O documento descreve a obra missionária de Miguel Czechowski e outros pioneiros adventistas no século XIX na Europa e África. Czechowski foi o primeiro missionário não oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Europa. Outros missionários como J.N. Andrews expandiram o trabalho naquele continente. Apesar dos pedidos de Ana More e outros, a igreja foi lenta em estabelecer missões na África.
3. MIGUEL BELINA CZECHOWSKI
Nascido
na
Polônia,
em
1818
e
ingressou
na
ordem
monsás6ca
Converteu-‐se
em
1857
à
mensagem
do
terceiro
anjo
É
considerado
o
primeiro
missionário
não
oficial
Miguel
B.
Czechowski
(1818
-‐
1876)
4. SEU DESEJO DE SER MISSIONÁRIO
1858
–
confessa
a
Ellen
White
o
seu
desejo
de
ser
missionário
1864
–
pede
a
J.N.
Loughborough
para
interceder
à
Associação
Geral,
a
fim
de
ser
enviado
como
missionário
Seu
pedido
foi
negado
Desapontado,
dirigiu-‐se
aos
líderes
do
movimento
“Cristãos
Adven6stas”
1864
–
par6u
para
a
Europa,
apoiado
financeiramente
pelos
adven6stas
observadores
do
domingo
Miguel
B.
Czechowski
(1818
-‐
1876)
5. SUA OBRA MISSIONÁRIA NA EUROPA
Inicialmente,
trabalhou
14
meses
nas
proximidades
de
Torre
Pellice,
na
Itália
1867
–
organizou
a
sua
principal
igreja
em
Tramelan,
considerada
a
primeira
igreja
advenCsta
fora
da
América
do
Norte
1869
–
deixou
a
Suíça
e
foi
trabalhar
na
França,
Hungria
e
Alemanha
1876
-‐
Faleceu
de
“exaustão”,
na
Áustria
Miguel
B.
Czechowski
(1818
-‐
1876)
6. SUA INFLUÊNCIA
Mesmo
não
sendo
patrocinado
pela
IASD,
Miguel
pregava
as
três
mensagens
angélicas
e
as
doutrinas
advenCstas.
Sua
obra
missionária
preparou
o
caminho
para
o
estabelecimento
futuro
da
IASD
nesse
conCnente.
7. SEU DESEJO DE RETORNAR PARA A ÁFRICA
Ana
More
Missionária
protestante
a
serviço
da
American
Board
of
Missions
1863
–
aceitou
a
mensagem
adven6sta
1866
–
perdeu
seu
trabalho
na
Libéria,
devido
às
suas
crenças
Voltou
para
a
América
Solicitou
à
organização
da
IASD
que
lhe
enviassem
como
professora
missionária
para
a
África,
mas
seu
pedido
foi
negado
Faleceu
poucos
meses
mais
tarde,
mas
exerceu
uma
grande
influência
(1808
-‐
1868)
8. ELLEN G. WHITE E ANA MORE
Condenou
os
líderes
por
não
terem
atendido
o
pedido
de
Ana
More
“Desperdiçamos
já
grande
parte
do
tempo,
e
os
anjos
levam
ao
Céu
o
relatório
de
nossas
negligências.
Nosso
estado
de
letargia
e
falta
de
consagração
nos
tem
feito
perder
preciosas
oportunidades
enviadas
por
Deus
na
pessoa
dos
que
se
achavam
habilitados
a
ajudar-‐nos
na
necessidade
que
enfrentamos.
Oh!
quanto
necessitamos
de
nossa
Ana
More
para
ajudar-‐nos
agora
a
chegar
a
outras
nações!
Seu
vasto
conhecimento
de
campos
missionários
dar-‐nos-‐ia
acesso
a
outras
línguas
das
quais
não
nos
é
possível
aproximar
[...]”.
9. ELLEN G. WHITE E ANA MORE
Condenou
os
líderes
por
não
terem
atendido
o
pedido
de
Ana
More
“[...]
Deus
trouxe
esta
dádiva
para
o
meio
de
nós
a
fim
de
sa6sfazer
a
emergência
em
que
nos
achamos;
mas
não
a
apreciamos,
e
Ele
no-‐la
6rou.
Ela
descansa
de
seus
labores,
mas
suas
obras
de
abnegação
a
seguem.
É
de
deplorar
que
nossa
obra
missionária
fosse
retardada
por
falta
de
conhecimento
da
maneira
de
encontrar
acesso
às
diferentes
nações
e
localidades
no
grande
campo
da
seara.”
(Testemunhos
Seletos,
vol.
1,
p.
388).”.
10. INTRODUÇÃO
J.
N.
Andrews
Nasceu
em
22
de
julho
de
1829
Com
21
anos
entrou
para
o
ministério
Primeiro
missionário
oficial
a
deixar
a
América
do
Norte
como
missionário
além
mar
Lia
a
Bíblia
em
7
idiomas
diferentes
e
podia
reproduzir
o
NT
de
memória
Foi
editor
da
Review
and
Herald
Por
dois
anos
foi
o
terceiro
presidente
da
Associação
Geral
(1829
-‐
1883)
11. MISSIONÁRIO NA EUROPA
J.
N.
Andrews
15
de
novembro
de
1874
–
Associação
Geral
envia-‐o
para
a
Suíça
como
missionário
Aprendeu
o
francês
e
visitou
pequenas
comunidades
de
crentes,
que
Czechowski
havia
deixado
1876
–
fundou
a
primeira
editora
da
IASD
na
Europa
Trabalhou
também
na
Itália,
Alemanha,
Inglaterra
e
França
(1829
-‐
1883)
12. “E agora, ao nós partirmos, nós
nos entregamos à proteção
misericordiosa de Deus, e
especialmente pedimos as
orações do povo de Deus para
que a sua [sic] benção possa nos
acompanhar nesta obra sagrada”
– J. N. Andrews, RH, 22 Set 1874 (escrito
em 15 Set)
13. OUTROS MISSIONÁRIOS
Para
a
Europa
1877
–
John
G.
Maceson
é
enviado
para
trabalhar
nos
países
escandinávos
1878
–
William
Igs
e
J.
N.
Loughborough
foram
enviados
para
Inglaterra
1886
-‐
Louis
R.
Conradi
enviado
para
países
de
língua
alemã
1885
–
1887
–
Sra.
White
enviada
para
a
Inglaterra,
Suíça,
Dinamarca,
Suécia,
Noruega,
Itália,
França
e
Alemanha
14. OUTROS MISSIONÁRIOS
Para
a
África
1887
-‐
C.L.Boyd
e
D.A.
Robinson
com
suas
famílias,
acompanhados
de
dois
colportores,
Jorge
Burleigh
e
R.S.
Antony
1887
-‐
pastor
Asa
T.
Robinson
foi
como
missionário
para
a
África
do
Sul
15. OUTROS MISSIONÁRIOS
Para
a
Austrália
Alexandre
Dickson
realiza
a
primeira
obra
da
IASD
na
Austrália
1885
–
Stephen
N.
Haskel
lidera
o
primeiro
grupo
de
missionários
adven6stas
em
direção
a
Austrália
1891
–
1900
–
Ellen
White
permanece
na
Austrália
auxiliando
na
consolidação
da
obra
Destaca-‐se
o
estabelecimento
do
Colégio
de
Avondale
16. OUTROS MISSIONÁRIOS
Para
as
Ilhas
do
Pacífico
20
de
outubro
de
1890
–
o
capitão
J.M.
Marsh
lidera
a
tripulação
de
missionários
do
navio
“Pitcairn”
1891
–
John
I.
Tay
inicia
a
obra
em
Fiji
1912
–
C.
H.
Parker
inicia
a
obra
em
Novas
Hébridas
1914
–
Griffiths
F.
Jones
inicia
a
missão
nas
Ilhas
Salomão
17. Inúmeros
missionários
foram
enviados
nesse
período
para
o
Oriente,
Índia,
Groelândia
entre
outros.
Foram
muitos
os
desafios,
mas
grandes
vitórias.
18. O DESENVOLVIMENTO DA IDEIA DA MISSÃO
O
Dr.
Werner
Vyhmeister
apresenta
cinco
etapas
no
desenvolvimento
de
missão
da
Igreja
Adven6sta
a
par6r
de
1844:
1.
2.
3.
4.
5.
1844-‐1852
–
Missão
Limitada
aos
Adven6stas
1852-‐1874
–
Missão
Limitada
à
América
do
Norte
1874-‐1901
–
Missão
Limitada
à
Países
Cristãos
1901-‐c.
1950
–
Missão
a
todo
o
Mundo
c.
1950
–
Esforços
por
sistema6zar
a
missão
19. MISSÃO GLOBAL
• Até o inicio do século 20 a Igreja Adventista
do Sétimo Dia era predominantemente uma
denominação Norte-Americana.
• A mudança ocorreu gradualmente
– 1921 – Mais da metade dos ASD viviam fora
do América do Norte.
• Hoje a IASD é realmente uma comunidade
de crentes global e multi-cultural.
20. “Mandai-‐me
para
os
corações
sem
lar,
para
as
vidas
sem
amor,
para
as
mulCdões
sem
espaço,
para
as
fileiras
sem
refúgio.
Mande-‐me
às
crianças
a
quem
ninguém
abençoou,
aos
famintos
a
quem
ninguém
alimentou,
aos
doentes
a
quem
ninguém
visitou,
aos
caídos
a
quem
ninguém
levantou,
aos
leprosos
a
quem
ninguém
tocou,
aos
aflitos
a
quem
ninguém
confortou.”