O documento discute as relações bióticas entre espécies em ecossistemas. Apresenta exemplos de como a abundância de uma espécie afeta outras espécies, como mais gafanhotos levam a mais erva e menos aranhas. Também discute como fatores como natalidade, imigração, emigração e mortalidade afetam o tamanho das populações. Por fim, discute a evolução de espécies como a erva-abelha que atrai zângãos para polinização.
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O número de outros roedores é sempre superior quando o rato-
canguru está ausente, fruto da competição.
Em condições favoráveis, a população tende a aumentar o
número de efetivos, seja pelo aumento de nascimentos
(natalidade), seja pela chegada de novos elementos
(imigração).
Natalidade
Imigração
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Em condições adversas, a população tende a diminuir devido à
morte de efetivos (mortalidade) ou à sua saída para outras
paragens (emigração).
Emigração
Mortalidade
A abundância de alimento, a ausência de predadores e a
estação do ano favorável são fatores determinantes da
natalidade e da imigração.
Natalidade
Imigração Emigração
Mortalidade
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Relações bióticas
e evolução das espécies
Erva-abelha
Zângão
Em vez de oferecer néctar, a
erva-abelha atrai sexualmente
os zângãos.
As suas flores imitam a cor, a
forma, a textura e o odor das
fêmeas.
Quando os zângãos pousam,
tentando acasalar com ela,
ficam com o corpo repleto de
pólen.
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A forma de certas flores revela uma adaptação aos corpos dos seus
polinizadores.
O desaparecimento de uma das espécies pode implicar a extinção
da outra.
Espécies de anfíbios são
extintas por doenças
provocadas por fungos
(parasitismo).
Espécies de peixes e
de plantas locais são
extintas pela
introdução de peixes
exóticos (predação
e competição).
Espécies de plantas
locais são extintas
pela introdução de
plantas invasoras
(competição).