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REDES DE COMPUTADORES
Prof. Dr. Humberto Caetano
WEBCONFERÊNCIA IV
Camada de Apresentação
● A camada de Apresentação fornece as funções de formato de dados, como
tipo de codificação e conversão de dados (compressão / descompressão e
criptografia / descriptografia)
● Também é responsável pelo encapsulamento das informações em pacotes
de bits
2/
Camada de Apresentação
● Esta camada é conhecida como sendo a “camada de tradução”, pois os
dados são representados por formatos adequados para cada tipo de dado
ou aplicação
● Por isso temos vários formatos utilizados para texto, imagem, som, vídeo e
outros, que podem ser convertidos conforme são transmitidos de um
computador para o outro dentro da rede.
3/
Camada de Aplicação
● É a camada mais alta e atua como uma janela para processos dos
aplicativos que acessam os serviços da rede
● Representa os serviços de suporte direto ao aplicativo do usuário, como
serviços de acesso a sites (HTTP), transferência de arquivos (FTP) e envio de
e-mails (SMTP).
4/
Camada de Aplicação
● Esta camada oferece à aplicação o acesso geral aos serviços de rede,
permitindo o acesso às funções de comunicação, de controle de fluxo e de
recuperação de erros ao nível de aplicativo.
5/
Camada de Aplicação
● Protocolos
– HTTP (Hypertext Transfer Protocol)
– FTP (File Transfer Protocol)
– SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
– POP3 (Post Office Protocol)
– IMAP (Internet Message Access Protocol)
– SSH (Secure Shell)
6/
Convergência
● Consiste no tratamento e encaminhamento de todos os tipos de
informação (voz, dados e vídeo) na mesma infraestrutura de rede, ou seja,
usando o mesmo tipo de equipamento.
7/
Cenário atual
8/
Cenário futuro
9/
Next Generation Networks
● Foca em separar o hardware do software dos equipamentos de
telecomunicações.
● Como?
– Criando:
● Interfaces padronizadas.
● Ambientes multifornecedores.
● A separação HW/SW torna possível redistribuição de
equipamentos para locais diferentes e mais apropriados.
10/
Next Generation Networks
● NGN Definição:
– “A Rede de Nova Geração (NGN) é uma rede baseada em
pacotes capaz de fornecer serviços, incluindo serviços de
telecomunicações e capaz de fazer uso da banda larga
múltipla, tecnologias de transporte com suporte a QoS e em
que as funções relacionadas com o serviço são independentes
tecnologias de transporte. Ela oferece acesso irrestrito a
usuários de diferentes prestadores de serviços. Ela apoia a
mobilidade generalizada, o que permite fornecimento
consistente e onipresente de serviços aos usuários.”
11/
MPLS
● Evolução do modelo IP/ATM
● Padronização de diversas tecnologias emergentes no final dos anos 90.
– IP Switching
– Tag Switching
– Aggregate Route-Based IP Switching (ARIS)
– Cell Switching Router (CSR)
● Criado para atender aos requisitos de aplicações multimídia:
– QoS
– Confiabilidade
– Segurança
12/
MPLS
● Encaminhamento baseado em rótulos
– Menor processamento
– Consequentemente mais rápido
● Em função do local no modelo OSI onde o rótulo é inserido ele suporta
qualquer protocolo de camada 2: PPP, HDLC, Ethernet, etc…
● Não se encaixa muito no modelo OSI.
● Não nem de camada 2 e nem de camada 3
● É considerado da camada 2,5
13/
MPLS
14/
MPLS - Rótulo
● É um número que identifica um fluxo de dados dentro de um enlace;
● Rótulo MPLS precede endereço IP, tornando o roteamento mais rápido;
● Não é novidade, já utilizado por frame relay/ATM;
● Possui 32 bits e é uma representação curta do cabeçalho IP (Só o endereço
IP possui 32bits)
15/
MPLS - Rótulo
● Label: Transporta o valor efetivo do rótulo;
● CoS (Class of Service) ou EXP: utilizado para classificar a prioirdade dos
pacotes em até oito níveis;
● S (stack): indica o inicio e fim de uma pilha de rótulos hierárquicos;
● TTL (Time-to-Live): mesma funcionalidade do TTL do IP.
16/
MPLS - Elementos
● LER (Label Edge Router)
– Equipamento que atribui o primeiro rótulo
– O rótulo inserido é baseado no IP de destino e na qualidade de
serviço requerida
● LSR (Label Switching Router)
– Equipamento que faz a troca de rótulos.
– Remove rótulo no input e adiciona novo rótulo no output
– Faz parte no núcleo da rede
– Encaminha de um LSR para outro até chegar ao destino.
17/
MPLS - Elementos
● FEC (Forward Equivalence Class)
– Serviço ou conjunto de serviços cuja qualidade é igual ou
equivalente
– Serviços com o mesmo FEC percorrem o mesmo caminho
● LSP (Label Switched Path)
– Caminho virtual fim-a-fim
– Conjunto de vários enlaces
– Utilizado pelo FEC
18/
MPLS - Elementos
19/
Cabeamento Estruturado
• Paradiafonia e telediafonia
• Diafonia é intrínseca à utilização de cabos do padrão UTP, por conta de mecanismos
de acoplamento indutivo e capacitivo;
• A diafonia pode ser reduzida com a utilização de blindagem, torção nos pares de um
mesmo cabo, utilização de práticas de instalação em normas aplicáveis, etc.;
• A paradiafonia ocorre quando um sinal de ruído de um lado da conexão interfere
nos outros pares do mesmo cabo nesta mesma extremidade. Se o sinal de ruído
presente em um dos pares causar interferência em outro par do outro lado da
conexão, ele será chamado de telediafonia.
Cabeamento Estruturado
• Categorias de cabos UTP
• Categoria do cabo 5 (CAT5): usado em redes fast ethernet com uma taxa de 100
Mbps.
• Categoria do cabo 5e (CAT5e): é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado em
redes 1000BASE-T gigabit ethernet. Ela foi criada com a nova revisão da norma
EIA/TIA-568-B.
• Categoria do cabo 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 pode ser
usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1Gbps.
• Categoria: CAT 6a: é uma melhoria dos cabos CAT6. Os cabos dessa categoria podem
ter até 55 metros no caso da rede ser de 10Gbps, caso contrario podem ter até 100
metros. Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios
são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos
flexíveis.
• Categoria 7 (CAT7): está sendo criada para permitir a criação de redes de 40Gbps em
cabos de 50m usando fio de cobre .
Cenectores RJ45 (8P8C)
• Pinagem dos conectores padrão RJ45.
• A norma é muito conhecida pela característica do cabeamento EIA/TIA-568-
B.1-2001, que são oito condutores de fios 100 Ohms balanceados e
trançados. Esses condutores são nomeados T568A e T568B e estabelecem
um padrão de cores e pinagem, conforme a figura acima.
Patch Cordes
• Foram desenvolvidos para conexão entre o patch panel e switch com o
objetivo de facilitar a manejo dentro do RACK.
• A norma EIA/TIA 568 A/B também prevê algumas regulamentações para
esse cabo:
• 1ª. A distância máxima prevista entre o patch panel e switch é 5m.
• 2ª. A norma prevê a possibilidade de adoção de cabos com cores distintas para as
várias funções:
• VERDE: Essa é a cor adotada para cabos de dados pinagem direta.
• VERMELHA: Cabo de dados com pinagem cruzada.
• AMARELA: Cabo de voz (telefone)
• VIOLETA: Vídeo.
• AZUL: Cabeamento horizontal
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  • 1. REDES DE COMPUTADORES Prof. Dr. Humberto Caetano WEBCONFERÊNCIA IV
  • 2. Camada de Apresentação ● A camada de Apresentação fornece as funções de formato de dados, como tipo de codificação e conversão de dados (compressão / descompressão e criptografia / descriptografia) ● Também é responsável pelo encapsulamento das informações em pacotes de bits 2/
  • 3. Camada de Apresentação ● Esta camada é conhecida como sendo a “camada de tradução”, pois os dados são representados por formatos adequados para cada tipo de dado ou aplicação ● Por isso temos vários formatos utilizados para texto, imagem, som, vídeo e outros, que podem ser convertidos conforme são transmitidos de um computador para o outro dentro da rede. 3/
  • 4. Camada de Aplicação ● É a camada mais alta e atua como uma janela para processos dos aplicativos que acessam os serviços da rede ● Representa os serviços de suporte direto ao aplicativo do usuário, como serviços de acesso a sites (HTTP), transferência de arquivos (FTP) e envio de e-mails (SMTP). 4/
  • 5. Camada de Aplicação ● Esta camada oferece à aplicação o acesso geral aos serviços de rede, permitindo o acesso às funções de comunicação, de controle de fluxo e de recuperação de erros ao nível de aplicativo. 5/
  • 6. Camada de Aplicação ● Protocolos – HTTP (Hypertext Transfer Protocol) – FTP (File Transfer Protocol) – SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) – POP3 (Post Office Protocol) – IMAP (Internet Message Access Protocol) – SSH (Secure Shell) 6/
  • 7. Convergência ● Consiste no tratamento e encaminhamento de todos os tipos de informação (voz, dados e vídeo) na mesma infraestrutura de rede, ou seja, usando o mesmo tipo de equipamento. 7/
  • 10. Next Generation Networks ● Foca em separar o hardware do software dos equipamentos de telecomunicações. ● Como? – Criando: ● Interfaces padronizadas. ● Ambientes multifornecedores. ● A separação HW/SW torna possível redistribuição de equipamentos para locais diferentes e mais apropriados. 10/
  • 11. Next Generation Networks ● NGN Definição: – “A Rede de Nova Geração (NGN) é uma rede baseada em pacotes capaz de fornecer serviços, incluindo serviços de telecomunicações e capaz de fazer uso da banda larga múltipla, tecnologias de transporte com suporte a QoS e em que as funções relacionadas com o serviço são independentes tecnologias de transporte. Ela oferece acesso irrestrito a usuários de diferentes prestadores de serviços. Ela apoia a mobilidade generalizada, o que permite fornecimento consistente e onipresente de serviços aos usuários.” 11/
  • 12. MPLS ● Evolução do modelo IP/ATM ● Padronização de diversas tecnologias emergentes no final dos anos 90. – IP Switching – Tag Switching – Aggregate Route-Based IP Switching (ARIS) – Cell Switching Router (CSR) ● Criado para atender aos requisitos de aplicações multimídia: – QoS – Confiabilidade – Segurança 12/
  • 13. MPLS ● Encaminhamento baseado em rótulos – Menor processamento – Consequentemente mais rápido ● Em função do local no modelo OSI onde o rótulo é inserido ele suporta qualquer protocolo de camada 2: PPP, HDLC, Ethernet, etc… ● Não se encaixa muito no modelo OSI. ● Não nem de camada 2 e nem de camada 3 ● É considerado da camada 2,5 13/
  • 15. MPLS - Rótulo ● É um número que identifica um fluxo de dados dentro de um enlace; ● Rótulo MPLS precede endereço IP, tornando o roteamento mais rápido; ● Não é novidade, já utilizado por frame relay/ATM; ● Possui 32 bits e é uma representação curta do cabeçalho IP (Só o endereço IP possui 32bits) 15/
  • 16. MPLS - Rótulo ● Label: Transporta o valor efetivo do rótulo; ● CoS (Class of Service) ou EXP: utilizado para classificar a prioirdade dos pacotes em até oito níveis; ● S (stack): indica o inicio e fim de uma pilha de rótulos hierárquicos; ● TTL (Time-to-Live): mesma funcionalidade do TTL do IP. 16/
  • 17. MPLS - Elementos ● LER (Label Edge Router) – Equipamento que atribui o primeiro rótulo – O rótulo inserido é baseado no IP de destino e na qualidade de serviço requerida ● LSR (Label Switching Router) – Equipamento que faz a troca de rótulos. – Remove rótulo no input e adiciona novo rótulo no output – Faz parte no núcleo da rede – Encaminha de um LSR para outro até chegar ao destino. 17/
  • 18. MPLS - Elementos ● FEC (Forward Equivalence Class) – Serviço ou conjunto de serviços cuja qualidade é igual ou equivalente – Serviços com o mesmo FEC percorrem o mesmo caminho ● LSP (Label Switched Path) – Caminho virtual fim-a-fim – Conjunto de vários enlaces – Utilizado pelo FEC 18/
  • 20. Cabeamento Estruturado • Paradiafonia e telediafonia • Diafonia é intrínseca à utilização de cabos do padrão UTP, por conta de mecanismos de acoplamento indutivo e capacitivo; • A diafonia pode ser reduzida com a utilização de blindagem, torção nos pares de um mesmo cabo, utilização de práticas de instalação em normas aplicáveis, etc.; • A paradiafonia ocorre quando um sinal de ruído de um lado da conexão interfere nos outros pares do mesmo cabo nesta mesma extremidade. Se o sinal de ruído presente em um dos pares causar interferência em outro par do outro lado da conexão, ele será chamado de telediafonia.
  • 21. Cabeamento Estruturado • Categorias de cabos UTP • Categoria do cabo 5 (CAT5): usado em redes fast ethernet com uma taxa de 100 Mbps. • Categoria do cabo 5e (CAT5e): é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado em redes 1000BASE-T gigabit ethernet. Ela foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B. • Categoria do cabo 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 pode ser usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1Gbps. • Categoria: CAT 6a: é uma melhoria dos cabos CAT6. Os cabos dessa categoria podem ter até 55 metros no caso da rede ser de 10Gbps, caso contrario podem ter até 100 metros. Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos flexíveis. • Categoria 7 (CAT7): está sendo criada para permitir a criação de redes de 40Gbps em cabos de 50m usando fio de cobre .
  • 22. Cenectores RJ45 (8P8C) • Pinagem dos conectores padrão RJ45. • A norma é muito conhecida pela característica do cabeamento EIA/TIA-568- B.1-2001, que são oito condutores de fios 100 Ohms balanceados e trançados. Esses condutores são nomeados T568A e T568B e estabelecem um padrão de cores e pinagem, conforme a figura acima.
  • 23. Patch Cordes • Foram desenvolvidos para conexão entre o patch panel e switch com o objetivo de facilitar a manejo dentro do RACK. • A norma EIA/TIA 568 A/B também prevê algumas regulamentações para esse cabo: • 1ª. A distância máxima prevista entre o patch panel e switch é 5m. • 2ª. A norma prevê a possibilidade de adoção de cabos com cores distintas para as várias funções: • VERDE: Essa é a cor adotada para cabos de dados pinagem direta. • VERMELHA: Cabo de dados com pinagem cruzada. • AMARELA: Cabo de voz (telefone) • VIOLETA: Vídeo. • AZUL: Cabeamento horizontal