12. Consumidor = perito • O consumidor médio percorre
60% a 90% do funil de vendas
sem ter qualquer contacto
direto com a marca.
• 81% pesquisa online antes de se
deslocar à loja (ROPO).
• Passa em média 79 dias a
pesquisar antes de comprar.
Fonte: Marketo 2017
14. Content Marketing
Content marketing é uma estratégia de Marketing
focada em criar e distribuir conteúdo de valor, relevante
e consistente para atrair e fidelizar um público-alvo
clara e previamente definido — e, em última análise,
trazer rentabilidade direta ou indireta à organização.
15. Poder ambidextro
MARCA
• + Brand Awareness
• + Brand Preference
• + Alcance a um custo menor PROSPETO| CLIENTE
• + Informação
• + Confiança
• + Satisfação
33. … e nos ingredientes
Simplificar o discurso
Bons títulos
Vídeo e imagem
Conteúdo original Rever, rever, rever
Testes A|BSEO em mente
Recorrer a influenciadores
Bons copywriters
Personalização, contexto
e consistência
Na 1.ª pessoa Conteúdo evergreen
34. Uma lista de ingredientes não faz de ninguém chefe de cozinha
Pensa fora da caixa
Segundo reza a história, foi um português de nome Daniel David Silva que nos anos cinquenta trabalhava no restaurante “A Regaleira”, no Porto. Tendo sido emigrante em França, ele usou como inspiração uma das sanduiches mais típicas de França, o “Croque-Monsieur”.
A sua ideia foi a de ajustar os ingredientes ao paladar e cultura gastronómica das gentes da cidade do Porto, habituadas a comidas substanciais de sabores fortes e quentes, acabando por criar o famoso molho que é, sem qualquer contestação, a alma de qualquer boa Francesinha.
Qual é o contexto atual?
Hoje em dia, somos impactados com demasiada informação, demasiada publicidade (mais de 30 mil mensagens por dia). O nosso cérebro filtra a quantidade de informação para não entrar em colapso e, por isso mesmo, corremos o risco de estarmos a consumir menos info. Em média, temos 15 segundos para captar a atenção do consumidor e o conteúdo visual pode fazer toda a diferença.
O rei das redes sociais arrisca-se a perder o seu trono. Perda de alcance orgânico, maior foco nas publicações pessoais do que nas publicações das marcas, a não ser que sejam patrocinadas.
Unilever é uma multinacional britânica-neerlandesa de bens de consumo co-sediada em Roterdã, nos Países Baixos, e em Londres, no Reino Unido. Seus produtos incluem alimentos, bebidas, produtos de limpeza e produtos de higiene pessoal. É a terceira maior empresa de bens de consumo do mundo medida pela receita de 2012. E é só o segundo maior anunciante mundial: exige transparência e ética no digital. Detém marcas como a Dove, Axe ou a maionese Hellman´s. Gastou 7,7 mil milhões de euros em MKT em 2017.
O jornal brasileiro Folha de S.Paulo, que tem a maior circulação do país, informou esta quinta-feira que deixará de publicar conteúdo no Facebook um mês após a rede social diminuir a visibilidade do jornalismo profissional nas páginas dos utilizadores.
Neste contexto, que diferença poderá fazer o contente marketing? Será o Content Marketing a cura para todos estes males e para os problemas do mundo? Já vamos ver.
O que pode o Content Marketing fazer pelas marcas? Terá super poderes?
- Aumentar o Brand Awareness: À medida que os propetos e os clientes pesquisam a web em busca de respostas para as suas dúvidas e soluções para os seus problemas, a marca continua a aparecer nos resultados.
- Aumentar a Brand Preference: o content marketing ajuda a estabelecer a marca como líder ou influenciador na indústria ou setor onde opera, o que fortalece a relação com os propetos ou clientes.
Maior alcance a um custo menor: não é uma estratégia a curto prazo, mas ao longo do tempo, uma biblioteca de bom conteúdo continuará a alcançar mais leads qualificadas e mais clientes interessados.
Ter sempre em atenção a produção de conteúdo evergreen.
Objetivos do negócio – estratégia integrada e convergente
Auditoria interna para verificar o que existe, se pode ser reutilizado (baralhar e voltar a dar), atomizado, etc.
Vamos lá descobrir o “pain point” do nosso público-alvo. O que mexe com eles? O que os faz vibrar?
Olhar para fora de portas - análise da concorrência
Que tipo de conteúdo vou ter/que tipo de informação vou fornecer, que CMS vou ter (hubspot), que canais vou escolher, quando vou publicar (aconselho plano mensal) – e tudo isto tendo em conta o nosso Brand Book / a nossa Brand Voice
Seguindo os passos atrás, chego ao fim com uma estratégia de conteúdos
Queremos que fiquem connosco. Portanto, criei este acrónimo em forma de menemónica - Fidelizar, informar, comprar, ampliar (recomendem; partilhem) – porque sem os clientes, não somos nada
Ciclo de compra do consumidor
Ciclo de compra do consumidor
Gary Vaynerchuk
Eempreendedor americano, quatro vezes escolhido melhor autor de best-sellers reconhecidos pelo New York Times, palestrante e personalidade na internet internacionalmente reconhecido.[5][6] Inicialmente conhecido como um famoso crítico de vinhos que fez com que a vinícola de sua família aumentasse seus lucros de $3 milhões para $60 milhões, Vaynerchuk é mais conhecido como um pioneiro do marketing digital e de redes sociais nas empresas nova-iorquinas VaynerMedia e VaynerX
Bons títulos, sem clickbaits
Simplificar o discurso – tornar o discurso objetivo
Vídeos e imagens visualmente apelativas
Disseminar o conteúdo pelos canais que temos à nossa disposição | owned media, paid media e esperar ganhar algum earned media
Recorrer a influenciadores capazes de endossar o conteúdo – internos e externos – macro e micro influenciadores
Testes A/B – horários diferentes, formatos diferentes, promoção de User Generated Content, etc.
Evergreen: conteúdo que se mantém relevante e atual para quem o consome
Mas a verdade, é que uma lista de ingredientes não faz de ninguém chefe de cozinha, portanto, pensem sempre fora da caixa.