[1] Cientistas descobriram que células nervosas adultas podem se transformar em células cancerígenas e causar glioblastoma, o mais letal tumor cerebral.
[2] A pesquisa mostra que o câncer pode voltar após tratamento pois qualquer célula do tumor pode continuar se dividindo e causar novos tumores.
[3] Os resultados sugerem novos alvos potenciais para tratar o glioblastoma.
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Final
1. Descobertas células na origem
do mais letal cancro
cerebral
Docente:Mário Cavaleiro
Discentes:Kelly Ramos nº
Sabrina Rocha nº
Marco Morais nº27
2. Glioblastoma Multiforme
o O Glioblastoma Multiforme é o mais comum entre os tumores
cerebrais, afetando severamente os seres humanos.
Convulsões;
Vómitos ; Ressonância Magnética
e
Náuseas; Craniotomia
Hemiparesia;
Problemas neurológicos.
3. O Glioblastoma-Caso Particular
o Este cancro cerebral atinge por cada cem mil pessoas, três
aproximadamente.
o Pensa-se que são devidos aos astrócitos.
o Devido à sua expansão rápida de motivos desconhecidos, as
vítimas deste tumor não sobrevivem para além de dois anos.
4. Glia e os Neurónios
o A neuróglia são células do sistema nervoso (central), não
neuronais e apoiam os neurónios.
o Para cada neurónio existe a possibilidade de existir até 10 glias.
o Para o estudo realizado da notícia centra-se a glia, porém os
neurónios também são importantes já que é a unidade básica do
sistema nervoso, e têm um papel fundamental sobretudo na
expansão de tumores cerebrais.
5. Teoria
o Para o estudo da notícia , o grupo de cientistas pesquisaram vários
artigos nomeadamente de três grupos de cientistas de Luís Parada,
numa Universidade do Texas.
o Sabe-se que existem células malignas que conseguem resistir aos
tratamentos. São provenientes de células estaminais cancerígenas ou de
“células iniciadoras dos tumores”.
o Porém ainda não se sabe se as células encontradas nos tumores
resultam de alguma transformação (evolução) de células estaminais
adultas ou então de um retrocesso das células normais.
o Os cientistas da Universidade do Texas foram capazes de identificá-las
em vários cancros, principalmente neste glioblastoma.
6. Descoberta
o O grupo de cientistas do Instituto Salk descobriu que várias
células nervosas e até os neurónios (regrindo a um estado
primordial)podem ser a origem e o desenvolvimento deste cancro
cerebral.
Processo:
P53
Genes que
regulam a
divisão celular
NF1
Observou-se que as células nervosas adultas dos ratos eram
severamente modificadas, transformando-se em gliomas
malignos.
7. Conclusão dos Resultados
o Esta pesquisa permite explicar a taxa de recorrência dos gliomas após o
tratamento ou seja o facto de depois do tratamento o glioma poder voltar.
o Indica também que não basta eliminar as células estaminais
cancerígenas para conseguir travar o glioblastoma multiforme.
o Qualquer célula do tumor que deu origem a este cancro que não for
erradicada poderá continuar a proliferar (dividir-se) e a induzir a formação
de outros tumores.
A Instituição Salk e os cientistas realçam:
Os resultados do estudo ”permitem perceber o alto nível de reincidência
deste cancro e sugerem novos alvos potenciais para o tratar”
8. Investigadores
o A equipa responsável por esta descoberta é o grupo de Inder Mohan
Verma do Instituto Salk.
o A principal autora é Dinorah Friedmann-Morvinski que também é uma
das co-líderes juntamente com Inder Mohan Verma.
o O Instituto Salk, na Califórnia, detém vários cientistas (de vários países)
de enorme valor, especializando-se nos vários campos da Biologia.
9. Curiosidades
o O estudo foi publicado na revista Science.
o Os tratamentos usados são a quimioterapia, radioterapia e o
uso de inibidores modificados em laboratório.
o O Glioblastoma Multiforme foi descoberto por Rudolf Virchow
pai da medicina social no séc XIX.
“Dedifferentiation of Neurons and Astrocytes by Oncogenes Can
Induce Gliomas in Mice”
Dinorah Friedmann-Morvinski,
Eric A. Bushong,
Eugene Ke,
Yasushi Soda,
Tomotoshi Marumoto,
Oded Singer,
Mark H. Ellisman,
and Inder M. Verma
Afetaprincipalmenteadultos e existeumamaiorincidêncianaÁsia e naOcêania.Este sintomastambémdependemdaregião do tumor.Convulsões, vómitos ,náuseas , hemiparesia e problemasneurológicoscomodistúrbiodapersonalidade e/ouproblemas de memóriasãoosprincipaissintomasdestecancro cerebral.Atravésdumaressonância magnética no cérebro, podemos visualizar abscessos, metástases e várias outras formas.Para além do mais para concluir o diagnóstico é necessário realizar uma craniotomia-A craniotomia é uma abertura cirúrgica do crânio
Aindaexiste o caso de David Servan-Schreiber,neuropsiquiatraqueadquiriu a doençaem 1990 e fez de tudoparainibirosefeitos do cancro.Porémem 2010, faleceudevído a outramestástasequeevolui no seu lobo frontal paraglioblastoma.Ben Williams, um cientistanorte-americano, descobriuumametástase no cérebroapós um diagnótisco de rotina. Ao saber que era GlioblastomaMultiformerealizoupesquisassobreváriostipos de tratamentos.Está vivo, desde 1995, anoemquedescobriu a doença.Os astrócitos são vários tipos de células em forma de estrela ; Os astrócitos, desempenham funções muito importantes, como a sustentação e a nutrição dos neurônios.Pensa-se que é derivado de váriascélulaspresente no cérebro, as célulasdaglia.Derivados dos astrócitos, o glioblastoma cerebral tem como o grau de malignidade, o maior, o grau IV. Expande-se pelocérebropodendoatingirnormalmente 7 cm desde a lesão.
Durante váriosanospensava-se queváriosprocessoscomo a modificação dos sinais das “fendassinápticas”, as sinapses as lesõesneurológicas e a construção de lembraçaseramtodascomandadaspelosneurónios,porémresultamdestasmesmascélulas.Microglia (células de Schwann), Macroglia(Glioblastos).e têm um papel fundamental sobretudonaexpansão de tumorescerebrais.Existeváriostipos de glia com diferentesfunçõescomo a Microglia e a Macroglia.
Deu-se a estas células o nome de "células estaminais cancerígenas" porque - tal como as normais células estaminais dos embriões e dos adultos, capazes de dar origem a diferentes tipos de tecidos no organismo - conseguem dividir-se vezes sem conta. Mais: é delas que descendem todas as outras células de um cancro e que, ainda por cima, não são todas iguais. Também lhes chamam "células iniciadoras dos tumores". Segundo a hipótese das estaminais cancerígenas, nos cancros há uma hierarquia - e no topo da pirâmide encontram-se estas células. "Estão em menor número, mas fazem muitos estragos", Portanto, através do estudo de cancrosespecíficoscomo a leucemia,
Emratosinjetaramvírusconcebidosemlaboratório.Com essesmesmosinativaramdois genes o p53 e o NF1.Ambos os genes sofremváriosproblemasquando o glioblastoma se expande.Emratosinjetaramvírusconcebidosemlaboratório.Com essesmesmosinativaramdois genes o p53 e o NF1.Ambos os genes sofremváriosproblemasquando o glioblastoma se expande.Emratosinjetaramvírusconcebidosemlaboratório.Com essesmesmosinativaramdois genes o p53 e o NF1.Ambos os genes sofremváriosproblemasquando o glioblastoma se expande.Emratosinjetaramvírusconcebidosemlaboratório.Com essesmesmosinativaramdois genes o p53 e o NF1.Ambos os genes sofremváriosproblemasquando o glioblastoma se expande.
“Quando dois genes críticos são inactivados, [vários tipos de] células maduras, diferenciadas, adquirem a capacidade de se ‘desdiferenciar’, voltando para um estado semelhante ao das células progenitoras (...) e podendo a seguir dar origem a todos os tipos de células observadas nos gliomas malignos.”.Para erradicar este cancro não se necessita só de eliminar as células (que provocaram lesões)-“porque qualquer célula do tumor que não for erradicada poderá continuar a proliferar e a induzir a formação de tumores, perpetuando o ciclo.”.