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JJBB NNEEWWSS
Informativo Nr. 379
Editoria: Ir Jerônimo Borges
(Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Quintas-feiras, 20h00 Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC) 14 de setembro de 2011
Índice desta quarta-feira:
1. Almanaque
2. Antecedentes do Hino Nacional
3. Dom Bosco, Toniquinho e JK (Ir. Barbosa Nunes)
4. O Templo na visão de Ezequiel (Ir. Silvio Alves Branco)
5. Destaques JB
WWW. RADIOSINTONIA33.COM.BR
 1524 - Fundação da ordem religiosa dos Teatinos.
 1741 - Fundação do município de Viamão.
 1752 - O Império Britânico adota o calendário gregoriano, saltando 11 dias (o
dia anterior foi 2 de setembro).
 1812
o Fundação do Condado de Madison.
o Invasão de Moscovo pelas tropas de Napoleão.
 1844 - Reconhecimento da independência paraguaia, pelo Brasil.
 1858 - Criação do município de Augusto Severo.
 1913 - É fundado o time de futebol São Bento de Sorocaba.
 1917 - A Rússia é oficialmente proclamada uma república.
 1927 - [Sismo|Terremoto]] subaquático abala o Japão, com mais de 100 mortos.
 1956 - Marilyn Monroe faz sua famosa cena no filme O Pecado Mora ao Lado,
tendo sua saia levantada pelo vento do metrô.
 1959 - A sonda soviética Luna 2 se choca com a Lua, tornando-se o primeiro
objeto feito pelo homem a alcançá-la.
 1968 - Lançamento da sonda Zond 5 da Base de Baikonur.
 1974 - Lançada a Linha Azul, a primeira linha do Metrô de São Paulo.
o Eric Clapton alcança o topo das paradas de sucesso pela 1ª vez com "I
Shot the Sheriff", de Bob Marley.
 1981 - Papa João Paulo II publica a encíclica "Laborem Exercens".
 1984 - Primeiro concurso Video Music Awards.
 1998 - João Paulo II publica a encíclica "Fides et Ratio".
 1994 - A temporada da Major League Baseball é cancelada por causa de uma
greve.
 1999 - Kiribati, Nauru e Tonga aderem à ONU.
 2000 - Lançamento do Windows Millenium/Windows Me, pela empresa de Bill
Gates (Microsoft).
 2000 - Sancionado o decreto que cria a Área de Proteção Ambiental da Baleia
Franca (v. Ilha de Araçatuba).
 2003 - Suecos rejeitam aderir ao Euro.
 2003 - Estônia aprova a adesão à União Européia por meio de um referendo.
 2008 - Sebastian Vettel torna-se o piloto mais jovem a vencer um Grande
Prémio na Fórmula 1.
 Dia da Comunidade Muçulmana
 Dia da Cruz
 Dia do Guarda Civil Metropolitano
 Dia do Operador de Redes Telefônicas
 Dia do Frevo
 Dia do Jiu Jitsu
 Aniversário da fundação de Presidente Prudente (São Paulo, Brasil)
 Aniversário da fundação de Sinop (Mato Grosso, Brasil
 Aniversário da fundação de Figueirão (Mato Grosso do Sul, Brasil)
 Aniversário da fundação de Viamão (Rio Grande do Sul, Brasil)
 Dia da Exaltação da Santa Cruz
 Feriado na cidade de Tabuleiro - Minas Gerais, dia do padroeiro Bom Jesus da Cana
Verde
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1737:
O chefe da Polícia francesa, René Hérault, proíbe que os donos de tavernas
permitam reuniões, especialmente de Frey-Maçons.
1760:
Nasce Luigi Cherubini (gravura) compositor italiano muito influente,
membro da Loja francesa Saint Jean de Jerusalém.
1975:
Fundação da Loja Obreiros de Hiram nr. 18, de Xanxerê (GLSC)
1982:
A Grande Loja da Guanabara, (criada em 1927) decreta sua própria
extinção jurídica. Nunca houve fusão com a GL rival, criada em 1944. Suas
Lojas foram individualmente absorvidas pela GLMERJ. Esta, tendo
perdido sai Carta Constitutiva na década de 1950 e concorrido para a
extinção da DL que a outorgou, está impossibilitada de obter uma segunda
via legítima da carta.
FONTE – Revista Egrégora Ano XVI - nº 61 – Loja Miguel Archanjo
Tolosa nº 2131 Brasília - DF
Antecedentes do Hino Nacional
O Padre José Maurício Nunes Garcia (1767- 1830) é uma das
glórias da música erudita brasileira. Compositor de mais de 500
peças, foi Mestre da Capela Real, posto mais alto a que podia
chegar um músico em seu tempo. Conquistou esta posição,
vencendo preconceito, pois era mulato, neto de uma escrava.
Dom João VI o tinha na maior estima. Conta-se que, certa vez,
tomado de entusiasmo pela música do padre, tirou, diante de toda
a Corte, do peito do Visconde de Vila Nova, a Insígnia da Ordem
Militar de Cristo, pregando-a na batina do compositor.
O Padre José Maurício Nunes Garcia havia sido professor de
Francisco Manuel da Silva (1795-1865), que se tornara um
músico erudito e esforçado. Sonhava em ser grande como seu
mestre. Sua situação era parecida com a de Antônio Salieri (1750-
1825) em relação a Mozart (1756-1791). Tinha formação
acadêmica, mas faltava-lhe a centelha do talento. Enquanto José
Maurício Nunes Garcia pode ser posto tranquilamente no mesmo
nível de Carlos Gomes (1836-1896) e Villa-Lobos (1887-1959),
os estudiosos não encontraram na obra de Francisco Manuel da
Silva nada de especial. Nada, exceto uma famosa peça musical,
executada por banda marcial em todas as solenidades oficiais.
Trata-sedo Hino Nacional Brasileiro.
Os especialistas acharam sempre um tanto estranho o violento
contraste entre esta magnífica partitura e a mediocridade da
restante obra do compositor. A estranheza virou suspeita em
1995, quando, durante o Festival de Música Colonial em Juiz de
Fora, o maestro Sérgio Dias executou, com orquestra e coro, uma
peça de autoria do Padre José Maurício Nunes Garcia. A platéia
composta em sua maioria por músicos profissionais, ficou
estarrecida, pois teve a clara impressão de estar ouvindo o Hino
Nacional.
Daquele tempo a esta parte tratou-se de levantar todos os
pormenores da origem do Hino Nacional. Celso Masson, em um
belo artigo publicado na revista “VEJA” de 9 de fevereiro de
2000 tratou de levantar a cronologia do Hino Nacional. Segundo
ele, a música atribuída a Francisco Manuel da Silva teria sido
composta em 1822 para comemorar a Independência do Brasil,
mas teria sido engavetada, por que Pedro I naturalmente preferiu a
partitura que ele próprio havia composto e que, atualmente,
sobrevive como Hino da Independência.
Esta teria sido a razão de ter ficado inédita de 1822 a 1831. A
13 de abril de 1831 foi executada pela primeira vez para
comemorar a deposição do Imperador Pedro I. Nesta primeira
execução, a partitura tinha até uma letra, mencionada como sendo
de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e silva. Cantada pelo
povo, festejava a partida da Família Imperial para Portugal e
continha críticas aos portugueses.
Antes de ter a letra que hoje conhecemos, o hino teve mais
uma, cujo autor é desconhecido e serviu para festejar a coroação
de Dom Pedro II, em 1841. Tratava-se de uma adaptação da
primeira letra e tinha nada especial. Seu único mérito era bajular o
novo Imperador.
Foi somente depois de tamanhos anos decorridos é que surge o
plágio do Hino Nacional. Depois de aprofundados estudos
contatou-se que as “Matinas de Nossa Senhora da Conceição” – a
tal música que se parece com o Hino Nacional – foram compostas
pelo Padre José Maurício Nunes Garcia em 1822. Nessa época,
Francisco Manuel da Silva trabalhava como arquivista da
Orquestra da Corte e, naturalmente, a partitura das “Matinhas de
Nossa Senhora da conceição” passou por suas mãos.
Pouco depois de compor as “Matinas”, o Padre José Maurício
Nunes Garcia foi acometido por uma esclerose generalizada que o
tornara incapaz de reconhecer suas próprias composições.
Francisco Manuel da Silva teria se aproveitado da enfermidade do
mestre para copiar o tema.
Ao tempo, Francisco Manuel da Silva ignorava que aquele seu ato
seria, mais tarde, de grande importância histórica. De fato, se não
se aproveitasse do tema, este teria permanecido incólume nas
“Matinas de Nossa Senhora da conceição” para as quais ninguém
presta atenção.
Bendita cópia que, na realidade foi uma genial adaptação. Graças
a ela, temos hoje um Hino Nacional admirado no mundo inteiro.
Estamos certos de que toda a opinião pública brasileira nos
acompanha neste encômio a Francisco Manuel da Silva.
O culto aos Símbolos Nacionais é uma antiga tradição da
Maçonaria. Em todas as sessões solenes, o Hino Nacional
é cantado pelos irmãos na presença da Bandeira Nacional.
Além da beleza do Hino, temos, a partir de hoje, mais uma
razão de nos sentirmos orgulhosos: a genialidade de seu
autor Francisco Manuel da Silva.
Ir Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, delegado de polícia aposentado,
professor e Grão-Mestre da Maçonaria Grande Oriente do Estado de Goiás –
contato: barbosanunes@terra.com.br)
Juscelino Kubitschek de Oliveira, nasceu em Diamantina Minas
Gerais, em 12 de setembro de 1902 e em acidente automobilístico no
município de Resende, Rio de Janeiro, faleceu em 22 de agosto de 1976.
Filho do caixeiro viajante João Cesar de Oliveira e da professora Julia
Kubitschek. Seu sobrenome é uma germanização do original tcheco
Kubicek e etnia cigana. Sua mãe possuia ascendência tcheca.
Foi o único presidente de origem cigana em todo o mundo.
Perdeu o pai aos três anos de idade, e a partir de então, a única fonte de
renda da família era o trabalho de sua mãe.
Gostava muito de futebol, do América Mineiro, onde atuou como
jogador amador. Grande apreciador de serenatas e serestas.
Apaixonado pela música de roda “O peixe vivo”, em que ele próprio
entoava com os amigos em madrugadas mineiras “como poderei
viver, como poderei viver, sem a tua, sem a tua, sem a tua
companhia”?
Foi seminarista diocesano, estudou medicina na Universidade
Federal de Minas Gerais, formando-se em 1927, como cirurgião
especializado em urologia. Nomeado Capitão Médico da Polícia Militar
de Minas Gerais em 1932, chegou ao posto de Tenente Coronel Médico,
servindo nas tropas mineiras que combatiam as tropas paulistas,
durante a Revoluç~o Constitucionalista de 1932, no célebre “Túnel da
Mantiqueira”.
Iniciou sua carreira política em 1934, nomeado Chefe da Casa
Civil de Minas Gerais pelo interventor federal Benedito Valadares, que
o conheceu na campanha da serra da Mantiqueira. No mesmo ano, foi
eleito Deputado Federal, pelo Partido Progressista, exercendo mandato
até o fechamento do Congresso Nacional, em 10 de novembro de 1937,
com o golpe do Estado Novo.
O mesmo Benedito Valadares, o nomeou prefeito de Belo
Horizonte. Exerceu o cargo de 1940 a 1945, quando foi novamente
eleito Deputado Federal para a Assembléia Nacional Constituinte pelo
PSD, Partido Social Democrático. Como prefeito deixou um rico acervo
arquitetônico, em grande parte, assinado pelo ainda não conhecido
Oscar Neimeyer.
Governou Minas Gerais de 31 de janeiro de 1951 a 31 de março
de 1955, quando passou o governo para Clóvis Salgado para poder se
candidatar à presidência da República. Foi eleito em 3 de outubro de
1955, aos 53 anos de idade, pela aliança PSD – PTB, eleição em que,
pela primeira vez no Brasil, se utilizou a cédula oficial confeccionada
pela Justiça Eleitoral.
Eleição difícil desde o lançamento da candidatura. JK era acusado
de ser apoiado pelos comunistas, acreditando-se em possível veto
militar.
Apuração demorada. JK obteve em 3 de outubro de 1955,
exatamente 3.077.411 milhões de votos, (36% dos votos válidos).
Naquela época as eleições se realizavam em turno único. Juscelino
obteve 400 mil votos a mais que o candidato da UDN, Juarez Távora e
800 mil votos a mais que o terceiro colocado, Ademar de Barros. Plínio
Salgado conseguiu 714.379 mil votos, beneficiando Juscelino
Kubitschek.
A UDN tentou impugnar o resultado da eleição, sob a alegação
que Juscelino não obteve vitória por maioria absoluta dos votos. A
posse junto com o vice, João Goulart só foi garantida com um
movimento militar liderado pelo General Henrique Teixeira Lott, que
em 11 de novembro de 1955, depôs o então presidente interino Carlos
Luz, assumindo Nereu Ramos, que concluiu o mandato de Getúlio
Vargas. O Brasil permaneceu em estado de sítio até a posse de JK, em
31 de janeiro de 1956.
Terminado o seu mandato, o povo de Goiás o homenageou
elegendo-o como Senador da República, posteriormente, injustiçado
por cassação de direitos políticos. Exilado, viveu muitos anos,
tristemente, fora do país, deixando o mundo material, entrando
eternamente para a história brasileira.
Juscelino era um homem que se interessava pela espiritualidade.
Católico, tinha muita simpatia pelo espiritismo, tendo sido amigo dos
médiuns Zé Arigó, integrante do Sindicato de Mineradores de
Congonhas do Campo e Chico Xavier.
Arigó foi preso em 1958 acusado de feitiçaria e exercício ilegal da
medicina. Em maio daquele ano, Juscelino concedeu indulto ao
médium. A amizade permaneceu entre os dois até mesmo no exílio do
ex-presidente, quando ainda trocavam correspondências.
Com Chico Xavier a relação foi além da amizade, estabelecendo
um vínculo de apoio e aconselhamento espiritual, nos momentos
difíceis da presidência da República. Através dos Coronéis Jofre Lellis e
Nélio Cerqueira, assessores do presidente, espíritas e amigos de Chico,
Juscelino enviava perguntas sobre dilemas a serem sanados na
construção de Brasília e as respostas psicografadas voltavam a ele
sempre elevando o seu ânimo, motivação e entusiasmo nas realizações
dos empreendimentos em Brasília.
Com sua espiritualidade voltou a 30 de agosto de 1883 e se
orientou no sonho de Dom Bosco, santo italiano nascido em 1815 e
fundador da Ordem dos Salesianos que relatou:
“Entre os paralelos de 15° e 20°, havia uma depress~o bastante
larga e cumprida, partindo de um ponto onde se formava um lago.
Ent~o, repetidamente, uma voz assim falou... ‘Quando vierem escavar
as minas ocultas, no meio destas montanhas, surgirá aqui, a terra
prometida, vertendo leite e mel. Ser| uma riqueza inconcebível.”
Interpreta-se que este local era Brasília.
Do sonho para a realidade. Em comício para a presidência da
República, em Jatai, Goiás, ocorreu um fato que iria tornar histórico
aquele comício. Juscelino ao terminar seu discurso indagou se alguém
desejava fazer alguma pergunta. Um cidadão jovem adiantou-se e o
interpelou:
“J| que o senhor se declara disposto a cumprir integralmente a
Constituição, desejava saber se irá por em prática, aquele dispositivo
da Carta Magna que determina a transferência da capital para o
planalto goiano?”
O aparteante, Antônio Soares Neto, muito conhecido como
“Toniquinho”, goiano hoje residente em Goi}nia, interessado e naquela
hora tornando o momento histórico para sempre, recebeu a seguinte
resposta:
“Acabo de prometer que cumprirei, na integra a Constituição, e
não vejo razão para ignorar esse dispositivo. Durante o meu
quinquênio farei a mudança da capital.”
Foi um delírio de aplausos. Ainda em Jatai, o candidato altera o
seu plano de metas, determinando aos técnicos que iniciassem,
imediatamente, os estudos para a transferência da capital, hoje como
Jerusalém, Veneza, Roma, Évora, Cidade de Goiás e de monumentos
notáveis como as pirâmides do Egito e as Muralhas da China,
patrimônio cultural da humanidade. “Em Jatai, Juscelino decidiu
construir Brasília.”
Um sonho, uma previsão – Dom Bosco.
Um questionamento iluminado e sábio – Toniquinho (Antônio
Soares Neto).
Somente um estadista poderia ter dentro de si, a imagem que lhe
foi transmitida ao olhar a vastidão silenciosa do cerrado goiano,
sintetizada em uma das mais representativas, belas e fortemente
expressivas, frase maior da história de Brasília, pronunciada por
Juscelino Kubitschek.
“Deste Planalto Central, desta solid~o que em breve se
transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos
mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada
com fé inquebrantável e uma confiança sem limites do seu grande
destino.”
Concluo falando da vida, do nascimento, de 12 de setembro,
quando Juscelino veio ao mundo.
Ir.'. Silvio Alves Branco - Em 593 AEC, no 14.° ano após a destruição de
Jerusalém e do templo de Salomão ali existente, o sacerdote-profeta Ezequiel,
transportado em visão para o cume dum alto monte, contemplou um grande
templo de Jeová. (Ez 40:1, 2) Para humilhar os judeus exilados e levá-los ao
arrependimento, sem dúvida também para consolar os fiéis, Ezequiel foi
instruído a relatar tudo o que via { “casa de Israel”. (Ez 40:4; 43:10, 11) A vis~o
dava cuidadosa atenção aos pormenores das medidas. As unidades de medição
usadas foram a “cana” (a cana longa, 3,11 m) e o “côvado” (o côvado longo, 51,8
cm). (Ez 40:5 ) Esta atenção às medidas tem levado alguns a crer que esse
templo visionário havia de servir de modelo para o templo mais tarde
construído por Zorobabel, no período pós-exílico. Não existe, contudo, nenhuma
base conclusiva para essa suposição.
A inteira área do templo era evidentemente um quadrado de 500 côvados de
lado. Abrangia um pátio externo, um pátio interno elevado, o templo com seu
altar, vários refeitórios, e um prédio para o O, ou fundos, do templo. Dando
acesso aos pátios externos e internos do templo havia seis enormes portões, três
para o pátio externo e três para o pátio interno. Estavam voltados para o N, E e S,
cada portão interior estando diretamente atrás (alinhado) com o
correspondente portão externo. (Ez 40:6, 20, 23, 24, 27) No lado de dentro da
parede exterior ficava o pavimento inferior. Tinha 50 côvados (25,9 m) de
largura, o mesmo que o comprimento dos portões. (Ez 40:18, 21) Havia ali trinta
refeitórios, provavelmente para as pessoas comerem seus sacrifícios de
participação em comum. (Ez 40:17) Em cada um dos quatro cantos desse pátio
externo havia locais em que as porções que cabiam às pessoas que
apresentavam sacrifícios eram cozidas pelos sacerdotes, segundo o requisito da
Lei; daí, pelo visto, eram consumidas nos refeitórios providenciados. (Ez 46:21-
24) O restante do pátio externo entre o pavimento inferior e os portões que
davam para o pátio interno tinham aparentemente a largura de 100 côvados. —
Ez 40:19, 23, 27.
Os refeitórios dos sacerdotes eram separados dos do povo, estando situados
mais próximos do templo. Dois destes, junto com dois refeitórios para os
cantores do templo, ficavam no pátio interno, ao lado dos maciços portões
internos. (Ez 40:38, 44-46) Os sacerdotes tinham também blocos de refeitórios,
ao N e ao S do próprio santuário. (Ez 42:1-12) Estes refeitórios, além de sua
finalidade mais evidente, eram locais para os sacerdotes trocarem suas vestes de
linho usadas no serviço do templo, antes de entrarem no pátio externo. (Ez
42:13, 14; 44:19) Também naquela área, mais para os fundos dos blocos de
refeitórios, ficavam os locais onde os sacerdotes cozinhavam e assavam, e que
tinham o mesmo objetivo básico daqueles no pátio externo, mas estes eram
apenas para os sacerdotes. — Ez 46:19, 20.
Atravessando o pátio externo e passando pelo portão interno, a pessoa entrava
no pátio interno. A beirada do pátio interno distava 150 côvados (77,7 m) da
beirada do pátio externo ao L, ao N e ao S. O pátio interno tinha 200 côvados
(103,6 m) de largura. (Ezequiel 40:47 diz que o pátio interno era um quadrado
de 100 côvados de lado. Isto evidentemente se refere a apenas a área em frente
do templo, à qual os portões internos davam acesso.) No pátio interno se
destacava o altar. — Ez 43:13-17.
A entrada do primeiro aposento do santuário, de 40 côvados (20,7 m) de
comprimento por 20 côvados (10,4 ) de largura, dava-se através de uma porta
que tinha uma peça de duas folhas em cada batente. (Ez 41:23, 24) Lá dentro
havia a “mesa que est| diante de Jeov|”, um altar de madeira. — Ez 41:21, 22.
As paredes externas do santuário tinham câmaras laterais de quatro côvados (2
m) de largura incorporadas nelas, e apoiando-se nelas. Atingindo três
pavimentos, elas abrangiam as paredes O, N e S, 30 câmaras em cada pavimento.
(Ez 41:5, 6) Para subir os três pavimentos, havia ao N e ao S passagens em
espiral, aparentemente escadas circulares. (Ez 41:7) Para o fundo ou O, do
templo, situada aparentemente na extensão N-S, havia uma estrutura chamada
bin•y|n, um ‘edifício que dava para o oeste’. (Ez 41:12) Embora alguns peritos
tenham tentado identificar esse edifício com o próprio templo ou santuário,
parece que n~o h| base para tal identificaç~o no livro de Ezequiel; o ‘edifício que
dava para o oeste’, em primeiro lugar, tinha formato e dimensões diferentes das
do santuário. Esta estrutura sem dúvida tinha alguma finalidade relacionada
com os serviços executados no santuário. É possível que houvesse um prédio ou
prédios similares localizados ao O do templo de Salomão. — Veja 2Rs 23:11 e
1Cr 26:18.
O Santíssimo tinha o mesmo formato que o do templo de Salomão, sendo um
quadrado de 20 côvados de lado. Na visão, Ezequiel viu a glória de Jeová provir
do L, enchendo o templo. Jeov| descreveu este templo como “o lugar do meu
trono”. — Ez 43:1-7.
Ezequiel descreve um muro de 500 canas (1.555 m) em cada lado do templo.
Alguns peritos acham que isto seja um muro situado a uma distância de uns 600
m do p|tio, um espaço cercado pelo muro “para fazer separaç~o entre o que é
santo e o que é profano”. — Ez 42:16-20.
Ezequiel observou também uma torrente de |gua que fluía “de debaixo do limiar
da Casa para o leste”, ao sul do altar, transformando-se numa profunda e
poderosa torrente à medida que descia pelo Arabá, em direção à extremidade
norte do mar Salgado. Ali ela curou as águas salgadas, de modo que ficaram
cheias de peixes. — Ez 47:1-12.
Enchentes em Santa Catarina: 86
cidades em situação de emergência e
dez em estado de calamidade pública.
O sol voltou ao Estado, mas o número de cidades catarinenses em
situação de emergência não para de crescer. Conforme o último
relatório da Defesa Civil, 86 municípios assinaram o decreto e dez
cidades estão em estado de calamidade pública.
Com a água mais baixa e o acesso aos municípios que ficaram isolados,
por conta da enchente, a Defesa Civil pôde avaliar a situação de cada
cidade atingida. Quase 1 milhão de pessoas de 96 municípios já foram
afetadas e mais de 177 mil precisaram deixar suas casas.
Calamidade pública: São os seguintes os municípios em situação de
calamidade pública: Agronômica, Aurora, Brusque, Ituporanga,
Laurentino, Lontras, Presidente Getúlio, Rio do Oeste, Rio do Sul e Taió.
O Ir. João Ivo Girardi, de Blumenau, que sugeriu uma matéria especial
no JB News sobre as enchentes, enviou uma série de fotos que poderão
ser visualizadas no link abaixo:
https://picasaweb.google.com/117658817122626620772/Blumenau
?authkey=Gv1sRgCMG4q5LZ9vizFg#5651659483889020
PERGUNTE AO IR PEDRO JUK
O Ir. Pedro Juk ainda deve estar peregrinando pelo Estado do Piauí e
adjacências para um ciclo de palestras agendadas anteriormente.
Enquanto o Grande Mano não retorna, o prezado Irmão leitor já pode
antecipar suas perguntas, que ele as responderá assim que chegar,
através do JB News.
Envie, pois, a sua dúvida para jbnews@floripa.com.br
Não se esqueça do seu nome completo, Loja, Oriente e Obediência.
Loja Vale das Antas nr. 3138, de Anápolis (GOEG/GOB)
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Jb news informativo nr. 0379

  • 1. JJBB NNEEWWSS Informativo Nr. 379 Editoria: Ir Jerônimo Borges (Loja Templários da Nova Era - GLSC) Quintas-feiras, 20h00 Templo Obreiros da Paz Praia de Canasvieiras Florianópolis (SC) 14 de setembro de 2011 Índice desta quarta-feira: 1. Almanaque 2. Antecedentes do Hino Nacional 3. Dom Bosco, Toniquinho e JK (Ir. Barbosa Nunes) 4. O Templo na visão de Ezequiel (Ir. Silvio Alves Branco) 5. Destaques JB
  • 3.  1524 - Fundação da ordem religiosa dos Teatinos.  1741 - Fundação do município de Viamão.  1752 - O Império Britânico adota o calendário gregoriano, saltando 11 dias (o dia anterior foi 2 de setembro).  1812 o Fundação do Condado de Madison. o Invasão de Moscovo pelas tropas de Napoleão.  1844 - Reconhecimento da independência paraguaia, pelo Brasil.  1858 - Criação do município de Augusto Severo.  1913 - É fundado o time de futebol São Bento de Sorocaba.  1917 - A Rússia é oficialmente proclamada uma república.  1927 - [Sismo|Terremoto]] subaquático abala o Japão, com mais de 100 mortos.  1956 - Marilyn Monroe faz sua famosa cena no filme O Pecado Mora ao Lado, tendo sua saia levantada pelo vento do metrô.  1959 - A sonda soviética Luna 2 se choca com a Lua, tornando-se o primeiro objeto feito pelo homem a alcançá-la.  1968 - Lançamento da sonda Zond 5 da Base de Baikonur.  1974 - Lançada a Linha Azul, a primeira linha do Metrô de São Paulo. o Eric Clapton alcança o topo das paradas de sucesso pela 1ª vez com "I Shot the Sheriff", de Bob Marley.  1981 - Papa João Paulo II publica a encíclica "Laborem Exercens".  1984 - Primeiro concurso Video Music Awards.  1998 - João Paulo II publica a encíclica "Fides et Ratio".  1994 - A temporada da Major League Baseball é cancelada por causa de uma greve.  1999 - Kiribati, Nauru e Tonga aderem à ONU.  2000 - Lançamento do Windows Millenium/Windows Me, pela empresa de Bill Gates (Microsoft).  2000 - Sancionado o decreto que cria a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca (v. Ilha de Araçatuba).
  • 4.  2003 - Suecos rejeitam aderir ao Euro.  2003 - Estônia aprova a adesão à União Européia por meio de um referendo.  2008 - Sebastian Vettel torna-se o piloto mais jovem a vencer um Grande Prémio na Fórmula 1.  Dia da Comunidade Muçulmana  Dia da Cruz  Dia do Guarda Civil Metropolitano  Dia do Operador de Redes Telefônicas  Dia do Frevo  Dia do Jiu Jitsu  Aniversário da fundação de Presidente Prudente (São Paulo, Brasil)  Aniversário da fundação de Sinop (Mato Grosso, Brasil  Aniversário da fundação de Figueirão (Mato Grosso do Sul, Brasil)  Aniversário da fundação de Viamão (Rio Grande do Sul, Brasil)  Dia da Exaltação da Santa Cruz  Feriado na cidade de Tabuleiro - Minas Gerais, dia do padroeiro Bom Jesus da Cana Verde (fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal) 1737: O chefe da Polícia francesa, René Hérault, proíbe que os donos de tavernas permitam reuniões, especialmente de Frey-Maçons. 1760: Nasce Luigi Cherubini (gravura) compositor italiano muito influente, membro da Loja francesa Saint Jean de Jerusalém.
  • 5. 1975: Fundação da Loja Obreiros de Hiram nr. 18, de Xanxerê (GLSC) 1982: A Grande Loja da Guanabara, (criada em 1927) decreta sua própria extinção jurídica. Nunca houve fusão com a GL rival, criada em 1944. Suas Lojas foram individualmente absorvidas pela GLMERJ. Esta, tendo perdido sai Carta Constitutiva na década de 1950 e concorrido para a extinção da DL que a outorgou, está impossibilitada de obter uma segunda via legítima da carta. FONTE – Revista Egrégora Ano XVI - nº 61 – Loja Miguel Archanjo Tolosa nº 2131 Brasília - DF
  • 6. Antecedentes do Hino Nacional O Padre José Maurício Nunes Garcia (1767- 1830) é uma das glórias da música erudita brasileira. Compositor de mais de 500 peças, foi Mestre da Capela Real, posto mais alto a que podia chegar um músico em seu tempo. Conquistou esta posição, vencendo preconceito, pois era mulato, neto de uma escrava. Dom João VI o tinha na maior estima. Conta-se que, certa vez, tomado de entusiasmo pela música do padre, tirou, diante de toda a Corte, do peito do Visconde de Vila Nova, a Insígnia da Ordem Militar de Cristo, pregando-a na batina do compositor. O Padre José Maurício Nunes Garcia havia sido professor de Francisco Manuel da Silva (1795-1865), que se tornara um músico erudito e esforçado. Sonhava em ser grande como seu mestre. Sua situação era parecida com a de Antônio Salieri (1750- 1825) em relação a Mozart (1756-1791). Tinha formação acadêmica, mas faltava-lhe a centelha do talento. Enquanto José Maurício Nunes Garcia pode ser posto tranquilamente no mesmo nível de Carlos Gomes (1836-1896) e Villa-Lobos (1887-1959), os estudiosos não encontraram na obra de Francisco Manuel da Silva nada de especial. Nada, exceto uma famosa peça musical, executada por banda marcial em todas as solenidades oficiais. Trata-sedo Hino Nacional Brasileiro. Os especialistas acharam sempre um tanto estranho o violento contraste entre esta magnífica partitura e a mediocridade da restante obra do compositor. A estranheza virou suspeita em 1995, quando, durante o Festival de Música Colonial em Juiz de Fora, o maestro Sérgio Dias executou, com orquestra e coro, uma peça de autoria do Padre José Maurício Nunes Garcia. A platéia composta em sua maioria por músicos profissionais, ficou estarrecida, pois teve a clara impressão de estar ouvindo o Hino Nacional. Daquele tempo a esta parte tratou-se de levantar todos os pormenores da origem do Hino Nacional. Celso Masson, em um belo artigo publicado na revista “VEJA” de 9 de fevereiro de 2000 tratou de levantar a cronologia do Hino Nacional. Segundo ele, a música atribuída a Francisco Manuel da Silva teria sido composta em 1822 para comemorar a Independência do Brasil,
  • 7. mas teria sido engavetada, por que Pedro I naturalmente preferiu a partitura que ele próprio havia composto e que, atualmente, sobrevive como Hino da Independência. Esta teria sido a razão de ter ficado inédita de 1822 a 1831. A 13 de abril de 1831 foi executada pela primeira vez para comemorar a deposição do Imperador Pedro I. Nesta primeira execução, a partitura tinha até uma letra, mencionada como sendo de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e silva. Cantada pelo povo, festejava a partida da Família Imperial para Portugal e continha críticas aos portugueses. Antes de ter a letra que hoje conhecemos, o hino teve mais uma, cujo autor é desconhecido e serviu para festejar a coroação de Dom Pedro II, em 1841. Tratava-se de uma adaptação da primeira letra e tinha nada especial. Seu único mérito era bajular o novo Imperador. Foi somente depois de tamanhos anos decorridos é que surge o plágio do Hino Nacional. Depois de aprofundados estudos contatou-se que as “Matinas de Nossa Senhora da Conceição” – a tal música que se parece com o Hino Nacional – foram compostas pelo Padre José Maurício Nunes Garcia em 1822. Nessa época, Francisco Manuel da Silva trabalhava como arquivista da Orquestra da Corte e, naturalmente, a partitura das “Matinhas de Nossa Senhora da conceição” passou por suas mãos. Pouco depois de compor as “Matinas”, o Padre José Maurício Nunes Garcia foi acometido por uma esclerose generalizada que o tornara incapaz de reconhecer suas próprias composições. Francisco Manuel da Silva teria se aproveitado da enfermidade do mestre para copiar o tema. Ao tempo, Francisco Manuel da Silva ignorava que aquele seu ato seria, mais tarde, de grande importância histórica. De fato, se não se aproveitasse do tema, este teria permanecido incólume nas “Matinas de Nossa Senhora da conceição” para as quais ninguém presta atenção. Bendita cópia que, na realidade foi uma genial adaptação. Graças a ela, temos hoje um Hino Nacional admirado no mundo inteiro. Estamos certos de que toda a opinião pública brasileira nos acompanha neste encômio a Francisco Manuel da Silva.
  • 8. O culto aos Símbolos Nacionais é uma antiga tradição da Maçonaria. Em todas as sessões solenes, o Hino Nacional é cantado pelos irmãos na presença da Bandeira Nacional. Além da beleza do Hino, temos, a partir de hoje, mais uma razão de nos sentirmos orgulhosos: a genialidade de seu autor Francisco Manuel da Silva. Ir Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, delegado de polícia aposentado, professor e Grão-Mestre da Maçonaria Grande Oriente do Estado de Goiás – contato: barbosanunes@terra.com.br) Juscelino Kubitschek de Oliveira, nasceu em Diamantina Minas Gerais, em 12 de setembro de 1902 e em acidente automobilístico no município de Resende, Rio de Janeiro, faleceu em 22 de agosto de 1976. Filho do caixeiro viajante João Cesar de Oliveira e da professora Julia Kubitschek. Seu sobrenome é uma germanização do original tcheco Kubicek e etnia cigana. Sua mãe possuia ascendência tcheca. Foi o único presidente de origem cigana em todo o mundo. Perdeu o pai aos três anos de idade, e a partir de então, a única fonte de renda da família era o trabalho de sua mãe.
  • 9. Gostava muito de futebol, do América Mineiro, onde atuou como jogador amador. Grande apreciador de serenatas e serestas. Apaixonado pela música de roda “O peixe vivo”, em que ele próprio entoava com os amigos em madrugadas mineiras “como poderei viver, como poderei viver, sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia”? Foi seminarista diocesano, estudou medicina na Universidade Federal de Minas Gerais, formando-se em 1927, como cirurgião especializado em urologia. Nomeado Capitão Médico da Polícia Militar de Minas Gerais em 1932, chegou ao posto de Tenente Coronel Médico, servindo nas tropas mineiras que combatiam as tropas paulistas, durante a Revoluç~o Constitucionalista de 1932, no célebre “Túnel da Mantiqueira”. Iniciou sua carreira política em 1934, nomeado Chefe da Casa Civil de Minas Gerais pelo interventor federal Benedito Valadares, que o conheceu na campanha da serra da Mantiqueira. No mesmo ano, foi eleito Deputado Federal, pelo Partido Progressista, exercendo mandato até o fechamento do Congresso Nacional, em 10 de novembro de 1937, com o golpe do Estado Novo. O mesmo Benedito Valadares, o nomeou prefeito de Belo Horizonte. Exerceu o cargo de 1940 a 1945, quando foi novamente eleito Deputado Federal para a Assembléia Nacional Constituinte pelo PSD, Partido Social Democrático. Como prefeito deixou um rico acervo arquitetônico, em grande parte, assinado pelo ainda não conhecido Oscar Neimeyer. Governou Minas Gerais de 31 de janeiro de 1951 a 31 de março de 1955, quando passou o governo para Clóvis Salgado para poder se candidatar à presidência da República. Foi eleito em 3 de outubro de 1955, aos 53 anos de idade, pela aliança PSD – PTB, eleição em que, pela primeira vez no Brasil, se utilizou a cédula oficial confeccionada pela Justiça Eleitoral. Eleição difícil desde o lançamento da candidatura. JK era acusado de ser apoiado pelos comunistas, acreditando-se em possível veto militar. Apuração demorada. JK obteve em 3 de outubro de 1955, exatamente 3.077.411 milhões de votos, (36% dos votos válidos). Naquela época as eleições se realizavam em turno único. Juscelino obteve 400 mil votos a mais que o candidato da UDN, Juarez Távora e 800 mil votos a mais que o terceiro colocado, Ademar de Barros. Plínio Salgado conseguiu 714.379 mil votos, beneficiando Juscelino Kubitschek.
  • 10. A UDN tentou impugnar o resultado da eleição, sob a alegação que Juscelino não obteve vitória por maioria absoluta dos votos. A posse junto com o vice, João Goulart só foi garantida com um movimento militar liderado pelo General Henrique Teixeira Lott, que em 11 de novembro de 1955, depôs o então presidente interino Carlos Luz, assumindo Nereu Ramos, que concluiu o mandato de Getúlio Vargas. O Brasil permaneceu em estado de sítio até a posse de JK, em 31 de janeiro de 1956. Terminado o seu mandato, o povo de Goiás o homenageou elegendo-o como Senador da República, posteriormente, injustiçado por cassação de direitos políticos. Exilado, viveu muitos anos, tristemente, fora do país, deixando o mundo material, entrando eternamente para a história brasileira. Juscelino era um homem que se interessava pela espiritualidade. Católico, tinha muita simpatia pelo espiritismo, tendo sido amigo dos médiuns Zé Arigó, integrante do Sindicato de Mineradores de Congonhas do Campo e Chico Xavier. Arigó foi preso em 1958 acusado de feitiçaria e exercício ilegal da medicina. Em maio daquele ano, Juscelino concedeu indulto ao médium. A amizade permaneceu entre os dois até mesmo no exílio do ex-presidente, quando ainda trocavam correspondências. Com Chico Xavier a relação foi além da amizade, estabelecendo um vínculo de apoio e aconselhamento espiritual, nos momentos difíceis da presidência da República. Através dos Coronéis Jofre Lellis e Nélio Cerqueira, assessores do presidente, espíritas e amigos de Chico, Juscelino enviava perguntas sobre dilemas a serem sanados na construção de Brasília e as respostas psicografadas voltavam a ele sempre elevando o seu ânimo, motivação e entusiasmo nas realizações dos empreendimentos em Brasília. Com sua espiritualidade voltou a 30 de agosto de 1883 e se orientou no sonho de Dom Bosco, santo italiano nascido em 1815 e fundador da Ordem dos Salesianos que relatou: “Entre os paralelos de 15° e 20°, havia uma depress~o bastante larga e cumprida, partindo de um ponto onde se formava um lago. Ent~o, repetidamente, uma voz assim falou... ‘Quando vierem escavar as minas ocultas, no meio destas montanhas, surgirá aqui, a terra prometida, vertendo leite e mel. Ser| uma riqueza inconcebível.” Interpreta-se que este local era Brasília. Do sonho para a realidade. Em comício para a presidência da República, em Jatai, Goiás, ocorreu um fato que iria tornar histórico aquele comício. Juscelino ao terminar seu discurso indagou se alguém
  • 11. desejava fazer alguma pergunta. Um cidadão jovem adiantou-se e o interpelou: “J| que o senhor se declara disposto a cumprir integralmente a Constituição, desejava saber se irá por em prática, aquele dispositivo da Carta Magna que determina a transferência da capital para o planalto goiano?” O aparteante, Antônio Soares Neto, muito conhecido como “Toniquinho”, goiano hoje residente em Goi}nia, interessado e naquela hora tornando o momento histórico para sempre, recebeu a seguinte resposta: “Acabo de prometer que cumprirei, na integra a Constituição, e não vejo razão para ignorar esse dispositivo. Durante o meu quinquênio farei a mudança da capital.” Foi um delírio de aplausos. Ainda em Jatai, o candidato altera o seu plano de metas, determinando aos técnicos que iniciassem, imediatamente, os estudos para a transferência da capital, hoje como Jerusalém, Veneza, Roma, Évora, Cidade de Goiás e de monumentos notáveis como as pirâmides do Egito e as Muralhas da China, patrimônio cultural da humanidade. “Em Jatai, Juscelino decidiu construir Brasília.” Um sonho, uma previsão – Dom Bosco. Um questionamento iluminado e sábio – Toniquinho (Antônio Soares Neto). Somente um estadista poderia ter dentro de si, a imagem que lhe foi transmitida ao olhar a vastidão silenciosa do cerrado goiano, sintetizada em uma das mais representativas, belas e fortemente expressivas, frase maior da história de Brasília, pronunciada por Juscelino Kubitschek. “Deste Planalto Central, desta solid~o que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites do seu grande destino.” Concluo falando da vida, do nascimento, de 12 de setembro, quando Juscelino veio ao mundo.
  • 12. Ir.'. Silvio Alves Branco - Em 593 AEC, no 14.° ano após a destruição de Jerusalém e do templo de Salomão ali existente, o sacerdote-profeta Ezequiel, transportado em visão para o cume dum alto monte, contemplou um grande templo de Jeová. (Ez 40:1, 2) Para humilhar os judeus exilados e levá-los ao arrependimento, sem dúvida também para consolar os fiéis, Ezequiel foi instruído a relatar tudo o que via { “casa de Israel”. (Ez 40:4; 43:10, 11) A vis~o dava cuidadosa atenção aos pormenores das medidas. As unidades de medição usadas foram a “cana” (a cana longa, 3,11 m) e o “côvado” (o côvado longo, 51,8 cm). (Ez 40:5 ) Esta atenção às medidas tem levado alguns a crer que esse templo visionário havia de servir de modelo para o templo mais tarde construído por Zorobabel, no período pós-exílico. Não existe, contudo, nenhuma base conclusiva para essa suposição. A inteira área do templo era evidentemente um quadrado de 500 côvados de lado. Abrangia um pátio externo, um pátio interno elevado, o templo com seu altar, vários refeitórios, e um prédio para o O, ou fundos, do templo. Dando acesso aos pátios externos e internos do templo havia seis enormes portões, três para o pátio externo e três para o pátio interno. Estavam voltados para o N, E e S, cada portão interior estando diretamente atrás (alinhado) com o correspondente portão externo. (Ez 40:6, 20, 23, 24, 27) No lado de dentro da parede exterior ficava o pavimento inferior. Tinha 50 côvados (25,9 m) de largura, o mesmo que o comprimento dos portões. (Ez 40:18, 21) Havia ali trinta refeitórios, provavelmente para as pessoas comerem seus sacrifícios de participação em comum. (Ez 40:17) Em cada um dos quatro cantos desse pátio externo havia locais em que as porções que cabiam às pessoas que apresentavam sacrifícios eram cozidas pelos sacerdotes, segundo o requisito da Lei; daí, pelo visto, eram consumidas nos refeitórios providenciados. (Ez 46:21- 24) O restante do pátio externo entre o pavimento inferior e os portões que davam para o pátio interno tinham aparentemente a largura de 100 côvados. — Ez 40:19, 23, 27. Os refeitórios dos sacerdotes eram separados dos do povo, estando situados mais próximos do templo. Dois destes, junto com dois refeitórios para os cantores do templo, ficavam no pátio interno, ao lado dos maciços portões internos. (Ez 40:38, 44-46) Os sacerdotes tinham também blocos de refeitórios, ao N e ao S do próprio santuário. (Ez 42:1-12) Estes refeitórios, além de sua finalidade mais evidente, eram locais para os sacerdotes trocarem suas vestes de linho usadas no serviço do templo, antes de entrarem no pátio externo. (Ez 42:13, 14; 44:19) Também naquela área, mais para os fundos dos blocos de
  • 13. refeitórios, ficavam os locais onde os sacerdotes cozinhavam e assavam, e que tinham o mesmo objetivo básico daqueles no pátio externo, mas estes eram apenas para os sacerdotes. — Ez 46:19, 20. Atravessando o pátio externo e passando pelo portão interno, a pessoa entrava no pátio interno. A beirada do pátio interno distava 150 côvados (77,7 m) da beirada do pátio externo ao L, ao N e ao S. O pátio interno tinha 200 côvados (103,6 m) de largura. (Ezequiel 40:47 diz que o pátio interno era um quadrado de 100 côvados de lado. Isto evidentemente se refere a apenas a área em frente do templo, à qual os portões internos davam acesso.) No pátio interno se destacava o altar. — Ez 43:13-17. A entrada do primeiro aposento do santuário, de 40 côvados (20,7 m) de comprimento por 20 côvados (10,4 ) de largura, dava-se através de uma porta que tinha uma peça de duas folhas em cada batente. (Ez 41:23, 24) Lá dentro havia a “mesa que est| diante de Jeov|”, um altar de madeira. — Ez 41:21, 22. As paredes externas do santuário tinham câmaras laterais de quatro côvados (2 m) de largura incorporadas nelas, e apoiando-se nelas. Atingindo três pavimentos, elas abrangiam as paredes O, N e S, 30 câmaras em cada pavimento. (Ez 41:5, 6) Para subir os três pavimentos, havia ao N e ao S passagens em espiral, aparentemente escadas circulares. (Ez 41:7) Para o fundo ou O, do templo, situada aparentemente na extensão N-S, havia uma estrutura chamada bin•y|n, um ‘edifício que dava para o oeste’. (Ez 41:12) Embora alguns peritos tenham tentado identificar esse edifício com o próprio templo ou santuário, parece que n~o h| base para tal identificaç~o no livro de Ezequiel; o ‘edifício que dava para o oeste’, em primeiro lugar, tinha formato e dimensões diferentes das do santuário. Esta estrutura sem dúvida tinha alguma finalidade relacionada com os serviços executados no santuário. É possível que houvesse um prédio ou prédios similares localizados ao O do templo de Salomão. — Veja 2Rs 23:11 e 1Cr 26:18. O Santíssimo tinha o mesmo formato que o do templo de Salomão, sendo um quadrado de 20 côvados de lado. Na visão, Ezequiel viu a glória de Jeová provir do L, enchendo o templo. Jeov| descreveu este templo como “o lugar do meu trono”. — Ez 43:1-7. Ezequiel descreve um muro de 500 canas (1.555 m) em cada lado do templo. Alguns peritos acham que isto seja um muro situado a uma distância de uns 600 m do p|tio, um espaço cercado pelo muro “para fazer separaç~o entre o que é santo e o que é profano”. — Ez 42:16-20. Ezequiel observou também uma torrente de |gua que fluía “de debaixo do limiar da Casa para o leste”, ao sul do altar, transformando-se numa profunda e poderosa torrente à medida que descia pelo Arabá, em direção à extremidade norte do mar Salgado. Ali ela curou as águas salgadas, de modo que ficaram cheias de peixes. — Ez 47:1-12.
  • 14. Enchentes em Santa Catarina: 86 cidades em situação de emergência e dez em estado de calamidade pública. O sol voltou ao Estado, mas o número de cidades catarinenses em situação de emergência não para de crescer. Conforme o último relatório da Defesa Civil, 86 municípios assinaram o decreto e dez cidades estão em estado de calamidade pública. Com a água mais baixa e o acesso aos municípios que ficaram isolados, por conta da enchente, a Defesa Civil pôde avaliar a situação de cada cidade atingida. Quase 1 milhão de pessoas de 96 municípios já foram afetadas e mais de 177 mil precisaram deixar suas casas. Calamidade pública: São os seguintes os municípios em situação de calamidade pública: Agronômica, Aurora, Brusque, Ituporanga, Laurentino, Lontras, Presidente Getúlio, Rio do Oeste, Rio do Sul e Taió.
  • 15. O Ir. João Ivo Girardi, de Blumenau, que sugeriu uma matéria especial no JB News sobre as enchentes, enviou uma série de fotos que poderão ser visualizadas no link abaixo: https://picasaweb.google.com/117658817122626620772/Blumenau ?authkey=Gv1sRgCMG4q5LZ9vizFg#5651659483889020 PERGUNTE AO IR PEDRO JUK O Ir. Pedro Juk ainda deve estar peregrinando pelo Estado do Piauí e adjacências para um ciclo de palestras agendadas anteriormente. Enquanto o Grande Mano não retorna, o prezado Irmão leitor já pode antecipar suas perguntas, que ele as responderá assim que chegar, através do JB News. Envie, pois, a sua dúvida para jbnews@floripa.com.br Não se esqueça do seu nome completo, Loja, Oriente e Obediência.
  • 16. Loja Vale das Antas nr. 3138, de Anápolis (GOEG/GOB)
  • 17. Nascer do Sol na Ilha do Campeche – Florianópolis - SC