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XVI Jornada de Biologia da Universidade de Rio Verde – JORB Novembro de 2008 Uma Análise Crítica de Algumas Evidências Fornecidas como  “provas”  da Teoria da Evolução Prof. Tarcisio
S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA 4.1  Um pouco de GEOLOGIA 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell 4.3 As Rochas  e o Tempo (Datações Radiométicas) 4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14 4.5 Método K-Ar 4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar 5.  A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller 5.3 Melanismo Industrial 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
 
 
 
2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA
A Idéia de  fixismo  das espécies já não fazia mais sentido para Darwin!
 
 
 
London: John Murray (1859)  Hoje Teoria Sintética da Evolução Mutações Recombinação gênica Seleção natural
3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN
 
4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA Tempo  é um fator fundamental para que a Evolução das espécies aconteça!
4.1  Um pouco de GEOLOGIA Nicolaus Steno  (Princípios de sedimentologia) Charles Lyell  (Uniformitarismo) http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf
 
 
Coluna Geológica
 
4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell Sem comprovação  hidrodinâmica!
Guy Berthaut
 
 
 
 
 
Guy Berthaut
4.3 As Rochas  e o Tempo (Datações Radiométicas)
 
Conceitos Básicos Importantes Eletrosfera (reações Químicas) Núcleo (Fenômenos Radioativos)  N + N + N + N + N + N + N N
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_16.htm;  acesso em 20/08/06
α β γ
+2 α 4 + Emissão  α http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06
+ Emissão  α Emissão  β + + http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06 +2 α 4
Curva de Decaimento (cortesia  Timothy G. Standish, Ph. D.) t=ln(N t /N 0 )/  Proportion of isotope left 1/4 1/8 1/16 1 1/2 3 0 4 5 2 Half-lives 1
 
Transmutações Naturais 40 K  ->  40 Ar   238 U  ->  206 Pb 14 C  ->  14 N 87 Rb  ->  87 Sr
Exemplificando Carbono-14 Willard F. Libby ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
14 C 14 N Premissas Básicas para o Método ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Próton Neutron
Entre 9000 m 15000 m Nitrogênio-14  Radiação Cósmica  (nêutrons)
Carbono-14
Plantas absorveriam C 12  e C 14  na  mesma proporção  em que estes isótopos estão na atmosfera... fixação de CO 2
- A planta cresce absorvendo CO 2 ...
- A árvore morre...
- A árvore é então soterrada...
- Com o tempo C 14  decai para N 14 ...
- C 14  continua decaindo para N 14 ...
t=ln(N t /N 0 )/  ,[object Object],[object Object],t=ln(1,2 x 10 5 /2 x 10 5 )/1,238 x 10 -4 t = 4.126 anos
[object Object]
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
14 C tem sua origem e, partículas dotadas de carga elétrica vindas do espaço W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz;  Planet within a planet:   Rotation of the inner core of earth ,  Science , 1996, 274, 1883-187
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Águas profundas:  organismos bentônicos são mais velhos que águas e organismos da superfície. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Idades de caracóis que vivem em interior de poços artesianos: A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs,  Science , 1984, 224, 58 Caracol vivo apresentou 27.000 ano de idade! M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells,  Science  (Agosto, 1963) p. 634  Amostras que tem idade histórica conhecidas foram datadas com notáveis discordâncias: R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error;  Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Um pouco de Química!
 
Potassio-40 Para Argônio-40 40 Ar  Nucleus 18 Protons + 22 Neutrons 4.5 Método K-Ar 40 K Nucleus 19 Protons + 21 Neutrons N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N + N N + N + N + N N + N + N + e - N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N N N + + N + N + N N N + N e -
Vulcão Ar Lava antiga camada sedimentar
[object Object],Vulcão
Vulcão Nova camada  recobre a rocha sedimentar
Rocha contendo fóssil Camada antiga Nova camada Potássio Argônio
Antiga Mais antiga Mais recente Este método fornece a época em que o fóssil deve ter sido formado... Potássio Argônio
Potássio - 40 Premissas Básicas para o Método ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar
1) Medidas realizadas no Havaí, em 1968: Vulcão Kilauea Amostras de épocas “históricas” (menos de 1000 anos) apresentam variações que vão de 0,22 a 42,9 milhões de anos!!! Suas “idades” também variam segundo a profundidade abaixo no nível do mar em que foram extraídas: 1)  G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in  submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai;  Science , 1968, 161, 1133 2)  C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating;  Science , 1968, 162, 256
2) Divergência nos resultados Rochas Basálticas da meseta Uinkaret: idades entre 10000 anos e 117 milhões de anos S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona;  Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258  Rochas Basálticas de Cárdenas (pré-cambrianas): idades entre 791 milhões e 853 milhões de anos E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona;  Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
3) Concentração crescente de partículas radiogênicas  (Ar e He)  em função da profundidade  0 m 1000 m 2000 m 3000 m 4000 m 220.000 anos 6,3 milhões de anos 42,9 milhões de anos 14, 1 milhões de anos 30,3 milhões de anos  19,5 milhões de anos - Pressão Hidrostática - Resfriamento Instantâneo ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rubídio - 87  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Potássio - 40 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Carbono-14
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rubídio - 87  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Potássio - 40 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Carbono-14
Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay,   Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms,  Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. Kerr, R. A.,  Tweaking the clock of radioactive decay ,  Science , 286, 882-883, 1999. Reifenschweiler, O.,  Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles ,  Physics Letters , A184, 149-153, 1994. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H.,  Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment ,  Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H.,  Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management ,  Science , 216, 299-268, 1982. Algumas publicações....
5.  A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER
Caminho Evolutivo da Vida 4,5 bilhões de anos 3,5 bilhões de anos Dias atuais Evolução Química / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /  Seja no Ensino Médio ou no Ensino superior as argumentações versando sobre a Evolução Química são muito  vagas  e  superficiais .
CH 4 ,   H 2 O, NH 3  e H 2 (compostos inorgânicos) Ácidos carboxílicos Ácidos  α -hidróxi-carboxílicos Aminoácidos (compostos orgânicos) O Experimento de Miller mostra que é possível transformar compostos  INORGÂNICOS  em compostos  ORGÂNICOS .  Miller S. L.  Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117,  1953 , 528-531
A Síntese de Wöhler  NH 4 OCN  ->  OC(NH 2 ) 2 ∆ (Composto inorgânico) (Composto orgânico) O Experimento de Miller tem o mesmo significado da Síntese de Wöhler! Wöhler, F.  Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs.  Annalen der Physik und Chemie  330, 37,  1828 .
1) Ausência de aminoácidos com características básicas Estes aminoácidos somente podem ser obtidos sob rigoroso controle das condições reacionais e reagentes em altíssimo grau de pureza! Braun, J. V.  Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin .  Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft, 42,  1909 , 839-846.  Eck, J. C.; Marvel, C. S.  dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses, 2,  1943 , 374.  5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller
2) Formação e acúmulo de proteínas ( α - aminoácidos) (proteínas) Sensíveis pH Temperatura Ambiente químico Modelos sobre a Origem da Vida devem levar em consideração estes detalhes.
α -aminoácidos... Amina (básica) Ácido carboxílico Aminoácidos como este apresentam  pelo menos  duas “porções reativas”.
O produto formado apresenta duas posições reativas!
Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Ácidos carboxílicos Ácidos  α -hidróxicarboxílicos Demais compostos Junker, R., Scherer, S.  Evolução – Um livro texto crítico , capítulo 8, pág. 139. Sociedade Criacionista Brasileira. 1° Edição (brasileira),  2001 .  Miller S. L.  Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117,  1953 , 528-531
Ácidos carboxílicos Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Impossibilidade de crescimento da cadeia carbônica!
Imagem:  vom Stein, Alexander;  Criação – Criacionismo Bíblico . Daniel Verlag. Capítulo 21, pág. 138. 1° Edição,  2005 . (Traduzido e distribuído pela SCB).
3) Formação de ligações cruzadas ( proteinóides ). Existe a possibilidade de formação de outras ligações peptídicas!
 
Modelo da concentração e adsorção em areias de aminoácidos presentes em poças de água. 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida
Moléculas originadas na atmosfera primitiva, após precipitarem para os oceanos,  poderiam ser transportadas e acumuladas em poças de água.
Ao evaporar a água destas poças os aminoácidos transportados seriam adsorvidos na areia.
Este ciclo repetidas inúmeras vezes contribuiria para elevar a concentração de aminoácidos que antes encontrava-se muito diluídos nas águas oceânicas.
Este modelo realmente faz sentido?
Diâmetro dos grãos:  Entre 0,06 mm e 2,0 mm Diâmetro dos grãos:  Menores que 0,002 mm (Muito mais abundante nos oceanos)
Metodologia utilizada para cada um dos quatro aminoácidos testados 50  µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1   100 mg de areia do mar 450 µL de água destilada 50  µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 200 mg de areia do mar 450 µL de água destilada HCl (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+  (2,0 mmol.l -1 ) NaOH (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+  (2,0 mmol.l -1 ) Após este período foi calculada a concentração de aminoácidos na solução aquosa de cada tudo. Fisher, L. J.; Buting, S. L.; Rosenberg, L. E.;  Clin. Chem. , 9, 573,  1963
RESULTADOS DO EXPERIMENTO Adsorção mais eficiente:  Lisina
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   ???????????????????????????????????????????? 85,8%   não podem ser adsorvidos! Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Adsorção de aminoácidos em areias oceânicas Modelo Incompatível!
J. Braz. Chem. Soc. , 13,  2002 , 679 - 681
5.3 Melanismo Industrial
Biston betularia Biston betularia
5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial Estas mariposas não pousam nos troncos das árvores, mas em suas copas. As fotografias presentes nos livros didáticos são de mariposas  fixadas com alfinete! COYNE, Jerry,  “Not black and white” , a review of Michael Majerus’s  Melanism:  Evolution in Action ,  Nature  396 ( 1998 ): 35-36.  DOVER, Gabby,  "Mothbusters" ,  EMBO Reports  4 ( 2003 ): 235. HERBERT, Roy,  "Fly by nights" ,  New Scientist , 21 de setembro de  2002 , p.52. SARGENT, Theodore D., MILLAR, Craig D. & LAMBERT, David M.,  “The ‘Classical’ Explanation of Industrial Melanism: Assessing the Evidence” ,  Evolutionary  Biology  30 ( 1998 ): 299-322. WELLS, Jonathan,  “Second Thoughts about Peppered Moths” ,  The Scientist , 24 de  maio de  1999 , p. 13.
5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel
 
A  ontogenia  recapitula a  filogenia. O desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies.
 
Embriões de Vertebrados como realmente são 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Darwin fez grandes contribuições ao meio científico, mesmo não sendo formado em ciências.  - A Teoria da Evolução é capaz de explicar muitos fenômenos e fazer importantes previsões sobre fenômenos ainda não observados. - Porém, muitos pontos considerados “pilares” da Teoria da Evolução podem ser contestados com sólidos argumentos científicos. Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie OBSERVADO! EXTRAPOLAÇÕES!
[object Object],www.scoop.co.nz/stories/HL0803/S00051.htm  e  www.scoop.co.nz/stories/HL0807/S00053.htm  - Vários exemplos utilizados nos livros didáticos consistem em fraudes já reconhecidas pela comunidade científica! ,[object Object],1. Muito além de um ancestral comum:
2. Genes codificadores de proteínas em bactérias consideradas antigas: 3. Genes evoluídos causam desvantagem adaptativa: 4. O problema das grandes extinções:
- Esta apresentação  não tem o objetivo  de “demonstrar que tudo o que você aprendeu esta errado”, nem “provar que a Teoria da Evolução” não tem aplicabilidade. Contudo, esta apresentação  tem como objetivos : 1) estimular cada estudante aqui presente a ter um espírito crítico quanto aquilo que lhe apresentado como VERDADE ABSOLUTA, seja nas aulas, nos livros ou nos periódicos científicos; 2) discutir os limites de abrangência da Teoria da Evolução, que aos meus olhos (e aos de muitos cientistas), estão compreendidos entre os  taxa  [ORDEM e ESPÉCIE].  - FATOS não devem ser ignorados e classificados como ANOMALIAS somente por se oporem a Teoria da Evolução
- Revistas de “divulgação científica” apresentam os críticos da Teoria da Evolução como indivíduos que se baseiam em textos sagrados e desprovidos de formação científica:  1. Todos os argumentos aqui utilizados são puramente científicos. 2. Lista de cientistas/pesquisadores simpatizantes com o que foi exposto nesta apresentação:
 
 
E continua... : www.discovery.org
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf 2. W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz;  Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth ,  Science , 1996, 274, 1883-187. 3. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf 4. M. S. Kieth and G.M. Anderson,  Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells ,   Science  (Agosto, 1963) 634.  5. A. C. Riggs;  Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs,   Science , 1984, 224, 58. 6. R. E. Lee;  Radiocarbon: ages in error ;  Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29.  7. G. B. Dalrymple, J. G. Moore;  Argon 40: Excess in  submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai;   Science , 1968, 161, 1133. 8. C. S. Noble, J. J. Noughton ;  Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating ;  Science , 1968, 162, 256. 9. S. J. Reynolds;  Compilation of radiometric age determinations in Arizona ;  Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258.  10. E. H. McKee, D. C. Noble;  Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona ;  Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
11. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I.,  Survey on the rate perturbation of nuclear decay ,   Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. 12. Hun, C. A.,  Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms ,  Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. 13. Kerr, R. A.,  Tweaking the clock of radioactive decay ,   Science , 286, 882-883, 1999. 14. Reifenschweiler, O.,  Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles ,  Physics Letters , A184, 149-153, 1994. 15. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H.,  Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment ,  Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. 16. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H.,  Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management ,   Science , 216, 299-268, 1982. 17. Miller S. L.  Production of amino acids under possible primitive earth conditions ,  Science  ,117, 1953, 528-531   18. Wöhler, F.  Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs.  Annalen der Physik und Chemie   330, 37,  1828 . 19.  Braun, J. V.  Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin .  Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft , 42, 1909, 839-846.  20. Eck, J. C.; Marvel, C. S.  dl-Lysine Hydrochlorides .  Organic Syntheses , 2, 1943, 374.  21. Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum .  1977, 78, 1018   22. Zaia  et al .  J. Braz. Chem. Soc. ,  13, 2002, 679 - 681
Muito obrigado!

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  • 1. XVI Jornada de Biologia da Universidade de Rio Verde – JORB Novembro de 2008 Uma Análise Crítica de Algumas Evidências Fornecidas como “provas” da Teoria da Evolução Prof. Tarcisio
  • 2. S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA 4.1 Um pouco de GEOLOGIA 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell 4.3 As Rochas e o Tempo (Datações Radiométicas) 4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14 4.5 Método K-Ar 4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar 5. A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller 5.3 Melanismo Industrial 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.  
  • 7. 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA
  • 8. A Idéia de fixismo das espécies já não fazia mais sentido para Darwin!
  • 9.  
  • 10.  
  • 11.  
  • 12. London: John Murray (1859) Hoje Teoria Sintética da Evolução Mutações Recombinação gênica Seleção natural
  • 13. 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN
  • 14.  
  • 15. 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA Tempo é um fator fundamental para que a Evolução das espécies aconteça!
  • 16. 4.1 Um pouco de GEOLOGIA Nicolaus Steno (Princípios de sedimentologia) Charles Lyell (Uniformitarismo) http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf
  • 17.  
  • 18.  
  • 20.  
  • 21. 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell Sem comprovação hidrodinâmica!
  • 23.  
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.  
  • 27.  
  • 29. 4.3 As Rochas e o Tempo (Datações Radiométicas)
  • 30.  
  • 31. Conceitos Básicos Importantes Eletrosfera (reações Químicas) Núcleo (Fenômenos Radioativos) N + N + N + N + N + N + N N
  • 34. +2 α 4 + Emissão α http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06
  • 35. + Emissão α Emissão β + + http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06 +2 α 4
  • 36. Curva de Decaimento (cortesia Timothy G. Standish, Ph. D.) t=ln(N t /N 0 )/  Proportion of isotope left 1/4 1/8 1/16 1 1/2 3 0 4 5 2 Half-lives 1
  • 37.  
  • 38. Transmutações Naturais 40 K -> 40 Ar 238 U -> 206 Pb 14 C -> 14 N 87 Rb -> 87 Sr
  • 39.
  • 40.
  • 41. Entre 9000 m 15000 m Nitrogênio-14 Radiação Cósmica (nêutrons)
  • 43. Plantas absorveriam C 12 e C 14 na mesma proporção em que estes isótopos estão na atmosfera... fixação de CO 2
  • 44. - A planta cresce absorvendo CO 2 ...
  • 45. - A árvore morre...
  • 46. - A árvore é então soterrada...
  • 47. - Com o tempo C 14 decai para N 14 ...
  • 48. - C 14 continua decaindo para N 14 ...
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. 14 C tem sua origem e, partículas dotadas de carga elétrica vindas do espaço W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz; Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth , Science , 1996, 274, 1883-187
  • 54.
  • 55. Águas profundas: organismos bentônicos são mais velhos que águas e organismos da superfície. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
  • 56.
  • 57. Idades de caracóis que vivem em interior de poços artesianos: A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs, Science , 1984, 224, 58 Caracol vivo apresentou 27.000 ano de idade! M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells, Science (Agosto, 1963) p. 634 Amostras que tem idade histórica conhecidas foram datadas com notáveis discordâncias: R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error; Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29
  • 58.
  • 59.  
  • 60. Um pouco de Química!
  • 61.  
  • 62. Potassio-40 Para Argônio-40 40 Ar Nucleus 18 Protons + 22 Neutrons 4.5 Método K-Ar 40 K Nucleus 19 Protons + 21 Neutrons N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N + N N + N + N + N N + N + N + e - N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N N N + + N + N + N N N + N e -
  • 63. Vulcão Ar Lava antiga camada sedimentar
  • 64.
  • 65. Vulcão Nova camada recobre a rocha sedimentar
  • 66. Rocha contendo fóssil Camada antiga Nova camada Potássio Argônio
  • 67. Antiga Mais antiga Mais recente Este método fornece a época em que o fóssil deve ter sido formado... Potássio Argônio
  • 68.
  • 69. 1) Medidas realizadas no Havaí, em 1968: Vulcão Kilauea Amostras de épocas “históricas” (menos de 1000 anos) apresentam variações que vão de 0,22 a 42,9 milhões de anos!!! Suas “idades” também variam segundo a profundidade abaixo no nível do mar em que foram extraídas: 1) G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai; Science , 1968, 161, 1133 2) C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating; Science , 1968, 162, 256
  • 70. 2) Divergência nos resultados Rochas Basálticas da meseta Uinkaret: idades entre 10000 anos e 117 milhões de anos S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona; Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258 Rochas Basálticas de Cárdenas (pré-cambrianas): idades entre 791 milhões e 853 milhões de anos E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona; Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay, Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms, Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. Kerr, R. A., Tweaking the clock of radioactive decay , Science , 286, 882-883, 1999. Reifenschweiler, O., Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles , Physics Letters , A184, 149-153, 1994. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H., Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment , Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H., Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management , Science , 216, 299-268, 1982. Algumas publicações....
  • 75. 5. A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER
  • 76. Caminho Evolutivo da Vida 4,5 bilhões de anos 3,5 bilhões de anos Dias atuais Evolução Química / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Seja no Ensino Médio ou no Ensino superior as argumentações versando sobre a Evolução Química são muito vagas e superficiais .
  • 77. CH 4 , H 2 O, NH 3 e H 2 (compostos inorgânicos) Ácidos carboxílicos Ácidos α -hidróxi-carboxílicos Aminoácidos (compostos orgânicos) O Experimento de Miller mostra que é possível transformar compostos INORGÂNICOS em compostos ORGÂNICOS . Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953 , 528-531
  • 78. A Síntese de Wöhler NH 4 OCN -> OC(NH 2 ) 2 ∆ (Composto inorgânico) (Composto orgânico) O Experimento de Miller tem o mesmo significado da Síntese de Wöhler! Wöhler, F. Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs. Annalen der Physik und Chemie 330, 37, 1828 .
  • 79. 1) Ausência de aminoácidos com características básicas Estes aminoácidos somente podem ser obtidos sob rigoroso controle das condições reacionais e reagentes em altíssimo grau de pureza! Braun, J. V. Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin . Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft, 42, 1909 , 839-846. Eck, J. C.; Marvel, C. S. dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses, 2, 1943 , 374. 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller
  • 80. 2) Formação e acúmulo de proteínas ( α - aminoácidos) (proteínas) Sensíveis pH Temperatura Ambiente químico Modelos sobre a Origem da Vida devem levar em consideração estes detalhes.
  • 81. α -aminoácidos... Amina (básica) Ácido carboxílico Aminoácidos como este apresentam pelo menos duas “porções reativas”.
  • 82. O produto formado apresenta duas posições reativas!
  • 83. Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Ácidos carboxílicos Ácidos α -hidróxicarboxílicos Demais compostos Junker, R., Scherer, S. Evolução – Um livro texto crítico , capítulo 8, pág. 139. Sociedade Criacionista Brasileira. 1° Edição (brasileira), 2001 . Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953 , 528-531
  • 84. Ácidos carboxílicos Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Impossibilidade de crescimento da cadeia carbônica!
  • 85. Imagem: vom Stein, Alexander; Criação – Criacionismo Bíblico . Daniel Verlag. Capítulo 21, pág. 138. 1° Edição, 2005 . (Traduzido e distribuído pela SCB).
  • 86. 3) Formação de ligações cruzadas ( proteinóides ). Existe a possibilidade de formação de outras ligações peptídicas!
  • 87.  
  • 88. Modelo da concentração e adsorção em areias de aminoácidos presentes em poças de água. 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida
  • 89. Moléculas originadas na atmosfera primitiva, após precipitarem para os oceanos, poderiam ser transportadas e acumuladas em poças de água.
  • 90. Ao evaporar a água destas poças os aminoácidos transportados seriam adsorvidos na areia.
  • 91. Este ciclo repetidas inúmeras vezes contribuiria para elevar a concentração de aminoácidos que antes encontrava-se muito diluídos nas águas oceânicas.
  • 92. Este modelo realmente faz sentido?
  • 93. Diâmetro dos grãos: Entre 0,06 mm e 2,0 mm Diâmetro dos grãos: Menores que 0,002 mm (Muito mais abundante nos oceanos)
  • 94. Metodologia utilizada para cada um dos quatro aminoácidos testados 50 µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 100 mg de areia do mar 450 µL de água destilada 50 µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 200 mg de areia do mar 450 µL de água destilada HCl (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+ (2,0 mmol.l -1 ) NaOH (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+ (2,0 mmol.l -1 ) Após este período foi calculada a concentração de aminoácidos na solução aquosa de cada tudo. Fisher, L. J.; Buting, S. L.; Rosenberg, L. E.; Clin. Chem. , 9, 573, 1963
  • 95. RESULTADOS DO EXPERIMENTO Adsorção mais eficiente: Lisina
  • 96. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 97. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 98. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 99. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 100. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 101. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 ???????????????????????????????????????????? 85,8% não podem ser adsorvidos! Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 102. Adsorção de aminoácidos em areias oceânicas Modelo Incompatível!
  • 103. J. Braz. Chem. Soc. , 13, 2002 , 679 - 681
  • 106. 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial Estas mariposas não pousam nos troncos das árvores, mas em suas copas. As fotografias presentes nos livros didáticos são de mariposas fixadas com alfinete! COYNE, Jerry, “Not black and white” , a review of Michael Majerus’s Melanism: Evolution in Action , Nature 396 ( 1998 ): 35-36. DOVER, Gabby, "Mothbusters" , EMBO Reports 4 ( 2003 ): 235. HERBERT, Roy, "Fly by nights" , New Scientist , 21 de setembro de 2002 , p.52. SARGENT, Theodore D., MILLAR, Craig D. & LAMBERT, David M., “The ‘Classical’ Explanation of Industrial Melanism: Assessing the Evidence” , Evolutionary Biology 30 ( 1998 ): 299-322. WELLS, Jonathan, “Second Thoughts about Peppered Moths” , The Scientist , 24 de maio de 1999 , p. 13.
  • 107. 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel
  • 108.  
  • 109. A ontogenia recapitula a filogenia. O desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies.
  • 110.  
  • 111. Embriões de Vertebrados como realmente são 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel
  • 112.  
  • 113. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Darwin fez grandes contribuições ao meio científico, mesmo não sendo formado em ciências. - A Teoria da Evolução é capaz de explicar muitos fenômenos e fazer importantes previsões sobre fenômenos ainda não observados. - Porém, muitos pontos considerados “pilares” da Teoria da Evolução podem ser contestados com sólidos argumentos científicos. Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie OBSERVADO! EXTRAPOLAÇÕES!
  • 114.
  • 115. 2. Genes codificadores de proteínas em bactérias consideradas antigas: 3. Genes evoluídos causam desvantagem adaptativa: 4. O problema das grandes extinções:
  • 116. - Esta apresentação não tem o objetivo de “demonstrar que tudo o que você aprendeu esta errado”, nem “provar que a Teoria da Evolução” não tem aplicabilidade. Contudo, esta apresentação tem como objetivos : 1) estimular cada estudante aqui presente a ter um espírito crítico quanto aquilo que lhe apresentado como VERDADE ABSOLUTA, seja nas aulas, nos livros ou nos periódicos científicos; 2) discutir os limites de abrangência da Teoria da Evolução, que aos meus olhos (e aos de muitos cientistas), estão compreendidos entre os taxa [ORDEM e ESPÉCIE]. - FATOS não devem ser ignorados e classificados como ANOMALIAS somente por se oporem a Teoria da Evolução
  • 117. - Revistas de “divulgação científica” apresentam os críticos da Teoria da Evolução como indivíduos que se baseiam em textos sagrados e desprovidos de formação científica: 1. Todos os argumentos aqui utilizados são puramente científicos. 2. Lista de cientistas/pesquisadores simpatizantes com o que foi exposto nesta apresentação:
  • 118.  
  • 119.  
  • 120. E continua... : www.discovery.org
  • 121. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf 2. W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz; Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth , Science , 1996, 274, 1883-187. 3. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf 4. M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells , Science (Agosto, 1963) 634. 5. A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs, Science , 1984, 224, 58. 6. R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error ; Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29. 7. G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai; Science , 1968, 161, 1133. 8. C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating ; Science , 1968, 162, 256. 9. S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona ; Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258. 10. E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona ; Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
  • 122. 11. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay , Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. 12. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms , Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. 13. Kerr, R. A., Tweaking the clock of radioactive decay , Science , 286, 882-883, 1999. 14. Reifenschweiler, O., Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles , Physics Letters , A184, 149-153, 1994. 15. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H., Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment , Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. 16. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H., Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management , Science , 216, 299-268, 1982. 17. Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953, 528-531 18. Wöhler, F. Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs. Annalen der Physik und Chemie 330, 37, 1828 . 19. Braun, J. V. Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin . Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft , 42, 1909, 839-846. 20. Eck, J. C.; Marvel, C. S. dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses , 2, 1943, 374. 21. Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum . 1977, 78, 1018 22. Zaia et al . J. Braz. Chem. Soc. , 13, 2002, 679 - 681