PB).  Cada etapa será de oito semanas de duração onde as equipes de educadores pares junto à comunidade poderão desenvolver projetos nas suas comunidades que produzam impacto social e ambiental, sendo apoiados econômica e tecnicamente pela equipe do Centro de Formação e parcerias.  Os grupos participantes receberão a cada semana a tarefa indicada, o elenco de produtos esperados e os critérios de avaliação para cada etapa.  A metodologia utilizada no processo reconhece como essencial o aspecto vivencial dos participantes estimulando a participação aplicada no desenvolvimento de exercícios de simulação real, que permitam o fortalecimento das competências individuais e coletivas.
  • 12. Como fazer?  Em cada etapa do desafio, os grupos participantes deverão desenvolver diferentes tarefas nas comunidades e reportar os resultados semanalmente para o jurado.  A banca examinadora estará composta de 3 parceiros com grande experiência em desenvolvimento local em outras comunidades e contará com instrumentos qualitativos e quantitativos de avaliação. Os grupos que consigam o 75 % da pontuação total no final da Usina receberão um fundo semente para desenvolver um projeto comunitário de sua escolha.  Quando a primeira etapa do desafio for completada, os participantes mobilizarão novas comunidades e serão os multiplicadores para desenvolvê-lo em outros municípios do Brasil.
  • 13. Os critérios e a pontuação...  Os grupos de Usineiros receberão a cada semana junto à tarefa indicada, um quadro com os critérios pelos quais essas tarefas serão avaliadas. Cada uma delas tem critérios qualitativos e quantitativos que o jurado avaliará. Junto ao produto final, os grupos enviarão materiais pelos quais o jurado poderá verificar o resultado do seu processo. Vale lembrar que estamos realizando um processo baseado fundamentalmente na confiança!  A mesma tabela recebida por vocês será a que o grupo de avaliadores usará para pontuar suas tarefas. A pontuação será de 0 a 4, no qual 0 é insuficiente e 4 ótimo. Para obter o fundo semente o grupo terá que conseguir a pontuação mínima de 3 pontos (equivalentes a 75 %) ao final do desafio.
  • 14. A Comunicação...  Entrega de tarefas  O CFTC colocará as tarefas em um blog especialmente destinado à Usina todas as terças-feiras durante o período da manha.  Recebimento de Tarefas  O CFTC receberá as tarefas de todos os grupos todas as terças-feiras até as 23.59 h. Na quarta feira as tarefas serão codificadas e enviadas para o jurado , qual entregará o resultado no decorrer da semana.  Pontuação  A pontuação de cada tarefa será colocada no blog na terça-feira da semana seguinte à entrega.
  • 15. Participantes  Poderão participar grupos de até 6 pessoas, nos quais deverão necessariamente estar incluídos os educadores pares que participaram de alguma formação e/ou participaram do encontro motivacional e outras pessoas da comunidade.
  • 16. Os atores chaves  A Usina de Transformação – Ação comunitária só será efetivamente possível se o elenco de atores é amplo e diverso.  A realização do SIDIES (Sistema Diagnóstico Estratégico) nas comunidades contribuirá muito significativamente com esse processo, mas a procura, sensibilização e articulação dos atores deve ser constante e as relações e vínculos sempre fortalecidos.  É bom lembrar!  Todos os atores da comunidade têm um papel fundamental!
  • 17. Usineiros • Serão os responsáveis diretos por realizar e operacionalizar as atividades propostas na Usina Anjos • Serão os técnicos e educadores que passaram por processos de formação do Centro de Formação e os quais facilitarão as sessões de aprendizagem e discussão teórica dos temas junto com os usineiros e a comunidade. Serão o apoio permanente dos educadores pares. Organizações de referencia dos usineiros • Co- realização e implementação da Usina Centro de Formação Tratamento Comunitário • Responsável pelo envio das tarefas, acompanhamento e apoio ás equipes de usineiros. Organizações participantes na Usina • Os Usineiros de diferentes municípios poderão estar intimamente relacionados com os colegas da Usina, pudendo realizar ações de cooperação entre elas, tendo que realizar SEMPRE as atividades separadamente. Banca de Jurados • Os membros dos jurados terão a responsabilidade de pontuar cada tarefa segundo os critérios e casso seja possível enviar comentários ao respeito do trabalho dos usineiros!
  • 18. Meios de comunicação • Divulgação e destaque das ações correspondentes à Usina contribuindo para gerar mudanças da percepção da comunidade no próprio entorno e a nível local e regional, promovendo e divulgando seu papel de protagonismo e espírito transformador. . Lideres comunitários • Os lideres comunitários identificados em instancias previas serão peças fundamentais para a efetivação da Usina, contribuindo com os Usineiros na realização das atividades e fazendo o nexo entre todos os atores da comunidade. Organizações/ Instituições da Sociedade Civil • Contribuição nas tarefas específicas, empréstimo de infraestruturas, apóio técnico, contribuição para a promoção e divulgação das atividades entre seus beneficiários e outras redes locais e regionais Instâncias Governamentais • Inclusão do projeto nas diferentes instancias de discussão, fundamentalmente às que competem ao desenvolvimento local e juventude. Participação de representantes nas atividades realizadas pelos Usineiros. Apoio com infraestrutura, divulgação e equipamentos e técnica para desenvolver as tarefas. Parceiros locais: comerciantes, professores, lojistas, esportistas, etc • Apoio na divulgação das atividades, apoio técnico, envolvimento e participação na organização das atividades.
  • 19. Carta de Princípios  A Carta de princípios é a bússola que orientará a ação dos usineiros e a qual poderão sempre recorrer, seja para orientar a ação individual ou coletiva, para dividir com outros, para melhorá-la ou para iluminar o caminho.  Façam dela um instrumento de apoio e animem-se a experimentá-los!
  • 20. 1- Fortalecimento das habilidades e competências  Ao nascer cada um traz um conjunto de características individuas que o fazem diferente dos outros. Algumas herdadas de nossos antepassados, outras que adquirimos na convivência com outras pessoas e com o contexto e durante o nosso desenvolvimento. É muito importante valorizá- las e colocá-las a disposição do coletivo, pois assim se fortalecem e re valorizam. Algumas habilidades muito importantes que desenvolverão neste caminho serão as de respeitar as identidades e as diferenças, utilizar a linguagem de forma expressiva e correta; inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos; desenvolver o pensamento crítico e flexível; adquirir, avaliar e transmitir informações; desenvolver a criatividade e saber conviver com o seu grupo entre outras que vocês poderão constatar!
  • 21. 2-Estimulo e motivação  Estar estimulados e motivados com uma causa comum é o que faz as transformações acontecer. É a emoção a força que impulsiona para o próximo passo, para o próximo movimento por isso as escolhas feitas tem que fazer seu coração bater. A motivação nos coloca inteiros em direção a um objetivo, contribui para nos manter centrados no foco, e assim o resultado não pode ser outro a não ser o sucesso e a conquista.  Alimentem a motivação, busquem estímulos no trabalho de cada dia, pois eles os ajudarão a se manter firmes, determinados e fundamentalmente de olho no futuro. Uma equipe motivada contagia o seu entorno gerando aliados e mais sonhadores, novos transformadores que vão à ação!
  • 22. 3- Cooperação e Articulação em redes  O trabalho em equipe é o pilar fundamental para desenvolver ações comunitárias e além de tolerância, paciência, atitude positiva é indispensável a cooperação entre os membros e fora dele. Cooperação que se faz com os participantes da sua equipe, mas também com a comunidade na qual se atua, com os lideres e instituições com os quais articula, sempre com vista num objetivo comum.  Estabelecemos redes desde que nos relacionamos com outros, e essa relação deve ser não hierárquica e sim colaborativa e horizontal, num constante fortalecimento de vínculos e relações que facilitam a convivência em harmonia e a superação dos obstáculos.
  • 23. 4-Persistência e Confiança:  Ambas são virtudes que precisam ser bem exercitadas no dia a dia, quando se tem uma idéia e quando se trabalha em equipe. Ser firmes e constantes quando temos um pensamento e o suficientemente coerentes e consistentes para fazer com que ele passe a ser coletivo, é um trabalho árduo e que precisa de muita convicção.  A persistência fortalece a vontade e a atitude das pessoas, a confiança lhes permite sonhar e ver o caminho das possibilidades junto com outros nos quais acreditamos e nos sentimos em segurança. Não importa quantos obstáculos se apresentem no caminho, se o grupo tem a certeza da mudança que quer. Quando as dificuldades pareçam maiores que seus ganhos, imagine o seu objetivo cumprido e sinta a emoção da conquista como se ela já tivesse acontecido... é um ótimo impulso para continuar!
  • 24. 5- Respeito à diversidade  Muitas pessoas trabalhando juntas, sonhos que compartiram e outros que não, conflitos que surgirão, interesses diferentes, tudo isso é parte da convivência e do trabalho em equipe, mas se estamos de olho no futuro...nada disso pode desanimar o grupo.  A diversidade é rica por se mesma e quando compreendida traz ao grupo um diferencial sem igual! Discussões devem ser dadas, pontos de vista devem ser colocados. Opiniões bem argumentadas, escuta ativa e abertura contribuem para que o grupo seja, além de tudo, coeso e respeitoso. É muito importante aprender com as diferentes experiências e opiniões apresentadas, manter o foco nos objetivos e nas relações, promover um ambiente multicultural e incentivar ativamente a contribuição de cada individuo dentro do grupo.
  • 25. 6 - Coragem e Empreendedorismo:  Se você está frente a esta carta de princípios e chegou até aqui se considere um corajoso e um escolhido. Escolhido por ser um empreendedor, uma pessoa que quer produzir mudanças, que assumiu trabalhar junto com outros por e com objetivos maiores.  Você está assumindo uma grande responsabilidade: a de atuar para transformar e para isso precisará entrar em contato permanente com a sua iniciativa, coragem, decisão, respeito com a sua comunidade e muita capacidade de organização! Para ser um empreendedor é preciso muita determinação, consciência e ter, indiscutivelmente, um olhar diferente sobre o mundo, tomar decisões acertadas, explorar novos conhecimentos, conectar novas pessoas, valorizar experiências, e dar passos importantes no presente rumo ao futuro.
  • 26. Carta aos usineiros e seus anjos:  Integrando a Prática com a Teoria
  • 27. Aos usineiros e seus anjos...  Durante o processo do desafio é importante que alguns conceitos sejam interiorizados pelos componentes da comunidade. São eles: Representações Sociais, Normal e Patológico, Minorias Ativas, Redes, Comunidade, Investigação na Ação, Diagnóstico, Vulnerabilidades e potencialidades.  Estes temas foram amplamente discutidos com os educadores pares e os técnicos das instituições de referência durante o processo de formação. As equipes deverão buscar formas de, durante as 8 semanas vivenciarem com a comunidades estes conceitos e trabalharem com elas os mesmos. Os temas poderão ser abordados todos em uma semana, cada semana um deles, dois a cada duas tarefas, não importa a modalidade, o importante e que ao final das 8 semanas tenha existido um processo de formação comunitária relativa a estes temas. Eles podem surgir na produção das tarefas, em momentos de discussão ou em espaços específicos.
  • 28.  No final da Usina, gostaríamos que cada equipe nos apresentasse o resultado deste processo formativo que nos ajude a comprovar que esta comunidade não somente esta apta para desenvolver ações de Tratamento Comunitário, como também conhece alguns de seus conceitos.  Este último item será avaliado pela equipe do Centro de Formação e por assessores externos.  Bom Trabalho e bom divertimento!