SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Compreender a Terra 7
2
Subdomínio
Compreender a Terra 7
A constatação de que os continentes se ajustam como peças
de um puzzle foi uma das primeiras observações efetuadas
por Alfred Wegener, que o levaram a concluir que a
configuração atual dos continentes nem sempre foi a mesma.
Argumentos morfológicos
• Wegener constatou que as margens atlânticas da América do Sul
e da África se ajustavam, à semelhança das peças de um puzzle,
tendo alargado ao seu estudo às restantes margens continentais.
Argumentos paleontológicos
• Verificaram-se grandes
semelhanças no
registo fóssil em
continentes hoje em
dia muito afastados, o
que seria um indicador
de que já teriam
estado juntos.
Argumentos litológicos
• Wegener encontrou
correspondências entre as
rochas existentes de um e
outro lado do Oceano
Atlântico.
• Essa correspondência
litológica verifica-se em
termos de idade e tipos de
rochas, depósitos minerais,
camadas de carvão e
estruturas geológicas.
Argumentos paleoclimáticos
• Foram encontrados
vestígios de sedimentos
característicos de climas
que, hoje em dia, seriam
incompatíveis, tendo em
conta o clima atual da
região.
Teoria da Deriva dos Continentes
• Propõe que,
contrariamente ao que
se entendia na época,
os continentes e
oceanos nem sempre
se encontraram nas
posições que hoje
ocupam, tendo vindo a
ser modificada a sua
distribuição geográfica
ao longo dos tempos.
Há cerca de 240 Ma
Há cerca de 180 Ma
Atualidade
• O desenvolvimento de tecnologia
com fins militares acabou por se
tornar muito importante para o
avanço científico. Foram
realizadas operações militares no
oceano, para a deteção de
submarinos e a cartografia do
fundo marinho, utilizando para
tal o sonar.
• Estes estudos revelaram que, os
fundos oceânicos não eram
planos, mas apresentavam um
relevo acidentado.
1 - Fossa oceânica - Depressão alongada submersa,
associada a fronteira destrutiva.
Fossa
Fossa
2 - Rifte - Depressão submarina alongada por onde
ascendem materiais que originam nova crusta oceânica.
Rifte
Fossa
Fossa
3 - Dorsal oceânica - Grande cadeia montanhosa
submarina.
Rifte
Fossa
Fossa
Dorsal
oceânica
4 - Planície abissal - Extensa área plana e submersa de
elevada profundidade.
Rifte
Fossa
Fossa
Dorsal
oceânica
Planície
abissal
Planície
abissal
5 - Plataforma continental - Zona submersa com
inclinação fraca, adjacente às zonas litorais.
Rifte
Fossa
Fossa
Dorsal
oceânica
Planície
abissal
Planície
abissal
Plataforma
continental
6 - Talude continental - Limite entre a crusta oceânica e a
continental, possuindo um forte declive.
Rifte
Fossa
Fossa
Dorsal
oceânica
Planície
abissal
Planície
abissal
Plataforma
continental
Talude
continental
Rifte
Fossa
Fossa
Dorsal
oceânica
Planície
abissal
Planície
abissal
Plataforma
continental
Talude
continental
• Ao longo do tempo geológico, a direção do campo magnético não
tem sido constante, apresentando modificações na sua
polaridade, ora apontando para Norte ora para Sul.
• Com base nas mudanças de polaridade registadas em rochas do
fundo oceânico, os cientistas constataram a existência de um
padrão simétrico das polaridades em relação ao rifte.
• Com a continuação da subida de magma, as rochas vão-se
afastando do rifte em direção aos continentes, havendo uma
efetiva expansão do fundo oceânico – Teoria da Expansão
Oceânica.
Teoria da Tectónica de Placas
• Indica-nos que a litosfera está fragmentada em cerca de oito grandes
blocos, placas litosféricas, que se movimentam lentamente.
Limites divergentes
• Quando as duas placas se afastam.
• Ocorre ao nível dos riftes.
• Consequência da ascensão do magma que se expande lateralmente.
• Marcado por vulcanismo e atividade sísmica.
Vale de rifte do Este-africano
Limites convergentes
• Quando duas placas se aproximam.
• Uma das placas (a mais densa)
mergulha por baixo da outra (a menos
densa), sendo reciclada – subducção.
• Associadas tipicamente a este tipo de
limites encontramos a formação de
cadeias montanhosas, uma grande
depressão - fossa -, grande atividade
sísmica e, por vezes, atividade
vulcânica.
Cordilheira dos Andes
Limites transformantes
• Quando duas placas não sofrem
aproximação ou afastamento
relativo, as placas deslocam-se
lateralmente.
• Não ocorre formação, nem
destruição de crusta.
• Zonas caracterizadas por intensa
atividade tectónica.
Falha de Santo André
Correntes de convecção
• As correntes de convecção permitem a ascensão de material proveniente
de zonas mais profundas do manto, até à superfície, onde sofre
arrefecimento.
Compreender a Terra 7

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Morforegiaona nossa região
Morforegiaona nossa regiãoMorforegiaona nossa região
Morforegiaona nossa regiãobecresforte
 
Ciências naturais 7 formação da crosta oceânica e cadeias de montanhas
Ciências naturais 7   formação da crosta oceânica e cadeias de montanhasCiências naturais 7   formação da crosta oceânica e cadeias de montanhas
Ciências naturais 7 formação da crosta oceânica e cadeias de montanhasNuno Correia
 
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasAmbiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasGEOLOGIAINFOCO
 
Movimentos e deformações da superfície terrestre.
Movimentos e deformações da superfície terrestre.Movimentos e deformações da superfície terrestre.
Movimentos e deformações da superfície terrestre.Ana Conceição
 
Métodos indirectos gravimetria
Métodos indirectos gravimetriaMétodos indirectos gravimetria
Métodos indirectos gravimetriaines539671
 
Relevos brasileiros - RESUMO FÁCIL
Relevos brasileiros - RESUMO FÁCILRelevos brasileiros - RESUMO FÁCIL
Relevos brasileiros - RESUMO FÁCILfernandaferrs
 
Rocha das Gaivotas, Sagres, Vila do Bispo
Rocha das Gaivotas, Sagres, Vila do BispoRocha das Gaivotas, Sagres, Vila do Bispo
Rocha das Gaivotas, Sagres, Vila do Bispoarqueomike
 
Lig 9 nave de sto antonio
Lig 9   nave de sto antonioLig 9   nave de sto antonio
Lig 9 nave de sto antonioGraça Moreira
 
Ppt 17 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)
Ppt 17    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)Ppt 17    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)
Ppt 17 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)Nuno Correia
 
Geomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaGeomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaHenrique Soares
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasprofacacio
 
Aula geoide elipsoide
Aula geoide elipsoide Aula geoide elipsoide
Aula geoide elipsoide rogerpicarete
 
Aula de relevo
Aula de relevoAula de relevo
Aula de relevoGoogle
 
Uma visita geo mad port
Uma visita geo mad portUma visita geo mad port
Uma visita geo mad portjuniortaro
 
Documento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografia
Documento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografiaDocumento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografia
Documento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografiaMinistério da Educação
 
Geo 12 correção do teste de avaliação
Geo 12   correção do teste de avaliaçãoGeo 12   correção do teste de avaliação
Geo 12 correção do teste de avaliaçãoNuno Correia
 

Mais procurados (20)

A medida ..
A medida ..A medida ..
A medida ..
 
Ppt7
Ppt7Ppt7
Ppt7
 
Morforegiaona nossa região
Morforegiaona nossa regiãoMorforegiaona nossa região
Morforegiaona nossa região
 
Ciências naturais 7 formação da crosta oceânica e cadeias de montanhas
Ciências naturais 7   formação da crosta oceânica e cadeias de montanhasCiências naturais 7   formação da crosta oceânica e cadeias de montanhas
Ciências naturais 7 formação da crosta oceânica e cadeias de montanhas
 
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudasAmbiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
 
Movimentos e deformações da superfície terrestre.
Movimentos e deformações da superfície terrestre.Movimentos e deformações da superfície terrestre.
Movimentos e deformações da superfície terrestre.
 
Métodos indirectos gravimetria
Métodos indirectos gravimetriaMétodos indirectos gravimetria
Métodos indirectos gravimetria
 
Relevos brasileiros - RESUMO FÁCIL
Relevos brasileiros - RESUMO FÁCILRelevos brasileiros - RESUMO FÁCIL
Relevos brasileiros - RESUMO FÁCIL
 
Rocha das Gaivotas, Sagres, Vila do Bispo
Rocha das Gaivotas, Sagres, Vila do BispoRocha das Gaivotas, Sagres, Vila do Bispo
Rocha das Gaivotas, Sagres, Vila do Bispo
 
Lig 9 nave de sto antonio
Lig 9   nave de sto antonioLig 9   nave de sto antonio
Lig 9 nave de sto antonio
 
Ppt 17 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)
Ppt 17    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)Ppt 17    Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)
Ppt 17 Compreender A Estrutura E A DinâMica Da Terra (MéTodos Directos)
 
Geomorfologia litorânea
Geomorfologia litorâneaGeomorfologia litorânea
Geomorfologia litorânea
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formas
 
Varvitos
VarvitosVarvitos
Varvitos
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
 
Aula geoide elipsoide
Aula geoide elipsoide Aula geoide elipsoide
Aula geoide elipsoide
 
Aula de relevo
Aula de relevoAula de relevo
Aula de relevo
 
Uma visita geo mad port
Uma visita geo mad portUma visita geo mad port
Uma visita geo mad port
 
Documento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografia
Documento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografiaDocumento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografia
Documento apoio ao estudo meio natural relevo hidrografia
 
Geo 12 correção do teste de avaliação
Geo 12   correção do teste de avaliaçãoGeo 12   correção do teste de avaliação
Geo 12 correção do teste de avaliação
 

Semelhante a 4 dinamica interna_1

Dinamica interna 1
Dinamica interna 1Dinamica interna 1
Dinamica interna 1Pelo Siro
 
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptxDerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptxmariagrave
 
Teoria da deriva 2020
Teoria da deriva 2020Teoria da deriva 2020
Teoria da deriva 2020CecliaGuise
 
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
Ciências naturais 7   deriva dos continentesCiências naturais 7   deriva dos continentes
Ciências naturais 7 deriva dos continentesNuno Correia
 
Dinâmica interna da terra
Dinâmica interna da terraDinâmica interna da terra
Dinâmica interna da terraacatarina82
 
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
Ciências naturais 7   deriva dos continentesCiências naturais 7   deriva dos continentes
Ciências naturais 7 deriva dos continentesNuno Correia
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentesLeonardo Alves
 
Tectplacas
TectplacasTectplacas
Tectplacasmarco :)
 
Teoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão OceânicaTeoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão OceânicaLídia Lovato
 
Deriva dos Continentes
Deriva dos ContinentesDeriva dos Continentes
Deriva dos Continentesspondias
 
vter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptx
vter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptxvter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptx
vter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptxTiagoBrito87
 
Trabalho de ciências
Trabalho de ciênciasTrabalho de ciências
Trabalho de ciênciasLuis Andre
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentesJose Carlos
 
A Deriva Continetal
A Deriva ContinetalA Deriva Continetal
A Deriva ContinetalRita Miguel
 

Semelhante a 4 dinamica interna_1 (20)

Dinamica interna 1
Dinamica interna 1Dinamica interna 1
Dinamica interna 1
 
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptxDerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
DerivaContinentalTectónicaPlacas....pptx
 
Teoria da deriva 2020
Teoria da deriva 2020Teoria da deriva 2020
Teoria da deriva 2020
 
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
Ciências naturais 7   deriva dos continentesCiências naturais 7   deriva dos continentes
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
 
Dinâmica interna da terra
Dinâmica interna da terraDinâmica interna da terra
Dinâmica interna da terra
 
A Deriva Continental
A Deriva Continental A Deriva Continental
A Deriva Continental
 
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
Ciências naturais 7   deriva dos continentesCiências naturais 7   deriva dos continentes
Ciências naturais 7 deriva dos continentes
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Deriva Continental
Deriva ContinentalDeriva Continental
Deriva Continental
 
Tectplacas
TectplacasTectplacas
Tectplacas
 
Deriva dos Continentes
Deriva dos ContinentesDeriva dos Continentes
Deriva dos Continentes
 
Teoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão OceânicaTeoria da Expansão Oceânica
Teoria da Expansão Oceânica
 
Deriva dos Continentes
Deriva dos ContinentesDeriva dos Continentes
Deriva dos Continentes
 
vter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptx
vter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptxvter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptx
vter7_objetivo04- estrutura e dinâmica interna da Terra.pptx
 
Deriva continental e tectonica
Deriva continental e tectonicaDeriva continental e tectonica
Deriva continental e tectonica
 
Trabalho de ciências
Trabalho de ciênciasTrabalho de ciências
Trabalho de ciências
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
A Deriva Continetal
A Deriva ContinetalA Deriva Continetal
A Deriva Continetal
 
7º 4.1.
7º 4.1. 7º 4.1.
7º 4.1.
 
Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

4 dinamica interna_1

  • 1. Compreender a Terra 7 2 Subdomínio
  • 3. A constatação de que os continentes se ajustam como peças de um puzzle foi uma das primeiras observações efetuadas por Alfred Wegener, que o levaram a concluir que a configuração atual dos continentes nem sempre foi a mesma.
  • 4. Argumentos morfológicos • Wegener constatou que as margens atlânticas da América do Sul e da África se ajustavam, à semelhança das peças de um puzzle, tendo alargado ao seu estudo às restantes margens continentais.
  • 5. Argumentos paleontológicos • Verificaram-se grandes semelhanças no registo fóssil em continentes hoje em dia muito afastados, o que seria um indicador de que já teriam estado juntos.
  • 6. Argumentos litológicos • Wegener encontrou correspondências entre as rochas existentes de um e outro lado do Oceano Atlântico. • Essa correspondência litológica verifica-se em termos de idade e tipos de rochas, depósitos minerais, camadas de carvão e estruturas geológicas.
  • 7. Argumentos paleoclimáticos • Foram encontrados vestígios de sedimentos característicos de climas que, hoje em dia, seriam incompatíveis, tendo em conta o clima atual da região.
  • 8. Teoria da Deriva dos Continentes • Propõe que, contrariamente ao que se entendia na época, os continentes e oceanos nem sempre se encontraram nas posições que hoje ocupam, tendo vindo a ser modificada a sua distribuição geográfica ao longo dos tempos. Há cerca de 240 Ma Há cerca de 180 Ma Atualidade
  • 9. • O desenvolvimento de tecnologia com fins militares acabou por se tornar muito importante para o avanço científico. Foram realizadas operações militares no oceano, para a deteção de submarinos e a cartografia do fundo marinho, utilizando para tal o sonar. • Estes estudos revelaram que, os fundos oceânicos não eram planos, mas apresentavam um relevo acidentado.
  • 10. 1 - Fossa oceânica - Depressão alongada submersa, associada a fronteira destrutiva. Fossa Fossa
  • 11. 2 - Rifte - Depressão submarina alongada por onde ascendem materiais que originam nova crusta oceânica. Rifte Fossa Fossa
  • 12. 3 - Dorsal oceânica - Grande cadeia montanhosa submarina. Rifte Fossa Fossa Dorsal oceânica
  • 13. 4 - Planície abissal - Extensa área plana e submersa de elevada profundidade. Rifte Fossa Fossa Dorsal oceânica Planície abissal Planície abissal
  • 14. 5 - Plataforma continental - Zona submersa com inclinação fraca, adjacente às zonas litorais. Rifte Fossa Fossa Dorsal oceânica Planície abissal Planície abissal Plataforma continental
  • 15. 6 - Talude continental - Limite entre a crusta oceânica e a continental, possuindo um forte declive. Rifte Fossa Fossa Dorsal oceânica Planície abissal Planície abissal Plataforma continental Talude continental
  • 17.
  • 18. • Ao longo do tempo geológico, a direção do campo magnético não tem sido constante, apresentando modificações na sua polaridade, ora apontando para Norte ora para Sul. • Com base nas mudanças de polaridade registadas em rochas do fundo oceânico, os cientistas constataram a existência de um padrão simétrico das polaridades em relação ao rifte. • Com a continuação da subida de magma, as rochas vão-se afastando do rifte em direção aos continentes, havendo uma efetiva expansão do fundo oceânico – Teoria da Expansão Oceânica.
  • 19.
  • 20. Teoria da Tectónica de Placas • Indica-nos que a litosfera está fragmentada em cerca de oito grandes blocos, placas litosféricas, que se movimentam lentamente.
  • 21. Limites divergentes • Quando as duas placas se afastam. • Ocorre ao nível dos riftes. • Consequência da ascensão do magma que se expande lateralmente. • Marcado por vulcanismo e atividade sísmica. Vale de rifte do Este-africano
  • 22. Limites convergentes • Quando duas placas se aproximam. • Uma das placas (a mais densa) mergulha por baixo da outra (a menos densa), sendo reciclada – subducção. • Associadas tipicamente a este tipo de limites encontramos a formação de cadeias montanhosas, uma grande depressão - fossa -, grande atividade sísmica e, por vezes, atividade vulcânica. Cordilheira dos Andes
  • 23. Limites transformantes • Quando duas placas não sofrem aproximação ou afastamento relativo, as placas deslocam-se lateralmente. • Não ocorre formação, nem destruição de crusta. • Zonas caracterizadas por intensa atividade tectónica. Falha de Santo André
  • 24. Correntes de convecção • As correntes de convecção permitem a ascensão de material proveniente de zonas mais profundas do manto, até à superfície, onde sofre arrefecimento.
  • 25.
  • 26.
  • 27.