O documento descreve o protocolo MPLS, explicando que ele permite o encaminhamento rápido de pacotes baseado em rótulos, definindo caminhos para fluxos de dados. O MPLS suporta diversos protocolos de rede e permite engenharia de tráfego, VPNs e qualidade de serviço diferenciada.
7. Pode ter vários propósitos: garantir certo nível de performance, rotear adequadamente em situações de congestionamento ou criar túneis VPN
8. Suporta IP, IPX, Apletalk, SONET/SDH, ATM e FR e pode trabalhar com protocolos como RSVP e OSPF
9. Define a necessidade de um protocolo para distribuição de labels: por exemplo: Label Distribution Protocol (LDP) entre LSR´s ( label switching routers )
24. Cria uma camada de controle e provisionamento de rede independente dos nós da rede (NE – Networks Elements ) e do encaminhamento (roteamento IP)
25. Engenharia de tráfego – permite a definição de rotas dinamicamente, alocação de recursos baseados em demandas conhecidas, balanceamento de tráfego dinâmico e otimização da utilização de rede
26. Suporte a VPN – garantias de performance e segurança
27. Provê níveis SLA específicos e garantidos, diferenciando clientes
28.
29. Cada fluxo (= FEC) tem um caminho específico através de LSR’s definido com base nos seus requisitos de QoS
30. Os demais LSR’s são avisados de um novo caminho criado para uma FEC
61. O rótulo é utilizado como referência no ILM, que contém as informações que permitem ao nó selecionar um conjunto de NHLFEs com as instruções de encaminhamento
62. O ILM pode mapear um rótulo para um grupo de NHLFEs , possibilitando o balanceamento de carga em caminhos equivalentes
63.
64. Este FEC é utilizado como referência na FTN, cujo mapa permite selecionar um conjunto de NHLFEs que contém as instruções de encaminhamento
65. Um pacote sem rótulo é designado pelo nó de ingresso para um FEC específico