poema

3. Não importa o eco dos gritos,
se os mesmos estão perdidos entre
entre ninhos abandonados...
O pássaro de plumas enluarado,
levantou vôo sem levar antigas penas...

5. Ganhou a imensidão na tarde dourada,
sentindo a chuva cair sobre o mar na
densidade do azul alquímico; um
balão, encobrindo o universo de luz...

7. Nessa amplidão, sua silhueta negra
é retratada com a lua refratando
raios de luz sobre brancos lençóis;
Encharcados de mar...

9. “A tarde entrega-se passiva ao
crepúsculo
entre as ondulações lascivas de
suas cores”
Márcia Portella
Goiânia – Go - Brasil

11. Formatação: Luzia Gabriele
Email: luziagabriele@hotmail.com
Montagem: Luzia Gabriele
Poeta: Márcia Portella
http://marciaportellago.blogspo.com
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Franck Pourcel - Somewhere
My Love - Instrumental
Data: 19 de Agosto de 2016