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C RIATIVIDADE & I NOVAÇÃO




                 GRUPO: Aline,
                        Débora,
                     Fernanda,
               Gustavo e Juliana
E STRUTURA DA A PRESENTAÇÃO

   Introdução: Criatividade e Inovação;
   Objetivos;
   Evolução do conceito de Criatividade;
   Criatividade;
   Criatividade é inata ou desenvolvida?
   Dimensões da Criatividade;
   A Criatividade e o contexto econômico;
   Estímulos e barreiras à criatividade
   Inovação;

   Tipos de Inovação;

   O grande poder das pequenas ideias;

   A disciplina da Inovação;

   Fontes da Inovação;

   Os grandes princípios da Inovação;

   O caso Pixar e o caso SAS Institute;
I NTRODUÇÃO

       O desenvolvimento e contínuo aprimoramento das
    tecnologias vêm transformando o mercado, antes
    baseado na padronização dos processos de trabalho,
    hoje é cercado pela necessidade de constante inovação.
   Se para haver inovação é necessário criatividade, a
    competitividade das empresas no mundo da informação
    é dependente de sua força de trabalho, ou seja, das
    pessoas.
   Richard L. Daft afirma que “alguns observadores das
    tendências em negócios sugerem que a economia do
    conhecimento do final do século XX e início do século XXI
    está rapidamente sendo transformada em economia da
    criatividade”.
   Domenico de Masi defende a tese de que a criatividade nos
    dias de hoje é fruto de “grupos criativos” e não somente de
    um único indivíduo. O autor explica que:
       “A globalização, particularmente ativa no campo científico,
       acelerou e ampliou tanto os processos de colaboração quanto
       os de competição entre os criativos do mundo inteiro. Ambos
       contribuíram, de um lado, para multiplicar as descobertas e as
       invenções e, de outro, para multiplicar o número de cientistas e
       para transformar o small science, constituída
       predominantemente por personalidades geniais isoladas, como
       Galileu e Newton, na big science, constituída principalmente
       por ‘cérebros coletivos’, de grupos numerosos de pesquisadores
       unidos e potencializados em organizações modernas, com o
       objetivo de produzir sobretudo novas teorias (...) ou novas
       práticas.” (348)
A EVOLUÇÃO DO CONCEITO
        DE C RIATIVIDADE
   Na Grécia antiga, o conceito estava
    relacionado com a noção de
    divindade e “iluminação espiritual”.

   A criatividade era considerada uma
    qualidade atribuída aos deuses e
    herois.
   Na Europa medieval, o termo era
    confundido com a loucura, o paganismo
    e a rebeldia.

   A partir do Iluminismo, o conceito
    passou a ter uma conotação científica,
    acompanhando a evolução das ciências.

   Na passagem do século XIX para o XX, a
    criatividade começou a ser relacionada
    com o conceito de inteligência.
   Hoje o conceito amplamente utilizado – apesar de
    existirem muitas interpretações – é de que a
    criatividade é um fenômeno multifatorial e
    multidimensional, que não leva em consideração
    apenas aspectos individuais e cognitivos, mas
    também os psicossociais, como as influências
    ambientais sobre o conjunto de relações implicadas no
    processo de criar.
C RIATIVIDADE : D EFINIÇÕES
“A maior parte da imensa
literatura fornecida por
essas disciplinas refere-se
ao cérebro, à personalidade
e à lógica de indivíduos
criativos geniais”
 (De Masi, 446).
   Para Kneller (1978), a criatividade deriva de
    rearranjar o que sabemos, a fim de encontrar o
    que desconhecemos.

   Nesse sentido, ideias criadoras não precisam,
    necessariamente, ser novas.

   O autor defende ainda, que o lado emocional
    também tem um forte apelo nas explicações do
    ato criativo, ou seja, a criatividade é vista como
    um processo mental e emocional.
   Segundo Duailibi & Simonsen (1990), a
    criatividade é uma técnica de resolver
    problemas, isto é, o intuito da criatividade é a
    capacidade de encontrar soluções para um
    objeto-problema.

   Ao contrário, Mackenzie (1998) define
    criatividade como sendo a capacidade de trazer
    coisas novas a partir da existência do nada, ou
    seja, não necessita da existência de uma
    situação-problema.
     Noller apud Gil da Costa (2000) tentou definir de
         criatividade usando a forma simbólica usando três fatores,
         ou seja, a criatividade seria função de uma atitude inter-
         pessoal combinada com três fatores: conhecimento,
         imaginação e avaliação: C = ƒa (Co, I, A).



Conhecimento            Imaginação           Avaliação            Criatividade
   Em termos empresariais, segundo Caulkins (2001), a
    criatividade está relacionada a novas formas de
    solução de problemas, envolvendo a combinação de
    ideias de diferentes áreas de conhecimento.

   Para o autor, a criatividade está relacionada à
    agregação de valor às ideias, à invenção de produtos,
    à inovação, etc..
C RIATIVIDADE É I NATA OU
                 D ESENVOLVIDA ?

   Richard L. Daft afirma que “pessoas criativas
    frequentemente são conhecidas pela originalidade,
    mente aberta, curiosidade, uma abordagem focada
    na solução de problemas, persistência, atitude
    relaxada e brincalhona e receptividade a novas ideias”
    (Vessels apud Daft, 397), o que sugere que a
    criatividade pode ser inata em alguns indivíduos.
   Porém, isso não significa que ela não pode ser
    desenvolvida. Teresa M. Amabile, afirma que, ao
    contrário de abordagens tradicionais, qualquer
    pessoa com capacidades normais é capaz de produzir
    trabalhos criativos e que o ambiente social pode
    influenciar tanto no nível quanto na frequência de
    comportamento criativo.
 De Masi afirma que:

      “Produzir criatividade nas organizações não consiste
      tanto em obrigar as pessoas concretas a serem mais
      imaginativas, ou as pessoas imaginativas a serem mais
      concretas, graças a improváveis técnicas maiêuticas.
      Produzir criatividade nas organizações consiste em
      formar misturas equilibradas de pessoas imaginativas e
      de pessoas concretas, cada uma delas coerente consigo
      mesma e fiel à própria vocação natural.” (586)
D IMENSÕES DA C RIATIVIDADE


                     Processo




Produto                                 Combinação


                   Criatividade




          Pessoa                  Ambiente
A C RIATIVIDADE E O
           C ONTEXTO E CONÔMICO

   A criatividade se une a economia em dois
    aspectos principais::

   (1) Apoia o processo produtivo (consiste em
    continuar a fazer aquilo que se vinha fazendo,
    porém de maneira mais simples);

   (2) A criatividade oferece um valor agregado
    maior ao cliente (trata-se de um novo produto,
    uma modificação em um produto existente, de
    maneiras diferentes de vender o mesmo
    produto, de um novo serviço etc.).
Í NDICE DE C RIATIVIDADE
             E CONÔMICA
E STÍMULOS E B ARREIRAS À
                           C RIATIVIDADE
                  Barreiras à Criatividade

                      Normas e influencias de poder dentro das organizações - normas
 Culturais            que costumam reforçar o conformismo,a relutância em se
                      comunicar novas ideias e o cultivo do medo da crítica.


                      É o clima onde membros da organização trabalham, onde podem
Ambientais            estar presente aspectos como: medo de correr riscos, intolerância
                      a ambiguidade, dogmatismo e inflexibilidade.

                      Referem-se ao grau de formalização, isto é, ao grau em que a
Intelectuais
                      organização enfatiza o seguimento de regras e procedimentos.

                      Quando as emoções e os sentimentos afetam nossa capacidade
Emocionais
                      de pensar, deixando o indivíduo sem entusiasmo no trabalho.

                      São os procedimentos burocráticos que frequentemente inibem a
Processuais
                      inovação.
Estímulos à Criatividade


         Ambiente físico adequado



                  Desafios



      Estrutura organizacional flexível



           Liberdade e autonomia



Salário e benefícios adequados e satisfatórios



  Suporte da chefia e do grupo de trabalho



 Recursos tecnológicos e material adequado



         Treinamento e capacitação
I NOVAÇÃO
T IPOS   DE I NOVAÇÕES




Produto: se refere a um produto      Processo: pode ser entendida
       cujas características               como um processo
 fundamentais – especificações        tecnologicamente novo ou
   técnicas, usos pretendidos,      substancialmente aprimorado,
software ou outros componentes     que envolve a introdução de uma
 – diferem significativamente de   nova tecnologia de produção ou
  todos os produtos produzidos     significativamente aperfeiçoada.
          pela empresa.
I NOVAÇÕES T ECNOLÓGICAS

                • Ocorrem sem uma real solução de continuidade, seja pelo
                  ritmo diverso seja pelos diferentes setores industriais, mas
Incrementais      que dizem respeito unicamente à melhoria da gama de
                  produtos e dos processos de produção.



                • Eventos descontínuos, cuja difusão – em relação à sua
  Radicais        primeira aparição – frequentemente assume uma forma
                  cíclica associada aos longos ciclos econômicos.




 Revoluções     • Tempestades de destruição criadora que constituem o
                  cerne da teoria schumpeteriana das ondas longas.
Tecnológicas
   Ainda de acordo com Freeman, as características de
    uma autêntica revolução tecnológica são 5: (apud De
    Masi, 363)
   Uma redução drástica dos custos de muitos produtos e
    serviços;
   Uma melhoria notável das características técnicas de
    muitos produtos e processos;
   A aceitabilidade política e social;
   Aceitabilidade ambiental;
   Efeitos sobre o sistema econômico.
O G RANDE P ODER DAS P EQUENAS
IDEIAS
   De acordo com Drucker o “futuro é incerto e
    desconhecido, entretanto, ele pode ser moldado por
    ações intencionais”.

   E a única coisa que pode motivar essas ações é uma
    ideia – de uma economia diferente, uma nova
    tecnologia ou mercado, explorado por uma empresa
    diferente.
   Drucker afirma que fazer o futuro
    acontecer requer trabalho e não
    “genialidade”.

   Entretanto, não nega o fato de que o
    homem com imaginação criativa terá,
    certamente, mais ideias imaginativas.
A D ISCIPLINA   DA I NOVAÇÃO
O CORRÊNCIAS I NESPERADAS


      IBM: desenvolveu a primeira máquina
       moderna de cálculo, desenvolvida para ser
       utilizada em bancos.

      Nesse período os bancos não compravam
       equipamentos novos.

      Exploração de um sucesso inesperado: a
       Biblioteca Pública de Nova Iorque estava
       interessada em adquirir uma máquina
A LTERAÇÕES NO MERCADO E
                           NA INDÚSTRIA


   Quando uma indústria cresce rapidamente, a sua
    estrutura muda.

   Empresas estáveis, concentradas em defender
    aquilo que já têm, tendem a não contra-atacar
    quando um recém-chegado as desafia.

   Inovadores sofrem, desta forma, a tendência
    para serem deixados sós durante longos
    períodos.
A LTERAÇÕES DEMOGRÁFICAS




Número de   Distribuição              Localização
                           Educação                 Ocupações
 Pessoas       Etária                 Geográfica
A LTERAÇÕES NA PERCEPÇÃO


      Uma mudança na percepção não altera
       factos, mas modifica o seu significado e de
       forma extremamente rápida

      O que determina alguém a ver um copo meio
       cheio ou meio vazio é mais uma questão de
       disposição do que um facto, e uma alteração
       de humor desafia, muitas vezes, a
       quantificação.
N OVOS C ONHECIMENTOS

    Podem ser científicos, técnicos ou sociais .

    Necessitam de longos períodos de
     incubação e uma convergência entre os
     diferentes tipos de conhecimento
     explicam os ritmos peculiares destas
     inovações, as suas atrações e perigos.

    São muito mais dependente s do mercado
     do que qualquer outro tipo de inovação.
O S G RANDES P RINCÍPIOS DA
                        I NOVAÇÃO
Atenção ao mercado: Dado que a inovação é conceitual e perceptiva, os
possíveis inovadores devem ter a capacidade de ver, perguntar e ouvir,
procurando potenciais clientes para analisarem suas necessidades.



Simplicidade e Especificidade.



Persistência: Uma inovação requer mais trabalho do que genialidade. O que
a inovação exige é conhecimento, trabalho árduo, centralizado e
intencional.

Aspiração à liderança: Ninguém pode prever se uma inovação será um
sucesso ou fracasso. Mas uma inovação deve sempre aspirar à liderança de
determinado segmento de mercado. Se não tiver esse objetivo, é pouco
provável que seja inovadora o suficiente.
O C ASO P IXAR
O C ASO SAS I NSTITUTE

                           GERENTES: Fomentar a criatividade


                                      Desempenho




                                           SAS
                                         Institute


                       Produtividade                     Inovação

FUNCIONÁRIOS: Investir no capital                    CLIENTES: Converter em parceiros
intelectual                                          criativos
O UTROS E XEMPLOS

   O “Ranking Campeãs de Inovação” leva em
    consideração : (i) estrutura e cultura
    organizacional; (ii) ações: foco do esforço da
    inovação; (iii) o processo de geração de
    criatividade e desenvolvimento inicial da
    inovação; (iv) tratamento e orientação à
    inovação; (v) atitude; e (vi) resultados da
    inovação na organização.
   Destacaram-se na pesquisa empresas como a
    Randon, O Boticário, Renner Sayerlack, Florestal,
    Semeato, entre outras.
D INÂMICA
O BRIGADA E B OAS F ÉRIAS !!!

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Criatividade & inovação

  • 1. C RIATIVIDADE & I NOVAÇÃO GRUPO: Aline, Débora, Fernanda, Gustavo e Juliana
  • 2. E STRUTURA DA A PRESENTAÇÃO  Introdução: Criatividade e Inovação;  Objetivos;  Evolução do conceito de Criatividade;  Criatividade;  Criatividade é inata ou desenvolvida?  Dimensões da Criatividade;  A Criatividade e o contexto econômico;  Estímulos e barreiras à criatividade
  • 3. Inovação;  Tipos de Inovação;  O grande poder das pequenas ideias;  A disciplina da Inovação;  Fontes da Inovação;  Os grandes princípios da Inovação;  O caso Pixar e o caso SAS Institute;
  • 4. I NTRODUÇÃO  O desenvolvimento e contínuo aprimoramento das tecnologias vêm transformando o mercado, antes baseado na padronização dos processos de trabalho, hoje é cercado pela necessidade de constante inovação.  Se para haver inovação é necessário criatividade, a competitividade das empresas no mundo da informação é dependente de sua força de trabalho, ou seja, das pessoas.  Richard L. Daft afirma que “alguns observadores das tendências em negócios sugerem que a economia do conhecimento do final do século XX e início do século XXI está rapidamente sendo transformada em economia da criatividade”.
  • 5. Domenico de Masi defende a tese de que a criatividade nos dias de hoje é fruto de “grupos criativos” e não somente de um único indivíduo. O autor explica que: “A globalização, particularmente ativa no campo científico, acelerou e ampliou tanto os processos de colaboração quanto os de competição entre os criativos do mundo inteiro. Ambos contribuíram, de um lado, para multiplicar as descobertas e as invenções e, de outro, para multiplicar o número de cientistas e para transformar o small science, constituída predominantemente por personalidades geniais isoladas, como Galileu e Newton, na big science, constituída principalmente por ‘cérebros coletivos’, de grupos numerosos de pesquisadores unidos e potencializados em organizações modernas, com o objetivo de produzir sobretudo novas teorias (...) ou novas práticas.” (348)
  • 6. A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE C RIATIVIDADE
  • 7. Na Grécia antiga, o conceito estava relacionado com a noção de divindade e “iluminação espiritual”.  A criatividade era considerada uma qualidade atribuída aos deuses e herois.
  • 8. Na Europa medieval, o termo era confundido com a loucura, o paganismo e a rebeldia.  A partir do Iluminismo, o conceito passou a ter uma conotação científica, acompanhando a evolução das ciências.  Na passagem do século XIX para o XX, a criatividade começou a ser relacionada com o conceito de inteligência.
  • 9. Hoje o conceito amplamente utilizado – apesar de existirem muitas interpretações – é de que a criatividade é um fenômeno multifatorial e multidimensional, que não leva em consideração apenas aspectos individuais e cognitivos, mas também os psicossociais, como as influências ambientais sobre o conjunto de relações implicadas no processo de criar.
  • 10. C RIATIVIDADE : D EFINIÇÕES
  • 11. “A maior parte da imensa literatura fornecida por essas disciplinas refere-se ao cérebro, à personalidade e à lógica de indivíduos criativos geniais” (De Masi, 446).
  • 12. Para Kneller (1978), a criatividade deriva de rearranjar o que sabemos, a fim de encontrar o que desconhecemos.  Nesse sentido, ideias criadoras não precisam, necessariamente, ser novas.  O autor defende ainda, que o lado emocional também tem um forte apelo nas explicações do ato criativo, ou seja, a criatividade é vista como um processo mental e emocional.
  • 13.
  • 14. Segundo Duailibi & Simonsen (1990), a criatividade é uma técnica de resolver problemas, isto é, o intuito da criatividade é a capacidade de encontrar soluções para um objeto-problema.  Ao contrário, Mackenzie (1998) define criatividade como sendo a capacidade de trazer coisas novas a partir da existência do nada, ou seja, não necessita da existência de uma situação-problema.
  • 15. Noller apud Gil da Costa (2000) tentou definir de criatividade usando a forma simbólica usando três fatores, ou seja, a criatividade seria função de uma atitude inter- pessoal combinada com três fatores: conhecimento, imaginação e avaliação: C = ƒa (Co, I, A). Conhecimento Imaginação Avaliação Criatividade
  • 16. Em termos empresariais, segundo Caulkins (2001), a criatividade está relacionada a novas formas de solução de problemas, envolvendo a combinação de ideias de diferentes áreas de conhecimento.  Para o autor, a criatividade está relacionada à agregação de valor às ideias, à invenção de produtos, à inovação, etc..
  • 17. C RIATIVIDADE É I NATA OU D ESENVOLVIDA ?  Richard L. Daft afirma que “pessoas criativas frequentemente são conhecidas pela originalidade, mente aberta, curiosidade, uma abordagem focada na solução de problemas, persistência, atitude relaxada e brincalhona e receptividade a novas ideias” (Vessels apud Daft, 397), o que sugere que a criatividade pode ser inata em alguns indivíduos.  Porém, isso não significa que ela não pode ser desenvolvida. Teresa M. Amabile, afirma que, ao contrário de abordagens tradicionais, qualquer pessoa com capacidades normais é capaz de produzir trabalhos criativos e que o ambiente social pode influenciar tanto no nível quanto na frequência de comportamento criativo.
  • 18.  De Masi afirma que: “Produzir criatividade nas organizações não consiste tanto em obrigar as pessoas concretas a serem mais imaginativas, ou as pessoas imaginativas a serem mais concretas, graças a improváveis técnicas maiêuticas. Produzir criatividade nas organizações consiste em formar misturas equilibradas de pessoas imaginativas e de pessoas concretas, cada uma delas coerente consigo mesma e fiel à própria vocação natural.” (586)
  • 19. D IMENSÕES DA C RIATIVIDADE Processo Produto Combinação Criatividade Pessoa Ambiente
  • 20. A C RIATIVIDADE E O C ONTEXTO E CONÔMICO  A criatividade se une a economia em dois aspectos principais::  (1) Apoia o processo produtivo (consiste em continuar a fazer aquilo que se vinha fazendo, porém de maneira mais simples);  (2) A criatividade oferece um valor agregado maior ao cliente (trata-se de um novo produto, uma modificação em um produto existente, de maneiras diferentes de vender o mesmo produto, de um novo serviço etc.).
  • 21. Í NDICE DE C RIATIVIDADE E CONÔMICA
  • 22. E STÍMULOS E B ARREIRAS À C RIATIVIDADE Barreiras à Criatividade Normas e influencias de poder dentro das organizações - normas Culturais que costumam reforçar o conformismo,a relutância em se comunicar novas ideias e o cultivo do medo da crítica. É o clima onde membros da organização trabalham, onde podem Ambientais estar presente aspectos como: medo de correr riscos, intolerância a ambiguidade, dogmatismo e inflexibilidade. Referem-se ao grau de formalização, isto é, ao grau em que a Intelectuais organização enfatiza o seguimento de regras e procedimentos. Quando as emoções e os sentimentos afetam nossa capacidade Emocionais de pensar, deixando o indivíduo sem entusiasmo no trabalho. São os procedimentos burocráticos que frequentemente inibem a Processuais inovação.
  • 23. Estímulos à Criatividade Ambiente físico adequado Desafios Estrutura organizacional flexível Liberdade e autonomia Salário e benefícios adequados e satisfatórios Suporte da chefia e do grupo de trabalho Recursos tecnológicos e material adequado Treinamento e capacitação
  • 25. T IPOS DE I NOVAÇÕES Produto: se refere a um produto Processo: pode ser entendida cujas características como um processo fundamentais – especificações tecnologicamente novo ou técnicas, usos pretendidos, substancialmente aprimorado, software ou outros componentes que envolve a introdução de uma – diferem significativamente de nova tecnologia de produção ou todos os produtos produzidos significativamente aperfeiçoada. pela empresa.
  • 26. I NOVAÇÕES T ECNOLÓGICAS • Ocorrem sem uma real solução de continuidade, seja pelo ritmo diverso seja pelos diferentes setores industriais, mas Incrementais que dizem respeito unicamente à melhoria da gama de produtos e dos processos de produção. • Eventos descontínuos, cuja difusão – em relação à sua Radicais primeira aparição – frequentemente assume uma forma cíclica associada aos longos ciclos econômicos. Revoluções • Tempestades de destruição criadora que constituem o cerne da teoria schumpeteriana das ondas longas. Tecnológicas
  • 27. Ainda de acordo com Freeman, as características de uma autêntica revolução tecnológica são 5: (apud De Masi, 363)  Uma redução drástica dos custos de muitos produtos e serviços;  Uma melhoria notável das características técnicas de muitos produtos e processos;  A aceitabilidade política e social;  Aceitabilidade ambiental;  Efeitos sobre o sistema econômico.
  • 28. O G RANDE P ODER DAS P EQUENAS IDEIAS
  • 29. De acordo com Drucker o “futuro é incerto e desconhecido, entretanto, ele pode ser moldado por ações intencionais”.  E a única coisa que pode motivar essas ações é uma ideia – de uma economia diferente, uma nova tecnologia ou mercado, explorado por uma empresa diferente.
  • 30. Drucker afirma que fazer o futuro acontecer requer trabalho e não “genialidade”.  Entretanto, não nega o fato de que o homem com imaginação criativa terá, certamente, mais ideias imaginativas.
  • 31.
  • 32. A D ISCIPLINA DA I NOVAÇÃO
  • 33. O CORRÊNCIAS I NESPERADAS  IBM: desenvolveu a primeira máquina moderna de cálculo, desenvolvida para ser utilizada em bancos.  Nesse período os bancos não compravam equipamentos novos.  Exploração de um sucesso inesperado: a Biblioteca Pública de Nova Iorque estava interessada em adquirir uma máquina
  • 34. A LTERAÇÕES NO MERCADO E NA INDÚSTRIA  Quando uma indústria cresce rapidamente, a sua estrutura muda.  Empresas estáveis, concentradas em defender aquilo que já têm, tendem a não contra-atacar quando um recém-chegado as desafia.  Inovadores sofrem, desta forma, a tendência para serem deixados sós durante longos períodos.
  • 35. A LTERAÇÕES DEMOGRÁFICAS Número de Distribuição Localização Educação Ocupações Pessoas Etária Geográfica
  • 36. A LTERAÇÕES NA PERCEPÇÃO  Uma mudança na percepção não altera factos, mas modifica o seu significado e de forma extremamente rápida  O que determina alguém a ver um copo meio cheio ou meio vazio é mais uma questão de disposição do que um facto, e uma alteração de humor desafia, muitas vezes, a quantificação.
  • 37. N OVOS C ONHECIMENTOS  Podem ser científicos, técnicos ou sociais .  Necessitam de longos períodos de incubação e uma convergência entre os diferentes tipos de conhecimento explicam os ritmos peculiares destas inovações, as suas atrações e perigos.  São muito mais dependente s do mercado do que qualquer outro tipo de inovação.
  • 38. O S G RANDES P RINCÍPIOS DA I NOVAÇÃO Atenção ao mercado: Dado que a inovação é conceitual e perceptiva, os possíveis inovadores devem ter a capacidade de ver, perguntar e ouvir, procurando potenciais clientes para analisarem suas necessidades. Simplicidade e Especificidade. Persistência: Uma inovação requer mais trabalho do que genialidade. O que a inovação exige é conhecimento, trabalho árduo, centralizado e intencional. Aspiração à liderança: Ninguém pode prever se uma inovação será um sucesso ou fracasso. Mas uma inovação deve sempre aspirar à liderança de determinado segmento de mercado. Se não tiver esse objetivo, é pouco provável que seja inovadora o suficiente.
  • 39. O C ASO P IXAR
  • 40. O C ASO SAS I NSTITUTE GERENTES: Fomentar a criatividade Desempenho SAS Institute Produtividade Inovação FUNCIONÁRIOS: Investir no capital CLIENTES: Converter em parceiros intelectual criativos
  • 41. O UTROS E XEMPLOS  O “Ranking Campeãs de Inovação” leva em consideração : (i) estrutura e cultura organizacional; (ii) ações: foco do esforço da inovação; (iii) o processo de geração de criatividade e desenvolvimento inicial da inovação; (iv) tratamento e orientação à inovação; (v) atitude; e (vi) resultados da inovação na organização.  Destacaram-se na pesquisa empresas como a Randon, O Boticário, Renner Sayerlack, Florestal, Semeato, entre outras.
  • 43. O BRIGADA E B OAS F ÉRIAS !!!