Palestra dada pelo prof. Mauro Tapajós Santos no evento Free Software Meeting em São Paulo - Suporte e Disponibilidade no Linux

1. Suporte e Disponibilidade sobre GNU/Linux Free Software Meeting 3/12/2003 – São Paulo Prof. Msc Mauro Tapajós

3. Ilustrar o panorama de TI que o espera - tendências

4. Apontar aspectos relevantes sobre suporte Linux

5. Verificar algumas das opções de tecnologias para disponibildade neste ambiente

6. Ajudar na resposta da pergunta “Existe um mínimo adequado de segurança para realizar operações corporativas em plataforma Linux?” Objetivo

8. Tem apresentado a robustez e a aceitação necessárias para sua utilização em plataformas de Alta Disponibilidade e Performance

9. Aceitação crescente nas empresas, ONG's e governo

10. Viabiliza custos com software em vários projetos

11. Distribuições : conjuntos do kernel Linux e aplicativos (muitos deles criados pelo OSF) juntamente com programas de instalação e customização criados por determinado grupo

14. Sistemas Corporativos, ERP, CRM

15. Bancos de Dados

17. Tecnologias

19. Alta Performance

24. Hardware cada vez mais rápido

27. Know-how necessário em ambiente de Datacenters

28. Dia-a-dia de equipes internas ou externas de operação e manutenção

29. Outsourcing

30. Gerenciamento - NOC's

32. Normalmente derivado de um conjunto limitado de testes, tempo e equipe

33. Evoluções e atualizações somente virão quando fizerem parte da estratégia de negócio e acompanhada de encargos

34. É vetada qualquer tentativa do usuário de melhorar o software através da alteração do mesmo - dependência

36. Fazem parte da comunidade representantes das organizações que o utilizam

37. O software evolui com base nas demandas e experiências de seus usuários

38. Com SL o código fonte do mesmo já não é mais um segredo guardado a sete chaves e o suporte não é mais uma obrigação de dependência de uma única fonte

39. Transforma-se a atividade de suporte num ramo mais competitivo

41. O preço do software (licenças) cai vertiginosamente, mas o custo com software não necessariamente cai na mesma proporção

42. A possibilidade de melhorias/customizações no software torna a componente de desenvolvimento mais importante

43. O papel do usuário também se torna mais importante como elemento utilizador e crítico ( feedback ) – antes era somente apertar botões!

45. O Linux é naturalmente ensinado nos cursos regulares das áreas de TI – a massa de mão-de-obra que entra no mercado já teve o contato com o modelo de operação do sistema e já está familiarizada com seus procedimentos de solução

46. As características de segurança e administração do sistema (derivado do UNIX) evitam muitos dos problemas comuns em sistemas proprietários (virus, invasões, crashs de aplicações, etc) reduzindo o número de chamados para problemas desta ordem

48. Muitos destes serviços são implementados em plataformas de software livre criando uma necessidade real de suporte “sério” em ambiente Linux

49. Soluções que envolvam muitas instâncias computacionais (redes de lojas, hotéis ou pontos de venda) estão sendo implementados sobre Linux em função do custo total e prevêm o mesmo tipo de suporte dado às soluções com sistemas fechados

50. O expertise/ suporte Linux é um ramo de grande oportunidade no atual contexto dos ambientes de TI

52. Número crescente de profissionais de TI nascidos sob a bandeira do software livre e tem ampla aceitação do modus operandus do sistema

53. O sistema GNU/Linux é muito usado como ambiente de aprendizado das disciplinas de “escovação de bits” por que passam os futuros profissionais nas universidades e cursos técnicos

54. Muitos dos novos desafios de suporte podem ser resolvidos com conhecimentos e profissionais que se tem em casa

55. Estes profissionais não sentirão tanto o choque da mudança quanto os outros acostumados a trabalhar com versões proprietárias

57. De qualquer forma, as opções de treinamento não se limitam aos programas de capacitação criados pelos detentores da tecnologia

58. Muitas alternativas de treinamento estão disponíveis

59. Credibilidade na formação Linux está sendo possível através da oferta de provas de certificação

60. Os cursos e certificações Linux custam em meia a metade do preço das demais

62. O mundo corporativo está se adaptando à nova forma de lidar com suporte no Linux

63. Vários são os cases de migração e operação para Linux em empresas – grande atenção do governo

64. Muitos dos grandes “players” estão dando suporte e credibilidade, afastando os argumentos do “sistema sem dono”

65. As divisas geradas pelos serviços sobre plataforma livre permanecem no país – fato visto com muitos bons olhos pelo governo brasileiro e por várias instituições

67. Necessidade para serviços de missão crítica

68. Após certo patamar somente se consegue altas disponibilidades com a replicação de recursos

69. Exemplos de recursos replicados: placas de rede, fontes, discos rígidos, links de comunicação, etc

70. Surge um problema: como se acionar os recursos de prontidão?

71. Necessidade de monitoramento do status de vários itens: serviços disponibilizados, conectividade, unidades de armazenamento,

72. Processo de chaveamento e disparo de serviços (reinício de serviços num servidor, reboot da máquina, reconfigurações, mudanças de endereços de rede e rotas, notificação de pessoas)

73. Em sistemas computacionais pode-se replicar componentes internos ou replicar sistemas inteiros ( clusters ) Disponibilidade de Sistemas

75. Vários níveis possíveis

78. Business Continuity Alta Disponibilidade

80. Middleware

82. Filesystems internos ( journalling - ext3, Reiser, XFS, JFS; suporte a outros sistemas como FAT, HPFS e NTFS) Alta Disponibilidade em Servidores Linux – Baseada em Itens Internos

84. SMB ( Server Message Block ) – Montagem de compartilhamentos em redes Windows

85. NCP ( Network Core Protocol ) – Acesso a fileservers em redes Novell

86. GFS ( Global File System ) – montagem de SAN's storages clusters permitindo acesso a dispositivos de storage por todos os nós de um clusters. Acesso a nível de blocos e não de arquivos como a maior parte dos outros fs

87. Intermezzo – sincronização de arquivos com dispositivos móveis (suporte a desconexão)

88. CODA – similar ao NFS com recursos a mais

89. PVFS ( Parallel Virtual File System )

90. CLVM – Cluster LVM Filesystems Distribuídos no Linux

91. Dois tipos de organização mais comuns: 1) Replicação – dispositivos standby com suas próprias cópias dos dados 2) Switchover – dispositivos standby com acesso aos storages externos usados pelos dispositivos primários e Alta Disponibilidade em Servidores Linux – Baseada em Clusters

93. Fácil escalabilidade

94. Concorrência pelos recursos computacionais

95. Detecção de falhas normalmente baseada em questionamentos diretos e periódicos

96. heartbeat – notificações periódicas de que o serviço está OK

97. DRBD - dispositivo de replicação de blocos em servidores remotos

99. Exemplo: Clusters (vários níveis)

100. Configurações em Clusters HA - Replication

101. Configurações em Clusters HA - Switchover

102. Configurações em Clusters HA - Falhas

104. Todos os nós veem o storage

105. Maiores custos

106. Complexidade

107. Necessidade de mecanismos de proteção (reservas, acesso de vários nós, quebra de reservas)

108. Vários problemas comuns no Linux (conflitos de reservas SCSI exigem alterações a nível de kernel) Storage Compartilhado

109. Alguns Links Relacionados amanda - http://www.amanda.org bacula - http://www.bacula.org arkeia - http://www.arkeia.com Filesystems distribuídos para Linux http://www.linux-mag.com/2000-11/dfs_01.html PVFS - http://www.parl.clemson.edu/pvfs/ Linux Ha Project - http://www.linux-ha.org/ mon - http://www.kernel.org/software/mon/ drbd - http://www.drbd.org/

110. Perguntas e Mãos à Obra! Site do Projeto: www.ucb.br/cesmic Mail: cesmic@ucb.br 61 356 9686