Charles Handy é um filósofo social britânico que escreve sobre identidade, influência do passado e importância da família. Ele acredita que devemos encontrar nossa identidade ao longo da vida, que não podemos fugir de nossas origens, e que a família deve ser o centro de nossas vidas.
2. Biografia de Charles Handy
• Nasceu em Kildare, Irlanda, em 1932.
• Graduou-se em história e filosofia pela Oriel College Oxford.
• Logo após foi trabalhar para a Shell International, inicialmente no Sudoeste Asiatico
e mais tarde em Londres.
• Entrou para a Sloan School of Management no MIT (Massachusetts Institute of
Tecnology) – a partir daqui despertou o seu interesse pelo funcionamento das
organizações.
• Em 1967 regressou a Londres para gerir o primeiro programa de gestão na London
Business School (actual parceiro da EGP).
• De 1977 a 1981 trabalhou num centro de estudos e conferencias sobre valores e
ética, com sede no Castelo de Windsor.
• Foi Chairman da Royal Society of Arts em Londres de 1987 a 1989, e possui
Doutoramento Honoris Causa em sete Universidades Britânicas.
• Charles Handy é agora um escritor independente e descreve-se a ele próprio como
um Social Philosopher.
3. Filosofia de base
• Procurar a nossa identidade;
• A influencia do passado;
• A altura certa para abraçar uma nova vida
ou projecto;
• Quebrar com os padrões e costumes;
• A importância da família.
4. A Identidade
“Life, I now think, is really a search for our
own identity.”
Ao longo da vida vamos subindo a “escada da
identidade”, gradualmente evoluindo e descobrindo-nos
a nós próprios. Não sabemos se gostamos de fazer
algo, até o experimentarmos.
5. A Influência do Passado
“The past has as uncomfortable way of
catching up on you.”
Nunca podemos fugir ao lugar onde nascemos.
Todos somos influenciados pelos valores que nos foram
incutidos e pelo meio em que vivemos.
6. A Altura Certa
“The right time to think about
developing a new life, to start a new
job or a new interest, is when things
are still going well”
Não nos devemos acomodar às situações nem descansar
sobre os sucessos passados. Por vezes é preciso um
choque para mudar.
Teoria de “Quem mexeu no meu Queijo”.
7. Quebrar com os padrões
“We should not be imprisioned by the
patterns of the past but design our use of
both to suit ourselves, wether we are
organisations or individuals. It brings more
of life under our own control.”
Se queremos obter mais e melhores experiências da vida
devemos procurar flexibilidade e combater os padrões
vigentes.
Não se convertam em carneirinhos ou ovelhas.
8. A Família
“The family, all of it, is the best thing tha has
happened to me.”
Não devemos esquecer que a família é o centro nuclear
das nossas vidas. Os amigos vão e voltam, as
organizações só se interessam pelas nossas
capacidades que os rentabilizam.
A família está sempre lá.
9. Concluindo!
“How infinitesimal is the importance of
anything I do, but how infinitely important it
is that I do it”
Voltaire
“Não façam planos de reforma, façam
planos de vida”
Jorge Sousa
10. Concluindo!
“How infinitesimal is the importance of
anything I do, but how infinitely important it
is that I do it”
Voltaire
“Não façam planos de reforma, façam
planos de vida”
Jorge Sousa