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JB NEWS
Informativo Nr. 271
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras – 20h00 – Templo “Obreiros da Paz”
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC), 26 de maio de 2011
Índice desta quinta-feira:
1. Almanaque
2. Grande Arquiteto do Universo (Ir. Gabriel Campos de Oliveira)
3. Considerações sobre a Maçonaria (Ir. Eduardo Gomes de Souza)
4. Liberdade e Tolerância (Ir. José Wilson Pereira)
5. Destaques JB
 . 1538 - Genebra expulsa João Calvino.
 1644 - Tropas portuguesas derrotam as espanholas na Batalha do Montijo.
 1828 - Kaspar Hauser é encontrado numa praça em Nuremberg.
 1896 - Nicolau II da Rússia é coroado czar do Império Russo.
 1897 - Bram Stoker publica Dracula, sua maior obra literária.
 1963 - É fundada a Organização da Unidade Africana.
 1966 - A Guiana, ex-Guiana Inglesa, torna-se independente.
 1986 - A União Europeia adota a bandeira europeia.
 1993 - O Olympique de Marseille vence o Milan, em Munique, e sagra-se campeão da
Liga dos Campeões da UEFA de 1992-93. Foi a primeira, e até então única, conquista de
um clube francês nesta competição. Basile Boli marcou o único gol da partida.
 1999 - Mpule Kwelagobe, de Botswana, é coroada Miss Universo 1999, realizado em
Trinidad & Tobago, sendo a 1ª miss de seu país a conquistar a coroa.
 2002 - A sonda Mars Odyssey encontra sinais de grande depósito de água no planeta
Marte.
 Brasil
o Feriado Municipal da Cidade de Barreiras, Em comemoração ao Aniversário da
Cidade
o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma criado pela Lei nº 10.456, de 13 de maio
de 2002
o Dia de Nossa Senhora de Caravaggio. Comemorado na Região da Serra Gaúcha,
em municípios como Caxias do Sul e Farroupilha
o Dia do Revendedor Lotérico
 Portugal
o Dia Nacional do Bombeiro
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1722 - O Weekly Journal registra a primeira vez em que uma pedra angular é colocada com
cerimonial maçônico especulativo, a da Igreja de St. Martin in the Fields, em Londres.
1764 - O rito da Estrita Observância, pretensamente de origem Templária e dirigido por
Superiores Desconhecidos, é organizado por Karl Gotthef, barão Von HUND.
1832 – Filiada e regularizada no Grande Oriente do Brasil a Loja Imparcialidade, no Rio de
Janeiro.
Grande Arquiteto do Universo, etimologicamente se refere ao principal Criador
de tudo que existe, principalmente do mundo material (demiurgo) independente de
uma crença ou religião específica.
Conceito cristão
O conceito de Deus como o Grande Arquiteto do Universo tem sido empregado
muitas vezes no cristianismo. Ilustrações de Deus como o arquiteto do universo
podem ser encontradas em Bíblias desde a Idade Média e regularmente
empregadas pelos apologistas e professores cristãos.
Teólogos cristãos como Tomás de Aquino sustentam que existe um Grande
Arquiteto do Universo, a Primeira Causa, e que este é Deus. Os comentadores de
Aquino, como Stephen Richards [2]
têm apontado que a afirmação de que o Grande
Arquiteto do Universo é o Deus cristão não é evidente, com base na "teologia
natural" somente, mas requer adicionalmente de um "salto de fé" baseado na
revelação da "Bíblia".
João Calvino, em seu Instituto da Religião Cristã(publicado em 1536), chama
repetidamente o Deus cristão de "O Arquiteto do Universo", também se referindo
aos seus trabalhos como "Arquitetura de Universo", e em seu comentário sobre
Salmo 19 refere-se à Deus como o "Grande Arquiteto" ou "Arquiteto do
Universo".
Conceito maçônico
O conceito do 'Grande Arquiteto do Universo' está além de qualquer credo
religioso, respeitando toda a sua pluraridade. A crença num ser supremo é ponto
indiscutível, para que se possa ser iniciado na maçonaria, uma realidade filosófica
mas não um ponto doutrinal.Como é uma escola de filosofia, moral e bons
costumes, e não sendo uma religião, a maçonaria não pretende concorrer com
outras religiões. Permite aos seus iniciados a crença em qualquer uma das religiões
existentes, exigindo apenas a crença num ser superior, criador de tudo e de todos,
que o candidato já acreditasse antes mesmo de considerar a possibilidade de vir a
ser um maçom.
Assim, 'Grande Arquiteto do Universo' ou 'G.A.D.U.' é uma designação maçônica
para uma força superior, criadora de tudo o que existe. Com esta abordagem, não
se faz referência a uma ou outra religião ou crença, permitindo que maçons
muçulmanos, católicos, budistas, espíritas e outros, por exemplo, se reúnam numa
mesma loja maçônica.
Para um maçom de origem muçulmana se referiria a Alah, para outro de católica,
seria Jave, de qualquer forma significaria Deus. Assim as reuniões em loja podem
congregar irmãos de diversas crenças, sem invadir ou questionar seus conteúdos.
A atividade da Maçonaria em relação ao Grande Arquiteto do Universo -
G.·.A.·.D.·.U.·., envolve estudos filosóficos e não proselitismo.
Conceito hermético
O Grande Arquiteto também pode ser uma metáfora aludindo à potencialidade
divina de cada indivíduo. "(Deus) ... Esse poder invisível que todos sabemos
existir, mas entendida por muitos nomes diferentes, tais como Deus, o Espírito, o
Ser Supremo, a Inteligência, Mente, Energia, Natureza e assim por diante." Na
Tradição Hermética, cada pessoa tem o potencial de tornar-se Deus, esta idéia ou
conceito de Deus é percebido como interno e não externo. O Grande Arquiteto é
também uma alusão ao universo criado observador. Nós criamos nossa própria
realidade, por isso nós é o arquiteto. Outra forma seria a de dizer que a mente é o
construtor.
Conceito do ponto de vista da gnosis
O conceito de Grande Arquiteto do Universo ocorre no gnosticismo. O Demiurgo é
o Grande Arquiteto do Universo, o Deus do Antigo Testamento, em oposição a
Cristo e Sophia mensageiros da Gnose do Verdadeiro Deus. Ebionits como
Notzrim, por exemplo, o Rabba Pira, é a fonte de origem, e, recipiente de todas as
coisas, que é preenchido pelo Rabba Mana, o Grande Espírito, do qual emana a
primeira vida. A primeira vida reza para a companhia e filhos, após o que a
segunda vida, o Ultra Mkayyema ou mundo que constitui Æon, o Arquiteto do
Universo, vem a ser. A partir desse Arquiteto vem uma série de æons, que erguem
o universo sob a comando da gnosis, o conhecimento personificado de vida
Bibliografia
 Max Heindel Maçonaria e Catolicismo
 Jules Boucher A Simbólica Maçónica
 Oswald Wirth O simbolismo hermético na sua relação com a Franco-Maçonaria
 Rizzardo da Camino Rito Escocês Antigo e Aceito Loja de Perfeição (Graus 1.º ao 33.º),
Madras Editora Ltda, 1999, 2.ª Edição - ISBN 85-85505-65-6
Ir Eduardo Gomes de Souza
O que é a Maçonaria?
É uma Instituição Social Jurídica, sem fins lucrativos, não governamental, uma
associação íntima de homens iniciados, cuja doutrina tem por base primeira a
crença em uma força criadora, que é denominada para os Maçons de Grande
Arquiteto do Universo, e chamada pelos Homens de Deus; como regra
fundamental a Lei Natural; por causa, a Verdade, a Liberdade e os Bons Costumes
Sociais, que é a Moral; por princípios, a Igualdade, a Fraternidade e o Auxílio
Mútuo; buscando a Virtude, o Convívio Social e o Progresso, que por fim
alcançaria a Felicidade da Humanidade, sob sua Bandeira de Paz e Amor Fraternal.
Quando ela foi criada?
Muitas discussões e controvérsias que têm surgido sobre a Maçonaria, nenhuma é
tão persistente e desperta tanto interesse como a que discute a origem e a
antigüidade desta Instituição, que alguns afirmam remontar a criação do mundo ou
talvez antes, Deus se reuniria em Loja com os Anjos, outros que teria surgido
quando Noé salvou o gênero humano quando do Dilúvio, praticaria Noé com seus
filhos, Cam, Sem e Jafé, sessões ritualísticas na Arca, ou ainda quando da
construção do Templo que Salomão ergueu ao Senhor, alguns afirmam, ainda,
remontar aos primeiros séculos da Era Cristã. Finalmente, documentada e com as
características que ela hoje se apresenta, encontramos sua origem em torno de 1700
D.C.
A Maçonaria , no século XVIII, estabeleceu em suas Lojas a ritualística que até os
nossos dias é cumprida, fundamentalmente inspirada nas tradições dos antigos
ensinamentos esotéricos ministrados no interior dos Templos Egípcios, Persas,
Caldeus, Babilônicos, Cristãos e Templários, e que são continuamente transmitidos
aos seus Iniciados. Do mesmo modo que os antigos Sacerdotes e Mestres, para
ocultar seus segredos aos olhos dos profanos e ateus, ministravam seus
ensinamentos por meio de símbolos, alegorias e parábolas, a Maçonaria, mantendo
essa antiga tradição, encerra seus ensinamentos da mesma forma, pelos mesmos
meios oculta seu conhecimento ao mundo profano, que certamente não estaria
preparado para recebe-los, só revelando suas verdades aqueles que ingressam na
Ordem.
Sendo o conhecimento o alicerce da Maçonaria Simbólica, resumindo ele toda a
Moral do aperfeiçoamento humano, compete ao Maçom o trabalho de desbastar
sua personalidade, isto é, livrar-se dos seus defeitos humanos e paixões, para poder
assim auxiliar o desenvolvimento moral e intelectual da Humanidade, que é o
verdadeiro objetivo do trabalho Maçônico.
Quais os princípios da Maçonaria?
A Maçonaria proclama, desde sua origem, a existência de um Princípio Criador,
que relembramos denomina Grande Arquiteto do Universo, a prevalência do
Espírito sobre a Matéria e a permanência do Espírito após a Morte. A Maçonaria
não impõe qualquer limite à livre investigação da Verdade, e para garantir a todos
essa liberdade, ela exige de todos a maior Tolerância.
A Maçonaria tem por fim combater a ignorância em todas as suas manifestações; é
uma escola de aperfeiçoamento humano que possui como programa: obediência às
Leis do País, desde que justas e legitimamente estabelecidas, mas reconhecendo os
meios internacionalmente empregados e as instituições legalmente habilitadas para
discuti-las; exige dos seus membros uma vida segundo os ditames da Honra e do
cumprimento do Dever, a prática da Justiça sob o exercício da Equidade, a prática
do Amor ao Próximo, o trabalho incessante pela felicidade da Humanidade e para
conseguir a sua emancipação progressiva e pacífica.
A Maçonaria busca elevar o Homem, com seus
próprios recursos, as causas nobres e torna-lo
digno de sua missão na Terra, exaltando o mais
precioso dos bens, a Liberdade, patrimônio de
toda a Humanidade, e fonte de todos os
sentimentos de honra e de dignidade.
E para que os Maçons se reúnem?
Para Honrar e Venerar o Grande Arquiteto do
Universo, a quem agradecem sempre as boas ações que lhes são dadas praticar e os
bens que lhes couberem em partilha; para partilhar seus conhecimentos e buscar
novos ensinamentos ocultos em seus símbolos e suas práticas ritualísticas; para
praticar a fraternidade e solidariedade humana, buscando atender aos necessitados
e aflitos em suas angustias e carências; para estudar e discutir os problemas que
afetam a sociedade, buscando sua solução pelas vias pacíficas; para cultuar a
nacionalidade e o civismo, através da pesquisa da história da Pátria, da
comemoração das datas cívicas e da exaltação dos grandes vultos nacionais e
maçônicos.
O que é necessário para ser maçom?
Ser Livre e de Bons costumes, isto é, ter uma reputação de honra ilibada e de
probidade inconteste, e não ser escravo de qualquer dogma ou preconceito, de
qualquer vício infamante ou de qualquer convicção que prive sua livre consciência;
estar pronto para aceitar o estudo e a pesquisa, sem qualquer reserva, como forma
de obtenção de conhecimentos, que possibilita o crescimento e desenvolvimento do
Homem enquanto pessoa; estar de espírito aberto para conhecer novas doutrinas e
teses, discuti-las com isenção de ânimo e incorpora-las quando aceitas, sem
preconceitos ou reservas mentais; estar pronto ao fiel cumprimento do Dever, para
com o Grande Arquiteto do Universo, para consigo, para com a Ordem, para com a
sua Loja em particular e para com a humanidade.
Ser convidado por um Maçom que reconheça no candidato as qualidades acima
enumeradas, e esteja disposto a afiançar junto a uma Loja Maçônica, que o
candidato esteja realmente em condições de ingressar na Ordem, se
responsabilizando pelo candidato perante seus Irmãos Maçons.
A Maçonaria é acessível aos homens de todas as classes sociais, desde que
possuam condições de cumprir suas obrigações pecuniárias, sem prejuízo do
conforto de sua família, e de todas as crenças religiosas e políticas, desde que não
atentem contra a liberdade, os direitos individuais e as leis legitimamente
estabelecidas, por esses motivos, a Maçonaria proíbe, em suas Lojas, toda e
qualquer discussão sobre matéria política partidária ou religiosa dogmática, e
recebe homens, quaisquer que sejam as suas opiniões políticas e religiosas, desde
que sejam Livres e de Bons Costumes.
Então para ser Maçom deve-se abandonar a Religião e a Política?
Aquele para quem a religião é o consolo supremo, a Maçonaria diz: "Cultiva a tua
religião ininterruptamente, segue as inspirações de tua Consciência"; a Maçonaria
não é uma Religião, não professa um culto, é uma instituição laica, apenas sua
doutrina se confunde um tanto com as Religiões, pois estas em parte, como a
Maçonaria, buscam a perfeição do Homem, o estudo maçônico pesquisa o modo
como diferentes caminhos religiosos podem ser observados, e busca em cada uma
dessas teorias, ensinamentos que passados aos seus membros, os conduzam a uma
visão privilegiada da estrutura social, possibilitando assim a sua perfeita adaptação
e ação no sentido da busca de uma sociedade maçônica ou seja um mundo justo e
perfeito. Aquele que, com razão, busca as discussões políticas, a Maçonaria diz:
"Eu condeno qualquer discussão política partidária em minhas reuniões, no interior
de meus Templos, no seio de minhas Lojas, serve fiel e devotadamente à tua Pátria,
respeite a Liberdade de teus conterrâneos de Pensar e seus Direitos Individuais, e
não te pedirei contas de tuas participações nas lides políticas, o amor a tua Pátria é
o que te conduzirá a prática de todas as virtudes e tenhas sempre em mente que a
Moral Maçônica é a mais pura, pois fundamenta-se sobre a primeira das virtudes, a
Solidariedade Humana"; mas a Maçonaria não é apolítica, de seu seio nasceram os
grandes movimentos nacionais (Independência do Brasil, Libertação dos Escravos,
Proclamação da República, etc.), o Homem é um ser social (Zoon Politikon) já
definia Aristóteles, como sendo a Maçonaria a Grande Instituição Social, poderia
estar afastada da Política enquanto considerada como a Arte de estabelecer os
Objetivos do Povo, mediante a interpretação dos interesses e aspirações da
sociedade, e de orientar a conquista e preservação desses objetivos? Evidentemente
que não, a Maçonaria tem o seu papel social e político a desempenhar, e deverá
sempre pugnar por uma Política de Ordem Institucional e Jurídica, onde os Direitos
Humanos ou Direitos Naturais sejam respeitados e as Liberdades Individuais sejam
cumpridas, levantando-se sempre que a Liberdade da Nação ou dos Indivíduos
esteja em risco, além de discutir e se posicionar em relação aos grandes temas
nacionais, sem preconceitos ou paixões, propondo soluções e dando sugestões
através dos canais competentes, sem deixar-se enlevar pela chama da política
partidária.
Quais os deveres dos Maçons?
Não abandonar jamais sua crença no Grande Arquiteto do Universo; tratar todos os
Homens com Igualdade, sem distinção de Classe Social, Raça, Credo ou Cor da
Pele, aceitando a todos como seus Iguais e Irmãos; combater a ambição, o orgulho,
o erro e os preconceitos, que cegam o Homem e o corrompe; lutar contra a
Ignorância, a Mentira, o Fanatismo e a Superstição, que são os flagelos causadores
dos grandes Males que Afligem a Humanidade e obstruem o Progresso; praticar a
Justiça, como verdadeira proteção dos direitos e interesses de todos, e a Tolerância,
que permite a cada um o direito de escolher e seguir sua Crença e suas Opiniões;
entristecer-se com os que erram, esforçando-se para reconduzi-los ao caminho do
bem, através do exemplo e da exortação fraternal; e enfim, socorrer os
desafortunados e os angustiados. O Maçom Real pratica o Bem e leva seu cuidado
aos desafortunados, quem quer que sejam eles, e na medida de suas forças; repele
com desprezo e energia, o egoísmo, a imoralidade e a desonestidade em todas suas
formas. Os ensinamentos maçônicos conduzem seus adeptos a dedicarem-se à
felicidade de seus semelhantes, não só porque a razão e a justiça lhes imponham
esse dever, mas também porque um sentimento de solidariedade é a qualidade inata
que os faz filhos do Universo, amigos de todos os Homens e fiéis observadores da
Lei de Amor e Amizade que o Grande Arquiteto estabeleceu na Terra. O
verdadeiro Maçom cumprirá todos estes deveres porque têm a Fé, que lhe dá
coragem; a Esperança, que vence os obstáculos; e o Amor Fraternal que o leva a
fazer o bem, mesmo com o risco de sua vida e sem esperar outra recompensa que
não seja a tranqüilidade da consciência do Dever Cumprido.
A Maçonaria é uma ONG?
Considerando-se o seu caráter iniciático e sua organização jurídico-administrativa,
a Maçonaria não é uma Organização Não Governamental - ONG, porém, se
considerarmos seus objetivos e a sua atuação, a Maçonaria é a primeira, a maior e a
mais respeitada Organização Não Governamental. Apreciando-se a sua luta
constante pela autodeterminação dos povos; pela sua ação no combate a tirania, aos
privilégios e as superstições que entravam o progresso da humanidade; pela
denuncia e o combate das mais diversas formas de exploração do Homem, que
caracterizam a opressão social; pela defesa intransigente da liberdade física,
intelectual e de credo do Homem, reafirmando a igualdade de todos perante à Lei,
em direitos e deveres, e mostrando que somente a fraternidade poderá conduzir a
Humanidade e as Nações a paz e ao desenvolvimento em todas às suas
potencialidades; desde a Revolução Francesa, a Maçonaria vem participando
efetivamente, e até liderando, nas mais diversas regiões do planeta, de todos os
movimentos que buscam o bem estar dos Indivíduos e das Nações, sem receber
qualquer contribuição pecuniária de Governos ou quaisquer Entidades
Governamentais. Sua estrutura, espalhada por todo o Mundo, é mantida, única e
exclusivamente, pela contribuição de seus Membros; toda a ação social, toda a sua
estrutura patrimonial e administrativa, e toda a prática da beneficência realizada
pela Ordem, é exclusivamente financiada por seus Membros. Assim, pelo seu
caráter independente de agir perante os problemas das Sociedades e dos Seres
Humanos, não dependendo de recursos que não sejam próprios, a Maçonaria é a
maior Instituição Mundial de Defesa do Progresso Pacífico da Humanidade, em
todos os seus aspectos, através dos Séculos.
RESUMINDO
A Maçonaria é uma Instituição essencialmente Iniciática, Filosófica, Filantrópica,
Progressista e Evolucionista. Proclama a prevalência do Espírito sobre a Matéria.
Pugna pelo aperfeiçoamento Moral, Intelectual e Social da Humanidade, por meio
do cumprimento inflexível do dever, da prática desinteressada da beneficência e da
investigação constante da verdade. Seus fins supremos são: LIBERDADE,
IGUALDADE e FRATERNIDADE.
Autor: José Wilson Pereira MM
Trabalho lido no tempo de estudos
da Loja Simbólica Atalaia de Brasília Nº 1.574
I – INTRODUÇÃO
Liberdade e Tolerância caminham juntas na estrada da Maçonaria. Elas são
rigorosamente essenciais à nossa Sublime Ordem.
Daí porque a Carta Magna da nossa Potência declara como um de seus
fins supremos a Liberdade, e como princípio cardeal a Tolerância.
Assim, já no Art. 1º da Constituição do Grande Oriente do Brasil,
(edição 2009), encontramos: “A Maçonaria é uma instituição essencialmente
iniciática, filosófica, filantrópica, progressista e evolucionista.... Seus fins
supremos são Liberdade, Igualdade e Fraternidade. No inciso III desse mesmo
artigo “, proclama que os homens são livres e iguais em direitos e que a
Tolerância constitui o princípio cardeal das relações humanas, para que sejam
respeitadas as convicções e a dignidade de cada um”.(O grifo é nosso).
II – LIBERDADE
A Liberdade é, sem a menor dúvida, o bem
maior da humanidade. Assim, vale conhecer
bem os seus inimigos.
A liberdade humana, através dos tempos, tem
sido sempre ameaçada pelos seus eternos
inimigos: o fanatismo, a superstição e a violência. Vejamos cada um desses
inimigos.
O Fanatismo - Segundo o Dicionário Aurélio Eletrônico, (Google, 2011), indivíduo
fanático é aquele “que se considera inspirado por uma divindade, pelo espírito
divino; iluminado. Que tem zelo religioso, cego, excessivo, intolerante. Que adere
cegamente a uma doutrina, a um partido, que é partidário, exaltado, faccioso. Que
tem dedicação, admiração ou amor exaltado a alguém ou algo, entusiasmado,
apaixonado”. Podemos ver demonstrações de fanatismo na história recente do
Brasil e nos conflitos atuais no Oriente Médio. A Guerra dos Canudos (Ver Nota 2)
é um exemplo bastante significativo de fanatismo. Outro exemplo muito oportuno
é a atuação do fundamentalismo islâmico que modernamente surgiu no Egito, na
década de 1920 e hoje se encontra presente em grande parte do Norte da África, no
Oriente Médio e na Ásia, agredindo a liberdade de ir e vir, de pensamento, a
religiosa e a política.
A Superstição – É crendice em coisas fantásticas, baseadas em presságios, fatos
fortuitos e muitas vezes caracterizadas por um sentimento religioso calcado no
medo e na ignorância. O supersticioso é presa fácil daqueles que o exploram em
benefício de seus interesses e em detrimento de algum tipo de liberdade.
A Violência – Ela se manifesta quer seja no plano físico, moral ou intelectual. A
violência física, por intermédio da tortura é a ação mais cruel e abominável que se
perpetra contra os mais fracos. Vemos nos dias de hoje nessas guerras localizadas,
onde se manifesta de modo gritante o fanatismo religioso ou político, o uso da
violência individual ou coletiva, na busca de seus objetivos, que via de regra são
em detrimento da liberdade do povo.
Exemplos lamentáveis são os bombardeios indiscriminados contra populações
civis indefesas e os ataques terroristas suicidas indiscriminados praticados pelos
homens-bomba contra inocentes parcelas da população.
Recentemente, a sociedade brasileira ficou estarrecida com a violência do massacre
ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo/RJ. No dia 7 de abril
de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a escola, armado
com dois revólveres, com muita munição e com extrema violência matou 12
crianças, feriu gravemente mais 12 e depois se suicidou.
É imperioso destacar os conflitos recentes, neste primeiro semestre de 2011, com
movimentos de libertação das ditaduras do mundo árabe. O estopim foi a revolta
na Tunísia que acabou derrubando o governo. Em seguida veio a revolução que
retirou Hosni Mubarack da presidência do Egito, onde estava há mais de 30 anos.
O Iêmem do mesmo modo está em processo de afastamento de seu governo. A
Líbia vem até o momento, maio de 2011, se destruindo em uma guerra civil que
talvez termine com uma divisão do país. Omar Kadafi resiste, até o momento a
toda pressão das forças da OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte. Do
mesmo modo, países próximos, desenvolvem os mesmos movimentos em busca da
liberdade, quais sejam: Síria, Oman, Baharen e até a Jordânia.
É dever de todo maçom assumir suas responsabilidades perante a sociedade e ficar
alerta contra toda manifestação de violência, inclusive contra o poder
discricionário dos governantes que muitas vezes, com absolutismo e tirania tolhem
a liberdade dos povos.
Mas, voltemos ao art. 1º da Constituição do GOB, onde no inciso IV desse
artigo, “defende a plena liberdade de expressão do pensamento, como direito
fundamental do ser humano, admitida a correlata responsabilidade”.Além disso,
ao tratar dos direitos do Maçom, no inciso II do artigo 33 está escrito: “Livre
manifestação do pensamento nos meios maçônicos”.E no Inciso III do mesmo
artigo: ”Inviolabilidade de sua liberdade de consciência e crença. Mais adiante, no
inciso X: “Não ser obrigado a fazer nem deixar de fazer alguma coisa, senão em
virtude da Lei”.”“.
Além disso, A Maçonaria defende a plena liberdade de expressão e de
pensamento, como um direito fundamental do homem. E também determina o
combate à ignorância, à superstição e à tirania.
Considerando o fanatismo como fruto da ignorância, sendo esta mãe
de todos os vícios, e que a tirania é uma das mais condenáveis formas de violência
contra o povo, é licito inferir que esses inimigos da liberdade humana têm que ser
combatidos diuturnamente.
Por outro lado, vale destacar que, a
Maçonaria embora seja fundamentalmente
filosófica, não se prende a nenhuma corrente,
sistema ou escola. Porisso, o maçom tem
total liberdade de pensamento e de
interpretação. O maçom tem todo o direto e a liberdade de “achar o bem
entender”, conforme suas convicções e sua formação e cultura maçônica.
O sentimento de liberdade deve estar sempre muito presente na consciência de
todo maçom. Foi esse sentimento que proporcionou a independência de tantos
povos. A Maçonaria teve, através dos tempos, bastante influência na
emancipação política de muitos povos, particularmente na independência das
nações americanas. Do mesmo modo, há quem defenda a influência destacada
da Maçonaria na Revolução Francesa, embora alguns autores minimizem essa
participação.
Em todo o movimento de independência da América há marcas indeléveis da
Maçonaria
O estadista e comandante das forças que lutaram para a independência
das 13 colônias da América do Norte, Benjamim Franklim, grande maçom,
recebeu apoio de seus irmãos maçons da França.
Inúmeros revolucionários que lutaram pela causa da independência
americana eram maçons, inclusive o líder maior, George Washington.
Na América Latina também encontramos vários maçons que
dedicaram suas vidas à luta pela independência de seus países. Citemos alguns
exemplos como os argentinos San Martin, Carlos Alvear, Manoel Belgrano e
Bernardo O'Higgins; na Venezuela destacaram-se Francisco Miranda e Simon
Bolivar; no México, Benito Suarez e Francisco José Caldas; no Equador, José
Joaquim Olimedo e Martins Rocafuente; no Peru, Jaime Zerdanez; em Cuba, José
Marti; no Chile sobressai-se a figura épica e lendária do Índio Lautaro que lutou
encarniçadamente pela independência de sua Pátria.
Aqui no Brasil, temos uma plêiade de maçons ilustres que foram
figuras importantes na nossa emancipação política: Joaquim Gonçalves Ledo, José
Clemente Pereira, Cônego Januário Barbosa, Hipólito da Costa (Patrono da Loja
Simbólica Atalaia de Brasília), José do Patrocínio, José Bonifácio, Antônio Carlos,
Martim Francisco e tantos outros.
O Grande Oriente do Brasil, fundado em 17 de junho de 1822, atuou
intensamente pela Independência do Brasil.
II – TOLERÂNCIA
Como vimos, a Tolerância é um princípio cardeal da Maçonaria. Ela sempre
esteve presente na história da Arte Real.
A Constituição do GOB, edição de 2009, faz referência à Tolerância, no
artigo 32, Dos Deveres do Maçom, quando determina no inciso IX – “haver-se
sempre com probidade, praticando o bem, a tolerância e a solidariedade
humana”.(o grifo é nosso).
Ao buscarmos o sentido profano de Tolerância, vemos no Novo Dicionário da
Língua Portuguesa, do Aurélio: “Tolerância – (do latim tolerantia) – Qualidade
de ser tolerante. Tendência a admitir modos de pensar, agir e de sentir que
diferem dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
Tolerante – Que tolera. Que desculpa; indulgente, benigno. Que admite e
respeita opiniões contrárias à sua”.
Esse sentido profano não está muito longe do sentido maçônico. A nossa Ordem
entende a Tolerância como o ato de saber suportar e não apenas como ser
indulgente.
A Tolerância além de ser um dever do maçom, deve estar completamente
arraigada em sua consciência. É por intermédio dela que chegamos à
Fraternidade. É pelo amor ao próximo que conseguimos praticá-la. Não é por
acaso que abrimos os trabalhos da Loja Simbólica, lendo o Salmo 133: ”Ó quão
bom e quão suave é viverem os irmãos em união...”.
Essa convivência fraterna não se fará sem uma grande dose de Tolerância, de
parte a parte, dos irmãos.
A Tolerância para o verdadeiro maçom, que não seja um simples portador de
avental, é antes de tudo um estado de espírito. O maçom que vive e pratica a
Maçonaria está consciente de que sem o exercício constante da Tolerância, não
chega a lugar nenhum.
Foi a intolerância, e, portanto, a falta de Tolerância, é responsável por tantas
cisões na história da Maçonaria. Quantas dissenções, cismas ou disputas
maçônicas teriam sido evitadas se houvesse mais
Tolerância e menos vaidade, orgulho e soberba.
Todavia, é bom que fique bem claro, que Tolerância
não significa derrota, subserviência, adesão ou
abdicação. Na concepção maçônica, ela passa pela
indulgência diante das fraquezas de um Ir e pela
compreensão dos seus pensamentos e pontos de vista
contrários aos nossos.
IV – CONCLUSÃO
Como dissemos, a Liberdade e a Tolerância caminham juntas.
A Liberdade deve ser encarada como uma via de mão dupla. Isto é, assim como
defendemos a nossa liberdade de pensamento, temos que ter Tolerância e
respeitar a liberdade de pensamento do nosso Irmão.
Ademais, a liberdade de pensamento do outro, pode nos levar a reconsiderar
conceitos ou pensamentos por nós consagrados como verdadeiros.
A Maçonaria respeita o princípio de livremente obedecermos aos ditames de
nossa consciência. Todavia, não temos a liberdade de obedecer à indiferença,
aos caprichos e à covardia, nem podemos tolerar o fanatismo e a violência. Por
outro lado, não podemos, sob o pretexto de liberdade de consciência ou de
prática da Tolerância, nos furtar de falar com absoluta sinceridade, ao expor
nossos pontos de vista ou expressar nossos sentimentos.
Bibliografia:
- Rodrigues, Raimundo, A Filosofia da Maçonaria Simbólica, 1ª edição, 1999;
- Oliveira, Walter Dias de, A Maçonaria e seus Conceitos, Editora A Trolha, 1ª
edição, 1999;
- Lyra, Jorge Buarque, A Maçonaria e o Cristianismo, Editora Aurora, 5ª
edição, 1970;
- Castellani, José, Os Maçons na Independência do Brasil, Editora A Trolha, 1ª
edição;
- D’Albuquerque, A Tenório, A Maçonaria e a Independência do Brasil, Editora
Aurora, 3ª edição;
- Aslan, Nicola, Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros, Editora
Maçônica, edição de 1973;
- Siqueira, Alcides Luiz de, A Tolerância, Caderno de Pesquisas Maçônicas,
Caderno nº 15, Editora A Trolha, 1ª edição, 1998;
- Motalvani Filho, Antônio, Trabalho Maçônico “Ser Maçom”, Revista A
Trolha, nº 157, novembro de 1999, página 37;
- Magnani, Júlio Cesar, Trabalho Maçônico, “Liberdade, Igualdade E
Fraternidade com Justiça e Lealdade”, Revista A Trolha, nº 157, novembro de
1999, páginas 34, 35 e 36;
- Costa, Frederico Guilherme, Trabalho Maçônico, “Liberdade e Igualdade –
Um Diálogo entre Irmãos; Um Enfoque Profano e uma Análise Conceitual”,
Revista A Trolha, nº 127, maio de 1997, páginas24 e 24;
- Haddad, Fuad, Trabalho maçônico “A maçonaria e a Independência do Brasil,
Revista A Trolha, nº 162, abril de 2000, páginas 34 a 36”;
- Perotoni, Marco Antônio, Trabalho Maçônico, “Liberdade – Os limites do
Certo e do errado”, Revista A Trolha, nº 148, fevereiro de 1999, página 34;
- Felipe, Deusdedith José, Trabalho maçônico “Tolerância na Maçonaria”,
Revista O Amanhã, nº 5, Março/Abril de 1999, páginas 11 e 12;
- Silva, Antomar Marins, Trabalho Maçônico “Tolerância”, Revista A Trolha,
nº 154, agosto de 1999, página 41;
- Oliveira, João Batista Moraes, Trabalho Maçônico “Tolerância Doméstica”,
Revista A Trolha, nº 122, dezembro de 1996, páginas 22 e 23;
- Siqueira, Alcides Luiz de, Trabalho Maçônico “A Tolerância”, Revista A
Trolha, nº 148, julho de 1998, página 26;
- Sálvio Jr, Antônio Hoberdanchi, Trabalho maçônico “Considerações sobre o
Salmo 133”, Revista A Trolha, nº 115, maio de 1996, páginas 24 e 25;
- Guimarães, João Francisco, Trabalho Maçônico “A Tolerância”, Revista O
Amanhã, nº 3, páginas 10 a 12;
- Constituição do Grande Oriente do Brasil, edição 2009;
 A Loja Templários da Nova Era tem para esta quinta-feira (26) a seguinte Ordem
do Dia:
Data Hora Sessão Ordem do dia - atividades Traje
26/05/11 20h AM
1) Terceira instrução para turma 8
(Daniel, Douksas, Leandro, Luiz e
Nilton);
2) Quarta instrução para turma 7
(Walter, Cesar e Helton);
2) Assuntos administrativos.
Terno ou
Balandrau
 Nesta quinta-feira na Loja Leão de Judá nr. 62 (GLSC) às 20h00, tem Sessão
Magna de iniciação. Será iniciado o profano Rafael Fernandes.
 A Loja Lauro Muller nr. 7 teve na noite de terça-feira (24) a sua Sessão Magna de
Elevação dos IIr Evanir Hasse, Fábio Valentim da Silva, João Luiz Dutra e
Roberto Martins da Silveira.
Abaixo alguns dos registros cedidos pelo Ir. Édio Coan.
 No próximo dia 3 de junho haverá às 19h00 Sessão de Instalação e Posse na Loja
Maçônica Universitária Professora Carmem Silvia de Albuquerque Feitosa -
3.567 (Rito Adonhiramita) que será realizada no Templo da Loja 7 de Setembro,
na Av. Ceará, 3.159, Rio Branco/AC.
 Sagrado novo Templo da Loja Maçônica Aurora, de Goiás.
Em amplas instalações situadas na Rua 218 n° 220, Setor Leste Universitário, a
Loja Maçônica Aurora de Goiás n° 1393, que tem como Venerável Mestre o Ir
Olimpio de Oliveira fundada em 31 de maio de 1954, teve sagrado o seu novo
templo, no dia 21 de maio de 2011.
Comissão Instaladora - Toda a solenidade ritualística muito prestigiada por
dezenas de Irmãos foi conduzida pela Comissão Instaladora designada pelo Grão
Mestre Barbosa Nunes, assim constituída: Olimpio de Oliveira (presidente),
Lindonor Ribeiro dos Santos, Rondon Cândido dos Santos, José Alves Pereira,
Sóstenes de Azevedo Farias, José Eustáquio da Silva, Joaquim Batista de Oliveira,
Hugo Gutemberg Patiño de Oliveira, Darcy Dias de Araujo, Calvino de Oliveira,
Antônio José Alves, Ovídio Inácio Ferreira Filho, Delzito Souza da Conceição,
Nagib Alexandre Chaul e José Aparecido Bessa.
O Grão Mestre Barbosa Nunes anunciou a entrega do uma cópia do Ato que
instituiu a Comissão Instaladora a todos os seus componentes e uma em um
quadro especial destinado à Loja Aurora de Goiás, que foi entregue pelo Grão
Mestre Adjunto Euwaldo Vaz, com registro fotográfico feito pelo Irmão Abel
Tolentino de Oliveira Junior da comissão que sagrou o novo templo.
 Sábado (28) no Templo da Fazenda paraíso da Serra, em São Pedro de Alcântara:
1. 10:00HS - A.R.L. SIMBOLICA UNIÃO ADONHIRAMITA -3129 –
SESSÃO APRENDIZ;
2. 12:00HS – ALMOÇO POR ADESÃO;
3. 14:00HS – SUBLIME CAPITULO ROSA CRUZ “SYLVIO
MONTEIRO – 0352” – SESSÃO DE ELEVAÇAO AO GRAU 15:
A) AMADOS IRMÃOS INSCRITOS PARA SEREM ELEVADOS AO
GRAU 15:
1. ANDRE LUIS GOMES PEREIRA;
2. CARLOS VILSON BARTELT;
3. FERNANDO ANTONIO MARINHO;
4. THIAGO WIETHORN DE OLIVEIRA;
5. MAURICIO DUTRA CUNHA.
 Les Neuf Sœurs (As Nove Irmãs) foi uma proeminente Loja Maçônica francesa
do Grande Oriente de França com sede em Paris. Fundada em 1776, teve influência
na organização do apoio francês para a Revolução Americana. A "Société des Neuf
Soeurs", uma sociedade de beneficência em que os currículos acadêmicos
avaliados, foram activos na Académie Royale des Sciences desde 1769. Seu nome
se refere às nove Musas, as filhas de Mnemosine/Memória, mecenas das artes e das
ciências desde a antiguidade, e muito significativo nos círculos culturais franceses.
A Loja com o mesmo nome e propósito, foi inaugurada em 1776, por Jérôme de
Lalande. Desde o início da Revolução Francesa em 1789 até 1792, "Les Neuf
Soeurs" tornou-se numa "Société Nationale" (Sociedade Nacional).
Durante a Revolução Francesa, enquanto a "Académie Royale des Sciences et des
Arts" foi drasticamente reorganizada, dois membros da Loja, Antoine Laurent de
Jussieu e Gilbert Romme, em colaboração com Henri Grégoire, ajudaram a
organizar uma "Société Libre des Sciences, Belles Lettres et Arts ", para subsidiar o
que tinha acontecido ao Instituto de França, de modo a manter a influência original
do" Neuf Soeurs "intacta. Hahn, 1971) A apresentação foi reconstituído sob o nome
original em 1805 e deixou de operar entre os anos de 1829-1836, e finalmente
encerrado em 1848. Seus sucessivos "Veneráveis Mestres" da primeira década,
foram: Benjamin Franklin (1779-1781), Marquês de La Salle (1781-1783), Milly
(1783-1784), Charles Dupaty (1784), Elie de Beaumont (1784-1785) , e Claude
Pastoret (1788-1789).
Está chegando a hora!
 Dia 28 (sábado próximo) II Encontro da Maçonaria Regional em Presidente Prudente-SP.
Presença dos Grãos-Mestres do GOP, Ir. Jurandir Alves de Vasconcelos; do GOSP, Ir.
Benedito Marques Ballouk Filho e da GLESP, Ir. Francisco Gomes Silva. Será na Casa do
Médico de 08h00 às 16h30.
 Grande Loja reconhece Bodes do Asfalto como entidade paramaçônica
– 24 DE MAIO DE 2011
Em Decreto assinado na tarde do dia 24 de maio, o Grão Mestre da Grande Loja do
Paraná RECONHECEU o Moto Clube Bodes do Asfalto como entidade
paramaçônica na sua Jurisdição.
Era esta uma antiga pretensão dos Bodes do Asfalto, pelo serviço que prestam à
comunidade nacional e mundial, baseados sempre nos princípios éticos da
maçonaria.
O Bodes do Asfalto reúne hoje mais de 4.600 motociclistas, em 840 cidades de 27
Estados do Brasil.
Além do Brasil, o Bodes do Asfalto está presente em outros 10 países (Paraguai,
Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Guiana Francesa, EUA, França, Bélgica e
Japão).
Fonte:
http://glp.org.br/site/?p=804
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
O MCBDA já possuía os seguintes Tratados e reconhecimentos
14/05/2008 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOSP/GOB -
22/09/2008 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GLEB/BA
20/11/2008 = RECONHECIMENTO MAÇÔNICO = GOB/SC -
27/11/2008 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOB/PR
21/03/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOB/SC - 27/05/2009 =
ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOI/RJ
02/06/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GL/DF - 15/07/2009 =
RECONHECIMENTO DE AMIZADE = GL/GO
07/08/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GL/GO - 03/09/2009
= TRATADO DE AMIZADE = GOB/SC
06/02/2010 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOP/SP.
 A Confederação Maçônica do Brasil - COMAB, apresenta a sua mensagem
institucional relacionada ao seu projeto social, numa visão humanista em pleno
século XXI. Acesse o canal: http://www.youtube.com/comabbrasil e confira.


O 13º Signo do Maçom.
Este signo é evidentemente diabólico, porem reflete o que os maçons pensamos sobre
as acusações de conspiração das lojas para dominar o mundo…
Loja Maçônica Acácia Castelense nº 04, Castelo do Piauí - jurisdicionada à Grande Loja
Maçônica Unida do Piauí, distribuindo cestas de alimentos à população carente.
Quem é bom já nasce feito.
Vejam a menina de Floripa.
É um vídeo do you Tube com uma menina
de 6 anos, de Florianópolis se apresentando
num programa de TV.
Vejam até o final, não tem como não se
emocionar com ela.
O nome dela é Giulia Soncini.
Vejam http://www.youtube.com/watch?v=_rXc69fbmUE&feature=related.

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Jb news informativo nr. 0271

  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 271 Editoria: Ir Jerônimo Borges Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras – 20h00 – Templo “Obreiros da Paz” Praia de Canasvieiras Florianópolis (SC), 26 de maio de 2011 Índice desta quinta-feira: 1. Almanaque 2. Grande Arquiteto do Universo (Ir. Gabriel Campos de Oliveira) 3. Considerações sobre a Maçonaria (Ir. Eduardo Gomes de Souza) 4. Liberdade e Tolerância (Ir. José Wilson Pereira) 5. Destaques JB
  • 2.
  • 3.  . 1538 - Genebra expulsa João Calvino.  1644 - Tropas portuguesas derrotam as espanholas na Batalha do Montijo.  1828 - Kaspar Hauser é encontrado numa praça em Nuremberg.  1896 - Nicolau II da Rússia é coroado czar do Império Russo.  1897 - Bram Stoker publica Dracula, sua maior obra literária.  1963 - É fundada a Organização da Unidade Africana.  1966 - A Guiana, ex-Guiana Inglesa, torna-se independente.  1986 - A União Europeia adota a bandeira europeia.  1993 - O Olympique de Marseille vence o Milan, em Munique, e sagra-se campeão da Liga dos Campeões da UEFA de 1992-93. Foi a primeira, e até então única, conquista de um clube francês nesta competição. Basile Boli marcou o único gol da partida.  1999 - Mpule Kwelagobe, de Botswana, é coroada Miss Universo 1999, realizado em Trinidad & Tobago, sendo a 1ª miss de seu país a conquistar a coroa.  2002 - A sonda Mars Odyssey encontra sinais de grande depósito de água no planeta Marte.
  • 4.  Brasil o Feriado Municipal da Cidade de Barreiras, Em comemoração ao Aniversário da Cidade o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma criado pela Lei nº 10.456, de 13 de maio de 2002 o Dia de Nossa Senhora de Caravaggio. Comemorado na Região da Serra Gaúcha, em municípios como Caxias do Sul e Farroupilha o Dia do Revendedor Lotérico  Portugal o Dia Nacional do Bombeiro (fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal) 1722 - O Weekly Journal registra a primeira vez em que uma pedra angular é colocada com cerimonial maçônico especulativo, a da Igreja de St. Martin in the Fields, em Londres. 1764 - O rito da Estrita Observância, pretensamente de origem Templária e dirigido por Superiores Desconhecidos, é organizado por Karl Gotthef, barão Von HUND. 1832 – Filiada e regularizada no Grande Oriente do Brasil a Loja Imparcialidade, no Rio de Janeiro.
  • 5. Grande Arquiteto do Universo, etimologicamente se refere ao principal Criador de tudo que existe, principalmente do mundo material (demiurgo) independente de uma crença ou religião específica. Conceito cristão O conceito de Deus como o Grande Arquiteto do Universo tem sido empregado muitas vezes no cristianismo. Ilustrações de Deus como o arquiteto do universo podem ser encontradas em Bíblias desde a Idade Média e regularmente empregadas pelos apologistas e professores cristãos. Teólogos cristãos como Tomás de Aquino sustentam que existe um Grande Arquiteto do Universo, a Primeira Causa, e que este é Deus. Os comentadores de Aquino, como Stephen Richards [2] têm apontado que a afirmação de que o Grande Arquiteto do Universo é o Deus cristão não é evidente, com base na "teologia natural" somente, mas requer adicionalmente de um "salto de fé" baseado na revelação da "Bíblia". João Calvino, em seu Instituto da Religião Cristã(publicado em 1536), chama repetidamente o Deus cristão de "O Arquiteto do Universo", também se referindo aos seus trabalhos como "Arquitetura de Universo", e em seu comentário sobre Salmo 19 refere-se à Deus como o "Grande Arquiteto" ou "Arquiteto do Universo".
  • 6. Conceito maçônico O conceito do 'Grande Arquiteto do Universo' está além de qualquer credo religioso, respeitando toda a sua pluraridade. A crença num ser supremo é ponto indiscutível, para que se possa ser iniciado na maçonaria, uma realidade filosófica mas não um ponto doutrinal.Como é uma escola de filosofia, moral e bons costumes, e não sendo uma religião, a maçonaria não pretende concorrer com outras religiões. Permite aos seus iniciados a crença em qualquer uma das religiões existentes, exigindo apenas a crença num ser superior, criador de tudo e de todos, que o candidato já acreditasse antes mesmo de considerar a possibilidade de vir a ser um maçom. Assim, 'Grande Arquiteto do Universo' ou 'G.A.D.U.' é uma designação maçônica para uma força superior, criadora de tudo o que existe. Com esta abordagem, não se faz referência a uma ou outra religião ou crença, permitindo que maçons muçulmanos, católicos, budistas, espíritas e outros, por exemplo, se reúnam numa mesma loja maçônica. Para um maçom de origem muçulmana se referiria a Alah, para outro de católica, seria Jave, de qualquer forma significaria Deus. Assim as reuniões em loja podem congregar irmãos de diversas crenças, sem invadir ou questionar seus conteúdos. A atividade da Maçonaria em relação ao Grande Arquiteto do Universo - G.·.A.·.D.·.U.·., envolve estudos filosóficos e não proselitismo. Conceito hermético O Grande Arquiteto também pode ser uma metáfora aludindo à potencialidade divina de cada indivíduo. "(Deus) ... Esse poder invisível que todos sabemos existir, mas entendida por muitos nomes diferentes, tais como Deus, o Espírito, o Ser Supremo, a Inteligência, Mente, Energia, Natureza e assim por diante." Na Tradição Hermética, cada pessoa tem o potencial de tornar-se Deus, esta idéia ou conceito de Deus é percebido como interno e não externo. O Grande Arquiteto é também uma alusão ao universo criado observador. Nós criamos nossa própria realidade, por isso nós é o arquiteto. Outra forma seria a de dizer que a mente é o construtor. Conceito do ponto de vista da gnosis O conceito de Grande Arquiteto do Universo ocorre no gnosticismo. O Demiurgo é o Grande Arquiteto do Universo, o Deus do Antigo Testamento, em oposição a Cristo e Sophia mensageiros da Gnose do Verdadeiro Deus. Ebionits como
  • 7. Notzrim, por exemplo, o Rabba Pira, é a fonte de origem, e, recipiente de todas as coisas, que é preenchido pelo Rabba Mana, o Grande Espírito, do qual emana a primeira vida. A primeira vida reza para a companhia e filhos, após o que a segunda vida, o Ultra Mkayyema ou mundo que constitui Æon, o Arquiteto do Universo, vem a ser. A partir desse Arquiteto vem uma série de æons, que erguem o universo sob a comando da gnosis, o conhecimento personificado de vida Bibliografia  Max Heindel Maçonaria e Catolicismo  Jules Boucher A Simbólica Maçónica  Oswald Wirth O simbolismo hermético na sua relação com a Franco-Maçonaria  Rizzardo da Camino Rito Escocês Antigo e Aceito Loja de Perfeição (Graus 1.º ao 33.º), Madras Editora Ltda, 1999, 2.ª Edição - ISBN 85-85505-65-6
  • 8. Ir Eduardo Gomes de Souza O que é a Maçonaria? É uma Instituição Social Jurídica, sem fins lucrativos, não governamental, uma associação íntima de homens iniciados, cuja doutrina tem por base primeira a crença em uma força criadora, que é denominada para os Maçons de Grande Arquiteto do Universo, e chamada pelos Homens de Deus; como regra fundamental a Lei Natural; por causa, a Verdade, a Liberdade e os Bons Costumes Sociais, que é a Moral; por princípios, a Igualdade, a Fraternidade e o Auxílio Mútuo; buscando a Virtude, o Convívio Social e o Progresso, que por fim alcançaria a Felicidade da Humanidade, sob sua Bandeira de Paz e Amor Fraternal. Quando ela foi criada? Muitas discussões e controvérsias que têm surgido sobre a Maçonaria, nenhuma é tão persistente e desperta tanto interesse como a que discute a origem e a antigüidade desta Instituição, que alguns afirmam remontar a criação do mundo ou talvez antes, Deus se reuniria em Loja com os Anjos, outros que teria surgido quando Noé salvou o gênero humano quando do Dilúvio, praticaria Noé com seus
  • 9. filhos, Cam, Sem e Jafé, sessões ritualísticas na Arca, ou ainda quando da construção do Templo que Salomão ergueu ao Senhor, alguns afirmam, ainda, remontar aos primeiros séculos da Era Cristã. Finalmente, documentada e com as características que ela hoje se apresenta, encontramos sua origem em torno de 1700 D.C. A Maçonaria , no século XVIII, estabeleceu em suas Lojas a ritualística que até os nossos dias é cumprida, fundamentalmente inspirada nas tradições dos antigos ensinamentos esotéricos ministrados no interior dos Templos Egípcios, Persas, Caldeus, Babilônicos, Cristãos e Templários, e que são continuamente transmitidos aos seus Iniciados. Do mesmo modo que os antigos Sacerdotes e Mestres, para ocultar seus segredos aos olhos dos profanos e ateus, ministravam seus ensinamentos por meio de símbolos, alegorias e parábolas, a Maçonaria, mantendo essa antiga tradição, encerra seus ensinamentos da mesma forma, pelos mesmos meios oculta seu conhecimento ao mundo profano, que certamente não estaria preparado para recebe-los, só revelando suas verdades aqueles que ingressam na Ordem. Sendo o conhecimento o alicerce da Maçonaria Simbólica, resumindo ele toda a Moral do aperfeiçoamento humano, compete ao Maçom o trabalho de desbastar sua personalidade, isto é, livrar-se dos seus defeitos humanos e paixões, para poder assim auxiliar o desenvolvimento moral e intelectual da Humanidade, que é o verdadeiro objetivo do trabalho Maçônico. Quais os princípios da Maçonaria? A Maçonaria proclama, desde sua origem, a existência de um Princípio Criador, que relembramos denomina Grande Arquiteto do Universo, a prevalência do Espírito sobre a Matéria e a permanência do Espírito após a Morte. A Maçonaria não impõe qualquer limite à livre investigação da Verdade, e para garantir a todos essa liberdade, ela exige de todos a maior Tolerância. A Maçonaria tem por fim combater a ignorância em todas as suas manifestações; é uma escola de aperfeiçoamento humano que possui como programa: obediência às Leis do País, desde que justas e legitimamente estabelecidas, mas reconhecendo os meios internacionalmente empregados e as instituições legalmente habilitadas para discuti-las; exige dos seus membros uma vida segundo os ditames da Honra e do cumprimento do Dever, a prática da Justiça sob o exercício da Equidade, a prática do Amor ao Próximo, o trabalho incessante pela felicidade da Humanidade e para conseguir a sua emancipação progressiva e pacífica.
  • 10. A Maçonaria busca elevar o Homem, com seus próprios recursos, as causas nobres e torna-lo digno de sua missão na Terra, exaltando o mais precioso dos bens, a Liberdade, patrimônio de toda a Humanidade, e fonte de todos os sentimentos de honra e de dignidade. E para que os Maçons se reúnem? Para Honrar e Venerar o Grande Arquiteto do Universo, a quem agradecem sempre as boas ações que lhes são dadas praticar e os bens que lhes couberem em partilha; para partilhar seus conhecimentos e buscar novos ensinamentos ocultos em seus símbolos e suas práticas ritualísticas; para praticar a fraternidade e solidariedade humana, buscando atender aos necessitados e aflitos em suas angustias e carências; para estudar e discutir os problemas que afetam a sociedade, buscando sua solução pelas vias pacíficas; para cultuar a nacionalidade e o civismo, através da pesquisa da história da Pátria, da comemoração das datas cívicas e da exaltação dos grandes vultos nacionais e maçônicos. O que é necessário para ser maçom? Ser Livre e de Bons costumes, isto é, ter uma reputação de honra ilibada e de probidade inconteste, e não ser escravo de qualquer dogma ou preconceito, de qualquer vício infamante ou de qualquer convicção que prive sua livre consciência; estar pronto para aceitar o estudo e a pesquisa, sem qualquer reserva, como forma de obtenção de conhecimentos, que possibilita o crescimento e desenvolvimento do Homem enquanto pessoa; estar de espírito aberto para conhecer novas doutrinas e teses, discuti-las com isenção de ânimo e incorpora-las quando aceitas, sem preconceitos ou reservas mentais; estar pronto ao fiel cumprimento do Dever, para com o Grande Arquiteto do Universo, para consigo, para com a Ordem, para com a sua Loja em particular e para com a humanidade. Ser convidado por um Maçom que reconheça no candidato as qualidades acima enumeradas, e esteja disposto a afiançar junto a uma Loja Maçônica, que o candidato esteja realmente em condições de ingressar na Ordem, se responsabilizando pelo candidato perante seus Irmãos Maçons. A Maçonaria é acessível aos homens de todas as classes sociais, desde que possuam condições de cumprir suas obrigações pecuniárias, sem prejuízo do conforto de sua família, e de todas as crenças religiosas e políticas, desde que não
  • 11. atentem contra a liberdade, os direitos individuais e as leis legitimamente estabelecidas, por esses motivos, a Maçonaria proíbe, em suas Lojas, toda e qualquer discussão sobre matéria política partidária ou religiosa dogmática, e recebe homens, quaisquer que sejam as suas opiniões políticas e religiosas, desde que sejam Livres e de Bons Costumes. Então para ser Maçom deve-se abandonar a Religião e a Política? Aquele para quem a religião é o consolo supremo, a Maçonaria diz: "Cultiva a tua religião ininterruptamente, segue as inspirações de tua Consciência"; a Maçonaria não é uma Religião, não professa um culto, é uma instituição laica, apenas sua doutrina se confunde um tanto com as Religiões, pois estas em parte, como a Maçonaria, buscam a perfeição do Homem, o estudo maçônico pesquisa o modo como diferentes caminhos religiosos podem ser observados, e busca em cada uma dessas teorias, ensinamentos que passados aos seus membros, os conduzam a uma visão privilegiada da estrutura social, possibilitando assim a sua perfeita adaptação e ação no sentido da busca de uma sociedade maçônica ou seja um mundo justo e perfeito. Aquele que, com razão, busca as discussões políticas, a Maçonaria diz: "Eu condeno qualquer discussão política partidária em minhas reuniões, no interior de meus Templos, no seio de minhas Lojas, serve fiel e devotadamente à tua Pátria, respeite a Liberdade de teus conterrâneos de Pensar e seus Direitos Individuais, e não te pedirei contas de tuas participações nas lides políticas, o amor a tua Pátria é o que te conduzirá a prática de todas as virtudes e tenhas sempre em mente que a Moral Maçônica é a mais pura, pois fundamenta-se sobre a primeira das virtudes, a Solidariedade Humana"; mas a Maçonaria não é apolítica, de seu seio nasceram os grandes movimentos nacionais (Independência do Brasil, Libertação dos Escravos, Proclamação da República, etc.), o Homem é um ser social (Zoon Politikon) já definia Aristóteles, como sendo a Maçonaria a Grande Instituição Social, poderia estar afastada da Política enquanto considerada como a Arte de estabelecer os Objetivos do Povo, mediante a interpretação dos interesses e aspirações da sociedade, e de orientar a conquista e preservação desses objetivos? Evidentemente que não, a Maçonaria tem o seu papel social e político a desempenhar, e deverá sempre pugnar por uma Política de Ordem Institucional e Jurídica, onde os Direitos Humanos ou Direitos Naturais sejam respeitados e as Liberdades Individuais sejam cumpridas, levantando-se sempre que a Liberdade da Nação ou dos Indivíduos esteja em risco, além de discutir e se posicionar em relação aos grandes temas nacionais, sem preconceitos ou paixões, propondo soluções e dando sugestões através dos canais competentes, sem deixar-se enlevar pela chama da política partidária.
  • 12. Quais os deveres dos Maçons? Não abandonar jamais sua crença no Grande Arquiteto do Universo; tratar todos os Homens com Igualdade, sem distinção de Classe Social, Raça, Credo ou Cor da Pele, aceitando a todos como seus Iguais e Irmãos; combater a ambição, o orgulho, o erro e os preconceitos, que cegam o Homem e o corrompe; lutar contra a Ignorância, a Mentira, o Fanatismo e a Superstição, que são os flagelos causadores dos grandes Males que Afligem a Humanidade e obstruem o Progresso; praticar a Justiça, como verdadeira proteção dos direitos e interesses de todos, e a Tolerância, que permite a cada um o direito de escolher e seguir sua Crença e suas Opiniões; entristecer-se com os que erram, esforçando-se para reconduzi-los ao caminho do bem, através do exemplo e da exortação fraternal; e enfim, socorrer os desafortunados e os angustiados. O Maçom Real pratica o Bem e leva seu cuidado aos desafortunados, quem quer que sejam eles, e na medida de suas forças; repele com desprezo e energia, o egoísmo, a imoralidade e a desonestidade em todas suas formas. Os ensinamentos maçônicos conduzem seus adeptos a dedicarem-se à felicidade de seus semelhantes, não só porque a razão e a justiça lhes imponham esse dever, mas também porque um sentimento de solidariedade é a qualidade inata que os faz filhos do Universo, amigos de todos os Homens e fiéis observadores da Lei de Amor e Amizade que o Grande Arquiteto estabeleceu na Terra. O verdadeiro Maçom cumprirá todos estes deveres porque têm a Fé, que lhe dá coragem; a Esperança, que vence os obstáculos; e o Amor Fraternal que o leva a fazer o bem, mesmo com o risco de sua vida e sem esperar outra recompensa que não seja a tranqüilidade da consciência do Dever Cumprido. A Maçonaria é uma ONG? Considerando-se o seu caráter iniciático e sua organização jurídico-administrativa, a Maçonaria não é uma Organização Não Governamental - ONG, porém, se considerarmos seus objetivos e a sua atuação, a Maçonaria é a primeira, a maior e a mais respeitada Organização Não Governamental. Apreciando-se a sua luta constante pela autodeterminação dos povos; pela sua ação no combate a tirania, aos privilégios e as superstições que entravam o progresso da humanidade; pela denuncia e o combate das mais diversas formas de exploração do Homem, que caracterizam a opressão social; pela defesa intransigente da liberdade física, intelectual e de credo do Homem, reafirmando a igualdade de todos perante à Lei, em direitos e deveres, e mostrando que somente a fraternidade poderá conduzir a Humanidade e as Nações a paz e ao desenvolvimento em todas às suas potencialidades; desde a Revolução Francesa, a Maçonaria vem participando efetivamente, e até liderando, nas mais diversas regiões do planeta, de todos os
  • 13. movimentos que buscam o bem estar dos Indivíduos e das Nações, sem receber qualquer contribuição pecuniária de Governos ou quaisquer Entidades Governamentais. Sua estrutura, espalhada por todo o Mundo, é mantida, única e exclusivamente, pela contribuição de seus Membros; toda a ação social, toda a sua estrutura patrimonial e administrativa, e toda a prática da beneficência realizada pela Ordem, é exclusivamente financiada por seus Membros. Assim, pelo seu caráter independente de agir perante os problemas das Sociedades e dos Seres Humanos, não dependendo de recursos que não sejam próprios, a Maçonaria é a maior Instituição Mundial de Defesa do Progresso Pacífico da Humanidade, em todos os seus aspectos, através dos Séculos. RESUMINDO A Maçonaria é uma Instituição essencialmente Iniciática, Filosófica, Filantrópica, Progressista e Evolucionista. Proclama a prevalência do Espírito sobre a Matéria. Pugna pelo aperfeiçoamento Moral, Intelectual e Social da Humanidade, por meio do cumprimento inflexível do dever, da prática desinteressada da beneficência e da investigação constante da verdade. Seus fins supremos são: LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE.
  • 14. Autor: José Wilson Pereira MM Trabalho lido no tempo de estudos da Loja Simbólica Atalaia de Brasília Nº 1.574 I – INTRODUÇÃO Liberdade e Tolerância caminham juntas na estrada da Maçonaria. Elas são rigorosamente essenciais à nossa Sublime Ordem. Daí porque a Carta Magna da nossa Potência declara como um de seus fins supremos a Liberdade, e como princípio cardeal a Tolerância. Assim, já no Art. 1º da Constituição do Grande Oriente do Brasil, (edição 2009), encontramos: “A Maçonaria é uma instituição essencialmente iniciática, filosófica, filantrópica, progressista e evolucionista.... Seus fins supremos são Liberdade, Igualdade e Fraternidade. No inciso III desse mesmo artigo “, proclama que os homens são livres e iguais em direitos e que a Tolerância constitui o princípio cardeal das relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um”.(O grifo é nosso).
  • 15. II – LIBERDADE A Liberdade é, sem a menor dúvida, o bem maior da humanidade. Assim, vale conhecer bem os seus inimigos. A liberdade humana, através dos tempos, tem sido sempre ameaçada pelos seus eternos inimigos: o fanatismo, a superstição e a violência. Vejamos cada um desses inimigos. O Fanatismo - Segundo o Dicionário Aurélio Eletrônico, (Google, 2011), indivíduo fanático é aquele “que se considera inspirado por uma divindade, pelo espírito divino; iluminado. Que tem zelo religioso, cego, excessivo, intolerante. Que adere cegamente a uma doutrina, a um partido, que é partidário, exaltado, faccioso. Que tem dedicação, admiração ou amor exaltado a alguém ou algo, entusiasmado, apaixonado”. Podemos ver demonstrações de fanatismo na história recente do Brasil e nos conflitos atuais no Oriente Médio. A Guerra dos Canudos (Ver Nota 2) é um exemplo bastante significativo de fanatismo. Outro exemplo muito oportuno é a atuação do fundamentalismo islâmico que modernamente surgiu no Egito, na década de 1920 e hoje se encontra presente em grande parte do Norte da África, no Oriente Médio e na Ásia, agredindo a liberdade de ir e vir, de pensamento, a religiosa e a política. A Superstição – É crendice em coisas fantásticas, baseadas em presságios, fatos fortuitos e muitas vezes caracterizadas por um sentimento religioso calcado no medo e na ignorância. O supersticioso é presa fácil daqueles que o exploram em benefício de seus interesses e em detrimento de algum tipo de liberdade. A Violência – Ela se manifesta quer seja no plano físico, moral ou intelectual. A violência física, por intermédio da tortura é a ação mais cruel e abominável que se perpetra contra os mais fracos. Vemos nos dias de hoje nessas guerras localizadas, onde se manifesta de modo gritante o fanatismo religioso ou político, o uso da violência individual ou coletiva, na busca de seus objetivos, que via de regra são em detrimento da liberdade do povo. Exemplos lamentáveis são os bombardeios indiscriminados contra populações civis indefesas e os ataques terroristas suicidas indiscriminados praticados pelos homens-bomba contra inocentes parcelas da população.
  • 16. Recentemente, a sociedade brasileira ficou estarrecida com a violência do massacre ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo/RJ. No dia 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a escola, armado com dois revólveres, com muita munição e com extrema violência matou 12 crianças, feriu gravemente mais 12 e depois se suicidou. É imperioso destacar os conflitos recentes, neste primeiro semestre de 2011, com movimentos de libertação das ditaduras do mundo árabe. O estopim foi a revolta na Tunísia que acabou derrubando o governo. Em seguida veio a revolução que retirou Hosni Mubarack da presidência do Egito, onde estava há mais de 30 anos. O Iêmem do mesmo modo está em processo de afastamento de seu governo. A Líbia vem até o momento, maio de 2011, se destruindo em uma guerra civil que talvez termine com uma divisão do país. Omar Kadafi resiste, até o momento a toda pressão das forças da OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte. Do mesmo modo, países próximos, desenvolvem os mesmos movimentos em busca da liberdade, quais sejam: Síria, Oman, Baharen e até a Jordânia. É dever de todo maçom assumir suas responsabilidades perante a sociedade e ficar alerta contra toda manifestação de violência, inclusive contra o poder discricionário dos governantes que muitas vezes, com absolutismo e tirania tolhem a liberdade dos povos. Mas, voltemos ao art. 1º da Constituição do GOB, onde no inciso IV desse artigo, “defende a plena liberdade de expressão do pensamento, como direito fundamental do ser humano, admitida a correlata responsabilidade”.Além disso, ao tratar dos direitos do Maçom, no inciso II do artigo 33 está escrito: “Livre manifestação do pensamento nos meios maçônicos”.E no Inciso III do mesmo artigo: ”Inviolabilidade de sua liberdade de consciência e crença. Mais adiante, no inciso X: “Não ser obrigado a fazer nem deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude da Lei”.”“. Além disso, A Maçonaria defende a plena liberdade de expressão e de pensamento, como um direito fundamental do homem. E também determina o combate à ignorância, à superstição e à tirania. Considerando o fanatismo como fruto da ignorância, sendo esta mãe de todos os vícios, e que a tirania é uma das mais condenáveis formas de violência contra o povo, é licito inferir que esses inimigos da liberdade humana têm que ser combatidos diuturnamente.
  • 17. Por outro lado, vale destacar que, a Maçonaria embora seja fundamentalmente filosófica, não se prende a nenhuma corrente, sistema ou escola. Porisso, o maçom tem total liberdade de pensamento e de interpretação. O maçom tem todo o direto e a liberdade de “achar o bem entender”, conforme suas convicções e sua formação e cultura maçônica. O sentimento de liberdade deve estar sempre muito presente na consciência de todo maçom. Foi esse sentimento que proporcionou a independência de tantos povos. A Maçonaria teve, através dos tempos, bastante influência na emancipação política de muitos povos, particularmente na independência das nações americanas. Do mesmo modo, há quem defenda a influência destacada da Maçonaria na Revolução Francesa, embora alguns autores minimizem essa participação. Em todo o movimento de independência da América há marcas indeléveis da Maçonaria O estadista e comandante das forças que lutaram para a independência das 13 colônias da América do Norte, Benjamim Franklim, grande maçom, recebeu apoio de seus irmãos maçons da França. Inúmeros revolucionários que lutaram pela causa da independência americana eram maçons, inclusive o líder maior, George Washington.
  • 18. Na América Latina também encontramos vários maçons que dedicaram suas vidas à luta pela independência de seus países. Citemos alguns exemplos como os argentinos San Martin, Carlos Alvear, Manoel Belgrano e Bernardo O'Higgins; na Venezuela destacaram-se Francisco Miranda e Simon Bolivar; no México, Benito Suarez e Francisco José Caldas; no Equador, José Joaquim Olimedo e Martins Rocafuente; no Peru, Jaime Zerdanez; em Cuba, José Marti; no Chile sobressai-se a figura épica e lendária do Índio Lautaro que lutou encarniçadamente pela independência de sua Pátria. Aqui no Brasil, temos uma plêiade de maçons ilustres que foram figuras importantes na nossa emancipação política: Joaquim Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira, Cônego Januário Barbosa, Hipólito da Costa (Patrono da Loja Simbólica Atalaia de Brasília), José do Patrocínio, José Bonifácio, Antônio Carlos, Martim Francisco e tantos outros. O Grande Oriente do Brasil, fundado em 17 de junho de 1822, atuou intensamente pela Independência do Brasil. II – TOLERÂNCIA Como vimos, a Tolerância é um princípio cardeal da Maçonaria. Ela sempre esteve presente na história da Arte Real. A Constituição do GOB, edição de 2009, faz referência à Tolerância, no artigo 32, Dos Deveres do Maçom, quando determina no inciso IX – “haver-se sempre com probidade, praticando o bem, a tolerância e a solidariedade humana”.(o grifo é nosso). Ao buscarmos o sentido profano de Tolerância, vemos no Novo Dicionário da Língua Portuguesa, do Aurélio: “Tolerância – (do latim tolerantia) – Qualidade de ser tolerante. Tendência a admitir modos de pensar, agir e de sentir que diferem dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos. Tolerante – Que tolera. Que desculpa; indulgente, benigno. Que admite e respeita opiniões contrárias à sua”. Esse sentido profano não está muito longe do sentido maçônico. A nossa Ordem entende a Tolerância como o ato de saber suportar e não apenas como ser indulgente.
  • 19. A Tolerância além de ser um dever do maçom, deve estar completamente arraigada em sua consciência. É por intermédio dela que chegamos à Fraternidade. É pelo amor ao próximo que conseguimos praticá-la. Não é por acaso que abrimos os trabalhos da Loja Simbólica, lendo o Salmo 133: ”Ó quão bom e quão suave é viverem os irmãos em união...”. Essa convivência fraterna não se fará sem uma grande dose de Tolerância, de parte a parte, dos irmãos. A Tolerância para o verdadeiro maçom, que não seja um simples portador de avental, é antes de tudo um estado de espírito. O maçom que vive e pratica a Maçonaria está consciente de que sem o exercício constante da Tolerância, não chega a lugar nenhum. Foi a intolerância, e, portanto, a falta de Tolerância, é responsável por tantas cisões na história da Maçonaria. Quantas dissenções, cismas ou disputas maçônicas teriam sido evitadas se houvesse mais Tolerância e menos vaidade, orgulho e soberba. Todavia, é bom que fique bem claro, que Tolerância não significa derrota, subserviência, adesão ou abdicação. Na concepção maçônica, ela passa pela indulgência diante das fraquezas de um Ir e pela compreensão dos seus pensamentos e pontos de vista contrários aos nossos. IV – CONCLUSÃO Como dissemos, a Liberdade e a Tolerância caminham juntas. A Liberdade deve ser encarada como uma via de mão dupla. Isto é, assim como defendemos a nossa liberdade de pensamento, temos que ter Tolerância e respeitar a liberdade de pensamento do nosso Irmão. Ademais, a liberdade de pensamento do outro, pode nos levar a reconsiderar conceitos ou pensamentos por nós consagrados como verdadeiros. A Maçonaria respeita o princípio de livremente obedecermos aos ditames de nossa consciência. Todavia, não temos a liberdade de obedecer à indiferença, aos caprichos e à covardia, nem podemos tolerar o fanatismo e a violência. Por outro lado, não podemos, sob o pretexto de liberdade de consciência ou de
  • 20. prática da Tolerância, nos furtar de falar com absoluta sinceridade, ao expor nossos pontos de vista ou expressar nossos sentimentos. Bibliografia: - Rodrigues, Raimundo, A Filosofia da Maçonaria Simbólica, 1ª edição, 1999; - Oliveira, Walter Dias de, A Maçonaria e seus Conceitos, Editora A Trolha, 1ª edição, 1999; - Lyra, Jorge Buarque, A Maçonaria e o Cristianismo, Editora Aurora, 5ª edição, 1970; - Castellani, José, Os Maçons na Independência do Brasil, Editora A Trolha, 1ª edição; - D’Albuquerque, A Tenório, A Maçonaria e a Independência do Brasil, Editora Aurora, 3ª edição; - Aslan, Nicola, Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros, Editora Maçônica, edição de 1973; - Siqueira, Alcides Luiz de, A Tolerância, Caderno de Pesquisas Maçônicas, Caderno nº 15, Editora A Trolha, 1ª edição, 1998; - Motalvani Filho, Antônio, Trabalho Maçônico “Ser Maçom”, Revista A Trolha, nº 157, novembro de 1999, página 37; - Magnani, Júlio Cesar, Trabalho Maçônico, “Liberdade, Igualdade E Fraternidade com Justiça e Lealdade”, Revista A Trolha, nº 157, novembro de 1999, páginas 34, 35 e 36; - Costa, Frederico Guilherme, Trabalho Maçônico, “Liberdade e Igualdade – Um Diálogo entre Irmãos; Um Enfoque Profano e uma Análise Conceitual”, Revista A Trolha, nº 127, maio de 1997, páginas24 e 24; - Haddad, Fuad, Trabalho maçônico “A maçonaria e a Independência do Brasil, Revista A Trolha, nº 162, abril de 2000, páginas 34 a 36”; - Perotoni, Marco Antônio, Trabalho Maçônico, “Liberdade – Os limites do Certo e do errado”, Revista A Trolha, nº 148, fevereiro de 1999, página 34; - Felipe, Deusdedith José, Trabalho maçônico “Tolerância na Maçonaria”, Revista O Amanhã, nº 5, Março/Abril de 1999, páginas 11 e 12; - Silva, Antomar Marins, Trabalho Maçônico “Tolerância”, Revista A Trolha, nº 154, agosto de 1999, página 41; - Oliveira, João Batista Moraes, Trabalho Maçônico “Tolerância Doméstica”, Revista A Trolha, nº 122, dezembro de 1996, páginas 22 e 23; - Siqueira, Alcides Luiz de, Trabalho Maçônico “A Tolerância”, Revista A Trolha, nº 148, julho de 1998, página 26; - Sálvio Jr, Antônio Hoberdanchi, Trabalho maçônico “Considerações sobre o Salmo 133”, Revista A Trolha, nº 115, maio de 1996, páginas 24 e 25; - Guimarães, João Francisco, Trabalho Maçônico “A Tolerância”, Revista O Amanhã, nº 3, páginas 10 a 12; - Constituição do Grande Oriente do Brasil, edição 2009;
  • 21.  A Loja Templários da Nova Era tem para esta quinta-feira (26) a seguinte Ordem do Dia: Data Hora Sessão Ordem do dia - atividades Traje 26/05/11 20h AM 1) Terceira instrução para turma 8 (Daniel, Douksas, Leandro, Luiz e Nilton); 2) Quarta instrução para turma 7 (Walter, Cesar e Helton); 2) Assuntos administrativos. Terno ou Balandrau  Nesta quinta-feira na Loja Leão de Judá nr. 62 (GLSC) às 20h00, tem Sessão Magna de iniciação. Será iniciado o profano Rafael Fernandes.  A Loja Lauro Muller nr. 7 teve na noite de terça-feira (24) a sua Sessão Magna de Elevação dos IIr Evanir Hasse, Fábio Valentim da Silva, João Luiz Dutra e Roberto Martins da Silveira. Abaixo alguns dos registros cedidos pelo Ir. Édio Coan.
  • 22.
  • 23.  No próximo dia 3 de junho haverá às 19h00 Sessão de Instalação e Posse na Loja Maçônica Universitária Professora Carmem Silvia de Albuquerque Feitosa - 3.567 (Rito Adonhiramita) que será realizada no Templo da Loja 7 de Setembro, na Av. Ceará, 3.159, Rio Branco/AC.  Sagrado novo Templo da Loja Maçônica Aurora, de Goiás. Em amplas instalações situadas na Rua 218 n° 220, Setor Leste Universitário, a Loja Maçônica Aurora de Goiás n° 1393, que tem como Venerável Mestre o Ir Olimpio de Oliveira fundada em 31 de maio de 1954, teve sagrado o seu novo templo, no dia 21 de maio de 2011.
  • 24. Comissão Instaladora - Toda a solenidade ritualística muito prestigiada por dezenas de Irmãos foi conduzida pela Comissão Instaladora designada pelo Grão Mestre Barbosa Nunes, assim constituída: Olimpio de Oliveira (presidente), Lindonor Ribeiro dos Santos, Rondon Cândido dos Santos, José Alves Pereira, Sóstenes de Azevedo Farias, José Eustáquio da Silva, Joaquim Batista de Oliveira, Hugo Gutemberg Patiño de Oliveira, Darcy Dias de Araujo, Calvino de Oliveira, Antônio José Alves, Ovídio Inácio Ferreira Filho, Delzito Souza da Conceição, Nagib Alexandre Chaul e José Aparecido Bessa. O Grão Mestre Barbosa Nunes anunciou a entrega do uma cópia do Ato que instituiu a Comissão Instaladora a todos os seus componentes e uma em um quadro especial destinado à Loja Aurora de Goiás, que foi entregue pelo Grão Mestre Adjunto Euwaldo Vaz, com registro fotográfico feito pelo Irmão Abel Tolentino de Oliveira Junior da comissão que sagrou o novo templo.
  • 25.  Sábado (28) no Templo da Fazenda paraíso da Serra, em São Pedro de Alcântara: 1. 10:00HS - A.R.L. SIMBOLICA UNIÃO ADONHIRAMITA -3129 – SESSÃO APRENDIZ; 2. 12:00HS – ALMOÇO POR ADESÃO; 3. 14:00HS – SUBLIME CAPITULO ROSA CRUZ “SYLVIO MONTEIRO – 0352” – SESSÃO DE ELEVAÇAO AO GRAU 15: A) AMADOS IRMÃOS INSCRITOS PARA SEREM ELEVADOS AO GRAU 15: 1. ANDRE LUIS GOMES PEREIRA; 2. CARLOS VILSON BARTELT; 3. FERNANDO ANTONIO MARINHO; 4. THIAGO WIETHORN DE OLIVEIRA; 5. MAURICIO DUTRA CUNHA.  Les Neuf Sœurs (As Nove Irmãs) foi uma proeminente Loja Maçônica francesa do Grande Oriente de França com sede em Paris. Fundada em 1776, teve influência na organização do apoio francês para a Revolução Americana. A "Société des Neuf Soeurs", uma sociedade de beneficência em que os currículos acadêmicos avaliados, foram activos na Académie Royale des Sciences desde 1769. Seu nome se refere às nove Musas, as filhas de Mnemosine/Memória, mecenas das artes e das ciências desde a antiguidade, e muito significativo nos círculos culturais franceses. A Loja com o mesmo nome e propósito, foi inaugurada em 1776, por Jérôme de Lalande. Desde o início da Revolução Francesa em 1789 até 1792, "Les Neuf Soeurs" tornou-se numa "Société Nationale" (Sociedade Nacional). Durante a Revolução Francesa, enquanto a "Académie Royale des Sciences et des Arts" foi drasticamente reorganizada, dois membros da Loja, Antoine Laurent de Jussieu e Gilbert Romme, em colaboração com Henri Grégoire, ajudaram a organizar uma "Société Libre des Sciences, Belles Lettres et Arts ", para subsidiar o que tinha acontecido ao Instituto de França, de modo a manter a influência original do" Neuf Soeurs "intacta. Hahn, 1971) A apresentação foi reconstituído sob o nome original em 1805 e deixou de operar entre os anos de 1829-1836, e finalmente encerrado em 1848. Seus sucessivos "Veneráveis Mestres" da primeira década, foram: Benjamin Franklin (1779-1781), Marquês de La Salle (1781-1783), Milly (1783-1784), Charles Dupaty (1784), Elie de Beaumont (1784-1785) , e Claude Pastoret (1788-1789).
  • 26. Está chegando a hora!  Dia 28 (sábado próximo) II Encontro da Maçonaria Regional em Presidente Prudente-SP. Presença dos Grãos-Mestres do GOP, Ir. Jurandir Alves de Vasconcelos; do GOSP, Ir. Benedito Marques Ballouk Filho e da GLESP, Ir. Francisco Gomes Silva. Será na Casa do Médico de 08h00 às 16h30.
  • 27.  Grande Loja reconhece Bodes do Asfalto como entidade paramaçônica – 24 DE MAIO DE 2011 Em Decreto assinado na tarde do dia 24 de maio, o Grão Mestre da Grande Loja do Paraná RECONHECEU o Moto Clube Bodes do Asfalto como entidade paramaçônica na sua Jurisdição. Era esta uma antiga pretensão dos Bodes do Asfalto, pelo serviço que prestam à comunidade nacional e mundial, baseados sempre nos princípios éticos da maçonaria. O Bodes do Asfalto reúne hoje mais de 4.600 motociclistas, em 840 cidades de 27 Estados do Brasil. Além do Brasil, o Bodes do Asfalto está presente em outros 10 países (Paraguai, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Guiana Francesa, EUA, França, Bélgica e Japão). Fonte: http://glp.org.br/site/?p=804 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - O MCBDA já possuía os seguintes Tratados e reconhecimentos
  • 28. 14/05/2008 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOSP/GOB - 22/09/2008 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GLEB/BA 20/11/2008 = RECONHECIMENTO MAÇÔNICO = GOB/SC - 27/11/2008 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOB/PR 21/03/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOB/SC - 27/05/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOI/RJ 02/06/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GL/DF - 15/07/2009 = RECONHECIMENTO DE AMIZADE = GL/GO 07/08/2009 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GL/GO - 03/09/2009 = TRATADO DE AMIZADE = GOB/SC 06/02/2010 = ENTIDADE PARAMAÇÔNICA = GOP/SP.  A Confederação Maçônica do Brasil - COMAB, apresenta a sua mensagem institucional relacionada ao seu projeto social, numa visão humanista em pleno século XXI. Acesse o canal: http://www.youtube.com/comabbrasil e confira.
  • 29.
  • 30.  O 13º Signo do Maçom. Este signo é evidentemente diabólico, porem reflete o que os maçons pensamos sobre as acusações de conspiração das lojas para dominar o mundo…
  • 31. Loja Maçônica Acácia Castelense nº 04, Castelo do Piauí - jurisdicionada à Grande Loja Maçônica Unida do Piauí, distribuindo cestas de alimentos à população carente.
  • 32. Quem é bom já nasce feito. Vejam a menina de Floripa. É um vídeo do you Tube com uma menina de 6 anos, de Florianópolis se apresentando num programa de TV. Vejam até o final, não tem como não se emocionar com ela. O nome dela é Giulia Soncini. Vejam http://www.youtube.com/watch?v=_rXc69fbmUE&feature=related.