1. A Queda da Monarquia H.G.P.2010/2011 Trabalho realizado por: Ana Rita, Nº4, 6ºA
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3. a alta burguesia estava cada vez mais rica através da indústria, comércio e agricultura;
4. a família real gastava muito dinheiro do reino;
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6. O Ultimato Em 1886, Portugal, para defender os seus interesses, apresentou aos países europeus um mapa (Mapa Cor-de-Rosa), no qual exigia para si os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique. A França e a Alemanha aceitaram, mas Inglaterra não. Em 1890, Inglaterra apresentou ao rei D. Carlos um Ultimato: ou Portugal desocupava os territórios compreendidos entre Angola e Moçambique ou declaravam guerra a Portugal.
7. O Partido Republicano O partido republicano era um dos mais activos. Os republicanos achavam que a governar o país devia estar um presidente e não um rei. Consideravam, que a forma de governo tinha de ser mudada. A propaganda das ideias republicanas em revistas e jornais era cada vez maior. No dia 31 de Janeiro de 1891, aconteceu no Porto, a primeira revolta armada contra a monarquia. Muitos populares e alguns militares apoiaram a revolta. A guarda municipal, fiel à monarquia, venceu os revoltosos. O número de mortos era grande.
8. O Regicídio A agitação da politica e as manifestações populares contra a monarquia ainda não tinham acabado. Ainda aumentaram mais durante o Governo chefiado por João Franco. No dia 1 de Fevereiro de 1908, dá-se em Lisboa, o atentado contra a família real, onde são mortos o rei D. Carlos e o seu filho, o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe. Com a morte do rei e do filho herdeiro, foi aclamado rei D. Manuel, que ainda só tinha 18 anos. D. Manuel procurou o apoio de todos os partidos monárquicos, mas mesmo assim, não conseguiu que os republicanos desistissem de acabar com a monarquia.
9. O Triunfo da Revolução Apesar de alguma resistência e alguns confrontos militares, o exército fiel à monarquia não conseguiu organizar-se de modo a derrotar os revoltosos. A revolução saiu vitoriosa. Na manhã de 5 de Outubro de 1910, José Relvas e outros membros do Directório do Partido Republicano Português, à varanda da Câmara Municipal de Lisboa, perante milhares de pessoas, proclamaram a República. No mesmo dia, a família real embarcou na praia da Ericeira com destino a Gibraltar.