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Liturgias
Culto Solene (9h30m)
→ Prelúdio e Saudação;
→ Oração inicial;
→ Hino 155 – Castelo Forte;
→ Leitura bíblica continuada: Jó 16;
→ Exposição da Palavra Pr. Camom;
→ Ofertório – Hino  108 – Aflição e paz;
→ Oração Final, Bênção Apostólica e 
triplice amém;
ESCOLA DOMINICAL 
→ Parabéns para os aniversariantes;
→ Apresentação dos visitantes;
→ Divisão de classes;

Motivos de Oração
→ Avivamento da obra do Senhor;
→ Programação das sociedades;
→ Vida Espiritual e financeira das 
famílias;
→ Enfermos;
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→ Famílias no altar;
→ Do diácono Everton Durval;
→ Da irmã Maria Antonieta;
→ Da irmã Clemilda;

Culto Solene (18h30m)
→Prelúdio e Saudação;
→ Oração de Invocação e adoração;
→ Leitura Bíblica – Pv 4.10­19
→ Hino 30 – Providência de Deus;
→ Leitura Bíblica – Is 53.6­12;
→ Oração e confissão;
→ Hino 39 – Exaltação e Louvor;
→ Leitura bíblica – 1 Co 1.1­16;
→ Louvores cantados;
→ Exposição da Palavra
→ Ofertório Hino 172;
→ Oração Final;
→ Bênção apostólica e amém tríplice;
→ Avisos e saudação aos visitantes;

Motivos de Oração
→ Presbítero ao púlpito: Ricardo Félix;
→ Reunião de oração: Casa da irmã Jair;
→  O Pr. Jorge Araújo já se encontra em seu
novo   campo   na   cidade   de   Araci,   oremos   por
sua vida e ministério;
→  Próximo mês, na primeira quinzena, o Pr.
Camom   estará   viajando   para   realizar   a
primeira   etapa   do   curso   de   validação   de
créditos   em   teologia   na   Universidade
Presbiteriana Mackenzie em São Paulo;

Dirigentes

Atividades da Semana

Conselho
Pr. Camom Tomé
camomtome@gmail.com
(85)9749­5328
(75)8307­9604
Pb. José Jarbas
(75)3226­2729
Pb. Ricardo Félix
(75)9109­8112
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Em licença
Domingo
Pb. Marivaldo
­ Escola Dominical ­ 9h30m
(75) 3491­9341
­ Culto Solene ­18h30m
Em disponibilidade
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­ Reunião de Oração ­ 19h30m
(75) 3224­0477
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­ Estudo Bíblico ­ 19h30m
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Terça e Quinta­feira:
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­ Durante as manhãs
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Everton Durval (75)9263­9067
­ Durante as tardes
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Cep – 44054-048 – Feira de Santana – Bahia
Organizada em 05 de Março de 1994
BOLETIM 917– Ano XVII
19 de Janeiro de 2014
Encorajamento para a oração – John Bunyan
E agora algumas palavras de encorajamento
1. O texto que se encontra em Lucas [capítulo 11] é muito encorajador para a
pobre criatura que tem fome de Cristo Jesus. Nos versículos 5, 6 e 7 contam a
parábola de um homem que foi ver seu amigo pedir emprestado três pães, que o
outro lhe negou porque estava na cama, mas, finalmente, por causa da sua
importunação, se levantou e lhe deu o que ele pedia. Isto nos dá a entender
claramente que, mesmo que as pobres almas, pela fraqueza de sua fé, não
consigam ver que são amigas de Deus, jamais devem deixar de pedir, chamando
a Sua porta em busca de misericórdia. Atentem ao que Cristo disse: “Digo-vos
que, ainda que não se levante a dá-lhos, por ser seu amigo, levantar-se-á,
todavia, por causa da sua importunação”, ou desejos impacientes, “e lhe dará
tudo o que houver mister.” [Lucas 11:8]
Pobre coração! Clamas dizendo que Deus não te tem em conta, descobristes que
não es Seu amigo, mas, antes, inimigo em teu coração e em suas obras ímpias e
te encontras como se ouvira que o Senhor te diz: “Não me incomodes, não
posso dar-te” – como na parábola (Lucas 11:1-13) –, mas eu te digo, que
chamando, clamando e gemendo; te digo que embora não se levante a dar-te por
ser Seu amigo, todavia, por causa da sua importunação se levantará e lhe dará
tudo o houver mister. “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos
vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe
pedirem?” (Mateus 7:011).
O mesmo se descobre na parábola do juiz iníquo e da viúva pobre (Lucas 18). A
insistência dela lhe venceu. E, certamente, a minha experiência diz-me que não
há nada que pese mais diante de Deus do que a importunação. Não é assim em
relação aos mendigos que vêm à nossa porta? Apesar de que na primeira petição
não tenhais o menor desejo de dar-lhes coisa alguma, se continuam a
lamentar-se e sem quererem sair, senão com uma esmola, se lhe dá [a esmola];
pois seus contínuos rogos vencem. Acaso não há afetos em vós, que são maus, e
são vencidos por um mendigo importuno? Vá e faça o mesmo. É um motivo
Pastoral (Continuação)
que prevalece, e a experiência confirma-o. Levantar-Se-á e te dará tudo o que
você necessita. 2. Outra fonte de encorajamento para a alma que treme
miseravelmente ao experimentar o seu pecado, é considerar o lugar, trono ou
assento em que o grande Deus sentou-se para ouvir as súplicas e orações das
pobres criaturas: “o trono da graça” (Hebreus 4:16), “o propiciatório” (Êxodo
25:22 ), o que significa que nos dias do Evangelho, Deus estabeleceu sua
morada na misericórdia e no perdão, e dali se propõe a ouvir o pecador, e falar
com ele como diz em Êxodo 25:22: “E ali virei a ti, e falarei contigo de cima do
propiciatório. “Pobres almas! Quão propensas são a ter pensamentos estranhos a
respeito de Deus e de Sua provisão para com elas, chegando precipitadamente à
conclusão de que Ele não as tem em conta, ainda que esteja em cima do
propiciatório, e se sentou ali propositalmente, a fim de poder ouvir e atender às
suas orações! Se ele tivesse dito: “falarei contigo desde o meu trono de juízo”,
certamente farias bem em tremer e fugir da face da grande e gloriosa Majestade,
mas quando disse que ouvirá e falará com as almas desde o trono da graça ou
desde o propiciatório, deve sentir-se encorajado e esperançoso, ou melhor,
animado a chegar-se confiadamente a Ele para alcançar misericórdia, encontrar
graça para socorro em ocasião oportuna (Hebreus 4:16). 3. Existe ainda um
outro motivo de encorajamento para continuar em oração a Deus, e é o seguinte:
Além do fato de que há um propiciatório, donde Deus quer falar com os pobres
pecadores, também é um fato que, ao lado desse propiciatório está Jesus Cristo,
regando-o constantemente com o Seu sangue. Por isso, é chamado de “O sangue
da aspersão” (Hebreus 12:24). Quando o sumo sacerdote, debaixo da lei, havia
de entrar no lugar santíssimo, onde estava o propiciatório, não poderia fazê-lo
sem sangue (Hebreus 9:7). Por que era assim? Porque apesar de Deus estar
sobre o propiciatório, Ele era perfeitamente justo, ao mesmo tempo, também
misericordioso. Assim, pois, o sangue havia de impedir que a justiça caísse
sobre as pessoas beneficiadas pela intercessão do sumo sacerdote (como se
entende em Levítico 16:13-16), pelo qual, toda a indignidade que temes não
deve impedir que te achegues a Deus, em Cristo, buscando por misericórdia.
Você argumenta que és vil e, portanto, Deus não vai levar em conta a tua
oração. Certamente é assim, se te deleitas em tua vileza, e te achegas a Ele por
mera simulação. Porém se derramas teu coração diante dEle compreendendo tua
impiedade, desejando com todo o teu coração ser salvo da culpa e limpo da
imundície, não temas, sua vileza não fará com que o Senhor tape os Seus
ouvidos para não ouvir-te. O valor do sangue de Cristo, que foi aspergido sobre o
propiciatório, detém o curso da justiça e abre uma comporta para que a misericórdia de
Deus chegue até você. Portanto, tenhas confiança para entrar no Santo dos Santos, pelo
sangue de Jesus, o qual consagrou um novo e vivo caminho para ti: não morrerás
(Hebreus 10:19, 20).

Catecismo Maior de Westminster

Aniversariantes

139. Quais são os pecados proibidos
no
sétimo
mandamento?
Os pecados proibidos no sétimo
mandamento, além da negligência dos
deveres exigidos, são: adultério,
fornicação, rapto, incesto, sodomia e
todas as concupiscências desnaturais;
todas as imaginações, pensamentos,
propósitos e afetos impuros; todas as
comunicações corruptas ou torpes, ou o
ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o
comportamento impudente ou leviano;
o vestuário imoderado; a proibição de
casamentos lícitos e a permissão de
casamentos ilícitos; o permitir, tolerar
ou ter bordéis e a freqüentação deles; os
votos embaraçadores de celibato; a
demora indevida de casamento; o ter
mais que uma mulher ou mais que um
marido ao mesmo tempo; o divórcio ou
o abandono injusto; a ociosidade, a
glutonaria, a bebedice, a sociedade
impura; cânticos, livros, gravuras,
danças, espetáculos lascivos e todas as
demais provocações à impureza, ou atos
de impureza, quer em nós mesmos, quer
nos
outros.
Lv 18:1-21;19:29;20:15,16; Jr 5:7; Pv
4:23,27;5:7,8; II Sm 13:14; II Rs 23:7;
Ml 2:16; Ez 16:49; Gl 5:19; Ef 5:5,11;
Mt 5:32;19:5,10-12;Mc 6:18,22; I Co
5:1,13;7:2,12,13;
Rm
1:26,27;13:13,14;I Tm 4:3;5:14,15; I Pe
4:3; II Pe 2:17,18; Hb 13:4.

14 – FÁBIO NUNES RIOS CARNEIRO – TEL:
8207 7049
FORLAN PORTELA SANTOS - TEL –
11 6760 6769
Pr. RICARDO PEREIRA DE SOUZA 15 – SANDRA REGINA NERI RIBEIRO - TEL
- 998 4949
18 – JOSÉ JARBAS - TEL – 3226-2729
19 - DAVI DOS S. MOREIRA – TEL – 3483
4686
MARIA BRAGA SANTOS TEL - 3224
9340
Confissão de Fé de Westminster

CAPÍTULO XVI DAS BOASOBRAS
IV. Os que alcançam pela sua obediência a
maior perfeição possível nesta vida estão
tão longe de exceder as suas obrigações e
fazer mais do que Deus requer, que são
deficientes em muitas coisas que são
obrigados a fazer.
Luc. 17: 10; Gal. 5: 17.

V. Não podemos, pelas nossas melhores
obras, merecer da mão de Deus perdão de
pecado ou a vida eterna, porque é grande a
desproporção que há entre eles e a glória
porvir, e infinita a distância que vai de nós
a Deus, a quem não podemos ser úteis por
meio delas, nem satisfazer pela dívida dos
nossos pecados anteriores; e porque, como
boas, procedem do Espírito e, como nossas,
são impuras e misturadas com tanta
fraqueza e imperfeição, que não podem
suportar a severidade do juízo de Deus;
assim, depois que tivermos feito tudo
quanto podemos, temos cumprido tão
somente, o nosso dever, e somos servos
inúteis.
Rom. 3:20, e 4:2,4, 6; Ef. 2:8-9; Luc.
17:lO;Gal. 5:2223; Isa. 64-6; Sal. 143, 2, e
130:3.

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Cultos e atividades da Igreja Presbiteriana do Parque Ipê

  • 1. Rua Bangú, 138 – Parque Ipê Liturgias Culto Solene (9h30m) → Prelúdio e Saudação; → Oração inicial; → Hino 155 – Castelo Forte; → Leitura bíblica continuada: Jó 16; → Exposição da Palavra Pr. Camom; → Ofertório – Hino  108 – Aflição e paz; → Oração Final, Bênção Apostólica e  triplice amém; ESCOLA DOMINICAL  → Parabéns para os aniversariantes; → Apresentação dos visitantes; → Divisão de classes; Motivos de Oração → Avivamento da obra do Senhor; → Programação das sociedades; → Vida Espiritual e financeira das  famílias; → Enfermos; → Departamento Infantil; → Famílias no altar; → Do diácono Everton Durval; → Da irmã Maria Antonieta; → Da irmã Clemilda; Culto Solene (18h30m) →Prelúdio e Saudação; → Oração de Invocação e adoração; → Leitura Bíblica – Pv 4.10­19 → Hino 30 – Providência de Deus; → Leitura Bíblica – Is 53.6­12; → Oração e confissão; → Hino 39 – Exaltação e Louvor; → Leitura bíblica – 1 Co 1.1­16; → Louvores cantados; → Exposição da Palavra → Ofertório Hino 172; → Oração Final; → Bênção apostólica e amém tríplice; → Avisos e saudação aos visitantes; Motivos de Oração → Presbítero ao púlpito: Ricardo Félix; → Reunião de oração: Casa da irmã Jair; →  O Pr. Jorge Araújo já se encontra em seu novo   campo   na   cidade   de   Araci,   oremos   por sua vida e ministério; →  Próximo mês, na primeira quinzena, o Pr. Camom   estará   viajando   para   realizar   a primeira   etapa   do   curso   de   validação   de créditos   em   teologia   na   Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo; Dirigentes Atividades da Semana Conselho Pr. Camom Tomé camomtome@gmail.com (85)9749­5328 (75)8307­9604 Pb. José Jarbas (75)3226­2729 Pb. Ricardo Félix (75)9109­8112 Pb. Lilian Marques (75) 3223­3194 Em licença Domingo Pb. Marivaldo ­ Escola Dominical ­ 9h30m (75) 3491­9341 ­ Culto Solene ­18h30m Em disponibilidade Terça­feira Pb. Domingos Pedro ­ Reunião de Oração ­ 19h30m (75) 3224­0477 Quinta­feira Pb. Alcides Avelino ­ Estudo Bíblico ­ 19h30m (75) 9964­0705 Atendimento Pastoral Diáconos Terça e Quinta­feira: Edilson Santos (75) 9163­2629 ­ Durante as manhãs Welton Matos   (75) 9199­9806  Sexta­feira: Everton Durval (75)9263­9067 ­ Durante as tardes parqueipe@live.com Cep – 44054-048 – Feira de Santana – Bahia Organizada em 05 de Março de 1994 BOLETIM 917– Ano XVII 19 de Janeiro de 2014 Encorajamento para a oração – John Bunyan E agora algumas palavras de encorajamento 1. O texto que se encontra em Lucas [capítulo 11] é muito encorajador para a pobre criatura que tem fome de Cristo Jesus. Nos versículos 5, 6 e 7 contam a parábola de um homem que foi ver seu amigo pedir emprestado três pães, que o outro lhe negou porque estava na cama, mas, finalmente, por causa da sua importunação, se levantou e lhe deu o que ele pedia. Isto nos dá a entender claramente que, mesmo que as pobres almas, pela fraqueza de sua fé, não consigam ver que são amigas de Deus, jamais devem deixar de pedir, chamando a Sua porta em busca de misericórdia. Atentem ao que Cristo disse: “Digo-vos que, ainda que não se levante a dá-lhos, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação”, ou desejos impacientes, “e lhe dará tudo o que houver mister.” [Lucas 11:8] Pobre coração! Clamas dizendo que Deus não te tem em conta, descobristes que não es Seu amigo, mas, antes, inimigo em teu coração e em suas obras ímpias e te encontras como se ouvira que o Senhor te diz: “Não me incomodes, não posso dar-te” – como na parábola (Lucas 11:1-13) –, mas eu te digo, que chamando, clamando e gemendo; te digo que embora não se levante a dar-te por ser Seu amigo, todavia, por causa da sua importunação se levantará e lhe dará tudo o houver mister. “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?” (Mateus 7:011). O mesmo se descobre na parábola do juiz iníquo e da viúva pobre (Lucas 18). A insistência dela lhe venceu. E, certamente, a minha experiência diz-me que não há nada que pese mais diante de Deus do que a importunação. Não é assim em relação aos mendigos que vêm à nossa porta? Apesar de que na primeira petição não tenhais o menor desejo de dar-lhes coisa alguma, se continuam a lamentar-se e sem quererem sair, senão com uma esmola, se lhe dá [a esmola]; pois seus contínuos rogos vencem. Acaso não há afetos em vós, que são maus, e são vencidos por um mendigo importuno? Vá e faça o mesmo. É um motivo
  • 2. Pastoral (Continuação) que prevalece, e a experiência confirma-o. Levantar-Se-á e te dará tudo o que você necessita. 2. Outra fonte de encorajamento para a alma que treme miseravelmente ao experimentar o seu pecado, é considerar o lugar, trono ou assento em que o grande Deus sentou-se para ouvir as súplicas e orações das pobres criaturas: “o trono da graça” (Hebreus 4:16), “o propiciatório” (Êxodo 25:22 ), o que significa que nos dias do Evangelho, Deus estabeleceu sua morada na misericórdia e no perdão, e dali se propõe a ouvir o pecador, e falar com ele como diz em Êxodo 25:22: “E ali virei a ti, e falarei contigo de cima do propiciatório. “Pobres almas! Quão propensas são a ter pensamentos estranhos a respeito de Deus e de Sua provisão para com elas, chegando precipitadamente à conclusão de que Ele não as tem em conta, ainda que esteja em cima do propiciatório, e se sentou ali propositalmente, a fim de poder ouvir e atender às suas orações! Se ele tivesse dito: “falarei contigo desde o meu trono de juízo”, certamente farias bem em tremer e fugir da face da grande e gloriosa Majestade, mas quando disse que ouvirá e falará com as almas desde o trono da graça ou desde o propiciatório, deve sentir-se encorajado e esperançoso, ou melhor, animado a chegar-se confiadamente a Ele para alcançar misericórdia, encontrar graça para socorro em ocasião oportuna (Hebreus 4:16). 3. Existe ainda um outro motivo de encorajamento para continuar em oração a Deus, e é o seguinte: Além do fato de que há um propiciatório, donde Deus quer falar com os pobres pecadores, também é um fato que, ao lado desse propiciatório está Jesus Cristo, regando-o constantemente com o Seu sangue. Por isso, é chamado de “O sangue da aspersão” (Hebreus 12:24). Quando o sumo sacerdote, debaixo da lei, havia de entrar no lugar santíssimo, onde estava o propiciatório, não poderia fazê-lo sem sangue (Hebreus 9:7). Por que era assim? Porque apesar de Deus estar sobre o propiciatório, Ele era perfeitamente justo, ao mesmo tempo, também misericordioso. Assim, pois, o sangue havia de impedir que a justiça caísse sobre as pessoas beneficiadas pela intercessão do sumo sacerdote (como se entende em Levítico 16:13-16), pelo qual, toda a indignidade que temes não deve impedir que te achegues a Deus, em Cristo, buscando por misericórdia. Você argumenta que és vil e, portanto, Deus não vai levar em conta a tua oração. Certamente é assim, se te deleitas em tua vileza, e te achegas a Ele por mera simulação. Porém se derramas teu coração diante dEle compreendendo tua impiedade, desejando com todo o teu coração ser salvo da culpa e limpo da imundície, não temas, sua vileza não fará com que o Senhor tape os Seus ouvidos para não ouvir-te. O valor do sangue de Cristo, que foi aspergido sobre o propiciatório, detém o curso da justiça e abre uma comporta para que a misericórdia de Deus chegue até você. Portanto, tenhas confiança para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, o qual consagrou um novo e vivo caminho para ti: não morrerás (Hebreus 10:19, 20). Catecismo Maior de Westminster Aniversariantes 139. Quais são os pecados proibidos no sétimo mandamento? Os pecados proibidos no sétimo mandamento, além da negligência dos deveres exigidos, são: adultério, fornicação, rapto, incesto, sodomia e todas as concupiscências desnaturais; todas as imaginações, pensamentos, propósitos e afetos impuros; todas as comunicações corruptas ou torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento impudente ou leviano; o vestuário imoderado; a proibição de casamentos lícitos e a permissão de casamentos ilícitos; o permitir, tolerar ou ter bordéis e a freqüentação deles; os votos embaraçadores de celibato; a demora indevida de casamento; o ter mais que uma mulher ou mais que um marido ao mesmo tempo; o divórcio ou o abandono injusto; a ociosidade, a glutonaria, a bebedice, a sociedade impura; cânticos, livros, gravuras, danças, espetáculos lascivos e todas as demais provocações à impureza, ou atos de impureza, quer em nós mesmos, quer nos outros. Lv 18:1-21;19:29;20:15,16; Jr 5:7; Pv 4:23,27;5:7,8; II Sm 13:14; II Rs 23:7; Ml 2:16; Ez 16:49; Gl 5:19; Ef 5:5,11; Mt 5:32;19:5,10-12;Mc 6:18,22; I Co 5:1,13;7:2,12,13; Rm 1:26,27;13:13,14;I Tm 4:3;5:14,15; I Pe 4:3; II Pe 2:17,18; Hb 13:4. 14 – FÁBIO NUNES RIOS CARNEIRO – TEL: 8207 7049 FORLAN PORTELA SANTOS - TEL – 11 6760 6769 Pr. RICARDO PEREIRA DE SOUZA 15 – SANDRA REGINA NERI RIBEIRO - TEL - 998 4949 18 – JOSÉ JARBAS - TEL – 3226-2729 19 - DAVI DOS S. MOREIRA – TEL – 3483 4686 MARIA BRAGA SANTOS TEL - 3224 9340 Confissão de Fé de Westminster CAPÍTULO XVI DAS BOASOBRAS IV. Os que alcançam pela sua obediência a maior perfeição possível nesta vida estão tão longe de exceder as suas obrigações e fazer mais do que Deus requer, que são deficientes em muitas coisas que são obrigados a fazer. Luc. 17: 10; Gal. 5: 17. V. Não podemos, pelas nossas melhores obras, merecer da mão de Deus perdão de pecado ou a vida eterna, porque é grande a desproporção que há entre eles e a glória porvir, e infinita a distância que vai de nós a Deus, a quem não podemos ser úteis por meio delas, nem satisfazer pela dívida dos nossos pecados anteriores; e porque, como boas, procedem do Espírito e, como nossas, são impuras e misturadas com tanta fraqueza e imperfeição, que não podem suportar a severidade do juízo de Deus; assim, depois que tivermos feito tudo quanto podemos, temos cumprido tão somente, o nosso dever, e somos servos inúteis. Rom. 3:20, e 4:2,4, 6; Ef. 2:8-9; Luc. 17:lO;Gal. 5:2223; Isa. 64-6; Sal. 143, 2, e 130:3.