o Interactividade no âmbito Agro-rural ......
A agricultura desponta como um elemento determinante na luta contra a mudança climática e pela segurança alimentar, afirma a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Segundo a organização da ONU, a agricultura não só sofre os impactos do aquecimento global, mas é também responsável por 14% das emissões de gases que agravam o efeito estufa, e, por isso, é determinante na luta contra a mudança climática.
Assim perspectivando a rentabilização de recursos das TI em particular através das REDES SOCIAIS existentes complementaremos a oferta cada vez mais GLOBALIZADA não só a uma comunidade rural mas também ao comércio em geral, criando momentos de INTERACTIVIDADE com o Consumidor .
Instalaremos, salas de informática em lojas e escolas rurais em todos os municípios que têm acesso à internet em banda larga . "A informatização do campo é fundamental para que tenhamos comunicação directa com os nossos produtores", para quem o ganho de eficiência na gestão da propriedade passa pelo maior acesso dos produtores e trabalhadores rurais às informações e à qualificação. "Eles precisam ter acesso às notícias, à qualificação, a cursos de gestão, de derivativas, precisam entender de legislação ambiental".
Ensinaremos os produtores e trabalhadores rurais no acesso à internet e as salas ficarão à disposição para seu uso (BACK-OFFICE).
Sumário Executivo B2i T Vrural&E.Learning Proposta
Cloud computing e agricultura inteligente
1. CLOUD computing the new kid on the block……com rede rádio (LTE) e rede ‘core' (Evolved
Packet Core).
A agricultura desponta como um elemento determinante na luta contra a mudança climática e
pela segurança alimentar, afirma a Organização das Nações Unidas para Agricultura e
Alimentação (FAO).
Segundo a organização da ONU, a agricultura não só sofre os impactos do aquecimento global,
mas é também responsável por 14% das emissões de gases que agravam o efeito estufa, e, por
isso, é determinante na luta contra a mudança climática.
Assim perspectivando a rentabilização de recursos das TI em particular através das REDES
SOCIAIS existentes complementaremos a oferta cada vez mais GLOBALIZADA não só a uma
comunidade rural mas também ao comércio em geral, criando momentos de INTERACTIVIDADE
com o consumidor.
Instalaremos, salas de informática em lojas e escolas rurais em todos os municípios que têm
acesso à internet em banda larga .
”A informatização do campo é fundamental para que tenhamos comunicação directa com os
nossos produtores”, para quem o ganho de eficiência na gestão da propriedade passa pelo
maior acesso dos produtores e trabalhadores rurais às informações e à qualificação. ”Eles
precisam ter acesso às notícias, à qualificação, a cursos de gestão, de derivativas, precisam
entender de legislação ambiental”.
Ensinaremos os produtores e trabalhadores rurais no acesso à internet e as salas ficarão à
disposição para seu uso (BACK-OFFICE).
Através de um Canal iTV do Produtor rural, que Long Term Evolution (LTE), ao revolucionar as
telecomunicações móveis da mesma forma que a fibra óptica irá permitir aos trabalhadores do
campo fazer cursos, em empreendorismo Rural, que passará a ser oferecido a distância, e que
permitirá a acolher mais e- produtores pro- activos no mercado.
”Precisamos dar prioridade a eficiência na gestão das propriedades e industria Agro. A mesma
eficiência que temos na produção precisa ser transferida para a gestão,e o e-TRADE”,
O Itv rural pretende ser um portal pró-activo em conectividade com as REDES SOCIAIS dando
acesso às informações fundamentais para a actividade rural, como previsão do tempo, cotação
de preços das principais commodities agrícolas, notícias Agro-económicas e outros serviços em
2. tempo REAL.
”O canal do produtor oferecerá informação com rapidez e ensino a distância. ”.
Assim modernizando a actividade empresarial Agro-produtiva, com o apoio (LTE), vai
revolucionar as telecomunicações móveis permitindo Postos QUIOSQUE´s CyberLounges
generalizando o uso das novas tecnologias e ferramentas de comunicação ditas REDES SOCIAIS.
A webização da Comunidade Agro-Produtiva atravez destes pontos assenta tambem nas
seguintes áreas de intervenção:
venda de produtos (procura /oferta; cobrança de facturas (carregamentos de Pré-comprados);
difusão de informação; rede integrada de logística MAR e retalhistas (rede integrada de pontos
de recolha e entrega de produtos)etc,etc.
Conta ainda com uma vertente social que permitirá interacções com organismos públicos.Os
serviços a implementar visam uma maior comodidade, facilidade e rapidez para a comunidade.
Estes Centros de Negócios Regionais tipo,”CyberLounges” em lojas rurais actuarão como
INTERFACES da Produção á Industria, Distribuição, Comércio e Consumo num ambiente
empresarial com conforto acima da média, disponibilizando as novas TI e Comunicação aos
sectores
1 - O que é ‘cloud computing'?
O termo ‘cloud computing' (computação em nuvem) começou a ser usado em 2008 e designa a
ideia de usar uma aplicação informática ou ficheiro em qualquer lugar da Web sem que para isso
seja necessário instalá-la ou armazená-lo no computador pessoal. A grande vantagem é a maior
facilidade de partilha de dados em rede sem que o utilizador tenha de se preocupar com o seu
armazenamento, manutenção ou com a existência de cópias de segurança. Um exemplo de
‘cloud computing' é o serviço Google Docs, onde os utilizadores podem criar e editar ficheiros
de texto sem precisarem de ter instalado no seu computador o respectivo programa de edição.
As opiniões são variadas, revelando que o conceito ainda está nublado. Pode parecer abstracto,
mas é simples de explicar tomando como exemplo um dos serviços mais utilizados no dia-a-
dia. Ao enviar um ‘e-mail' - no modelo tradicional de computação - as mensagens ficam
guardadas no ‘software' de ‘e-mail', dentro do seu PC. Mas se estiver a utilizar um ‘e-mail' na
web (Hotmail, Gmail, Yahoo! Mail ou outro), pode aceder à conta, a qualquer hora, de qualquer
lugar, através da internet, e num telemóvel, computador ou televisor.
2 - Que tipo de soluções existem?
A IDC aponta a existência de três classes distintas na prestação de serviços. O ‘Software as a
Service' (SaaS) consiste na disponibilização de aplicações através da internet, não sendo
necessário comprar ‘hardware', ‘software' ou licenças. O ‘Platform as a Service' (PaaS) opera
através da disponibilização de infra-estruturas na nuvem, permitindo que se possam
desenvolver ou instalar as suas aplicações. Por fim, no ‘Infrastructure as a Service' (IaaS) o
fornecedor disponibiliza infra-estruturas na nuvem, como capacidade de armazenamento,
servidores, componentes de rede, entre outras tarefas. Além destas classes distintas, Francisco
Guerra, da Cisco, aponta quatro modelos de implementação do ‘cloud': nuvens privadas para
3. uma organização e geridas por ela ou por terceiros; nuvens públicas, em que a propriedade e
gestão é feita por um fornecedor de serviço; nuvens híbridas, que combinam duas ou mais
nuvens, privadas ou públicas. Por fim, existem ainda nuvens comunitárias: infra-estruturas
partilhadas por diversas organizações para uma comunidade específica.
3 - Quais as vantagens?
A principal vantagem apontada pelas empresas contactadas é a redução de custos para as
organizações, com a passagem de um investimento (Capex) para um custo (Opex), já que os
custos são medidos de acordo com a utilização do serviço. Desta forma, as organizações
tornam-se mais eficientes, personalizando e escalando os sistemas de tecnologias de
informação consoante as suas necessidades particulares. As aplicações correm de forma mais
eficiente e segura, com maior utilização de infra-estruturas base e criam-se maiores
oportunidades para inovação. Com o ‘cloud computing', as empresas podem estender a
tecnologia a novos mercados e torná-la mais relevante nos mercados onde já operam, criando
potenciais modelos de negócio mais ágeis. Para as empresas que fornecem o serviço, criam-se
novas fontes de rendimento e vantagens competitivas com a introdução de novos serviços. A PT,
que lançou uma oferta em parceria com a Cisco, refere que esta tecnologia está acessível não só
a grandes empresas mas também a PME que, com este conceito, passam a "estar acessíveis
tecnologias e aplicações anteriormente só disponíveis a empresas de maior escala", ficando
atenuada a dificuldade de acesso, por falta de escala, a tecnologia de ponta. Para o utilizador
comum é um mundo de possibilidades que abre. Agora será possível aceder ao mesmo
conteúdo independentemente do equipamento tecnológico. Apenas precisa de estar ligado a
uma mesma plataforma.
4 - Que serviços estão disponíveis?
A maioria das gigantes tecnológicas já tem serviços que disponibilizam ao utilizador. Google
Docs, programas de ‘e-mail' como o Hotmail e Gmail, e a Amazon.com são alguns dos
exemplos. Em termos empresariais, a Microsoft, por exemplo, tem uma oferta estruturada no
que toca a ‘software' para a nuvem. O ‘Exchange Online' fornece aos colaboradores acesso a ‘e-
mail', agenda e contactos a partir de qualquer lugar. Já o ‘SharePoint Online' permite a partilha
de documentos, contactos e tarefas com os elementos de uma equipa num único local. O ‘Office
Live Meeting' possibilita reuniões em tempo real, sessões de formação ou outros eventos,
através da internet. O ‘Lync Online' é uma ferramenta para encontrar a pessoa certa para tratar
de determinado tema, permitindo a comunicação via mensagens instantâneas. O ‘Dynamics CMR
Online' ajuda a manter relações profissionais ao centralizar informação. E o Windows Azure
permite a criação de aplicações e serviços para a nuvem.
Empresas referem vantagens da "nuvem"
Capgemini critica "preconceito"
"O cliente, em vez de se preocupar com o "como", concentra-se no "quê"." Esta é uma das
principais vantagens do ‘cloud computing' apontada por José Nunes, vice-presidente de serviços
tecnológicos da Capgemini Portugal. O responsável refere vantagens económicas, de escala e de
rapidez na disponibilização do serviço. Em relação aos custos da solução, aponta que há ainda
um "preconceito, ou seja, é preciso arrumar um conjunto de ideias pré-concebidas, que
prevalecem fruto de muitos anos a operar numa arquitectura clássica." Há um "custo de
utilização", mas será menor do que a compra de infra-estruturas para ter o mesmo serviço.
4. Microsoft aponta competitividade
Miguel Caldas, responsável tecnológico da Microsoft, diz que a empresa apostou de forma
estratégica nesta solução. "Face aos actuais desafios, tendo em conta a possibilidade que a rede,
a largura de banda e a tecnologia já permitem, este novo modelo pode ser a chave para a
competitividade num futuro imediato." Mas Miguel Caldas admite que a segurança é um dos
maiores desafios à adopção da nuvem. "Os ataques tradicionais continuam a existir, como os
ataques ao nível da rede ou congestionamento de rede. Há outros que são alargados, como os
ataques à privacidade de dados e os acessos privilegiados."
PT em parceria com Cisco
A PT quer potenciar ao máximo o investimento feito em Redes de Nova Geração (RNG) e o facto
de ter uma grande base de clientes empresariais. Por isso mesmo, aliou-se à Cisco, numa
parceria tecnológica, para lançar esta solução. "O desenho da arquitectura é conjunto, sendo que
a plataforma computacional é fornecida pela Cisco e instalada no ‘data center' da PT", diz fonte
oficial da operadora liderada por Zeinal Bava. "As RNG são um alicerce dos serviços de ‘cloud
computing'. Este tipo de serviço constitui-se assim como um exemplo do potencial para o País
que está a ser criado com o forte investimento feito na fibra".
Vodafone aponta menores custos
A Vodafone Portugal garante já ter uma série de serviços para clientes empresariais baseados na
"nuvem". O mais recente, o One Net, é um serviço que integra as comunicações de voz, fixa e
móvel, e a internet fixa, mais vocacionado para PME. A operadora liderada por António Coimbra
diz que "a utilização desta tecnologia tem um conjunto de vantagens que as empresas podem
alavancar em termos de processos de negócio e competitividade", permitindo uma boa relação
custo-benefício. Entre as vantagens, está o facto de se poder "usufruir sempre das versões mais
actuais de tecnologia sem preocupações de gestão ou investimento em ‘upgrades'".