2. INFÂNCIA
Trabalho Infantil
Charges
Maus Tratos
Abandono Mensage
m
Vídeos
Abuso Sexual
Direitos da Reflexã
Criança Integrantes o
ECA Agradecimentos
3. Trabalho Infantil
O trabalho infantil no Brasil ainda é um grande problema social.
Milhares de crianças ainda deixam de ir à escola e ter seus direitos
preservados, e trabalham desde a mais tenra idade na lavoura,
campo, fábrica ou casas de família, muitos deles sem receber
remuneração alguma. Hoje em dia, em torno de 4,8 milhões de
crianças de adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando no
Brasil, segundo PNAD 2007. Desse total, 1,2 milhão estão na faixa
entre 5 e 13 anos.
Apesar de no Brasil, o trabalho infantil ser considerado ilegal para
crianças e adolescentes entre 5 e 13 anos, a realidade continua
sendo outra. Para adolescentes entre 14 e 15 anos, o trabalho é legal
desde que na condição de aprendiz.
Matéria retirada do portal guiainfantil.com 06 de maio de 2011
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7.
8. MAUS
TRATO
S
O que vocês pensam que a criança fez para ter apanhado?
Como é que se sentem aqueles que apanham? O que a criança
aprende quando apanha? Bater é a única forma de educar as
crianças? O que fazer para ensinar quem errou? Vocês sabem
que toda criança tem direito à proteção contra maus-tratos e que
esse direito é assegurado por lei? Sabem que são proibidas
todas as formas de violência contra as crianças? Conhecem a
Declaração dos Direitos da Criança? E o Estatuto da Criança e
do Adolescente – ECA?
Portal do Professor - Ética e Infância: “Criança feliz, feliz a cantar...” SERÁ? Fatima Rezende
Naves Dias
11. EXISTEM 100 MILHÕES DE
CRIANÇAS
VIVENDO NAS RUAS DO MUNDO
SUBDESENVOLVIDO
OU EM
DESENVOLVIMENTO,
DAS QUAIS
10 MILHÕES NO BRASIL.
www.youtube.com/watch?v=SF1jg8llV6Y
13. Consequências
O comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir:
Interesse excessivo ou evitarão de natureza sexual;
Problemas com o sono ou pesadelos;
Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;
Negar-se a ir à escola,
Rebeldia e Delinquência;
Agressividade excessiva;
Comportamento suicida;
Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;
Retirar-se ou não querer participar de esportes;
Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em
seus genitais;
Temor irracional diante do exame físico;
Mudanças súbitas de conduta.
Algumas vezes, entretanto, crianças ou adolescentes portadores de Transtorno de
Conduta severo fantasiam e criam falsas informações em relação ao abuso sexual.
Ballone GJ - Abuso Sexual Infantil, in. PsiqWeb, Internet, disponível em <
http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.html> 2003
16. Denuncie
• “Mãe foi trabalhar e papai
ficou em casa”
Podemos caracterizar o
abuso como: tocar a
boca, genitais, bumbum,
seios ou outras partes
íntimas de uma criança
com objetivo de
satisfação dos desejos;
forçar ou encorajar a
criança a tocar um adulto
de modo a satisfazer o
desejo sexual. Fazer ou
tentar fazer a criança se
envolver em ato sexual.
Essa é uma frase que dói
ao falar. Por isso, se você
saber de algo desse tipo
denuncie.
19. Os Direitos da Criança
Toda criança tem Toda criança tem
Todas as crianças são
direito à atenção e ao direito a uma boa
iguais
amor alimentação
Toda criança tem
Toda criança tem Toda criança tem
direito a uma boa
direito ao lazer direito de ir à escola
saúde
Nenhuma criança Nenhuma criança
Toda criança pode se
deve ser vítima da deve ser vítima de
expressar livremente
guerra abusos sexuais
20. Nenhuma criança
Toda criança pode Nenhuma criança
deve ser explorada
praticar sua religião deve ser maltratada
pelo trabalho
Toda criança pode se Toda criança pode Deve ser dada
unir a outras receber informações prioridade às
crianças para seu bem crianças refugiadas
Deve ser dada
Deve ser dada Deve ser dada
prioridade às
prioridade às crianças prioridade às crianças
crianças portadoras
em conflitos legais sem família
de deficiências
Fonte: social democracia sindical - campanha nacional de direitos humano Diagramação: Sampa Online.
21. História da Criança no Brasil
Antigamente, a infância – No
período que vai do nascimento
até os 12 anos de idade – era
bem diferente. No Brasil
colonial, por exemplo, logo que
cresciam um pouco e
conseguiam aguentar mais
esforços físicos, algumas
crianças eram escaladas para
tarefas de adultos.
22. A rotina das crianças no Brasil, porém, não era moleza. Mal
fazia seis anos, as crianças índias e filhas de escravos já iam
para a lavoura, trabalhar com seus pais. Não tinham direito de
frequentar as escolas nem podiam pagar pelo ensino.
Seus pais valorizavam muito o trabalho e, por isso, “A
importância da infância foi reconhecida bem mais tarde. A
maior parte das crianças, com seis ou sete anos, já estava
trabalhando. Não apenas os filhos de escravos, mas as
crianças pobres brancas também”. As crianças filhas de pais
portugueses, em geral, tinham boas condições financeiras.
Assim, podiam viver a infância por mais tempo, estudar e
brincar. Mesmo assim, porém, eram incentivadas a trabalhar
desde cedo e tinham muitas tarefas escolares para cumprir.
23. Essa dura realidade,
porém, começou a mudar
na metade do século 20.
Isso porque as famílias
começaram a ser
menores, por diferentes
razões. Na época,
cresceu, por exemplo, o
número de mulheres que
trabalhavam e, por isso,
Mesmo tendo compromisso optavam por não ter uma
com o trabalho ou com os família grande. Com
estudos, porém, as crianças poucos filhos, mais
que viveram do período colonial atenção podia ser dada
até o século 20 no Brasil aos pequenos, como lazer,
procuravam arrumar um educação e mais
tempinho para brincar. As ricas brinquedos.
podiam adquirir brinquedos nas Cathia Abreu
lojas, que importavam bonecas, Instituto Ciência Hoje/RJ
carrinhos e outros mimos da
França.
24. ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)
A gente é criança até que idade? A partir de
quando nos tornamos adolescentes? Se você já se
fez essas perguntas, saiba que, ao menos para a
justiça brasileira, a resposta está no Estatuto da
Criança e do Adolescente, também conhecido
como ECA. De acordo com essa lei, criança é toda
pessoa com até 12 anos de idade incompletos e,
adolescente, a que tem entre 12 e 18 anos. Se
você faz parte dessa turma, a boa notícia é que a
ECA – que existe para garantir os seus direitos –
está comemorando aniversário: em 2008, ele
completa 18 anos de existência.
Sancionado em 13 de julho de 1990, o ECA é a lei
8.069, que tem validade em todo o território
brasileiro e o objetivo de proteger as pessoas de
zero a dezoito anos, fazendo valer os seus direitos
desde o nascimento.
Cathia Abreu
Instituto Ciência Hoje/RJ
28. Dizes que sou o
futuro. Não me
desampares no
presente.
Dizes que sou a
esperança da paz.
Não me induzas à
29. Dizes que sou a
promessa do
bem. Não me
confies ao mal.
Dizes que sou a
luz dos teus olhos.
Não me
abandones ás
trevas.
30. Não te rogo apenas
brinquedos. Peço-te
bons exemplos e boas
palavras.
Não sou simples ornamento
de teu carinho. Sou alguém
que te bate à porta em
nome de Deus. (Meimei/
Psicografado por Chico Xavier
40. Referências Bibliográficas
portal guiainfantil.com
www.videoslegais.com.br
Criança Vê! Criança Faz! Dê o exemplo! –
YouTube
Portal do Professor - Ética e Infância:
“Criança feliz, feliz a cantar...” SERÁ?
Fatima Rezende Naves Dias
Infância Roubada - (musica: Era - Ameno) -
YouTube
www.youtube.com/watch?v=SF1jg8llV6Y
Ballone GJ - Abuso Sexual Infantil, in.
PsiqWeb, Internet, disponível em
<http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.htm
l> 2003
Cathia Abreu
Instituto Ciência Hoje/RJ
Fonte: social democracia sindical -
campanha nacional de direitos humano
Diagramação: Sampa Online.