Este documento descreve os pensamentos de uma professora bibliotecária sobre um exercício de autoavaliação de bibliotecas escolares. A professora reflete sobre como o exercício se alinha com sua própria reflexão diária sobre seu trabalho. Ela também observa que as ideias apresentadas no exercício foram claras e objetivas, embora tenha incluído sua própria experiência.
1. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Auto-avaliação - 1ª Sessão
As impressões que tenho deste trabalho estão muito ligadas à visão que eu tenho do
meu quotidiano enquanto professora bibliotecária. As questões colocadas na matriz (o
que devo fazer?; o que consigo fazer?; as dificuldades que sinto no desempenho das
minhas funções?; o que preciso mudar? e o que devo fazer nesse sentido ?) fazem
parte de um trabalho de reflexão que faço.
Quando pensamos numa actividade que queremos realizar, quando nos deparamos
com dificuldades, quando fazemos um balanço do que fizemos, quando nos
confrontamos com as opiniões daqueles que nos rodeiam, e com os quais
trabalhamos, é este tipo de reflexão que fazemos, ainda que a forma como a
apresentamos no papel seja diferente.
As ideias contidas nos textos, e que serviram de base ao trabalho, estavam muito
claras e objectivas, para além de me basear nas mesmas, como foi pedido, acho que,
na coluna 2 “funções do professor bibliotecário”, não consegui deixar de mencionar o
meu trabalho, a minha experiência. Se calhar alonguei-me demais. De resto penso que,
quem ler as matrizes que enviámos, fica com uma visão do que se passa nas
bibliotecas do 1º Ciclo. Será que para vós, formadoras, este também é um objectivo
desta Acção?
Madalena Cardoso
3/11/2010