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14 de maio de 201614 de maio de 2016
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  • 1. GRUDE – Grupo de estudosGRUDE – Grupo de estudos ROSACRUZROSACRUZ 14 de maio de 201614 de maio de 2016
  • 2.
  • 3. RELACIONAMENTO: o quê significa?RELACIONAMENTO: o quê significa? Relacionamento “interpessoal” é um ”conceito” doRelacionamento “interpessoal” é um ”conceito” do âmbito da Sociologia e Psicologia que significaâmbito da Sociologia e Psicologia que significa uma relação entre duas ou mais pessoas. Este tipouma relação entre duas ou mais pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo contexto onde elede relacionamento é marcado pelo contexto onde ele está inserido, podendo ser um contexto familiar,está inserido, podendo ser um contexto familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade.escolar, de trabalho ou de comunidade.
  • 4. RELACIONAMENTO: no quê implica?RELACIONAMENTO: no quê implica? O relacionamento interpessoal envolve oO relacionamento interpessoal envolve o conhecimento de aspectos internos do próprio "eu",conhecimento de aspectos internos do próprio "eu", como o conhecimento dos próprios sentimentos,como o conhecimento dos próprios sentimentos, respostas emocionais, o processo de pensamento, erespostas emocionais, o processo de pensamento, e serve como referência de auto-conhecimento tãoserve como referência de auto-conhecimento tão importante no desenvolvimento pessoal e social.importante no desenvolvimento pessoal e social.
  • 5. O QUE ESTÁ NAO QUE ESTÁ NA BASE DE TODOS OSBASE DE TODOS OS RELACIONAMENTOS?RELACIONAMENTOS?
  • 6. RELAÇÕESRELAÇÕES São todas as interações e ligações que seSão todas as interações e ligações que se estabelecem entre os seres humanos de maneiraestabelecem entre os seres humanos de maneira natural ou por seus intereses individuais ao longo denatural ou por seus intereses individuais ao longo de sua vida. Trata-se de uma aptidão que nasce com osua vida. Trata-se de uma aptidão que nasce com o homem, um instinto inato de organizar-se em gruposhomem, um instinto inato de organizar-se em grupos e estabelecer relações entre os que o rodeiam.e estabelecer relações entre os que o rodeiam.
  • 7. O início dos relacionamentosO início dos relacionamentos Se a mãe nãoSe a mãe não interagir devotadamenteinteragir devotadamente com o filho, será causacom o filho, será causa de doenças mentais ede doenças mentais e sociais.sociais. Sendo amada e protegida, a criança torna-se comoSendo amada e protegida, a criança torna-se como um adulto confiante capaz de amar seu semelhante.um adulto confiante capaz de amar seu semelhante. Essa imagem mostra o “coração” dosEssa imagem mostra o “coração” dos relacionamentos.relacionamentos.
  • 8. Cadê o pai?Cadê o pai? O pai entra num 2º. momento, protegendo aO pai entra num 2º. momento, protegendo a relação primeva ou promordial. Essas situaçõesrelação primeva ou promordial. Essas situações relacionais, essenciais para o desenvolvimento dorelacionais, essenciais para o desenvolvimento do ser humano, será tema de outro GRUDE.ser humano, será tema de outro GRUDE.
  • 9. A relação conjugalA relação conjugal A base de uma boaA base de uma boa relação conjungal é orelação conjungal é o DIÁLOGO e, claro, aDIÁLOGO e, claro, a SINCERIDADE. Mas paraSINCERIDADE. Mas para que uma relação chegueque uma relação chegue a se tornar “conjugal” éa se tornar “conjugal” é preciso que o casal sintapreciso que o casal sinta atração (até sexual) umatração (até sexual) um pelo outro e se amem.pelo outro e se amem.
  • 10. A família estendidaA família estendida Avós, tios, primos, demais parentes e vizinhos...Avós, tios, primos, demais parentes e vizinhos...
  • 11. O início das relações “sociais”O início das relações “sociais” Tudo o que começa bem, acaba bem!Tudo o que começa bem, acaba bem! Como será o desenvolvimento social e relacionalComo será o desenvolvimento social e relacional dessas crianças? Quais delas se desenvolverão melhor edessas crianças? Quais delas se desenvolverão melhor e terão bons relacionamentos?terão bons relacionamentos?
  • 12. Continuando...Continuando... A qualidade dos estudos e das escolasA qualidade dos estudos e das escolas determinarão o “cidadão social”.determinarão o “cidadão social”.
  • 13. Quem eu sou?Quem eu sou?
  • 14. Quem e o quê é esse “outro”?Quem e o quê é esse “outro”?
  • 15. O homem um ser gregárioO homem um ser gregário Com a gregariedade, o ser humano passou aCom a gregariedade, o ser humano passou a viver em comunidade cuja base para a suaviver em comunidade cuja base para a sua sobrevivência passou a ser a interação com o outro.sobrevivência passou a ser a interação com o outro.
  • 16. Como está a sociedade atual?Como está a sociedade atual? Unida em pról do bemUnida em pról do bem comum ou de um só...comum ou de um só... ou...ou... Desunida a pronto deDesunida a pronto de nem se saber mais quemnem se saber mais quem é quem… uma perda daé quem… uma perda da própria essência.própria essência.
  • 17. O QUE DEVEMOS FAZEMOS PARA QUE OSO QUE DEVEMOS FAZEMOS PARA QUE OS RELACIONAMENTOS SEJAM SAUDÁVEIS?RELACIONAMENTOS SEJAM SAUDÁVEIS? - EU JULGO O OUTRO?- EU JULGO O OUTRO? - EU USO DE PRÉ-CONCEITOS?- EU USO DE PRÉ-CONCEITOS? - EU OUÇO OU ESCUTO O OUTRO?- EU OUÇO OU ESCUTO O OUTRO? - EU RESPEITO AS DIFERENÇAS?- EU RESPEITO AS DIFERENÇAS? - EU COMPARO UMA PESSOA COM OUTRA BUSCANDO- EU COMPARO UMA PESSOA COM OUTRA BUSCANDO APENAS AS SEMELHANTES COMIGO?APENAS AS SEMELHANTES COMIGO? - EU ACEITO AS OPINIÕES E POSICIONAMENTOS DE OUTRA- EU ACEITO AS OPINIÕES E POSICIONAMENTOS DE OUTRA PESSOA NUMA BOA?PESSOA NUMA BOA? - COMO EU REAJO DIANTE DE UMA CRÍTICA?- COMO EU REAJO DIANTE DE UMA CRÍTICA? - EU FAÇO AUTO-AVALIAÇÃO? APÓS, COMO EU ME VEJO?- EU FAÇO AUTO-AVALIAÇÃO? APÓS, COMO EU ME VEJO? - EU CONSIGO VER QUALIDADES EM TODAS AS PESSOAS?- EU CONSIGO VER QUALIDADES EM TODAS AS PESSOAS?
  • 18. O idealO ideal Rosae-CrucisRosae-Crucis nos relacionamentosnos relacionamentos - PACIÊNCIA – saber esperar- PACIÊNCIA – saber esperar - CONFIANÇA – o outro é confiável- CONFIANÇA – o outro é confiável - TEMPERANÇA – ir pelo caminho do meio- TEMPERANÇA – ir pelo caminho do meio - TOLERÂNCIA - aceitar opinião dos outros- TOLERÂNCIA - aceitar opinião dos outros - DESAPEGO – o material não ser ideal de vida- DESAPEGO – o material não ser ideal de vida - ALTRUÍSMO – fazer pelo outro sem almejar recompensa- ALTRUÍSMO – fazer pelo outro sem almejar recompensa - INTEGRIDADE – ser digno de si mesmo e de confiança- INTEGRIDADE – ser digno de si mesmo e de confiança - HUMILDADE – ter domínio do ego e do comportamento- HUMILDADE – ter domínio do ego e do comportamento - CORAGEM – perservar na Senda para a evolução- CORAGEM – perservar na Senda para a evolução - NÃO-VIOLÊNCIA – ser partidário da fraternidade- NÃO-VIOLÊNCIA – ser partidário da fraternidade - BENEVOLÊNCIA – contribuir para a felicidade- BENEVOLÊNCIA – contribuir para a felicidade - SABEDORIA – síntese de todas as virtudes- SABEDORIA – síntese de todas as virtudes
  • 19. RelacionamentoRelacionamento com Deuscom Deus Deus é a Inteligência Absoluta que criou tudo oDeus é a Inteligência Absoluta que criou tudo o que existe nos planos visível e invisível. Não é umque existe nos planos visível e invisível. Não é um ser antropomórfico, limitado por forma humana ouser antropomórfico, limitado por forma humana ou outra qualquer, mas uma Essência que se difunde eoutra qualquer, mas uma Essência que se difunde e anima toda e cada parte da Criação. Por entenderanima toda e cada parte da Criação. Por entender que cada pessoa concebe Deus de seu jeito, a Ordemque cada pessoa concebe Deus de seu jeito, a Ordem Rosacruz - AMORC refere-se ao “Deus do meuRosacruz - AMORC refere-se ao “Deus do meu coração”, ao “Deus da minha compreensão”.coração”, ao “Deus da minha compreensão”.
  • 20. RelacionamentoRelacionamento com Deuscom Deus Voltamos ao início...Voltamos ao início... A “confiança” deve ser aplicada em todas as áreasA “confiança” deve ser aplicada em todas as áreas da vida e se tornar parte integrante da nossada vida e se tornar parte integrante da nossa personalidade, a fim de se manifestar plenamentepersonalidade, a fim de se manifestar plenamente em nosso comportamento… Devemos partir doem nosso comportamento… Devemos partir do princípio de que somos uma encarnação de Deus e deprincípio de que somos uma encarnação de Deus e de que evoluímos gradualmente para a Perfeição queque evoluímos gradualmente para a Perfeição que lhe é própria, Perfeição que todos possuímos emlhe é própria, Perfeição que todos possuímos em estado latente.estado latente.
  • 21.
  • 24. JOSÉ ANTONIO DE OLIVEIRA (FR+C)JOSÉ ANTONIO DE OLIVEIRA (FR+C) psicólogo – terapeuta sexualpsicólogo – terapeuta sexual acupunturistaacupunturista www.saudepsi.com.brwww.saudepsi.com.br

Notas do Editor

  1. Abordaremos, de maneiro sucinta, mas responsável os diversos tipos de relacionamentos e, se bons ou ruins, às consequencias que eles nos levam.
  2. Se a mãe não interagir devotadamente com o filho, será causa de doenças mentais e sociais. Sentir-se amado e protegido faz com que a criança cresça como um adulto confiante capaz de amar seu semelhante. Essa imagem mostra o cerne dos relacionamento.
  3. Se a mãe não interagir devotadamente com o filho, será causa de doenças mentais e sociais. Sentir-se amado e protegido faz com que a criança cresça como um adulto confiante capaz de amar seu semelhante. Essa imagem mostra o cerne dos relacionamento.
  4. Se a mãe não interagir devotadamente com o filho, será causa de doenças mentais e sociais. Sentir-se amado e protegido faz com que a criança cresça como um adulto confiante capaz de amar seu semelhante. Essa imagem mostra o cerne dos relacionamento.
  5. Se a mãe não interagir devotadamente com o filho, será causa de doenças mentais e sociais. Sentir-se amado e protegido faz com que a criança cresça como um adulto confiante capaz de amar seu semelhante. Essa imagem mostra o cerne dos relacionamento.
  6. Se a mãe não interagir devotadamente com o filho, será causa de doenças mentais e sociais. Sentir-se amado e protegido faz com que a criança cresça como um adulto confiante capaz de amar seu semelhante. Essa imagem mostra o cerne dos relacionamento.
  7. O pai entra num 2º. momento, protegendo a relação primeva ou promordial. Essas situações relacionais, essenciais para o desenvolvimento do ser humano será tema de outro GRUDE.
  8. A base de uma boa relação conjungal é o DIÁLOGO e, claro, a SINCERIDADE. Mas para que uma relação chegue a se tornar “conjugal” é preciso que o casal sinta atraçao (até sexual) um pelo outro e se amem.. Sem o AMOR nada mais pode acontecer. Ele é a energia que nos move.
  9. Avós, tios, primos, demais parentes e vizinhos....