1. Liturgias
Escola Dominical (09:30)
Prelúdio e saudação
Oração Inicial
Hino nº 73 – Sinceridade
Leitura bíblica continuada: Jó 10
Louvores Cantados
Pastoral: Pr. Camom
Ofertório: Hino nº 110ª – Crer e Observar
Parabéns aos aniversariantes
Apresentação dos visitantes
Divisão das classes
Culto Solene (18:30)
Prelúdio e saudação
Leitura bíblica: Sl 146
Oração de invocação e adoração
Hino nº 42 – O Grande Amor de Deus
Leitura bíblica: Mt 16.24-28
Oração e confissão
Hino nº 61 – Ações de Graças
Leitura bíblica: Rm 12.9-21
Louvores cantados
Exposição da Palavra: Pr. Camom
Ofertório: Hino nº 303 – Pendão Real
Oração Final
Bênção Apostólica e amém tríplice
Avisos e saudação aos visitantes
Dirigentes
Conselho
Pr. Camom Tomé
Em licença
Pb. Marivaldo M.
(75) 3491 – 9341
camomtome@gmail.com
(85) 9749 - 5328
(75) 8307 - 9604
Pb. José Jarbas
(75) 3226 - 2729
Pb. Ricardo Félix
(75) 9963 – 3617
Pb. Lilian Marques
(75) 3223 - 3194
Em disponibilidade
Pb. Alcides Avelino
(75) 9964 - 0705
Pb. Domingos Pedro
(75) 3224 - 0477
Diáconos
Edilson Santos
(75) 9163 – 2629
Welton Matos
(75) 9199 – 9806
Ore
- Planejamento conselho 2014;
- Unidade e comunhão do corpo de Cristo;
- Avivamento da obra do SENHOR;
- Programação das sociedades;
- Vida espiritual e financeira das famílias;
- Enfermos;
- Departamento infantil;
- Famílias no altar:
- Da irmão Everton Durval;
- Da irmã Maria Braga;
- Da irmã Jair;
- Do Pastor Julieser Rocha;
- Do presbítero Elias;
Avisos
- Presbítero ao púlpito: Jarbas Campos;
- A reunião de oração desta semana está
sob a responsabilidade do Conselho;
- O Departamento Infantil está em
Campanha
para
arrecadação
de
brinquedos;
- Estamos no período de renovação das
assinaturas das revistas da UPH, SAF, UMP,
UPA e Brasil Presbiteriano. O valor da
assinatura coletiva está por R$21,60 para um
grupo acima de 10 pessoas. Os interessados
devem repassar o quanto antes o nome e o
valor para irmã Arlete.
Atividade regular da Igreja
Domingo:
- Escola Bíblica Dominical - 9h: 30
- Culto Solene - 18h: 30
Terça-Feira:
- Reunião de oração - 19h: 30
Quinta-Feira:
- Estudo Bíblico - 19h: 30
Atendimento pastoral
Terça e Quinta-feira:
- Durante as manhãs
Sexta-Feira:
- Durante as tardes
parqueipe@live.com
facebook.com/IPParqueIpe
Rua Bangú, nº138 - Parque Ipê
CEP – 44054-048 – Feira de Santana – Bahia
Organizada em 05 de março de 1994
BOLETIM nº 910 – Ano XVI
24 de Novembro de 2013
Orientações para odiar o pecado (Richard Baxter)
Embora a principal parte da cura seja fazer com que a vontade odeie o pecado, e
isso é feito descobrindo sua malignidade; eu ainda adicionarei mais algumas
orientações para a parte prática, supondo que o que já foi dito tenha causado
efeito.
I. Orientação – Quando você descobrir a sua enfermidade e perigo, se entregue
a Cristo como o Salvador e médico de almas, e para o Espírito Santo como seu
Santificador, lembrando que ele é suficiente e disposto a fazer o trabalho que Ele
mesmo prometeu fazer. Não são vocês que devem salvar e santificar a vocês
mesmos (a não ser que vocês façam isso através de Cristo). Mas aquele que
assumiu fazê-lo, o faz para a sua glória.
II. Orientação – Você deve estar preparado a ser obediente em aplicar os
remédios que Cristo prescreveu a você; e observando as Suas orientações para
que haja cura. Não seja tímido ou fraco dizendo que é muito amargo e muito
dolorido; mas confie em Seu amor e no Seu cuidado; pegue aquilo que Ele te
prescreveu ou te deu e não adicione mais nada. Não diga: “É muito penoso, e eu
não consigo”. Porque o que Ele te ordena é seguro, proveitoso, e necessário; e
se você não consegue, tente então carregar sobre você sua enfermidade, morte e
o fogo do inferno! São a humilhação, confissão, restituição, mortificação e a
santa diligência piores que o inferno?
III. Orientação – Veja que você não tome parte com o pecado, nem dispute ou
lute contra seu Médico, ou com qualquer coisa que lhe faça bem. Justificar o
pecado, ir em direção a ele e subestimá-lo, lutar contra o Espírito e a consciência,
ir contra os ministros e amigos piedosos, odiando a disciplina; estes não são os
meios pelos quais você será curado e santificado.
IV. Orientação – Veja aquela malignidade em cada um dos seus pecados
particulares, que você pode ver e dizer que é generalizada. É um grotesco engano
de vocês mesmo, se você vai falar muito do mal do pecado e não ver nenhuma
malignidade em seu orgulho, em seu mundanismo, paixões e perversidades, em
sua malícia e severidade, em suas mentiras, maledicências, escândalos, ou
pecando contra a consciência por comodidade e segurança mundana. Que
contradição é um homem orar e agravar seu pecado, e quando ele é reprovado
2. por isso, tentar se esquivar ou justificar-se. É como se ele fosse falar contra a
traição e contra os inimigos do rei, mas porque os traidores são os seus amigos e
parentes, irá proteger ou escondê-los e tomar parte com eles.
V. Orientação – Mantenha-se o mais longe que puder das tentações que
alimentam e fortalecem o pecado que você dominaria. Ponha um cerco em seus
pecados e os deixe morrer de fome afastando a comida e o combustível que o
mantém vivo.
VI. Orientação – Viva no exercício das graças e deveres que são contrários ao
pecado que você está mais em perigo. Pois a graça e o dever são contrários ao
pecado, isso o mata e nos cura, como o fogo nos cura do frio ou como a saúde nos
cura da doença.
VII. Orientação – Não seja enfraquecido ouvindo a incredulidade e a
desconfiança, e não jogue fora os confortos de Deus, pois eles são sua força e
podem te encorajar. Não é assustador, deprimente, nem desesperadamente
desencorajador, estar apto a resistir ao pecado; mas o senso do amor de Deus e o
senso de gratidão da graça recebida é um grande encorajamento (com temor
cauteloso).
VIII. Orientação – Sempre suspeite do amor próprio carnal, fique atento a isso.
Pois essa é a fortaleza onde o pecado se esconde, e é também o seu patrono; sempre
pronto para te arrastar para o pecado e para justificá-lo. Nós somos sempre muito
propensos a sermos parciais em nosso próprio caso; como no caso de Judá com
Tamar e Davi quando Natã o reprovou em sua parábola; isso mostra nossas
próprias paixões, nosso próprio orgulho, nossa própria censura, nossa própria
maledicência, nossas relações prejudiciais, nossa negligência nos deveres; estas
coisas para nós parecem pequenas, desculpáveis, senão justificáveis.
Considerando que poderíamos ver facilmente a culpa disso tudo nos outros,
especialmente em um inimigo, deveríamos estar ainda mais familiarizado conosco
e deveríamos amar mais a nós mesmos e, portanto odiando mais ainda nossos
próprios pecados.
Fonte: Fire and Ice: Puritan and Reformed Writings – Directions for Hating Sin
Texto traduzido e enviado por Joelson, colaborador do Voltemos ao Evangelho.
http://voltemosaoevangelho.com/blog/category/pregadores/p-outros/richard/
“Toda a desonra que o pecado traz sobre a graça,
provém do fato de vocês terem pouco dela;
e é porque a graça é tão pequena sobre vocês,
que a vitória dela sobre a carne e paixões de vocês
é lamentavelmente imperfeita.” (Richard Baxter)
Catecismo Maior de Westminster
Aniversariantes
Pergunta 126. Qual é o alcance
geral do quinto mandamento?
R: O alcance geral do quinto
mandamento é o cumprimento dos
deveres que mutuamente temos uns
para com os outros em nossas
diversas relações como inferiores,
superiores ou iguais.
Ref.: Ef 5.21; I Pe 2.17; Rm 12.10.
20 – Israel Levi
TEL –
3224 9340
21 – EMILE JESUS SANTOS
TEL
– 3224 3566
25 – ARLETE BELITARDO MARQUES
TEL 3223 3194 ,
9172 2302
Pergunta 127. Qual é a honra que os
inferiores devem aos superiores?
R: A honra que os inferiores devem
aos superiores é toda a devida
reverência sincera, sem palavras e em
procedimento, a oração e ações de
graças por eles; a imitação de suas
virtudes e graças; a pronta obediência
aos seus mandamentos e conselhos
legítimos; a devida submissão às suas
correções; a fidelidade, a defesa, a
manutenção de suas pessoas e
autoridade, conforme os seus
diversos graus e a natureza de suas
posições; suportando as suas
fraquezas e encobrindo‐as com amor,
para que sejam uma honra para eles e
para o seu governo.
Ref.: Ml 1.6; Pv 31.38,29; Lv 19.32;
I Tm 2.1,2; Hb 13.7; Ef 6.1,2; I Pe
2.13,14; Hb 12.9; I Pe 2.18‐20; Tt
2.9,10; I Sm 26.15,16; Mt 22.21; Rm
13.6,7; I Tm 5.17,18; Gn 9.23; Sl
127.3‐5; Pv 31.23.
30 –EVERTON DURVAL DA CRUZ
TEL – 9145 5894
CAPÍTULO
XIV
DA
FÉ
SALVADORA
I. A graça da fé, pela qual os eleitos são
habilitados a crer para a salvação das
suas almas, é a obra que o Espírito de
Cristo faz nos corações deles, e é
ordinariamente operada pelo ministério
da palavra; por esse ministério, bem
como
pela
administração
dos
sacramentos e pela oração, ela é
aumentada e fortalecida.
Ref. Heb. 10:39; II Cor. 4:13; Ef. 1:17-20, e
2:8; Mat. 28:19-20; Rom. 10:14, 17: I Cor.
1:21; I Ped. 2:2; Rom. 1:16-17; Luc. 22:19;
João 6:54-56; Rom. 6:11; Luc. 17:5, e 22:32.
II. Por essa fé o cristão, segundo a
autoridade do mesmo Deus que fala em
sua palavra, crê ser verdade tudo quanto
nela é revelado, e age de conformidade
com aquilo que cada passagem contém
em particular, prestando obediência aos
mandamentos, tremendo às ameaças e
abraçando as promessas de Deus para
esta vida e para a futura; porém os
principais atos de fé salvadora são
aceitar e receber a Cristo e firmar-se só
nele para a justificação, santificação e
vida eterna, isto em virtude do pacto da
graça.
Ref. João 6:42; I Tess. 2:13; I João 5:10;
At. 24:14; Mat. 22:37-40; Rom. 16:26;
Isa. 66:2; Heb.
11:13; I Tim. 6:8; João1:12; At. 16:31;