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PPRA - Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais
Empresa:
ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP
Elaborado por:
Taiane Baraúna Cavalcante
Técnica em Segurança do Trabalho
SRT/AM 0004157
Verificado e Aprovado por:
Reginaldo Beserra Alves
Eng. Segurança do Trabalho
CREA 5907-D/PB
Período: Novembro de 2012 a Novembro de 2013.
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
PP PP RR AA
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS
AAMMBBIIEENNTTAAIISS
Empreendimento: Atividades de apoio à gestão de saúde
EDIÇÃO PERÍODO HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO
01 Novembro/2012 Revisão
Téc. em Segurança do
Trabalho
Taiane Baraúna
Cavalcante
SRT/AM 0004157
Eng. Segurança
Reginaldo Beserra
Alves
CREA: 5907 D/PB
Eng. Segurança
Reginaldo Beserra
Alves
CREA: 5907 D/PB
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
ÍNDICE
1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................................................2
2. INTRODUÇÃO .........................................................................................................................3
3. OBJETIVO .............................................................................................................................3
4. CONSTITUIÇÃO DA CIPA ........................................................................................................3
5. CONCEITOS BÁSICOS .............................................................................................................4
6. PLANEJAMENTO ANUAL ..........................................................................................................5
7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................................................................6
8. RECURSOS NECESSÁRIOS.......................................................................................................8
9. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA ..........................................................................13
10. AVALIAÇÕES ERGONÔMICAS ...............................................................................................14
11. MONITORAMENTO ..............................................................................................................16
12. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ...................................................................................16
13. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ..................................................................................16
14. DISPOSIÇÕES FINAIS ..........................................................................................................19
15. ANEXOS ............................................................................................................................20
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
2
1 . Identificação e Caracterização do Empreendimento.
Empresa:
ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP
CNPJ:
10.189.079/0001-02
Endereço: N° Bairro: CEP:
Rua Evaristo Faustino 25 Colônia Santo Antonio 69.093-015
Cidade / Estado:
MANAUS/AM
Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):
46.35-4-01 – Comércio atacadista de água mineral.
46.35-4-03 – Comércio atacadista de bebidas com atividades de fracionamento e
acondicionamento associada.
Atividade Principal:
46.35-4-01 – Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante.
Grau de Risco: 02 Grupo: C-20
N° de Funcionários Previstos: 142
Horário de Trabalho:
Comercial:
07:00h às 17:00h, sendo 2h de almoço de segunda-feira a sexta-feira.
07:00h às 11:00h aos sábados.
ADM:
08:00h às 18:00h, sendo 2h de almoço de segunda-feira a sexta-feira.
08:00h às 12:00h.
1º turno:
06:00h às 14:00h, sendo 2h de intervalo de segunda-feira a sábado.
2º turno:
14:00h às 22:20h, sendo 2h de intervalo de segunda-feira a sábado.
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
3
2.0 Introdução
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais
amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade física
dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina
do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional –
PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma
Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.
3.0 Objetivo
Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo
parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.
Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais
favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir
a excelência em qualidade e produtividade.
Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando
o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das
medidas de controle dos agentes ambientais.
Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá
estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos
riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO.
4.0 Constituição da CIPA
De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito
de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que, a
empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(CIPA). Sendo 03 (três) efetivos e 03 (três) suplentes indicados pelo empregador e 03
(três) efetivos e 03 (três) suplentes eleitos pelos empregados.
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
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Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
4
4.1 Constituição do SESMT.
De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT,
feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa
não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e
em Medicina do Trabalho).
5.0 Conceitos básicos
Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos
básicos:
Agentes físicos:
Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações
ionizantes, infra-som e ultra-som.
Agentes químicos:
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória,
nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade
de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Agentes biológicos:
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
Risco de acidente:
É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho
que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.
Risco ergonômico:
É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de
produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho
prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
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PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
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Novembro/2012 a Novembro/2013
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Risco potencial:
Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há
evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.
Risco evidente:
Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências
de que o dano esteja ocorrendo.
5.1 Estrutura do programa
A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir:
6.0 Planejamento anual
O planejamento anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base os
dados coletados na planilha apresentada no Anexo 5.
6.1 Estratégias e metodologia de ação
Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades:
• Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;
• Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de
cada um dos agentes identificados;
• A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de
informações.
6.2 Registro e informes legais
Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão
devidamente registradas no anexo 2 e 3 respectivamente.
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PREVENÇÃO DE RISCOS
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7.0 Desenvolvimento do PPRA
7.1. Antecipação dos riscos – avaliação qualitativa
Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas
envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteção para a sua redução ou eliminação.
7.2. Avaliação e reconhecimento dos riscos – avaliação qualitativa
Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as
seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:
a) Identificação dos riscos;
b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
f) Determinação dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
g) Descrição das medidas de controle existentes.
O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão
apresentadas no anexo 2.
7.3. Avaliação quantitativa dos riscos
A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;
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O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no anexo 3.
7.4. Medidas de controle
As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente;
b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conference of
Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados;
d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.
7.5 Probabilidade de ocorrência do dano
BAIXA Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho.
MÉDIA Tempo de exposição diária, superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro
ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas.
7.6 Risco
Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência
Probabilidade
BAIXA MÉDIA ALTA
Gravidade
BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
7.7 Ações de controle dos riscos
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de
acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.
Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:
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RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
TOLERÁVEL
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser
adotada medida visando à melhoria contínua.
MODERADO
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas
complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as
exposições ocupacionais.
SUBSTANCIAL
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas
existentes.
INTOLERÁVEL
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições
levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer
ações de melhoria.
8.0 Recursos necessários
8.1. Recursos humanos:
Recursos Humanos Atividades Previstas
Responsabilidade de
desenvolver as atividades
de Saúde e Segurança do
Trabalho
• Definição de diretrizes que irão nortear o programa;
• Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes
necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do
mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência;
• Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do
desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais
imediato;
• Coordenação das atividades;
• Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de
amostragem;
• Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com
fornecedores de equipamentos e acessórios;
• Contato com consultores externos e laboratórios.
Consultoria especializada
• Avaliações dos diversos agentes de risco;
• Orientações de caráter geral;
• Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais
atividades em apoio ao programa.
8.2. Recursos materiais (metodologia de equipamentos):
8.2.1 Níveis de iluminação
As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se
realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica.
Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades
normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos
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PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
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nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux,
recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 -
”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada
no INMETRO.
Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
LUXÍMETRO DIGITAL * MLM -1011 / MINIPA
( * ) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital MLM-1011 MINIPA, conforme
Certificado de Calibração, em anexo.
8.2.2 Níveis de pressão sonora
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB, com o
instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e
circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do
trabalhador.
Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos
nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação brasileira (anexo
nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em função do tempo de exposição.
A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em
exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2
da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978.
Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM
( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio,
conforme Certificado de Calibração, em anexo.
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8.2.3 Níveis de exposição ao calor
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo" – IBUTG.
Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural,
termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região
do corpo mais atingida.
Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento:
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com
períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03
Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:
Regime de trabalho Intermitente
com descanso no próprio local de
trabalho (por hora)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C
45 minutos trabalho, 15 minutos
descanso
30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C
25,1 a 25,9
C
30 minutos trabalho, 30 minutos
descanso
30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C
26,0 a 27,9
C
15 minutos trabalho, 45 minutos
descanso
31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C
28,0 a 30,0
C
Não é permitido o trabalho sem a
adoção de medidas adequadas de
controle
Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C
Acima de
30,0 C
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o
Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TGD – 200 / INSTRUTHERM
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8.2.4 Taxas de metabolismo por tipo de atividade
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.
125
150
150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancado, com alguma movimentação.
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
180
175
220
300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com
pá). Trabalho fatigante
440
550
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período
de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como
local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou
exercendo atividade leve.
8.3 Agentes químicos
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da
NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.
8.4 Agentes biológicos
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo
com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da
ACGIH e o bom senso.
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8.5 Umidade
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da
NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.
8.6 Frio
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da
NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB
8.7 Radiações ionizantes
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do
CNEN 1988.
8.8 Radiações não-ionizantes
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
recomendações da ACGIH.
8.9 Vibrações
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as
recomendações da ACGIH.
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9. Detalhamento das atividades do PPRA
O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ser inclusos os
seguintes itens:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia;
b) Monitoramento da exposição aos riscos;
c) Registro e divulgação dos dados.
9.1. Estabelecimento de prioridades e metas da avaliação e controle
As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de
risco, na freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme
quantitativos e qualitativos.
9.2. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de
reconhecimento nacional e/ou internacional.
Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela
Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à
inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for
Occupactional Safety and Health.
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Novembro/2012 a Novembro/2013
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9.2.1 Estrutura do PPRA
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma (anexo
5);
b) Cronograma de melhorias (anexo 6);
9.2.2 Número de avaliações
As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de
acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.
A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.
9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.
10.0 Avaliações ergonômicas
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo
atender as condições estabelecidas no item 17.1.2 da NR 17.
10.1 Medidas de controle
10.1.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias para a eliminação, a
minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma
ou mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação ao risco potencial à saúde;
b) constatação, na fase de reconhecimento ao risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, e/ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
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negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.
10.1.2 Medidas de proteção coletiva
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e
quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão
ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho;
b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI
10.1.3 Utilização de EPI
A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto
conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.
PPRA - PROGRAMA DE
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11.0 Monitoramento
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem
ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando
à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
12.0 Registro e divulgação dos dados
Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a
constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados
deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará
sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A
divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por
ocasião da SIPAT e quadros de avisos.
13.0 Atribuições e responsabilidades
13.1. São responsabilidades da direção da empresa:
• Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;
• Desenvolvimento do PPRA;
• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua
eficiência;
• Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no
programa – PPRA;
• Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado.
13.2. São responsabilidades do coordenador do SESMT:
• Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos,
definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.
• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento
permanente do PPRA;
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• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
• Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do
presente programa;
• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos
riscos presentes;
• Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;
• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à
área de segurança do trabalho;
• Divulgar o programa na empresa.
13.3. São responsabilidades dos funcionários:
• Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;
• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre
prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
• Usar nos casos indicados no PPRA os equipamentos de proteção individual – EPI’s, que
serão fornecidos gratuitamente pelo empregador;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam
implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;
• Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s;
• Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
13.4. São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados:
• Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;
• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela
contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s;
• Submeter-se às regras de disciplina da empresa;
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
18
• Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e
obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e
especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.
13.4.1 Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados:
• Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO;
• Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de
segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos
químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de
acidentes do trabalho – unidades remotas;
• Plano de ação emergencial;
• Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços
terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme
estabelece a norma regulamentadora;
• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa
contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as
recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e
contratadas.
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
19
14. Disposições Finais
Taiane Baraúna Cavalcante - Técnica em Segurança do Trabalho - SRT/AM 0004157 e
Reginaldo Beserra Alves- Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA: 5907 D/PB.
Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento,
sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de
melhorias e planejamento anual (anexados a este) é de inteira responsabilidade do
empregador.
Data da elaboração e assinatura dos responsáveis da Sasmet e ADISBEL-AMAZONAS
DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA.
Manaus, 22 de Novembro de 2012.
____________________ ____________________
Taiane Baraúna Cavalcante Reginaldo Beserra Alves
Téc. em Segurança do Trabalho Eng. de Segurança do Trabalho
SRT/AM 0004157 CREA: 5907 D/PB
DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos
no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para
melhoria da qualidade de vida do trabalhador.
__________________________________________________________
Responsável Legal da ADISBEL-AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA.
PPRA - PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS
Período de Vigência:
Novembro/2012 a Novembro/2013
20
15 - ANEXOS
ANEXO 1 – Descrição das funções;
ANEXO 2 – Reconhecimento de riscos por setor;
ANEXO 3 – Apresentação das avaliações quantitativas;
ANEXO 4 – Quadro básico de função X EPI;
ANEXO 5 – Planejamento anual;
ANEXO 6 – Cronograma de melhorias;
CARGO
AGENTE DE PORTARIA
ANALISTA DE DHO
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
ASSISTENTE FINANCEIRO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
AUXILIAR FINANCEIRO
CONTROLLER
COORDENADOR DE T. I
ENCARREGDO DE FATURAMENTO
GERENTE ADM. E FATURAMENTO
Período de vigência:
Novembro 2012 / Novembro 2013
DESCRIÇÕES DAS FUNÇÕES
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo
informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na
concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Administram pessoal e plano de cargos e salários; promovem ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetuam processo de recrutamento e de
seleção, geram plano de benefícios e promovem ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Administram relações de trabalho e coordenam
sistemas de avaliação de desempenho. No desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo
informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na
concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Analisam o ambiente econômico; elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participam do
planejamento estratégico e de curto prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ong e outras organizações. Gerem programação econômico-
financeira; atuam nos mercados internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação, perícia e arbitragem.
Preparam refeições e prestam assistência às pessoas, cuidam de peças do vestuário como roupas e sapatos e colaboram na administração da casa, conforme
orientações recebidas. Fazem arrumação ou faxina e podem cuidar de plantas do ambiente interno e de animais domésticos.
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e
preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o
arquivo de documentos.
Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros
estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras
anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis;
acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho.
DESCRIÇÃO
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo
informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na
concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa;
registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais
como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações
contábeis; prestam consultoria e informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia.
Desenvolvem e implantam sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo
ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administram ambiente informatizado, prestam suporte técnico ao cliente,
elaboram documentação técnica. Estabelecem padrões, coordenam projetos, oferecem soluções para ambientes informatizados e pesquisam tecnologias em
informática.
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e
preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o
arquivo de documentos.
Página 1
PINTOR LETRISTA
TÉCNICO DE INFORMATICA
ANALISTA COMERCIAL
CADASTRADOR
GERENTE COMERCIAL
GERENTE DE VENDAS
PROMOTOR DE VENDAS
SUPERVISOR DE VENDAS COMERCIAL
VENDEDOR
ANALISTA DE LOGISTICA
ASSISTENTE DE LOGISTICA
COORDENADOR DE LOGISTICA
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias.
Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre
suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam
serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de
mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
Planejam, controlam e programam a produção; controlam suprimentos (matéria-prima e outros insumos). Planejam a manutenção de máquinas e
equipamentos. Tratam informações em registros de cadastros e relatórios e na redação de instruções de trabalho.
Confeccionam matriz (chapas) para impressão; compõem textos para impressão manual ou por meio de máquinas tipográficas, linotipos, recorte e pintura a
pincel. Imprimem trabalhos gráficos, artísticos e publicitários, tais como notas fiscais, outdoors, cartazes, letreiros etc. Confeccionam carimbos; preenchem
ordens de serviço e comunicação interna.
Operam sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e saída de dados, recursos de
armazenamento de dados, registros de erros, consumo da unidade central de processamento (cpu), recursos de rede e disponibilidade dos aplicativos.
Asseguram o funcionamento do hardware e do software; garantem a segurança das informações, por meio de cópias de segurança e armazenando-as em local
prescrito, verificando acesso lógico de usuário e destruindo informações sigilosas descartadas. Atendem clientes e usuários, orientando-os na utilização de
hardware e software; inspecionam o ambiente físico para segurança no trabalho.
Organizam a rotina de serviços e realizam entrada e transmissão de dados, operando teleimpressoras e microcomputadores; registram e transcrevem
informações, operando máquinas de escrever; atendem necessidades do cliente interno e externo. Supervisionam trabalho e equipe e negociam serviço com
cliente.
Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais, de comercialização e
serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos
humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.
Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais, de comercialização e
serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos
humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.
Controlam, programam e coordenam operações de transportes em geral; acompanham as operações de embarque, transbordo e desembarque de carga.
Verificam as condições de segurança dos meios de transportes e equipamentos utilizados, como também, da própria carga. Supervisionam armazenamento e
transporte de carga e eficiência operacional de equipamentos e veículos. Controlam recursos financeiros e insumos, elaboram documentação necessária ao
desembargo de cargas e atendem clientes. Pesquisam preços de serviços de transporte, identificam e programam rotas e informam sobre condições do
transporte e da carga.
Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam
recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam
desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e
assessoram a diretoria e setores da empresa.
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias.
Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre
suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam
serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de
mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor. Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam
profissionais de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os resultados das metas de vendas.
Estruturam estratégias de projeto; pesquisam o quadro econômico, político, social e cultural; analisam mercado; desenvolvem propaganda e promoções;
implantam ações de relações públicas e assessoria de imprensa; vendem produtos, serviços e conceitos. No desenvolvimento das atividades é mobilizado um
conjunto de capacidades comunicativas.
Página 2
ENCARREGADO DE DEPOSITO
LAVADOR DE CARROS
MECANICO
SUPERVISOR DE LOGISTICA
AUXILIAR DE DEPOSITO
CONFERENTE
MANOBRISTA
MOTORISTA CARRETEIRO
OPERADOR DE EMPILHADEIRA
ENTREGDOR DE BEBIDAS
MOTORISTA
Prestam serviços diversos a empresas e pessoas. Instalam painéis e cartazes, limpam e guardam veículos; lavam vidros e outros utensílios; combatem pragas.
Fazem a leitura e inspeção de medidores e instalações; engraxam artigos de couro. Recolhem bolas durante a prática de esportes (tênis, vôlei etc.);
Recepcionam espectadores em casas de espetáculos, cinemas, teatros e outros locais de diversão.
Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam
recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam
desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e
assessoram a diretoria e setores da empresa.
Consertam máquinas e equipamentos, requisitando peças para reposição, montando máquinas equipamentos e acessórios, conforme especificações do
fabricante. Organizam o local de trabalho para manutenção e avaliam as condições de máquinas e equipamentos. Elaboram propostas de serviços e
orçamentos, relacionando causas de defeitos e listando peças para substituição. Trabalham seguindo normas de segurança e qualidade.
Preparam cargas e descargas de mercadorias; movimentam mercadorias em navios, aeronaves, caminhões e vagões; entregam e coletam encomendas ;
manuseiam cargas especiais; reparam embalagens danificadas e controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos de carga e descarga;
conectam tubulações às instalações de embarque de cargas; estabelecem comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens, notificando e
solicitando informações, autorizações e orientações de transporte, embarque e desembarque de marcadorias.
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas
volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de
veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança.
Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam
recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam
desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e
assessoram a diretoria e setores da empresa.
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de
entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos
itens armazenados e a armazenar.
Apontam a produção e controlam a freqüência de mão-de-obra. Acompanham atividades de produção, conferem cargas e verificam documentação. Preenchem
relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlam movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e embarcações. Podem
liderar equipes de trabalho.
Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação
de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam
assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas.
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas
volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de
veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança.
Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga, interpretando simbologia das embalagens, armazenando de acordo com o prazo de
validade do produto, identificando características da carga para transporte e armazenamento e separando carga não-conforme. Realizam manutenções
previstas em equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
Página 3
Posturas
inadequadas
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Iluminação -
Avaliação
Quantitativa
Médio
RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Ergonômico
Critério para
Monitoração da
exposição
Fadiga física NR17
Mobiliário, Posturas
(Vide Laudo Ergonômico).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Técnica
Utilizada
Intens./
conc.
Risco
Definição de
ações
necessárias
Fadiga visual
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões
Legais / Limite
de Exposição
Fonte(s)
Geradora(s)
NBR 5413
Luminárias (Vide avaliação
de iluminação).
Perfil de exposição
existente
Total de Trabalhadores expostos: 18 Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
Setor: ADMINISTRAÇÃO
Função: Agente de portaria, Analista de DHO, assistente administrativo,
assistente financeiro, auxiliar administrativo, auxiliar de serviços gerais, auxiliar
financeiro, controller, coordenador de T.I., encarregado de faturamento, gerente
ADM. E financeiro, pintor letrista, técnico de informatica.
Biologico
Bacteriais, parasitas,
protozoários e outros (para
a função de aux. serv.
Gerais)
N A
Avaliação
Qualitativa
Médio
Produtos de limpeza em
geral (para a função de
aux. serv. Gerais)
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Tinta a base de água
(para a função de pintor
letrista)
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Acidente Queda de mesmo nível N A
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Fisico
Calor ( para a função de
agente de portaria)
Vide avaliação
quantitativa
Avaliação
Quantitativa
com termômetro
de globo
Baixo
- manuseio do produto
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitoramento
periódico
necessário
Adotar medidas de controle
adicional se for
possível e viável.
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado
NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Conferência e validação dos dados Assinatura:
Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM
Químico
Danos a saúde
respiratória, alergias,
irritação na pele
-
Dermatite Alérgica,
Doenças respiratórias
Proveniente do contato
com o produto
Informação
Adicional
Necessária.
Infecções diversas, danos
a pele
- Limpeza de setores
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Piso molhado, objetos
jogados
Lei nº 8213
Inchaços, fraturas,
escoriações
Desconforto térmico NR 15 e NHO -06
Condições ambientais de
temperatura
Controle
Necessário.
Monitoramento
Periódico não
necessário
Página 1
Posturas
inadequadas
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Iluminação -
Avaliação
Quantitativa
Médio
RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Fadiga visual NBR 5413
Luminárias
(Vide avaliação de
iluminação).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Intens./
conc.
Técnica
Utilizada
Risco
Definição de
ações
necessárias
Critério para
Monitoração da
exposição
Ergonômico
Fadiga física NR17
Mobiliário, Posturas
(Vide Laudo Ergonômico).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Total de Trabalhadores expostos: 53 Fase: ( ) Antecipação ( x ) ReconhecimentoFunção: Analista comercial, cadastrador, gerente comercial, gerente de
vendas, promotor de vendas, supervisor de vendas comercial, vendedor
(externos)
Setor: COMERCIAL
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões
Legais / Limite
de Exposição
Fonte(s)
Geradora(s)
Perfil de exposição
existente
Físico Ruído
Vide avaliação
quantitativa
Avaliação
Quantitativa
com
decibelímetro
Baixo
Acidente
Trânsito
(para função de vendedor,
pois dirigem moto)
N A
Avaliação
Qualitativa
Médio
Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado
NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Conferência e validação dos dados Assinatura:
possível e viável.
Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152
Proveniente dos setores
adjacentes
Controle
Necessário.
Monitoramento
Periódico não
necessário
Ferimentos, traumas,
luxações, fraturas e outros
Lei nº 8213 Colisão no trânsito
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Página 2
Posturas
inadequadas
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Iluminação -
Avaliação
Quantitativa
Médio
RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR
Fadiga visual NBR 5413
Luminárias
(Vide avaliação de
iluminação).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Técnica
Utilizada
Risco
Definição de
ações
necessárias
Critério para
Monitoração da
exposição
Ergonômico
Fadiga física NR17
Mobiliário, Posturas
(Vide Laudo Ergonômico).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões
Legais / Limite
de Exposição
Fonte(s)
Geradora(s)
Perfil de exposição
existente
Intens./
conc.
Total de Trabalhadores expostos: 8 Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
Setor: ADM. DE LOGISTICA
Função: Analista de logistica, assistente de logistica, coordenador de logistica,
encarregado de deposito, lavador de carros, mecanico, supervisor de logistica
Queda de mesmo nível N A
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Queda de materiais
(para a função de
mecanico)
N A
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Produtos de limpeza (para
a função de lavador de
carros)
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Graxa e oleos para peças
de automoveis
-
Avaliação
Qualitativa
Médio
Químico
Irritação na pele, danos a
saúde respiratória,
alergias.
NR 15 Contato com os produtos
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Conferência e validação dos dados
Acidente
Inchaços, fraturas,
escoriações
Monitoramento necessário
Dermatite Alérgica,
Doenças respiratórias
-
Proveniente do contato
com o produto
Informação
Adicional
Necessária.
possível e viável.
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado
NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Lei nº 8213
Feramentas usadas para a
execução de tarefas
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Inchaços, fraturas,
escoriações
Lei nº 8213
Piso molhado, objetos
jogados
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Adotar medidas de controle
Assinatura:
Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM
Página 3
Posturas
inadequadas
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Iluminação -
Avaliação
Quantitativa
Médio
Luminárias
(Vide avaliação de
iluminação).
RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR
NBR 5413
Ergonômico
Fadiga física NR17
Mobiliário, Posturas
(Vide Laudo Ergonômico).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Fadiga visual
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Intens./
conc.
Técnica
Utilizada
Risco
Fonte(s)
Geradora(s)
Perfil de exposição
existente
Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
Definição de
ações
necessárias
Critério para
Monitoração da
exposição
Padrões
Legais / Limite
de Exposição
Setor: ARMAZÉM
Função: Auxiliar de deposito, conferente, manobrista, manobrista carreteiro,
operador de empilhadeira
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Total de Trabalhadores expostos: 17
Trânsito
(para função de motorista)
N A
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Queda de materiais e
tombamento
-
Avaliação
Quantitativa
Médio
Calor
Vide avaliação
quantitativa
Avaliação
Quantitativa
com termômetro
de globo
Baixo
Ruído
(para a função operador de
empilhadeira)
Vide avaliação
quantitativa
Avaliação
Quantitativa
com
decibelímetro
Médio
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado
NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Conferência e validação dos dados Assinatura:
Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM
Acidente
Ferimentos, traumas,
luxações, fraturas,
esmagamento
Lei nº 8214
Ferimentos, traumas,
luxações, fraturas e outros
Lei nº 8213 Colisão no trânsito
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Proveniente do uso da
empilhadeira
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Controle
Necessário.
Desconforto térmico NR 15 e NHO -06
Condições ambientais de
temperatura
Fisico
Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152
Proveniente do motor da
empilhadeira
Controle
Necessário.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Página 4
Posturas
inadequadas
-
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Iluminação -
Avaliação
Quantitativa
Médio
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Ergonômico
Fadiga física NR17
Mobiliário, Posturas
(Vide Laudo Ergonômico).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Monitorar após
adotar Medidas
de Controle.
Fadiga visual NBR 5413
Luminárias
(Vide avaliação de
iluminação).
Manter o
Controle
existente.
Controle
adicional se for
possível e viável.
Perfil de exposição
existente Definição de
ações
necessárias
Critério para
Monitoração da
exposiçãoIntens./
conc.
Técnica
Utilizada
Risco
Setor: DISTRIBUIÇÃO
Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
Função: Entregador de bebidas, motorista
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões
Legais / Limite
de Exposição
Fonte(s)
Geradora(s)
Total de Trabalhadores expostos:
RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR
Ruído
Vide avaliação
quantitativa
Avaliação
Quantitativa
com
decibelímetro
Baixo
Calor
Vide avaliação
quantitativa
Avaliação
Quantitativa
com termômetro
de globo
Médio
Queda de mesmo nível N A
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Queda de materiais N A
Avaliação
Qualitativa
Baixo
Conferência e validação dos dados Assinatura:
Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM
Físico
Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152
Proveniente dos setores
adjacentes
Controle
Necessário.
Monitoramento
Periódico não
necessário
possível e viável.
Desconforto térmico NR 15 e NHO -06
Condições ambientais de
temperatura
Controle
Necessário.
Monitoramento
Periódico não
necessário
Inchaços, fraturas,
escoriações
Lei nº 8213
Piso molhado, objetos
jogados
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Acidente
Escoriações, inchaços,
luxações, traumas
Lei nº 8214
Cargas a serem
transportadas
Informação
Adicional
Necessária
Monitoramento
periódico
necessário
Página 5
Agente de portaria 02 74,4 Ambiente, vozes Contínua
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
1600 300/750
Artificial /
Natural
29º
30,1 a 31,6º C
(NR 15 Quadro N. 1)
Analista de DHO 01
Assistente administrativo 01
Assistente financeiro 02
Auxiliar administrativo 03
Auxiliar de serviços gerais 02 70 Ambiente, vozes Interminente
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
398 200/500 Artificial 20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Auxiliar financeiro 01 65 508
Controller 01 63 180
EXIGIDO
POR LEI
APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
NBR -5413
(Lux)
LIMITE DE
TOLERÂNCIA
MEDIDA
(Lux)
SETOR FUNÇÃO
RISCO FÍSICO
(NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO
(NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)
RISCO FÍSICO
(CONFORTO TÉRMICO)
N°. DE
FUNC.
MEDIDO
(dB)
FONTE
GERADORA DE
RUÍDO
EXPOSIÇÃO
(Contínuo)
(Interminente)
TIPO DE
ILUMINAÇÃO
IBUTG
360
ADMINISTRAÇÃO
65
65
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
500/1000Ambiente, vozes Contínua
404
Artificial 20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Ambiente, vozes Contínua
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
500/1000 Artificial 20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Coordenador de T.I. 01 67 267
Encarregado de faturamento 01 68 185
Gerente ADM. E financeiro 01 65 219
Pintor letrista 01 68 Ambiente, vozes Contínua
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
334 300/750
Artificial /
Natural
21º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Técnico de informatica 01 67 Ambiente, vozes Contínua
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
267 500/1000 Artificial 20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Tolerável
Substâncial
Moderado
TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE
Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0004157
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
PARECER TÉCNICO
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.
Ambiente, vozes Contínua
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
500/1000
10152)
17 - 17.5.2 - b)
Artificial 21°
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Página 1
Analista comercial 02 60,7 380
Cadastrador 04 66 399
Gerente comercial 01 60,7 407
Gerente de vendas 01 67 432
Promotor de vendas 01 75 530
Supervisor de vendas comercial 08 63 920
IBUTG
APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
MEDIDO
(dB)
FONTE
GERADORA DE
RUÍDO
RISCO ERGONÔMICO
(NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)
RISCO FÍSICO
(NÍVEL DE RUÍDO)
N°. DE
FUNC.
NBR -5413
(Lux)
SETOR FUNÇÃO
RISCO FÍSICO
(CONFORTO TÉRMICO)
EXIGIDO
POR LEI
EXPOSIÇÃO
(Contínuo)
(Interminente)
MEDIDA
(Lux)
LIMITE DE
TOLERÂNCIA
Ambiente, vozes 500/1000
COMERCIAL
Contínua
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
Artificial 20
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
TIPO DE
ILUMINAÇÃO
Supervisor de vendas comercial 08 63 920
Vendedor (externos) 36 60,7 _ Interminente
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
966 300/750
Artificial /
Natural
_ _
Tolerável
Substâncial
Moderado
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se acima dos limites definido, conforme resultados apresentados.
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE
Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0004157
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
Página 2
Analista de logistica 02 68,2 180
Assistente de logistica 01 66,8 265
Coordenador de logistica 01 73,0 92
Encarregado de deposito 01 73,0 Ambiente, vozes Contínua
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
280 200/500 Artificia 20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Lavador de carros 01 79,9 966
NBR -5413
(Lux)
RISCO FÍSICO
(CONFORTO TÉRMICO)
MEDIDO
(dB)
APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
SETOR
TIPO DE
ILUMINAÇÃO
IBUTG
FUNÇÃO
RISCO FÍSICO
(NÍVEL DE RUÍDO)
N°. DE
FUNC.
LIMITE DE
TOLERÂNCIA
MEDIDA
(Lux)
EXIGIDO
POR LEI
RISCO ERGONÔMICO
(NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)
300/750 Artificial
ADM. DE LOGISTICA
20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
ContínuaAmbiente, vozes
FONTE
GERADORA DE
RUÍDO
EXPOSIÇÃO
(Contínuo)
(Interminente)
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
Lavador de carros 01 79,9 966
Mecanico 01 75,0 530
Supervisor de logistica 01 65,0 Ambiente, vozes Contínua
65 d(B)A
(NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
270 300/750 Artificia 20º
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
Tolerável
Substâncial
Moderado
PARECER TÉCNICO
TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE
Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0004157
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
200/500
Artificial /
Natural
20 à 23 °C (NR
17 - 17.5.2 - b)
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
InterminenteAmbiente, vozes 23º
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
Página 3
Auxiliar de deposito 10 68,0 50 28º
28,1 a 29,4º C
(NR 15 Quadro N. 1)
Conferente 02 64,0 105
Manobrista 01 66,0 80
Manobrista carreteiro 01 75,2 134
RISCO FÍSICO
(NÍVEL DE RUÍDO)
SETOR
APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
FONTE
GERADORA DE
RUÍDO
EXPOSIÇÃO
(Contínuo)
(Interminente)
LIMITE DE
TOLERÂNCIA
MEDIDA
(Lux)
IBUTG
NBR -5413
(Lux)
RISCO ERGONÔMICO
(NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)
RISCO FÍSICO
(CONFORTO TÉRMICO)
EXIGIDO
POR LEI
TIPO DE
ILUMINAÇÃO
FUNÇÃO
MEDIDO
(dB)
N°. DE
FUNC.
Ambiente, carros e
caminhões
Interminente
30º C (NR 15 Quadro
N. 1)
27º
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
Ambiente, Vozes
ARMAZÉM 150/300
Artificial /
Natural
Operador de empilhadeira 03 80,0
Motor da
empilhadeira
200
Tolerável
Substâncial
Moderado
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE
Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0004157
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.
Página 4
FUNÇÃO
RISCO FÍSICO
(NÍVEL DE RUÍDO)
RISCO ERGONÔMICO
(NÍVEL DE ILUMINÂNCIA)
APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
NBR -5413
(Lux)
TIPO DE
ILUMINAÇÃO
EXIGIDO
POR LEI
LIMITE DE
TOLERÂNCIA
MEDIDA
(Lux)
RISCO FÍSICO
(CONFORTO TÉRMICO)
N°. DE
FUNC.
MEDIDO
(dB)
FONTE
GERADORA DE
RUÍDO
EXPOSIÇÃO
(Contínuo)
(Interminente)
IBUTG
150/300
773
28ºEntregador de bebidas
SETOR
439
1119
31
Natural
76,0
Contínua
85 d(B)A
NR 15 (Anexo 1)
26,7º C (NR 15
Quadro N. 1)
DISTRIBUIÇÃO Ambiente, vozes
Tolerável
Substâncial
Moderado
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
PARECER TÉCNICO
TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE
Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0004157
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado.
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
OBS: A função entregador de bebidas a exposição a temperatura medida é eventual.
407
15 75,2
439
Motorista
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado dos postos de trabalho encontram-se acima dos limites definido, conforme resultados apresentados.
27º
Implantar ações de controle em caráter prioritário.
30º C (NR 15 Quadro
N. 1)
Página 5
FUNÇÃO X EPI
Abafador
AventaldeRaspadeCouro
AventalTérmico
AventaldePano
AventaldePVC
BotadeBorracha
BotacomBiqueiradeAço
BotacomBiqueiradePVC
BotasemBiqueiradeAço
BloqueadorSolar
BotadeSegurança
CalçadeBoiadeiro
CalçadePVC
CapacetedeSegurança
CapadeChuva
CintaErgonômica
CintodeSegurançatipoParaquedista
ColeteRefletivo
ColeteSalvaVidas
ConjuntoImpermeável
FardamentocomMangaCurta
FardamentocomMangaLonga
LuvasdeLátex
LuvasdeAço
LuvasdeAlgodão-Pigmentada
LuvaTérmica
LuvasdeBorracha
LuvasVaquetadeCouro
LuvasdeRaspadecourocurto
LuvasdeRaspadecourolongo
LuvasdeVaqueta
Luvasp/Eletricista
LuvasNitricasdePVC
MangotedeRaspadeCouro
MáscaradeProteçãoIncolor
MáscaraparaPoeira
Máscarap/Solda
MáscaracomFiltroQuímico
ÓculosdeProteçãoMaçariqueiro
ÓculosdeProteçãoLenteIncolor
ÓculosdeProteçãoLentePreta
ÓculosdeProteçãoLenteVerde
ÓculosdeProteçãoLenteVisão
ÓculosdeProteçãoLenteAmplaVisão
PerneiradeRaspa
ProtetorAuricularPlug
Agente de portaria
Auxiliar de serviços gerais
Pintor letrista
Vendedor
Encarregado de deposito
QUADRO BÁSICO DE FUNÇÃO X EPI
ADISBEL - AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP
REVISÃO: DATA: 22/11/2012
Lavador de carros
Mecanico
Auxiliar de deposito
Conferente
Manobrista
Motorista carreteiro
Operador de empilhadeira
Entregador de bebidas
Motorista
LEGENDA:
Máscara descartáveis para proteção das vias respiratórias contra poeiras.
Capacete para proteção de queda de objeto.
BÁSICO – USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL ADOTAR NÃO APLICÁVEL
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO USO
RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
Protetor Auditivo para proteção do sistema auditivo contra nível de pressão sonora.
Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas, poeira, produtos de limpeza.
Luvas de algodão pigmentada para proteção das mãos contra riscos de cortes, mecânicos.
Bota de Segurança para proteção dos pés contra impactos de quedas de objetos.
Cinta Ergonômica para proteção dos membros superiores, contra risco de postura inadequada.
METAS PRIORIDADES
Realizar Treinamentos / Cursos:
Palestra de Integração
Palestras sobre saúde ocupacional
Palestra sobre DST
Primeiros Socorros
Noções de Princípio de Incêndio e uso
correto de Extintores
Curso de CIPA
Intensificar a ginástica laboral com
todos os colaboradores
Simulado sobre evacuação no caso
de emergência
PLANEJAMENTO ANUAL
B
CRONOGRAMA
de emergência
Palestra sobre qualidade de vida C
Apresentação do PPRA e PCMSO A
Avaliação do PPRA. C
PRIORIDADES:
A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.
B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses.
C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Implentar e criar sistemática de inspeção periódica dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio
(Extintores, Hidrantes, Lâmpadas de Emergência, Rotas de Fuga, Alarmes e Sirenes. Se as mesmas
forem alimentadas por grupo gerador, elaborar laudo de emergência.
Atender os requisitos referentes a Prevenção e combate a princípio de incêndio, conforme NR 23 (Rota de
fuga, simulado de abandono de área, entre outros). Providenciar Registros de treinamento.
Realizar a manutenção do controle integrado de pragas, conforme portaria MS 1428/93.
Realizar análise da potabilidade da água, conforme Resolução Anvisa 275/05, como também, a realização
da limpeza periódica das caixas d’água, conforme Lei Municipal 754/04.
Elaborar o Plano de Manutenção e Limpeza dos Condicionadores de Ar, Portaria do MS 3.523/98.
Realizar sinalização de segurança conforme NR 23 e NR 26. Ex: sinalizar e identificar extintores e
hidrantes
Realizar curso de CIPA com os trabalhadores representantes, implementar as atribuições como
elaboração de mapa de riscos, inspeções, investigações de acidentes, conforme NR5.
Implantar e implementar Plano de atendimento a Emergência – PAE, conforme NR 23.
Disponibilizar as fichas de Informações de Segurança com Produtos Químicos - FISPQ, conforme NBR
14725 e informar aos trabalhadores quanto ao manuseio correto e ações preventivas e de emergência,
fornecidas pelo fabricante.
ANEXO 6
CRONOGRAMA DE MELHORIAS
2012/2013
Implantar e treinar a CIPA, conforme NR-5.
Realizar reunião com a Diretoria, trabalhadores das áreas operacional e administrativa para verificação das
possíveis melhorias relacionadas a segurança e saúde ocupacional e como as mesmas serão implantadas
e implementadas.
ITENS
Adequar os níveis de Iluminância, segundo NBR – 5413. Elaborar plano de manutenção preventiva e
corretiva das luminárias, assim como instalar presilhas nas mesmas a fim de evitar o risco de queda.
Disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPIs adequados aos riscos, assim como realizar
inspeção diária e treinamento periódico de forma a garantir a correta utilização, conforme NR 06.
Página 1
Realizado Programado
Renovação do PPRA.
Promover ciclo de palestras com os temas: A importância da Cipa. A importância do uso de epi’s. Causas
dos acidentes. Primeiros socorros. A caracterização dos acidentes, Riscos ergonômicos.Princípios básicos
de prevenção a AIDS, educação ambiental, prevenção ao uso de álcool e outras drogas no ambiente de
trabalho e Relações Interpessoais no Trabalho.
Implantar e implementar procedimentos e treinamentos de boas práticas em SST.
Solicitar que a empresa terceirizada mantenha as boas práticas em SST visando o atendimento das
legislações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. O contratante deve inspecionar a contratada no
item SMS.
Providenciar controle de medidas de riscos biológicos conforme NR 32, bem como orientar e prevenir
trabalahadores expostos.
Avaliação Global do PPRA.
Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da
tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos,registro de treinamentos entre
outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme
estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1).
TAIANE CAVALCANTE
Téc. em Segurança do Trabalho -
SASMET
Reg.SRT/AM.0004157
Reprogramado
Solicitar das empresas prestadoras de serviços PPRA, PCMSO e demais programas de saúde
ocupacional que se fizerem necessários..
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  • 1. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Empresa: ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP Elaborado por: Taiane Baraúna Cavalcante Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0004157 Verificado e Aprovado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança do Trabalho CREA 5907-D/PB Período: Novembro de 2012 a Novembro de 2013.
  • 2. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 PP PP RR AA PPRROOGGRRAAMMAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS Empreendimento: Atividades de apoio à gestão de saúde EDIÇÃO PERÍODO HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO 01 Novembro/2012 Revisão Téc. em Segurança do Trabalho Taiane Baraúna Cavalcante SRT/AM 0004157 Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907 D/PB Eng. Segurança Reginaldo Beserra Alves CREA: 5907 D/PB
  • 3. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................................................2 2. INTRODUÇÃO .........................................................................................................................3 3. OBJETIVO .............................................................................................................................3 4. CONSTITUIÇÃO DA CIPA ........................................................................................................3 5. CONCEITOS BÁSICOS .............................................................................................................4 6. PLANEJAMENTO ANUAL ..........................................................................................................5 7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................................................................6 8. RECURSOS NECESSÁRIOS.......................................................................................................8 9. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA ..........................................................................13 10. AVALIAÇÕES ERGONÔMICAS ...............................................................................................14 11. MONITORAMENTO ..............................................................................................................16 12. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ...................................................................................16 13. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ..................................................................................16 14. DISPOSIÇÕES FINAIS ..........................................................................................................19 15. ANEXOS ............................................................................................................................20
  • 4. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 2 1 . Identificação e Caracterização do Empreendimento. Empresa: ADISBEL – AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP CNPJ: 10.189.079/0001-02 Endereço: N° Bairro: CEP: Rua Evaristo Faustino 25 Colônia Santo Antonio 69.093-015 Cidade / Estado: MANAUS/AM Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE): 46.35-4-01 – Comércio atacadista de água mineral. 46.35-4-03 – Comércio atacadista de bebidas com atividades de fracionamento e acondicionamento associada. Atividade Principal: 46.35-4-01 – Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante. Grau de Risco: 02 Grupo: C-20 N° de Funcionários Previstos: 142 Horário de Trabalho: Comercial: 07:00h às 17:00h, sendo 2h de almoço de segunda-feira a sexta-feira. 07:00h às 11:00h aos sábados. ADM: 08:00h às 18:00h, sendo 2h de almoço de segunda-feira a sexta-feira. 08:00h às 12:00h. 1º turno: 06:00h às 14:00h, sendo 2h de intervalo de segunda-feira a sábado. 2º turno: 14:00h às 22:20h, sendo 2h de intervalo de segunda-feira a sábado.
  • 5. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 3 2.0 Introdução O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE. 3.0 Objetivo Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade. Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais. Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO. 4.0 Constituição da CIPA De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo 03 (três) efetivos e 03 (três) suplentes indicados pelo empregador e 03 (três) efetivos e 03 (três) suplentes eleitos pelos empregados.
  • 6. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 4 4.1 Constituição do SESMT. De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa não tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho). 5.0 Conceitos básicos Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos: Agentes físicos: Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infra-som e ultra-som. Agentes químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de acidente: É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão. Risco ergonômico: É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
  • 7. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 5 Risco potencial: Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo. Risco evidente: Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo. 5.1 Estrutura do programa A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: 6.0 Planejamento anual O planejamento anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base os dados coletados na planilha apresentada no Anexo 5. 6.1 Estratégias e metodologia de ação Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: • Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho; • Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados; • A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações. 6.2 Registro e informes legais Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo 2 e 3 respectivamente.
  • 8. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 6 7.0 Desenvolvimento do PPRA 7.1. Antecipação dos riscos – avaliação qualitativa Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação. 7.2. Avaliação e reconhecimento dos riscos – avaliação qualitativa Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais: a) Identificação dos riscos; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; c) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição; e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho; f) Determinação dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; g) Descrição das medidas de controle existentes. O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no anexo 2. 7.3. Avaliação quantitativa dos riscos A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para: a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;
  • 9. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 7 O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no anexo 3. 7.4. Medidas de controle As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde ou ao meio ambiente; b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde; c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados; d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. 7.5 Probabilidade de ocorrência do dano BAIXA Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho. MÉDIA Tempo de exposição diária, superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas. 7.6 Risco Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência Probabilidade BAIXA MÉDIA ALTA Gravidade BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL 7.7 Ações de controle dos riscos Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com as metas e as prioridades estabelecidas. Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:
  • 10. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 8 RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotada medida visando à melhoria contínua. MODERADO Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. INTOLERÁVEL Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria. 8.0 Recursos necessários 8.1. Recursos humanos: Recursos Humanos Atividades Previstas Responsabilidade de desenvolver as atividades de Saúde e Segurança do Trabalho • Definição de diretrizes que irão nortear o programa; • Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência; • Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato; • Coordenação das atividades; • Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem; • Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamentos e acessórios; • Contato com consultores externos e laboratórios. Consultoria especializada • Avaliações dos diversos agentes de risco; • Orientações de caráter geral; • Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa. 8.2. Recursos materiais (metodologia de equipamentos): 8.2.1 Níveis de iluminação As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica. Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos
  • 11. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 9 nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux, recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR-17 - ”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO. Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO MODELO/MARCA LUXÍMETRO DIGITAL * MLM -1011 / MINIPA ( * ) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital MLM-1011 MINIPA, conforme Certificado de Calibração, em anexo. 8.2.2 Níveis de pressão sonora Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador. Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em função do tempo de exposição. A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978. Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento: INSTRUMENTO MODELO/MARCA DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM ( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio, conforme Certificado de Calibração, em anexo.
  • 12. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 10 8.2.3 Níveis de exposição ao calor A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" – IBUTG. Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida. Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento: Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro: Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de trabalho (por hora) TIPO DE ATIVIDADE LEVE MODERADA PESADA Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C 45 minutos trabalho, 15 minutos descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C 25,1 a 25,9 C 30 minutos trabalho, 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C 26,0 a 27,9 C 15 minutos trabalho, 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C 28,0 a 30,0 C Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de 30,0 C Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro: INSTRUMENTO MODELO/MARCA TERMOMETRO DE GLOBO DIGITAL* TGD – 200 / INSTRUTHERM
  • 13. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 11 8.2.4 Taxas de metabolismo por tipo de atividade TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 125 150 150 TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancado, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 180 175 220 300 TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante 440 550 Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. 8.3 Agentes químicos Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 8.4 Agentes biológicos Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.
  • 14. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 12 8.5 Umidade Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB. 8.6 Frio Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB 8.7 Radiações ionizantes Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do CNEN 1988. 8.8 Radiações não-ionizantes Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH. 8.9 Vibrações Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas. Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH.
  • 15. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 13 9. Detalhamento das atividades do PPRA O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ser inclusos os seguintes itens: a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia; b) Monitoramento da exposição aos riscos; c) Registro e divulgação dos dados. 9.1. Estabelecimento de prioridades e metas da avaliação e controle As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos. 9.2. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional. Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.
  • 16. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 14 9.2.1 Estrutura do PPRA a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma (anexo 5); b) Cronograma de melhorias (anexo 6); 9.2.2 Número de avaliações As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico. A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos. 9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA. 10.0 Avaliações ergonômicas Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo atender as condições estabelecidas no item 17.1.2 da NR 17. 10.1 Medidas de controle 10.1.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) identificação, na fase de antecipação ao risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento ao risco evidente à saúde; c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, e/ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
  • 17. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 15 negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico- legais estabelecidos; d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. 10.1.2 Medidas de proteção coletiva Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia. a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho; b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI 10.1.3 Utilização de EPI A utilização do EPI deve envolver, no mínimo: a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário; b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.
  • 18. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 16 11.0 Monitoramento Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. 12.0 Registro e divulgação dos dados Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos. 13.0 Atribuições e responsabilidades 13.1. São responsabilidades da direção da empresa: • Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente; • Desenvolvimento do PPRA; • Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência; • Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa – PPRA; • Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado. 13.2. São responsabilidades do coordenador do SESMT: • Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras. • Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente do PPRA;
  • 19. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 17 • Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA; • Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presente programa; • Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos riscos presentes; • Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores; • Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de segurança do trabalho; • Divulgar o programa na empresa. 13.3. São responsabilidades dos funcionários: • Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA; • Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; • Usar nos casos indicados no PPRA os equipamentos de proteção individual – EPI’s, que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador; • Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; • Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física; • Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s; • Submeter-se às regras de disciplina da empresa. 13.4. São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados: • Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa; • Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s; • Submeter-se às regras de disciplina da empresa;
  • 20. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 18 • Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras. 13.4.1 Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados: • Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO; • Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho – unidades remotas; • Plano de ação emergencial; • Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora; • A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.
  • 21. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 19 14. Disposições Finais Taiane Baraúna Cavalcante - Técnica em Segurança do Trabalho - SRT/AM 0004157 e Reginaldo Beserra Alves- Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA: 5907 D/PB. Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexados a este) é de inteira responsabilidade do empregador. Data da elaboração e assinatura dos responsáveis da Sasmet e ADISBEL-AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. Manaus, 22 de Novembro de 2012. ____________________ ____________________ Taiane Baraúna Cavalcante Reginaldo Beserra Alves Téc. em Segurança do Trabalho Eng. de Segurança do Trabalho SRT/AM 0004157 CREA: 5907 D/PB DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do trabalhador. __________________________________________________________ Responsável Legal da ADISBEL-AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA.
  • 22. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Período de Vigência: Novembro/2012 a Novembro/2013 20 15 - ANEXOS ANEXO 1 – Descrição das funções; ANEXO 2 – Reconhecimento de riscos por setor; ANEXO 3 – Apresentação das avaliações quantitativas; ANEXO 4 – Quadro básico de função X EPI; ANEXO 5 – Planejamento anual; ANEXO 6 – Cronograma de melhorias;
  • 23.
  • 24. CARGO AGENTE DE PORTARIA ANALISTA DE DHO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ASSISTENTE FINANCEIRO AUXILIAR ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS AUXILIAR FINANCEIRO CONTROLLER COORDENADOR DE T. I ENCARREGDO DE FATURAMENTO GERENTE ADM. E FATURAMENTO Período de vigência: Novembro 2012 / Novembro 2013 DESCRIÇÕES DAS FUNÇÕES Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Administram pessoal e plano de cargos e salários; promovem ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetuam processo de recrutamento e de seleção, geram plano de benefícios e promovem ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Administram relações de trabalho e coordenam sistemas de avaliação de desempenho. No desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas. Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Analisam o ambiente econômico; elaboram e executam projetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros. Participam do planejamento estratégico e de curto prazo e avaliam políticas de impacto coletivo para o governo, ong e outras organizações. Gerem programação econômico- financeira; atuam nos mercados internos e externos; examinam finanças empresariais. Podem exercer mediação, perícia e arbitragem. Preparam refeições e prestam assistência às pessoas, cuidam de peças do vestuário como roupas e sapatos e colaboram na administração da casa, conforme orientações recebidas. Fazem arrumação ou faxina e podem cuidar de plantas do ambiente interno e de animais domésticos. Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos. Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho. DESCRIÇÃO Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam consultoria e informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia. Desenvolvem e implantam sistemas informatizados dimensionando requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administram ambiente informatizado, prestam suporte técnico ao cliente, elaboram documentação técnica. Estabelecem padrões, coordenam projetos, oferecem soluções para ambientes informatizados e pesquisam tecnologias em informática. Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos. Página 1
  • 25. PINTOR LETRISTA TÉCNICO DE INFORMATICA ANALISTA COMERCIAL CADASTRADOR GERENTE COMERCIAL GERENTE DE VENDAS PROMOTOR DE VENDAS SUPERVISOR DE VENDAS COMERCIAL VENDEDOR ANALISTA DE LOGISTICA ASSISTENTE DE LOGISTICA COORDENADOR DE LOGISTICA Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços. Planejam, controlam e programam a produção; controlam suprimentos (matéria-prima e outros insumos). Planejam a manutenção de máquinas e equipamentos. Tratam informações em registros de cadastros e relatórios e na redação de instruções de trabalho. Confeccionam matriz (chapas) para impressão; compõem textos para impressão manual ou por meio de máquinas tipográficas, linotipos, recorte e pintura a pincel. Imprimem trabalhos gráficos, artísticos e publicitários, tais como notas fiscais, outdoors, cartazes, letreiros etc. Confeccionam carimbos; preenchem ordens de serviço e comunicação interna. Operam sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos, recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de erros, consumo da unidade central de processamento (cpu), recursos de rede e disponibilidade dos aplicativos. Asseguram o funcionamento do hardware e do software; garantem a segurança das informações, por meio de cópias de segurança e armazenando-as em local prescrito, verificando acesso lógico de usuário e destruindo informações sigilosas descartadas. Atendem clientes e usuários, orientando-os na utilização de hardware e software; inspecionam o ambiente físico para segurança no trabalho. Organizam a rotina de serviços e realizam entrada e transmissão de dados, operando teleimpressoras e microcomputadores; registram e transcrevem informações, operando máquinas de escrever; atendem necessidades do cliente interno e externo. Supervisionam trabalho e equipe e negociam serviço com cliente. Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais, de comercialização e serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade. Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais, de comercialização e serviços em geral; implementam atividades e coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade. Controlam, programam e coordenam operações de transportes em geral; acompanham as operações de embarque, transbordo e desembarque de carga. Verificam as condições de segurança dos meios de transportes e equipamentos utilizados, como também, da própria carga. Supervisionam armazenamento e transporte de carga e eficiência operacional de equipamentos e veículos. Controlam recursos financeiros e insumos, elaboram documentação necessária ao desembargo de cargas e atendem clientes. Pesquisam preços de serviços de transporte, identificam e programam rotas e informam sobre condições do transporte e da carga. Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da empresa. Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços. Planejam vendas, atendem clientes e coletam indicadores do mercado consumidor. Supervisionam rotina de equipe de vendas. Recrutam, treinam e avaliam profissionais de vendas de produtos e serviços. Apresentam à gerência os resultados das metas de vendas. Estruturam estratégias de projeto; pesquisam o quadro econômico, político, social e cultural; analisam mercado; desenvolvem propaganda e promoções; implantam ações de relações públicas e assessoria de imprensa; vendem produtos, serviços e conceitos. No desenvolvimento das atividades é mobilizado um conjunto de capacidades comunicativas. Página 2
  • 26. ENCARREGADO DE DEPOSITO LAVADOR DE CARROS MECANICO SUPERVISOR DE LOGISTICA AUXILIAR DE DEPOSITO CONFERENTE MANOBRISTA MOTORISTA CARRETEIRO OPERADOR DE EMPILHADEIRA ENTREGDOR DE BEBIDAS MOTORISTA Prestam serviços diversos a empresas e pessoas. Instalam painéis e cartazes, limpam e guardam veículos; lavam vidros e outros utensílios; combatem pragas. Fazem a leitura e inspeção de medidores e instalações; engraxam artigos de couro. Recolhem bolas durante a prática de esportes (tênis, vôlei etc.); Recepcionam espectadores em casas de espetáculos, cinemas, teatros e outros locais de diversão. Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da empresa. Consertam máquinas e equipamentos, requisitando peças para reposição, montando máquinas equipamentos e acessórios, conforme especificações do fabricante. Organizam o local de trabalho para manutenção e avaliam as condições de máquinas e equipamentos. Elaboram propostas de serviços e orçamentos, relacionando causas de defeitos e listando peças para substituição. Trabalham seguindo normas de segurança e qualidade. Preparam cargas e descargas de mercadorias; movimentam mercadorias em navios, aeronaves, caminhões e vagões; entregam e coletam encomendas ; manuseiam cargas especiais; reparam embalagens danificadas e controlam a qualidade dos serviços prestados. Operam equipamentos de carga e descarga; conectam tubulações às instalações de embarque de cargas; estabelecem comunicação, emitindo, recebendo e verificando mensagens, notificando e solicitando informações, autorizações e orientações de transporte, embarque e desembarque de marcadorias. Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança. Planejam as atividades operacionais de empresas de armazenamento, distribuição, transportes, comunicações e logística. Administram equipes, gerenciam recursos materiais e financeiros da área. Controlam o processo operacional e avaliam seus resultados. Providenciam meios para que as atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde. Buscam novas tecnologias e assessoram a diretoria e setores da empresa. Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Apontam a produção e controlam a freqüência de mão-de-obra. Acompanham atividades de produção, conferem cargas e verificam documentação. Preenchem relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlam movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e embarcações. Podem liderar equipes de trabalho. Zelam pela segurança das pessoas e do patrimônio de edifícios de apartamentos, edifícios comerciais, igrejas e outros. Atendem e controlam a movimentação de pessoas e veículos no estacionamento; recebem objetos, mercadorias, materiais, equipamentos; conduzem o elevador, realizam pequenos reparos. Prestam assistência aos religiosos, ornamentam a igreja e preparam vestes litúrgicas. Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança. Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga, interpretando simbologia das embalagens, armazenando de acordo com o prazo de validade do produto, identificando características da carga para transporte e armazenamento e separando carga não-conforme. Realizam manutenções previstas em equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Página 3
  • 27. Posturas inadequadas - Avaliação Qualitativa Baixo Iluminação - Avaliação Quantitativa Médio RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR Manter o Controle existente. Controle adicional se for Monitorar após adotar Medidas de Controle. Ergonômico Critério para Monitoração da exposição Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Técnica Utilizada Intens./ conc. Risco Definição de ações necessárias Fadiga visual Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) NBR 5413 Luminárias (Vide avaliação de iluminação). Perfil de exposição existente Total de Trabalhadores expostos: 18 Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento Setor: ADMINISTRAÇÃO Função: Agente de portaria, Analista de DHO, assistente administrativo, assistente financeiro, auxiliar administrativo, auxiliar de serviços gerais, auxiliar financeiro, controller, coordenador de T.I., encarregado de faturamento, gerente ADM. E financeiro, pintor letrista, técnico de informatica. Biologico Bacteriais, parasitas, protozoários e outros (para a função de aux. serv. Gerais) N A Avaliação Qualitativa Médio Produtos de limpeza em geral (para a função de aux. serv. Gerais) - Avaliação Qualitativa Baixo Tinta a base de água (para a função de pintor letrista) - Avaliação Qualitativa Baixo Acidente Queda de mesmo nível N A Avaliação Qualitativa Baixo Fisico Calor ( para a função de agente de portaria) Vide avaliação quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Baixo - manuseio do produto Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitoramento periódico necessário Adotar medidas de controle adicional se for possível e viável. POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente Conferência e validação dos dados Assinatura: Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM Químico Danos a saúde respiratória, alergias, irritação na pele - Dermatite Alérgica, Doenças respiratórias Proveniente do contato com o produto Informação Adicional Necessária. Infecções diversas, danos a pele - Limpeza de setores Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Piso molhado, objetos jogados Lei nº 8213 Inchaços, fraturas, escoriações Desconforto térmico NR 15 e NHO -06 Condições ambientais de temperatura Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Página 1
  • 28. Posturas inadequadas - Avaliação Qualitativa Baixo Iluminação - Avaliação Quantitativa Médio RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR Monitorar após adotar Medidas de Controle. Fadiga visual NBR 5413 Luminárias (Vide avaliação de iluminação). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Intens./ conc. Técnica Utilizada Risco Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposição Ergonômico Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Total de Trabalhadores expostos: 53 Fase: ( ) Antecipação ( x ) ReconhecimentoFunção: Analista comercial, cadastrador, gerente comercial, gerente de vendas, promotor de vendas, supervisor de vendas comercial, vendedor (externos) Setor: COMERCIAL Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Perfil de exposição existente Físico Ruído Vide avaliação quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Baixo Acidente Trânsito (para função de vendedor, pois dirigem moto) N A Avaliação Qualitativa Médio Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente Conferência e validação dos dados Assinatura: possível e viável. Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152 Proveniente dos setores adjacentes Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Ferimentos, traumas, luxações, fraturas e outros Lei nº 8213 Colisão no trânsito Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Página 2
  • 29. Posturas inadequadas - Avaliação Qualitativa Baixo Iluminação - Avaliação Quantitativa Médio RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR Fadiga visual NBR 5413 Luminárias (Vide avaliação de iluminação). Manter o Controle existente. Controle adicional se for Monitorar após adotar Medidas de Controle. Técnica Utilizada Risco Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposição Ergonômico Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Perfil de exposição existente Intens./ conc. Total de Trabalhadores expostos: 8 Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento Setor: ADM. DE LOGISTICA Função: Analista de logistica, assistente de logistica, coordenador de logistica, encarregado de deposito, lavador de carros, mecanico, supervisor de logistica Queda de mesmo nível N A Avaliação Qualitativa Baixo Queda de materiais (para a função de mecanico) N A Avaliação Qualitativa Baixo Produtos de limpeza (para a função de lavador de carros) - Avaliação Qualitativa Baixo Graxa e oleos para peças de automoveis - Avaliação Qualitativa Médio Químico Irritação na pele, danos a saúde respiratória, alergias. NR 15 Contato com os produtos Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Conferência e validação dos dados Acidente Inchaços, fraturas, escoriações Monitoramento necessário Dermatite Alérgica, Doenças respiratórias - Proveniente do contato com o produto Informação Adicional Necessária. possível e viável. POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente Lei nº 8213 Feramentas usadas para a execução de tarefas Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Inchaços, fraturas, escoriações Lei nº 8213 Piso molhado, objetos jogados Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Adotar medidas de controle Assinatura: Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM Página 3
  • 30. Posturas inadequadas - Avaliação Qualitativa Baixo Iluminação - Avaliação Quantitativa Médio Luminárias (Vide avaliação de iluminação). RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR NBR 5413 Ergonômico Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Fadiga visual Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Intens./ conc. Técnica Utilizada Risco Fonte(s) Geradora(s) Perfil de exposição existente Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposição Padrões Legais / Limite de Exposição Setor: ARMAZÉM Função: Auxiliar de deposito, conferente, manobrista, manobrista carreteiro, operador de empilhadeira Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano Total de Trabalhadores expostos: 17 Trânsito (para função de motorista) N A Avaliação Qualitativa Baixo Queda de materiais e tombamento - Avaliação Quantitativa Médio Calor Vide avaliação quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Baixo Ruído (para a função operador de empilhadeira) Vide avaliação quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Médio POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente Conferência e validação dos dados Assinatura: Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM Acidente Ferimentos, traumas, luxações, fraturas, esmagamento Lei nº 8214 Ferimentos, traumas, luxações, fraturas e outros Lei nº 8213 Colisão no trânsito Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Proveniente do uso da empilhadeira Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Controle Necessário. Desconforto térmico NR 15 e NHO -06 Condições ambientais de temperatura Fisico Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152 Proveniente do motor da empilhadeira Controle Necessário. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Página 4
  • 31. Posturas inadequadas - Avaliação Qualitativa Baixo Iluminação - Avaliação Quantitativa Médio Monitorar após adotar Medidas de Controle. Ergonômico Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. Fadiga visual NBR 5413 Luminárias (Vide avaliação de iluminação). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Perfil de exposição existente Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposiçãoIntens./ conc. Técnica Utilizada Risco Setor: DISTRIBUIÇÃO Fase: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento Função: Entregador de bebidas, motorista Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Total de Trabalhadores expostos: RECONHECIMENTO DE RISCOS POR SETOR Ruído Vide avaliação quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Baixo Calor Vide avaliação quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Médio Queda de mesmo nível N A Avaliação Qualitativa Baixo Queda de materiais N A Avaliação Qualitativa Baixo Conferência e validação dos dados Assinatura: Profissional de segurança: Taiane Baraúna Cavalcante Registro: 0004157/AM Físico Desconforto acústico NR 17 e NBR 10152 Proveniente dos setores adjacentes Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário possível e viável. Desconforto térmico NR 15 e NHO -06 Condições ambientais de temperatura Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Inchaços, fraturas, escoriações Lei nº 8213 Piso molhado, objetos jogados Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Acidente Escoriações, inchaços, luxações, traumas Lei nº 8214 Cargas a serem transportadas Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário Página 5
  • 32. Agente de portaria 02 74,4 Ambiente, vozes Contínua 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 1600 300/750 Artificial / Natural 29º 30,1 a 31,6º C (NR 15 Quadro N. 1) Analista de DHO 01 Assistente administrativo 01 Assistente financeiro 02 Auxiliar administrativo 03 Auxiliar de serviços gerais 02 70 Ambiente, vozes Interminente 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 398 200/500 Artificial 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Auxiliar financeiro 01 65 508 Controller 01 63 180 EXIGIDO POR LEI APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS NBR -5413 (Lux) LIMITE DE TOLERÂNCIA MEDIDA (Lux) SETOR FUNÇÃO RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO) RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA) RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) N°. DE FUNC. MEDIDO (dB) FONTE GERADORA DE RUÍDO EXPOSIÇÃO (Contínuo) (Interminente) TIPO DE ILUMINAÇÃO IBUTG 360 ADMINISTRAÇÃO 65 65 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) 500/1000Ambiente, vozes Contínua 404 Artificial 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Ambiente, vozes Contínua 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) 500/1000 Artificial 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Coordenador de T.I. 01 67 267 Encarregado de faturamento 01 68 185 Gerente ADM. E financeiro 01 65 219 Pintor letrista 01 68 Ambiente, vozes Contínua 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 334 300/750 Artificial / Natural 21º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Técnico de informatica 01 67 Ambiente, vozes Contínua 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) 267 500/1000 Artificial 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Tolerável Substâncial Moderado TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho Reg.SRT/AM.0004157 A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. PARECER TÉCNICO CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância. NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados. NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado. Ambiente, vozes Contínua 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) 500/1000 10152) 17 - 17.5.2 - b) Artificial 21° 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Página 1
  • 33. Analista comercial 02 60,7 380 Cadastrador 04 66 399 Gerente comercial 01 60,7 407 Gerente de vendas 01 67 432 Promotor de vendas 01 75 530 Supervisor de vendas comercial 08 63 920 IBUTG APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS MEDIDO (dB) FONTE GERADORA DE RUÍDO RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA) RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO) N°. DE FUNC. NBR -5413 (Lux) SETOR FUNÇÃO RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) EXIGIDO POR LEI EXPOSIÇÃO (Contínuo) (Interminente) MEDIDA (Lux) LIMITE DE TOLERÂNCIA Ambiente, vozes 500/1000 COMERCIAL Contínua 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) Artificial 20 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) TIPO DE ILUMINAÇÃO Supervisor de vendas comercial 08 63 920 Vendedor (externos) 36 60,7 _ Interminente 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 966 300/750 Artificial / Natural _ _ Tolerável Substâncial Moderado NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se acima dos limites definido, conforme resultados apresentados. A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. PARECER TÉCNICO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado. CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância. TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho Reg.SRT/AM.0004157 Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. Página 2
  • 34. Analista de logistica 02 68,2 180 Assistente de logistica 01 66,8 265 Coordenador de logistica 01 73,0 92 Encarregado de deposito 01 73,0 Ambiente, vozes Contínua 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 280 200/500 Artificia 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Lavador de carros 01 79,9 966 NBR -5413 (Lux) RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) MEDIDO (dB) APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS SETOR TIPO DE ILUMINAÇÃO IBUTG FUNÇÃO RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO) N°. DE FUNC. LIMITE DE TOLERÂNCIA MEDIDA (Lux) EXIGIDO POR LEI RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA) 300/750 Artificial ADM. DE LOGISTICA 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) ContínuaAmbiente, vozes FONTE GERADORA DE RUÍDO EXPOSIÇÃO (Contínuo) (Interminente) 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) Lavador de carros 01 79,9 966 Mecanico 01 75,0 530 Supervisor de logistica 01 65,0 Ambiente, vozes Contínua 65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR 10152) 270 300/750 Artificia 20º 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) Tolerável Substâncial Moderado PARECER TÉCNICO TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho Reg.SRT/AM.0004157 NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado. A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. 200/500 Artificial / Natural 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados. CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância. InterminenteAmbiente, vozes 23º 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) Página 3
  • 35. Auxiliar de deposito 10 68,0 50 28º 28,1 a 29,4º C (NR 15 Quadro N. 1) Conferente 02 64,0 105 Manobrista 01 66,0 80 Manobrista carreteiro 01 75,2 134 RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO) SETOR APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS FONTE GERADORA DE RUÍDO EXPOSIÇÃO (Contínuo) (Interminente) LIMITE DE TOLERÂNCIA MEDIDA (Lux) IBUTG NBR -5413 (Lux) RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA) RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) EXIGIDO POR LEI TIPO DE ILUMINAÇÃO FUNÇÃO MEDIDO (dB) N°. DE FUNC. Ambiente, carros e caminhões Interminente 30º C (NR 15 Quadro N. 1) 27º 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) Ambiente, Vozes ARMAZÉM 150/300 Artificial / Natural Operador de empilhadeira 03 80,0 Motor da empilhadeira 200 Tolerável Substâncial Moderado Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado. CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância. TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho Reg.SRT/AM.0004157 A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. PARECER TÉCNICO NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados. Página 4
  • 36. FUNÇÃO RISCO FÍSICO (NÍVEL DE RUÍDO) RISCO ERGONÔMICO (NÍVEL DE ILUMINÂNCIA) APRESENTAÇÃO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS NBR -5413 (Lux) TIPO DE ILUMINAÇÃO EXIGIDO POR LEI LIMITE DE TOLERÂNCIA MEDIDA (Lux) RISCO FÍSICO (CONFORTO TÉRMICO) N°. DE FUNC. MEDIDO (dB) FONTE GERADORA DE RUÍDO EXPOSIÇÃO (Contínuo) (Interminente) IBUTG 150/300 773 28ºEntregador de bebidas SETOR 439 1119 31 Natural 76,0 Contínua 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 26,7º C (NR 15 Quadro N. 1) DISTRIBUIÇÃO Ambiente, vozes Tolerável Substâncial Moderado A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. PARECER TÉCNICO TAIANE BARAÚNA CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho Reg.SRT/AM.0004157 Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados dos postos de trabalho, estão abaixo do recomendado. CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância. OBS: A função entregador de bebidas a exposição a temperatura medida é eventual. 407 15 75,2 439 Motorista NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado dos postos de trabalho encontram-se acima dos limites definido, conforme resultados apresentados. 27º Implantar ações de controle em caráter prioritário. 30º C (NR 15 Quadro N. 1) Página 5
  • 37. FUNÇÃO X EPI Abafador AventaldeRaspadeCouro AventalTérmico AventaldePano AventaldePVC BotadeBorracha BotacomBiqueiradeAço BotacomBiqueiradePVC BotasemBiqueiradeAço BloqueadorSolar BotadeSegurança CalçadeBoiadeiro CalçadePVC CapacetedeSegurança CapadeChuva CintaErgonômica CintodeSegurançatipoParaquedista ColeteRefletivo ColeteSalvaVidas ConjuntoImpermeável FardamentocomMangaCurta FardamentocomMangaLonga LuvasdeLátex LuvasdeAço LuvasdeAlgodão-Pigmentada LuvaTérmica LuvasdeBorracha LuvasVaquetadeCouro LuvasdeRaspadecourocurto LuvasdeRaspadecourolongo LuvasdeVaqueta Luvasp/Eletricista LuvasNitricasdePVC MangotedeRaspadeCouro MáscaradeProteçãoIncolor MáscaraparaPoeira Máscarap/Solda MáscaracomFiltroQuímico ÓculosdeProteçãoMaçariqueiro ÓculosdeProteçãoLenteIncolor ÓculosdeProteçãoLentePreta ÓculosdeProteçãoLenteVerde ÓculosdeProteçãoLenteVisão ÓculosdeProteçãoLenteAmplaVisão PerneiradeRaspa ProtetorAuricularPlug Agente de portaria Auxiliar de serviços gerais Pintor letrista Vendedor Encarregado de deposito QUADRO BÁSICO DE FUNÇÃO X EPI ADISBEL - AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA - EPP REVISÃO: DATA: 22/11/2012 Lavador de carros Mecanico Auxiliar de deposito Conferente Manobrista Motorista carreteiro Operador de empilhadeira Entregador de bebidas Motorista LEGENDA: Máscara descartáveis para proteção das vias respiratórias contra poeiras. Capacete para proteção de queda de objeto. BÁSICO – USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL ADOTAR NÃO APLICÁVEL EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO USO RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Protetor Auditivo para proteção do sistema auditivo contra nível de pressão sonora. Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas, poeira, produtos de limpeza. Luvas de algodão pigmentada para proteção das mãos contra riscos de cortes, mecânicos. Bota de Segurança para proteção dos pés contra impactos de quedas de objetos. Cinta Ergonômica para proteção dos membros superiores, contra risco de postura inadequada.
  • 38. METAS PRIORIDADES Realizar Treinamentos / Cursos: Palestra de Integração Palestras sobre saúde ocupacional Palestra sobre DST Primeiros Socorros Noções de Princípio de Incêndio e uso correto de Extintores Curso de CIPA Intensificar a ginástica laboral com todos os colaboradores Simulado sobre evacuação no caso de emergência PLANEJAMENTO ANUAL B CRONOGRAMA de emergência Palestra sobre qualidade de vida C Apresentação do PPRA e PCMSO A Avaliação do PPRA. C PRIORIDADES: A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses. B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses. C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.
  • 39. Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Implentar e criar sistemática de inspeção periódica dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio (Extintores, Hidrantes, Lâmpadas de Emergência, Rotas de Fuga, Alarmes e Sirenes. Se as mesmas forem alimentadas por grupo gerador, elaborar laudo de emergência. Atender os requisitos referentes a Prevenção e combate a princípio de incêndio, conforme NR 23 (Rota de fuga, simulado de abandono de área, entre outros). Providenciar Registros de treinamento. Realizar a manutenção do controle integrado de pragas, conforme portaria MS 1428/93. Realizar análise da potabilidade da água, conforme Resolução Anvisa 275/05, como também, a realização da limpeza periódica das caixas d’água, conforme Lei Municipal 754/04. Elaborar o Plano de Manutenção e Limpeza dos Condicionadores de Ar, Portaria do MS 3.523/98. Realizar sinalização de segurança conforme NR 23 e NR 26. Ex: sinalizar e identificar extintores e hidrantes Realizar curso de CIPA com os trabalhadores representantes, implementar as atribuições como elaboração de mapa de riscos, inspeções, investigações de acidentes, conforme NR5. Implantar e implementar Plano de atendimento a Emergência – PAE, conforme NR 23. Disponibilizar as fichas de Informações de Segurança com Produtos Químicos - FISPQ, conforme NBR 14725 e informar aos trabalhadores quanto ao manuseio correto e ações preventivas e de emergência, fornecidas pelo fabricante. ANEXO 6 CRONOGRAMA DE MELHORIAS 2012/2013 Implantar e treinar a CIPA, conforme NR-5. Realizar reunião com a Diretoria, trabalhadores das áreas operacional e administrativa para verificação das possíveis melhorias relacionadas a segurança e saúde ocupacional e como as mesmas serão implantadas e implementadas. ITENS Adequar os níveis de Iluminância, segundo NBR – 5413. Elaborar plano de manutenção preventiva e corretiva das luminárias, assim como instalar presilhas nas mesmas a fim de evitar o risco de queda. Disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPIs adequados aos riscos, assim como realizar inspeção diária e treinamento periódico de forma a garantir a correta utilização, conforme NR 06. Página 1
  • 40. Realizado Programado Renovação do PPRA. Promover ciclo de palestras com os temas: A importância da Cipa. A importância do uso de epi’s. Causas dos acidentes. Primeiros socorros. A caracterização dos acidentes, Riscos ergonômicos.Princípios básicos de prevenção a AIDS, educação ambiental, prevenção ao uso de álcool e outras drogas no ambiente de trabalho e Relações Interpessoais no Trabalho. Implantar e implementar procedimentos e treinamentos de boas práticas em SST. Solicitar que a empresa terceirizada mantenha as boas práticas em SST visando o atendimento das legislações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. O contratante deve inspecionar a contratada no item SMS. Providenciar controle de medidas de riscos biológicos conforme NR 32, bem como orientar e prevenir trabalahadores expostos. Avaliação Global do PPRA. Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos,registro de treinamentos entre outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1). TAIANE CAVALCANTE Téc. em Segurança do Trabalho - SASMET Reg.SRT/AM.0004157 Reprogramado Solicitar das empresas prestadoras de serviços PPRA, PCMSO e demais programas de saúde ocupacional que se fizerem necessários.. Página 2