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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
1. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL
A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
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A FRAGMENTAÇÃO DA
MEDICINA INSTITUCIONAL
“Nós, parteiras, temos mais
prática que os próprios
médicos”
2.
3. Medicina Kallawaya Inovadora Andina
Luqiqamam Tink’u
o valor energético para uso próprio
As relações entre as grandes emanações
das forças elétricas vibratórias e os
movimentos magnéticos universais (eletroímã)
Mallku Chanez
4. “Nós, parteiras, temos mais prática que os próprios médicos”
Antes, da mesma maneira que as mães do norte, em São Paulo, as mulheres
acreditavam em nós, parteiras. Aqui, achavam que tínhamos mais prática que os
próprios médicos. Hoje, isso não está longe de ser uma grande verdade. Elas tinham
confiança cega em nós porque atendíamos muitos e muitos partos. O médico era
chamado só em último caso.
2. Não existia a fragmentação do corpo
Antigamente, não fragmentavam o corpo, não existiam especialidades. Hoje,
se dói a garganta, as pessoas procuram um médico; se dói o estômago, procuram
outro; e quando as mulheres estão grávidas, procuram outro médico para o parto.
Muitas vezes, chegam a procurar dois ou três de acordo com o convênio que possuem.
Antigamente, era mais fácil. Existia um “clínico geral”, médico da família e pronto. Eles
mesmos, com a ajuda de farmacêuticos, preparavam as porções de remédios que
prescreviam para os pacientes. Não existiam farmácias e os que ajudavam os médicos
eram os farmacêuticos práticos por não existirem farmacêuticos acadêmicos. É a
outra arte da medicina que se perdeu. Hoje, é esse caos que está aí.
5. 3. As parteiras diagnosticam o que os médicos nunca ouviram falar.
Atualmente, os médicos falam que se esqueceram até de coisas básicas, que não
sabem, que não aprenderam, que não leram nos livros e pedem a nós, parteiras, para
que façamos todo tipo de diagnóstico. Nosso conhecimento e nossa prática é muito
expressiva para elas. Passamos para as futuras mães, uma imensa alegria que inunda
seus corações.
4. Cabeça degolada: diagnosticados com antecedência através do sonar por nós,
as arteiras
Eles ignoram a posição e o tamanho da criança em relação ao tamanho da
pélvis da mãe. As parteiras diagnosticam o que os médicos nunca ouviram falar. Por
exemplo, se hoje eu pergunto a um médico se ele já assistiu uma “cabeça degolada”,
criança de cabeça grande, ele fala que não sabe e que não leu no livro. Então, eu lhe
explico: “é quando a criança não se encaixa na via pluvial por ele ter cabeça maior que
a bacia da mãe”. Geralmente, a criança com cabeça muito grande vai para cesárea, já
que casos assim podem ser diagnosticados com antecedência através do sonar por
nós, as parteiras. Em outras situações, se degola a criança. A nossa palavra é a última
a ser ouvida pelo médico, e ela prevalece no caso da criança ser degolada.