Aula sobre bases especializadas

1. Bases
especializadas

2. ARAÚJO, Nelma Camêlo; FACHIN, Juliana. Evolução das fontes
de informação. Biblos: Revista do Instituto de Ciências
Humanas e da Informação, v. 29, n.1, 2015. Disponível
em: https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/5463/3570.
Acesso em: 31 mar. 2023.
FACHIN, Juliana; ARAÚJO, Nelma Camêlo. Fontes de
informação especializadas de acesso aberto. Informação &
Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.28, n.3, p. 35-52,
set./dez. 2018. Disponível
em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/ies/article/view/384
21/21799 Acesso em: 31 mar. 2023.

4. 1º artigo - Evolução das fontes informacionais.
(artigo de reflexão)
Objetivo - apresentar um breve relato sobre a evolução de fontes de informação ao
longo do percurso das necessidades das pessoas e presentar a importância do
bibliotecário enquanto profissional com competências e habilidades para auxiliar os
usuários da informação seja nos requisitos de busca, acesso e uso dessas fontes.
As fontes para o lazer, conhecimento e aprendizado.
Gráfico UNISIST

6. Independente do meio, ou suporte [...] sempre será
possível ter acesso a documentos específicos por meio de
fontes específicas ....
cabendo a seleção dessas fontes de serem orientadas por
pessoas capacitadas para tal, pensada desde a criação,
organização, preservação e por último o acesso.

7. 2º artigo - Fontes informacionais de acesso aberto.
(Revisão e levantamento da literatura)
Objetivo - apresentar as possibilidades de fontes informacionais e descrever
fontes especializadas, de acesso aberto.
Exigência dos usuários: fontes atualizadas, a credibilidade e a facilidade do
acesso.
As fontes especializadas servem de base para obter o conhecimento específico
como: cenário social, econômico, mercadológico, de tendências, público-alvo
(como os relatórios do IBGE).
Bibliotecas digitais - Base de dados - Diretórios - Portais – Repositórios –
Metabuscadores - Blogs

8. O acesso aberto ganhou um vasto espaço na web!
Na web a visibilidade se torna maior do que apenas a comunidade
científica, não se faz mais ciência para cientistas, mas sim para toda a
sociedade!
E esse é o fator que mobiliza a criação e manutenção de fontes
especializadas de acesso aberto por pessoas, instituições ou organismos
sem fins lucrativos, para preservar, disseminar e promover o acesso ao
conteúdo científico por meio da internet para toda uma sociedade.

10. 3º avaliação de fontes, impressas e digitais
Apresenta dois modelos, um para a avaliação de fontes impressas e o outra para as
eletrônicas.

14. A parábola sobre a Mentira e a Verdade
A Mentira viaja ao redor do mundo, vestida como a Verdade!

15. 4º Credibilidade de informações em tempos de COVID-19
(Revisão e reflexão)
Objetivo - verificar elementos que possibilitam aferir credibilidade às informações
disponíveis na Web.
Agências certificadoras - International Center for Journalists

16. Método de checagem feito por especialistas:
Aosfatos (https:// www.aosfatos.org/nosso-m%C3%A9todo/)
Agência Lupa (https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/)
Estadão Verifica (https://politica.estadao.com.br/blogs/estadao-
verifica/)
Método de checagem feito por Máquina/Sistema:
Plataforma Invid (https://www.invid-project.eu/other-invid-
technologies/): apresenta seus recursos tecnológicos, aplicados
para a checagem de conteúdo.
Como: plugins de verificação, aplicativos de verificação, painel
de análises, serviço móvel, serviço online de fragmentação e
pesquisa reversa de imagem.

18. Como vai ser o futuro das fontes informacionais
com o uso do ChatGPT?

19. Qual vai ser a função do bibliotecário, frente
as tecnologias que simulam serviços
informacionais “especializados”, que já foi de
atuação exclusiva desse profissional?

20. Sugestão de leitura

21. Juliana Fachin
julianafachin@gmail.com