SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 64
Treinamento Primeiros Socorros
Enf. Márcia Vinãs de Oliveira
Especialista em Enfermagem do Trabalho
CONHECIMENTOS BÁSICOS
Objetivo do Treinamento
Atender a Norma Regulamentadora NR 7:
• Treinamento para manipulação do material
de primeiros socorros;
• Conhecer procedimentos de socorro;
• Reconhecer: a situação de emergência, sua
gravidade, cuidados imediatos necessários.
1) PARTE TEÓRICA
2) PARTE PRÁTICA
TREINAMENTO DIVIDO EM 2
ETAPAS:
O treinamento atende ao currículo
exigido pelo MTE conforme a NR- 7,
Item 7.5.1
• a) Legislação e Material Necessário
b) Regras Básicas
c) O Papel do Socorrista
d) Tipos de Emergência
I - Ferimentos
II - Queimaduras
III - Fraturas
IV - Parada respiratória
i - respiração artificial
V - Parada Cardíaca
VI - Convulsões
VII - Desmaios
VIII - Envenenamentos
i - Picadas de Animais Peçonhentas bem como conduta a seguir.
Lei contra Omissão de Socorro
• O artigo 135 do Código Penal Brasileiro diz
que deixar de prestar socorro à vítima de
acidentes ou pessoas em perigo eminente
podendo fazê-lo, é crime.
Qual é a diferença entre
Socorrista e Atendente de
Emergência ????????
PRIMEIROS SOCORROS
• São Cuidados imediatos que devem
ser dispensados à pessoa, vítima de
acidente ou mal súbito. Para garantir
sua vida e evitar o agravamento
A importância dos primeiros socorros reside no fato de que, apesar da
grande maioria dos acidentes poderem ser evitadas, quando eles ocorrem, alguns
conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações futuras
e até mesmo salvar vidas. Mas, do mesmo modo, um atendimento de emergência
mal feito pode comprometer ainda mais a saúde da vítima.
Material Primeiros Socorros
REGRAS BÁSICAS
• a) Sempre iniciar com avaliação primária da vítima;
• b) A vítima não deve ser movimentada desnecessariamente, e
não deve ser permitido a ela que se movimente bruscamente;
• c) Suas roupas e sapatos devem ser afrouxados;
• d) Deve ser impedida a aglomeração em torno do local do
atendimento;
• e) Não se deve oferecer líquidos, alimentos ou medicamentos,
sem indicação médica;
• f) Conforto da vítima deve ser priorizado, além do apoio
emocional
:
• PRIMEIRO: controlar-se a si mesmo, porém o
controle de outras pessoas é igualmente importante
Trata-se de uma tarefa dificil , principalmente por causa do
nervosismo , a multidão, dor
Lembrar que não é a função diagnosticar
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
1) Proteção;
2) Examinar a vítima estabelecendo
prioridades:
• Consciência;
• Respiração;
• Sangramento
3) Peça ajuda
4) Apoio emocional
Na avaliação primaria vai
ajudar a perceber se existe
risco de vida e as decisões a
serem tomadas
Durante o treinamento
aprenderão:
• O que procurar?
• O que fazer? E o que não fazer?
• Como fazer?
CONSCIÊNCIA
• ADULTO:
• Leves toques no ombro.
• Chamar pela vítima com voz forte
• Soprar perto do ouvido
• BEBÊ:
• Petelecos e cócegas no pé e abdome.
RESPIRAÇÃO
• Aproximar o
ouvido na boca da
vítima e ao mesmo
tempo , ver se há
movimento
tóraco-abdominal,
ouvir a respiração
e sentir o ar
expirado
ABRIR VIAS AÉREAS
VERIFICAÇÃO DO PULSO
• ADULTO: Verifica-
se o pulso utilizando
os dedos indicador e
médio nas artérias
carótidas ou radial
• BEBÊ: artéria usada é
a braquial ( menos de
60 rpm considerar sem
pulso).
SANGRAMENTO
CARACTERÍSTICAS
PARADA RESPIRATÓRIA
• Vítima inconsciente
• Vítima sem respiração (ou anormal)
• Vítima com pulso
CARACTERÍSTICAS
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
• Vítima inconsciente
• Vítima sem respiração (ou anormal)
• Vítima sem pulso (ou bebê ↓60 rpm)
MASSAGEM CARDÍACA
• Vítima inconsciente
• Vítima sem respiração (ou anormal)
• Vítima sem pulso (ou bebê ↓60 rpm)
MASSAGEM CARDÍACA
• Achar o processo xifóide (estrutura
presente no final do osso esterno).
• Coloque as duas mãos dois dedos acima
coloque as mãos acima será o lugar
correto onde se posionará
MASSAGEM CARDÍACA
ADULTO
MASSAGEM CARDÍACA
CRIANÇA
MASSAGEM CARDÍACA
BEBÊ
VIDEO
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
FERIMENTOS
Leves e / ou superficiais
Extensos e / ou profundos
Lavar o ferimento com água e sabão
Proteger o ferimento com gaze ou pano
limpo
Não tentar retirar farpas, vidros ou
partículas de metal do ferimento
Não colocar pastas, pomadas, óleos ou
pó secante
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
Cobrir o ferimento com pano limpo
Não lavar para não aumentar o risco
de hemorragia
Não remover objetos fixados no
ferimento
Usar técnicas para cessar
hemorragia
Providenciar transporte
FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
TÉCNICA PARA CESSAR
HEMORRAGIA
INTERNA
EXTERNA
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA INTERNA
manter o paciente calmo, deitado com a
cabeça de lado
aplicar compressas frias ou gelo no local
suspeito de hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
HEMORRAGIA NASAL
sentar a vítima
apertar com os dedos a narina, fazendo a
vítima respirar pela boca
colocar um chumaço de algodão na narina
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o
rosto
não assoar nariz pelo menos 1 hora após
cessar sangramento
HEMORRAGIA EXTERNA
pressão direta
elevação dos membros
pontos de pressão arterial
torniquete
Técnicas de controle:
TORNIQUETE
Usar essencialmente no caso de
amputação de membro
( Braço ou Perna)
Como fazer?
Usar panos resistentes e largos acima do
ferimento
Nunca usar arame, corda, barbante ou
outros materiais muito finos
Desapertar gradualmente a cada 10 a 15
minutos ou quando notar extremidades
frias ou arroxeadas
Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
DESMAIO
 deitar a vítima com a cabeça e
ombros mais baixo que o resto do
corpo
 se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo
 colocar a vítima em ambiente arejado
 afrouxar a roupa da vítima
CONVULSÃO
 NÃO SEGURE A VÍTIMA
 NÃO DÊ TAPAS
 NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR
- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR
TRANSPORTE
QUEIMADURAS
Lesão decorrente da ação do calor,
frio, produtos químicos, corrente
elétrica, radiações e substâncias
biológicas (animais e plantas)
CLASSIFICAÇÃO
– 1º Grau - lesão das camadas
superficiais da pele:
–vermelhidão
–dor local suportável
–não há formação de bolhas
CLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais
profundas da pele:
–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
CLASSIFICAÇÃO
– 3º Grau – lesão de todas as camadas
da pele:
–comprometimento de tecidos, mais
profundos até o osso
Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor
Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras
substâncias em queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
INSOLAÇÃO
Ação direta dos raios solares
INTERMAÇÃO
Ação indireta dos raios solares:
abrigados do sol
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
• Retirar a vítima do local
• Oferecer líquidos frios, se consciente
• Transportar ao serviço de saúde
• Resfriar o corpo da vítima
FRATURA
FECHADA
EXPOSTA
FRATURA
colocar a vítima em posição confortável
 expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
LUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:
- imobilizar a área traumatizada
- colocar compressa fria no local
- não fazer massagem no local
- providenciar transporte
ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro
fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
ENVENENAMENTO
OU INTOXICAÇÃO
Manter a calma
Não tomar medidas sem consultar
profissional
Rapidez é essencial
Remover a vítima ao serviço de saúde
imediatamente
CEATOX - 0800-148110 / 30698571
OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifóide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
AFOGAMENTO
• atirar à vítima um objeto flutuante
• nadar até a vítima e acalma-lá
• virar a cabeça da vítima para fora da água
• segurar a vítima pelas costas ou punho
nadando até a margem
• se necessário, fazer respiração artificial e
massagem cardíaca
PICADA DE COBRA VENENOSA
acalme a vítima
deite a vítima
aplique compressas frias ou gelo
transporte imediatamente a vítima
não deixe a vítima caminhar
não dê álcool, querosene ou infusões à vítima
não faça garroteamento
não corte a pele
PARADA RESPIRATÓRIA
ver
ouvir
sentir
Identificação:
 não espere ajuda – aja rápido
 verifique se há objeto obstruindo a
boca ou garganta
 afrouxe a roupa
 inicie rapidamente a respiração
 mantenha a vítima aquecida
 remova a vítima quando for
absolutamente necessário e a
respiração voltar ao normal
Sinais:
 INCONSCIÊNCIA
 PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)
 AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR (RCP)
1 - Constatado inconsciência: solicitar
atendimento de emergência
2 - Liberar vias aéreas superiores
3 - Verificar a respiração
4 - Inspecionar a cavidade oral e efetuar 2
ventilações, boca a boca ou com qualquer
meio de barreira (protetor)
5 - Verifique pulso carotídeo
6 - Se ausente:
Efetuar 15 compressões torácicas
PROCEDIMENTOS NAS
EMERGÊNCIAS
efetuar avaliação inicial da vítima
indicar suas condições e determinar
acionamento dos órgãos de atendimento
acionar atendimento de emergência
Resgate / Bombeiro - 193
Polícia Militar/SAMU - 192
Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
PROCEDIMENTOS NAS
EMERGÊNCIAS (continuação)
 transmitir:
tipo de emergência clínica ou traumática
idade, sexo e situação atual da vítima
localização: endereço completo e ponto de
referência
telefone para contato
necessidade de apoio adicional
acionar responsáveis
executar medidas iniciais de socorro
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre
o maior risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para
atendimento de urgência
PRIMEIROS SOCORROS
MANTER A CALMA!
EVITAR O PÂNICO!
• Mesmo tendo que reconhecer que o
acidente é a última coisa que a gente queira
que aconteça
OBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Treinamento de primeiros socorros essenciais

Principios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIAR
Principios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIARPrincipios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIAR
Principios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIARCURSO TÉCNICO CEPRAMED
 
Tecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasicoTecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasicosaymmon
 
12971430 1205924008primeirossocorros
12971430 1205924008primeirossocorros12971430 1205924008primeirossocorros
12971430 1205924008primeirossocorrosPelo Siro
 
9208862 1205924008primeirossocorros
9208862 1205924008primeirossocorros9208862 1205924008primeirossocorros
9208862 1205924008primeirossocorrosPelo Siro
 
Primeiros Socorros 8h - Word.pdf
Primeiros Socorros 8h - Word.pdfPrimeiros Socorros 8h - Word.pdf
Primeiros Socorros 8h - Word.pdfpatriciaholanda16
 
noçoes de primeiros socorros para amadores.pptx
noçoes de primeiros socorros para amadores.pptxnoçoes de primeiros socorros para amadores.pptx
noçoes de primeiros socorros para amadores.pptxDaniela Chucre
 
CIPA - Modulo VI
CIPA - Modulo VICIPA - Modulo VI
CIPA - Modulo VIMarco Lamim
 
1° Socorros Abordagens Iniciais
1° Socorros Abordagens Iniciais1° Socorros Abordagens Iniciais
1° Socorros Abordagens IniciaisGuilherme Saad
 
PRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptx
PRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptxPRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptx
PRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptxLayzeSilva2
 
Segurança e primeiros socorros
Segurança e primeiros socorrosSegurança e primeiros socorros
Segurança e primeiros socorrosJulio Papeschi
 
Primeiros socorros 8ª série
Primeiros socorros 8ª sériePrimeiros socorros 8ª série
Primeiros socorros 8ª sériealuisiobraga
 
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorroAula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorrorenataldelucena
 
Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros Ane Costa
 
Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1Ane Costa
 

Semelhante a Treinamento de primeiros socorros essenciais (20)

Principios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIAR
Principios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIARPrincipios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIAR
Principios de primeiros socorros 2017- GRUPO IRRADIAR
 
Tecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasicoTecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasico
 
12971430 1205924008primeirossocorros
12971430 1205924008primeirossocorros12971430 1205924008primeirossocorros
12971430 1205924008primeirossocorros
 
9208862 1205924008primeirossocorros
9208862 1205924008primeirossocorros9208862 1205924008primeirossocorros
9208862 1205924008primeirossocorros
 
Primeiros Socorros 8h - Word.pdf
Primeiros Socorros 8h - Word.pdfPrimeiros Socorros 8h - Word.pdf
Primeiros Socorros 8h - Word.pdf
 
noçoes de primeiros socorros para amadores.pptx
noçoes de primeiros socorros para amadores.pptxnoçoes de primeiros socorros para amadores.pptx
noçoes de primeiros socorros para amadores.pptx
 
apresentação SBV.pptx
apresentação SBV.pptxapresentação SBV.pptx
apresentação SBV.pptx
 
CIPA - Modulo VI
CIPA - Modulo VICIPA - Modulo VI
CIPA - Modulo VI
 
Treinamento primeiros socorros
Treinamento primeiros socorros Treinamento primeiros socorros
Treinamento primeiros socorros
 
Socorros
SocorrosSocorros
Socorros
 
1° Socorros Abordagens Iniciais
1° Socorros Abordagens Iniciais1° Socorros Abordagens Iniciais
1° Socorros Abordagens Iniciais
 
Primeiro socorros
Primeiro socorrosPrimeiro socorros
Primeiro socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Aph
AphAph
Aph
 
PRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptx
PRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptxPRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptx
PRIMEIROS SOCORROS RESUMIDO.pptx
 
Segurança e primeiros socorros
Segurança e primeiros socorrosSegurança e primeiros socorros
Segurança e primeiros socorros
 
Primeiros socorros 8ª série
Primeiros socorros 8ª sériePrimeiros socorros 8ª série
Primeiros socorros 8ª série
 
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorroAula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorro
 
Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros
 
Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1
 

Último

Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 

Último (20)

Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 

Treinamento de primeiros socorros essenciais

  • 1. Treinamento Primeiros Socorros Enf. Márcia Vinãs de Oliveira Especialista em Enfermagem do Trabalho CONHECIMENTOS BÁSICOS
  • 2. Objetivo do Treinamento Atender a Norma Regulamentadora NR 7: • Treinamento para manipulação do material de primeiros socorros; • Conhecer procedimentos de socorro; • Reconhecer: a situação de emergência, sua gravidade, cuidados imediatos necessários.
  • 3. 1) PARTE TEÓRICA 2) PARTE PRÁTICA TREINAMENTO DIVIDO EM 2 ETAPAS:
  • 4. O treinamento atende ao currículo exigido pelo MTE conforme a NR- 7, Item 7.5.1 • a) Legislação e Material Necessário b) Regras Básicas c) O Papel do Socorrista d) Tipos de Emergência I - Ferimentos II - Queimaduras III - Fraturas IV - Parada respiratória i - respiração artificial V - Parada Cardíaca VI - Convulsões VII - Desmaios VIII - Envenenamentos i - Picadas de Animais Peçonhentas bem como conduta a seguir.
  • 5. Lei contra Omissão de Socorro • O artigo 135 do Código Penal Brasileiro diz que deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas em perigo eminente podendo fazê-lo, é crime.
  • 6. Qual é a diferença entre Socorrista e Atendente de Emergência ????????
  • 7. PRIMEIROS SOCORROS • São Cuidados imediatos que devem ser dispensados à pessoa, vítima de acidente ou mal súbito. Para garantir sua vida e evitar o agravamento A importância dos primeiros socorros reside no fato de que, apesar da grande maioria dos acidentes poderem ser evitadas, quando eles ocorrem, alguns conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações futuras e até mesmo salvar vidas. Mas, do mesmo modo, um atendimento de emergência mal feito pode comprometer ainda mais a saúde da vítima.
  • 9. REGRAS BÁSICAS • a) Sempre iniciar com avaliação primária da vítima; • b) A vítima não deve ser movimentada desnecessariamente, e não deve ser permitido a ela que se movimente bruscamente; • c) Suas roupas e sapatos devem ser afrouxados; • d) Deve ser impedida a aglomeração em torno do local do atendimento; • e) Não se deve oferecer líquidos, alimentos ou medicamentos, sem indicação médica; • f) Conforto da vítima deve ser priorizado, além do apoio emocional :
  • 10. • PRIMEIRO: controlar-se a si mesmo, porém o controle de outras pessoas é igualmente importante Trata-se de uma tarefa dificil , principalmente por causa do nervosismo , a multidão, dor Lembrar que não é a função diagnosticar
  • 11. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 1) Proteção; 2) Examinar a vítima estabelecendo prioridades: • Consciência; • Respiração; • Sangramento 3) Peça ajuda 4) Apoio emocional Na avaliação primaria vai ajudar a perceber se existe risco de vida e as decisões a serem tomadas
  • 12. Durante o treinamento aprenderão: • O que procurar? • O que fazer? E o que não fazer? • Como fazer?
  • 13. CONSCIÊNCIA • ADULTO: • Leves toques no ombro. • Chamar pela vítima com voz forte • Soprar perto do ouvido • BEBÊ: • Petelecos e cócegas no pé e abdome.
  • 14. RESPIRAÇÃO • Aproximar o ouvido na boca da vítima e ao mesmo tempo , ver se há movimento tóraco-abdominal, ouvir a respiração e sentir o ar expirado
  • 16. VERIFICAÇÃO DO PULSO • ADULTO: Verifica- se o pulso utilizando os dedos indicador e médio nas artérias carótidas ou radial • BEBÊ: artéria usada é a braquial ( menos de 60 rpm considerar sem pulso).
  • 18. CARACTERÍSTICAS PARADA RESPIRATÓRIA • Vítima inconsciente • Vítima sem respiração (ou anormal) • Vítima com pulso
  • 19. CARACTERÍSTICAS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA • Vítima inconsciente • Vítima sem respiração (ou anormal) • Vítima sem pulso (ou bebê ↓60 rpm)
  • 20. MASSAGEM CARDÍACA • Vítima inconsciente • Vítima sem respiração (ou anormal) • Vítima sem pulso (ou bebê ↓60 rpm)
  • 21. MASSAGEM CARDÍACA • Achar o processo xifóide (estrutura presente no final do osso esterno). • Coloque as duas mãos dois dedos acima coloque as mãos acima será o lugar correto onde se posionará
  • 25. VIDEO
  • 27. FERIMENTOS Leves e / ou superficiais Extensos e / ou profundos
  • 28. Lavar o ferimento com água e sabão Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante FERIMENTOS LEVES E / OU SUPERFICIAIS
  • 29. Cobrir o ferimento com pano limpo Não lavar para não aumentar o risco de hemorragia Não remover objetos fixados no ferimento Usar técnicas para cessar hemorragia Providenciar transporte FERIMENTOS EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
  • 32. HEMORRAGIA INTERNA manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de hemorragia afrouxar a roupa providenciar transporte urgente não oferecer líquidos e alimentos
  • 33. HEMORRAGIA NASAL sentar a vítima apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca colocar um chumaço de algodão na narina colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento
  • 34. HEMORRAGIA EXTERNA pressão direta elevação dos membros pontos de pressão arterial torniquete Técnicas de controle:
  • 35. TORNIQUETE Usar essencialmente no caso de amputação de membro ( Braço ou Perna)
  • 36. Como fazer? Usar panos resistentes e largos acima do ferimento Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais muito finos Desapertar gradualmente a cada 10 a 15 minutos ou quando notar extremidades frias ou arroxeadas Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
  • 37. DESMAIO  deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo  se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo  colocar a vítima em ambiente arejado  afrouxar a roupa da vítima
  • 38. CONVULSÃO  NÃO SEGURE A VÍTIMA  NÃO DÊ TAPAS  NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA - AFASTAR OBJETOS AO REDOR - AFASTAR OS CURIOSOS - PROTEGER A CABEÇA - AFROUXAR AS ROUPAS - TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
  • 39. QUEIMADURAS Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e plantas)
  • 40. CLASSIFICAÇÃO – 1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele: –vermelhidão –dor local suportável –não há formação de bolhas
  • 41. CLASSIFICAÇÃO – 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele: –formação de bolhas –desprendimento de camadas da pele –dor e ardência locais de intensidade variável
  • 42. CLASSIFICAÇÃO – 3º Grau – lesão de todas as camadas da pele: –comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso
  • 43. Principais cuidados: Prevenir o estado de choque Controlar a dor Evitar contaminação Atenção : NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em queimaduras externas NÃO retire nada aderido na queimadura NÃO fure as bolhas NÃO toque na queimadura
  • 44. INSOLAÇÃO Ação direta dos raios solares INTERMAÇÃO Ação indireta dos raios solares: abrigados do sol
  • 45. INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO • Retirar a vítima do local • Oferecer líquidos frios, se consciente • Transportar ao serviço de saúde • Resfriar o corpo da vítima
  • 47. FRATURA colocar a vítima em posição confortável  expor o local: cortar ou remover as roupas controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar providenciar remoção da vítima
  • 48. FRATURA (continuação) para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas, panos..... não fazer massagem no local não amarrar no local da fratura não tentar colocar o osso “no lugar”
  • 49. LUXAÇÃO, ENTORSE E CONTUSÃO Tratar como se houvesse fratura: - imobilizar a área traumatizada - colocar compressa fria no local - não fazer massagem no local - providenciar transporte
  • 50. ACIDENTE OCULAR Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em abundância Não remover corpo estranho Proteger o olho Transportar a vítima para atendimento médico
  • 51. ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO Manter a calma Não tomar medidas sem consultar profissional Rapidez é essencial Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente CEATOX - 0800-148110 / 30698571
  • 52. OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS POR CORPO ESTRANHO Perguntar à vítima: Você consegue falar? Não consegue falar ou a tosse é ineficiente: Aproxime-se por trás posicionando as mãos entre o umbigo e o apêndice xifóide Efetuar sucessivas compressões, para dentro e para cima até a desobstrução Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o encosto de uma cadeira e comprima-o na tentativa de deslocar o corpo estranho
  • 53. AFOGAMENTO • atirar à vítima um objeto flutuante • nadar até a vítima e acalma-lá • virar a cabeça da vítima para fora da água • segurar a vítima pelas costas ou punho nadando até a margem • se necessário, fazer respiração artificial e massagem cardíaca
  • 54. PICADA DE COBRA VENENOSA acalme a vítima deite a vítima aplique compressas frias ou gelo transporte imediatamente a vítima não deixe a vítima caminhar não dê álcool, querosene ou infusões à vítima não faça garroteamento não corte a pele
  • 55. PARADA RESPIRATÓRIA ver ouvir sentir Identificação:  não espere ajuda – aja rápido  verifique se há objeto obstruindo a boca ou garganta  afrouxe a roupa  inicie rapidamente a respiração  mantenha a vítima aquecida  remova a vítima quando for absolutamente necessário e a respiração voltar ao normal
  • 56. Sinais:  INCONSCIÊNCIA  PARADA DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)  AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
  • 57. REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) 1 - Constatado inconsciência: solicitar atendimento de emergência 2 - Liberar vias aéreas superiores 3 - Verificar a respiração 4 - Inspecionar a cavidade oral e efetuar 2 ventilações, boca a boca ou com qualquer meio de barreira (protetor) 5 - Verifique pulso carotídeo 6 - Se ausente: Efetuar 15 compressões torácicas
  • 58. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS efetuar avaliação inicial da vítima indicar suas condições e determinar acionamento dos órgãos de atendimento acionar atendimento de emergência Resgate / Bombeiro - 193 Polícia Militar/SAMU - 192 Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
  • 59. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS (continuação)  transmitir: tipo de emergência clínica ou traumática idade, sexo e situação atual da vítima localização: endereço completo e ponto de referência telefone para contato necessidade de apoio adicional acionar responsáveis executar medidas iniciais de socorro
  • 60. DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 1 - Manter a calma 2 - Ter ordem de segurança 3 - Verificar riscos no local 4 - Manter o bom senso 5 - Ter espírito de liderança 6 - Distribuir tarefas
  • 61. DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 7 - Evitar atitudes intempestivas 8 - Dar assistência a vítima que corre o maior risco de vida 9 - Seja socorrista e não herói 10 - Pedir auxílio: telefonar para atendimento de urgência
  • 62. PRIMEIROS SOCORROS MANTER A CALMA! EVITAR O PÂNICO!
  • 63. • Mesmo tendo que reconhecer que o acidente é a última coisa que a gente queira que aconteça