1) O documento descreve as atividades de uma igreja presbiteriana, incluindo cultos, escola dominical e reuniões durante a semana.
2) É fornecido o contato do pastor e dos presbíteros, diáconos e motivos de oração.
3) O boletim encerra com um artigo sobre o fruto do Espírito Santo de acordo com a Bíblia.
1. Culto Solene (9h)
→Prelúdio e Saudação;
→ Oração de Invocação e
adoração;
→ Hino 88 – Amor
Perene;
→ Leitura Bíblica – Gn
41.1-36;
→ Hino 74 –
Sinceridade;
→ Exposição da Palavra
e Ceia do Senhor;
→ Ofertório Hino 266 –
Rude Cruz;
→ Oração Final e tríplice
amém;
Escola Dominical (10h)
→ Oração e Divisão das
Crianças;
→Avisos e saudação aos
visitantes;
→ Divisão das classes;
Atividades da Semana
• Domingo: Culto Matutino: 9h - Escola Dominical:
10h - Culto Solene: 18h30m
• Terça-Feira: Reunião de oração: 19h30m
• Quinta-Feira: Estudo bíblico: 19h30m
Atendimento pastoral
• Terças e quintas à tarde.
• Agendamento: 75-8307-9604 ou 75-9104-3833
• E-mail do pastor: camomtome@gmail.com
• E-mail da igreja: parqueipe@live.com
Oficiais da igreja
Presbíteros em disponibilidade
• Pb. Marivaldo (75) 3491-9341
• Pb. Alcídes Avelino (75) 9964-0705
• Pb. Jarbas Campos (75) 8115-0971
Junta diaconal
• Dc. Edilson Santos (75) 9163-2629
• Dc. Welton Matos (75) 9199-9806
• Dc. Everton Durval (75) 9263-9067
BOLETIM 987 – Ano XVIII
05 de Julho de 2015
CONSELHO
REV. CAMOM TEIXEIRA TOMÉ
(75)8307-9604 - (75)9104-3833
PB. RICARDO FÉLIX
(75)8321-3736
PB. LILIAN MARQUES
(75)9167-0821
ENDEREÇO:
RUA BANGÚ, 138 - PARQUE IPÊ –
FEIRA DE SANTANA
BAHIA CEP: 4405404
IGREJA PRESBITERIANA
DO PARQUE IPÊ
ORGANIZADA EM 5 DE MARÇO DE 1994
LITURGIAS
Culto Solene (18h30min)
→Prelúdio e Saudação;
→ Oração de Invocação e
adoração;
→ Leitura Bíblia – Sl 16;
→ Hino 31 – Providência
de Deus;
→ Leitura Bíblica – Mt
5.1-12;
→ Oração e confissão;
→ Hino 13 –
Contemplação;
→ Leitura bíblica
alternada – 1 Tm 6;
→ Louvores cantados;
→ Exposição da Palavra;
→ Ofertório Hino 144 –
Segurança e Alegria;
→ Oração Final, bênção
apostólica
e tríplice amém;
AVI S OS
- > A j unta diaconal continua
arrecadando alimentos para a cesta
do amor, procure um dos nossos
irmãos diáconos e participe deste
serviço aos santos;
-> Participe da campanha do agasalho
juntamente com nossos irmãos da UMP;
-> Quinta-Feira venha cultuar a Deus e ouvir
a palavra através do Pb. Paulo Dafon,
presidente da Confederação Nacional de
Homens Presbiterianos;
- > Avisos e agendamentos procurar
com antecedência o Pr. Camom.
2. MOTIVOS DE ORAÇÃO
• Avivamento da obra do Senhor;
• Vida espiritual e financeira das famílias;
• Enfermos;
• Departamento infantil;
• Conselho;
• Unidade do corpo de Cristo;
O Fruto do Espírito por R. C.
Sproul
Romanos 12:1-21; 1 Coríntios 12:1-14:40; Gálatas
5:19-26; Efésios 4:1-6:20
O fruto do Espírito Santo é um dos aspectos mais
negligenciados do ensino bíblico sobre santificação.
Há várias razões para isso:
1. A preocupação com as coisas exteriores. Embora
os estudantes muitas vezes murmurem e reclamem
quando têm de fazer uma prova na escola, há um
sentido em que realmente queremos fazer as provas.
Sempre encontramos nas revistas modelos de testes
que medem habilidades, realizações ou
conhecimentos. As pessoas gostam de saber em que
nível estão. Será que consegui alcançar a excelência
numa certa área, ou estou afundando na
mediocridade?
Os cristãos não são diferentes. Tendemos a medir
nosso progresso na santificação examinando nosso
nosso progresso na santificação examinando nosso
desempenho de acordo com padrões externos.
Proferimos maldições e palavrões? Bebemos muito?
Vamos muito ao cinema? Esses padrões são
frequentemente usados para medir a espiritualidade.
O verdadeiro teste — a evidência do fruto do Espírito
Santo — geralmente é ignorado ou minimizado. Foi
nessa armadilha que os fariseus caíram. Nós nos
afastamos do verdadeiro teste porque o fruto do
Espírito é difícil demais. Exige muito mais do caráter
pessoal do que os padrões exteriores superficiais. É
muito mais fácil evitar falar um palavrão do que
adquirir o hábito de ter uma paciência piedosa.
2. A preocupação com os dons. O mesmo Espírito
Santo que nos guia na santidade e produz fruto em
nós também distribui os dons espirituais aos crentes.
Parecemos muito mais interessados nos dons do
Espírito do que no fruto, a despeito do ensino claro da
Bíblia de que alguém pode possuir dons e ser imaturo
no progresso espiritual. A carta de Paulo aos
Coríntios deixa isso muito claro.
3. O problema dos descrentes justos. É frustrante
medirmos nosso progresso na santificação pelo fruto
do Espírito Santo porque as virtudes relacionadas às
vezes são exibidas num nível maior por descrentes.
Todos nós conhecemos pessoas não-cristãs que
demonstram mais bondade ou mansidão do que
muitos cristãos. Se as pessoas podem ter o “fruto do
Espírito” independentemente do Espírito, como
podemos determinar nosso crescimento espiritual
desta maneira?
Há uma diferença qualitativa entre as virtudes de
amor, alegria, paz, longanimidade, etc., engendradas
em nós pelo Espírito Santo e aquelas exibidas pelos
descrentes. Os não-crentes operam por motivos que,
em última análise, são egoístas. Quando, porém, um
crente exibe o fruto do Espírito, ele está mostrando
características que, em última análise, são voltadas
para Deus e para o próximo. Ser cheio do Espírito
Santo significa ter uma vida controlada pelo
Espírito; os não-crentes só podem exibir essas
virtudes espirituais no nível da capacidade humana.
Paulo faz uma lista das virtudes do fruto do Espírito
em sua carta aos Gálatas: “Mas o fruto do Espírito
é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”
(Gálatas 5:22,23). Essas virtudes caracterizam a
vida cristã. Se somos cheios do Espírito, vamos
exibir o fruto do Espírito. Isso, porém, obviamente
envolve tempo. Não são ajuste superficiais do
caráter que ocorrem da noite para o dia. Tais
mudanças envolvem uma reformulação das
disposições mais íntimas do coração, o que
representa um processo de longa vida de
santificação pelo Espírito.
1. Tendemos a negligenciar o estudo do fruto do
Espírito Santo porque: (1) nos preocupamos mais
com aspectos exteriores; (2) nos preocupamos mais
com os dons espirituais e (3) reconhecemos que
muitas pessoas incrédulas exibem as virtudes
espirituais melhor do que os cristãos.
2. É mais fácil medir a espiritualidade por fatores
exteriores do que pelo fruto do Espírito.
3. Podemos ter os dons espirituais e mesmo assim
ser imaturos.
4. Existe uma diferença qualitativa entre a presença
das virtudes espirituais nos incrédulos e nos crentes.
Nos incrédulos, a virtude demonstra um mero
esforço humano. Nos cristãos, as virtudes
espirituais representam o Deus Espírito Santo
produzindo um fruto espiritual numa medida além
da capacidade humana.
Pastoral