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Aula M2 – 01/03/2012

                       Fluído Universal e as relações humanas




       Como espíritos residentes no planeta terra somos constituídos da mesma
matéria do planeta, porém o corpo físico seria apenas um material inerte se não
estivesse ligado ao espírito, moldado por uma matéria fluídica (perispirito). A questão
94 do livro dos espíritos relata a formação do envoltório semimaterial pelo fluído
universal do planeta e a questão 27 a interligação entre matéria e espírito através do
fluído universal “Mas ao elemento material é preciso acrescentar o fluido universal,
que faz o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, muito
grosseira para que o Espírito possa ter uma ação sobre ela.”

       O perispirito é a matriz do corpo físico, ou seja um campo fluídico, que origina
a forma do corpo material. Nosso corpo fluído está inserido e conectado ao fluído
universal e suscetível as diversas alterações desse campo de energia fluída do
universo. No capítulo XXVII do Evangelho Segundo Espiritismo “Pedi e Obtreis” explica
essa dinâmica quando descreve que “... precisamos conceber mergulhados no fluido
universal, que ocupa o espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual
nos achamos, neste mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma
impulsão; ele é o veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de
que as vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se
estendem ao infinito. Dirigido, pois, o pensamento para um ser qualquer, na Terra ou
no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se
estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o pensamento, como o ar
transmite o som. A energia da corrente guarda proporção com a do pensamento e da
vontade...”
Compreendendo esses conceitos, podemos pensar na dinâmica das energias ao
nos relacionarmos com as pessoas, pois sentimos o movimento do nosso campo fluído
quando os sentimentos geram as emoções e essas desencadeiam reações físicas
através da canalização da energias nos chacras ou centros de força.

Corpo astral (fluído vital)  alteração do campo magnético alteração dos chacras 
estimulo das glândulas correspondentes  reações físicas

       Somos espíritos que trazemos impressões de séculos de evolução, de relações
vividas em poder e domínio, aprendendo e caminhando evolutivamente para um
processo de individuação e completude que nos permite estarmos constantemente
abastecidos pela energia da criação, do universo, conectados com Deus.

       No entanto ainda não dominando essa conexão com Deus, buscamos
inconscientemente a energia do outro que nos relacionamos, pelo puro instinto de
prazer e bem estar de convivermos, inconsciente do processo energético.

       Nas relações essa dinâmica dos campos de energia estão presente o tempo
todo, justificando sensações de bem-estar ou mal-estar de acordo com a intenção do
outro que nos relacionamos, pois por mais que palavras não sejam ditas a intenção do
outro chega com uma mudança de campo magnético que sentimos no nosso campo
pessoal, despertando sentimentos, emoções e consequente reações físicas.

       Usando como exemplo as relações amorosas entre casais, quando conhecemos
alguém com quem nos afinizamos a energia do chacra cardíaco se expande para incluir
o parceiro e vice-versa e então a sensação de bem-estar e plenitude é maravilhosa,
porém focamos tanto no outro que perdemos o foco de nós mesmo e a conexão com o
universo, Deus. E nesse processo a energia vai diminuindo e incomodados com isso
entramos num processo de controle do outro na tentativa inconsciente de nos
abastecermos de energia.

       Na interação com as pessoas os sentimentos de orgulho, raiva que faz um
escoamento de energia através do chacra gástrico produz baixa auto-estima que gera
insegurança e medo da perda, fazendo escoamento energético pelo chacra da base,
nos fazendo sentir pesados, densos, cansados, ....

       Porém quando vamos evoluindo e caminhando para a individuação
descobrimos que o amor está em nós (amor a Deus, amor por si mesmo, pela vida,
pelo universo, nos sentimos parte da criação e co-criadores), descobrir isso nos
mantém em constante abastecimento pela energia divina, independente do outro,
despertando em nós um sentimento de amor, como se estivéssemos enamorados, mas
agora pela vida.

      Quando desenvolvemos isso em nós e nos relacionamos com o outro a
perspectiva e de soma, de troca e evolução e nunca dependência.
Quando um relacionamento chegar na sua vida esteja focado em você e tenha
relacionamentos com pessoas que se revelem totalmente dizendo quem são, o que
querem, e porque agem daquela forma (para te mostrar essas coisas provavelmente
essa pessoa também estará em um processo de autoconhecimento), assim rompemos
a projeção de nossas expectativas e a fantasia e estamos livres para fazer escolhas e
continuar conectados com a energia divina.

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Aula M2 - (01/03)

  • 1. Aula M2 – 01/03/2012 Fluído Universal e as relações humanas Como espíritos residentes no planeta terra somos constituídos da mesma matéria do planeta, porém o corpo físico seria apenas um material inerte se não estivesse ligado ao espírito, moldado por uma matéria fluídica (perispirito). A questão 94 do livro dos espíritos relata a formação do envoltório semimaterial pelo fluído universal do planeta e a questão 27 a interligação entre matéria e espírito através do fluído universal “Mas ao elemento material é preciso acrescentar o fluido universal, que faz o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, muito grosseira para que o Espírito possa ter uma ação sobre ela.” O perispirito é a matriz do corpo físico, ou seja um campo fluídico, que origina a forma do corpo material. Nosso corpo fluído está inserido e conectado ao fluído universal e suscetível as diversas alterações desse campo de energia fluída do universo. No capítulo XXVII do Evangelho Segundo Espiritismo “Pedi e Obtreis” explica essa dinâmica quando descreve que “... precisamos conceber mergulhados no fluido universal, que ocupa o espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual nos achamos, neste mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma impulsão; ele é o veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de que as vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se estendem ao infinito. Dirigido, pois, o pensamento para um ser qualquer, na Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o pensamento, como o ar transmite o som. A energia da corrente guarda proporção com a do pensamento e da vontade...”
  • 2. Compreendendo esses conceitos, podemos pensar na dinâmica das energias ao nos relacionarmos com as pessoas, pois sentimos o movimento do nosso campo fluído quando os sentimentos geram as emoções e essas desencadeiam reações físicas através da canalização da energias nos chacras ou centros de força. Corpo astral (fluído vital)  alteração do campo magnético alteração dos chacras  estimulo das glândulas correspondentes  reações físicas Somos espíritos que trazemos impressões de séculos de evolução, de relações vividas em poder e domínio, aprendendo e caminhando evolutivamente para um processo de individuação e completude que nos permite estarmos constantemente abastecidos pela energia da criação, do universo, conectados com Deus. No entanto ainda não dominando essa conexão com Deus, buscamos inconscientemente a energia do outro que nos relacionamos, pelo puro instinto de prazer e bem estar de convivermos, inconsciente do processo energético. Nas relações essa dinâmica dos campos de energia estão presente o tempo todo, justificando sensações de bem-estar ou mal-estar de acordo com a intenção do outro que nos relacionamos, pois por mais que palavras não sejam ditas a intenção do outro chega com uma mudança de campo magnético que sentimos no nosso campo pessoal, despertando sentimentos, emoções e consequente reações físicas. Usando como exemplo as relações amorosas entre casais, quando conhecemos alguém com quem nos afinizamos a energia do chacra cardíaco se expande para incluir o parceiro e vice-versa e então a sensação de bem-estar e plenitude é maravilhosa, porém focamos tanto no outro que perdemos o foco de nós mesmo e a conexão com o universo, Deus. E nesse processo a energia vai diminuindo e incomodados com isso entramos num processo de controle do outro na tentativa inconsciente de nos abastecermos de energia. Na interação com as pessoas os sentimentos de orgulho, raiva que faz um escoamento de energia através do chacra gástrico produz baixa auto-estima que gera insegurança e medo da perda, fazendo escoamento energético pelo chacra da base, nos fazendo sentir pesados, densos, cansados, .... Porém quando vamos evoluindo e caminhando para a individuação descobrimos que o amor está em nós (amor a Deus, amor por si mesmo, pela vida, pelo universo, nos sentimos parte da criação e co-criadores), descobrir isso nos mantém em constante abastecimento pela energia divina, independente do outro, despertando em nós um sentimento de amor, como se estivéssemos enamorados, mas agora pela vida. Quando desenvolvemos isso em nós e nos relacionamos com o outro a perspectiva e de soma, de troca e evolução e nunca dependência.
  • 3. Quando um relacionamento chegar na sua vida esteja focado em você e tenha relacionamentos com pessoas que se revelem totalmente dizendo quem são, o que querem, e porque agem daquela forma (para te mostrar essas coisas provavelmente essa pessoa também estará em um processo de autoconhecimento), assim rompemos a projeção de nossas expectativas e a fantasia e estamos livres para fazer escolhas e continuar conectados com a energia divina.