O documento discute como o senso comum pode ser um inimigo da inovação. Explica que o senso comum é um pensamento conservador que mantém as coisas como estão, enquanto a inovação requer mudança e aprendizado. Também descreve diferentes tipos de raciocínio, incluindo abdutivo, dedutivo e indutivo, argumentando que o pensamento abdutivo é essencial para a inovação ao permitir novas hipóteses.
1. Senso comum o inimigo
da inovação
Miguel Angel Saavedra A.
Facilitador de procesos com PNL
2. • Para empreender e
garantir o sucesso é
preciso inovar muitas
coisas o produto, a
técnica, os processos, os
objetivos entre outros.
Nesse sentido é preciso
ficar longe do senso
comum.
3. O que é o senso comum?
• O senso comum é um conhecimento
evidente que pensa o que existe tal
como existe e cuja função é
reconciliar a tudo custo a
consciência comum consigo própria.
É, pois, um pensamento
necessariamente conservador e
fixista.
4. O que é inovação?
• É um processo de aprendizagem que transforma a experiência em
valor agregado. Assim este processo produz crise sem ela mesma
entrar em crise.
5. O problema
• Nossos cérebros estão desenhados para ser
brilhantemente não criativos. Estão desenhados
para tomar pautas estruturadas fixas e logo utilizar
estas estruturas em qualquer oportunidade que se
faça presente.
(Eduard de Bono)
6. Ponto de partida para a
inovação
Raciocínio
abdutivo
Raciocínio
dedutivo.
Raciocínio
indutivo.
Pensamento
integrativo
7. O raciocínio indutivo.
• Neste raciocínio a conclusão não é certeira apenas provável. É
um tipo de raciocínio que assume o futuro como repetição do
passado, por exemplo:
• Este corvo é preto.
• O corvo que vi ontem é preto.
• Por tanto todos os corvos são pretos.
8. Raciocínio dedutivo.
• Garante que a conclusão na que chegamos é verdadeira.
Neste raciocínio implica a veracidade das premissas, portanto,
se as premissas são verdadeiras não há como a conclusão ser
falsa, por exemplo:
• Todas as baleias são mamíferos.
• Todos os mamíferos têm pulmões.
• Por tanto todas as baleias têm pulmões.
9. Raciocínio abdutivo
• Uma hipótese é adotada como a possível explicação
para um fato observado, de acordo com leis
conhecidas. Aqui o raciocínio não garante que as
conclusões produzidas sejam verdadeiras, mas apenas
que sejam plausíveis, por exemplo:
• Se a grama é molhada então ela fica escorregadia.
• Se chove então a rua fica molhada.
• Se chove então a grama fica molhada.
• Se o irrigador é ligado então à grama fica molhada.
• A rua não esta molhada.
• Por tanto o irrigador foi ligado.