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Trabalho realizado por:
Beatriz de Oliveira, nº 4
Carlos Ferreira, nº 6
João Bruno, nº 14
Sara Fonseca, nº 23
Tiago Gonçalves, nº 25
Escola Básica 1,2 de Tondela
Disciplina: Português
Ano letivo: 2011/2012
Professora: Graça Correia
Data: 11 maio de 2012
 Introdução - Diapositivo 3
 A obra - Diapositivo 4
 Quem é o Rapaz de Bronze? – Diapositivo 5
 Florinda – Diapositivo 6
 Glossário – Diapositivos 7, 8 e 9
 As flores – Diapositivo 10
 O gladíolo – Diapositivo 11
 Florinda – Diapositivo 12
 A festa – Diapositivos 13 e 14
 Biografia de Sophia De Mello Breyner Andresen – Diapositivo 15
 Bibliografia – Diapositivo 16
 Prémios – Diapositivo 17
 Ilustrações do “Rapaz de Bronze” – Diapositivo 18
 Júlio Resende – Diapositivo 19
 Fedra Santos – Diapositivo 20
 Conclusão – Diapositivo 21
 Bibliografia – Diapositivo 22
 Fim – Diapositivo 23
 Com este trabalho, pretendemos dar a conhecer um pouco mais
sobre a obra “O Rapaz de Bronze”, sobre a autora Sophia de
Mello Breyner Andresen e sobre os ilustradores desta obra.
 O Rapaz de Bronze é um livro infantil escrito por Sophia de Mello Breyner,
editado em 1956.
 É ilustrado por Júlio Resende e Fedra Santos.
 É da editora: “Salamandra” e “Figueirinhas”
 É constituído por quatro capítulos: As Flores, O Gladíolo, Florinda e A
Festa.
As personagens principais são : O Gladíolo, o Rapaz de Bronze e a Florinda.
 De noite, é o “Rei” do jardim, e durante o dia era uma estátua, que não se
podia mexer e que se situava num lugar triste, sombrio e solitário.
 Era esverdeado, alto e lindo.
 Florinda é uma menina de 7 anos, que é filha do jardineiro do jardim do
Rapaz de Bronze.
 A comissão organizadora escolheu-a para enfeitar a jarra da festa, pois ela
é comparada a uma flor.
 Os gladíolos - superiores; vaidosos; convencidos; invejosos e mundanos.
 Os buxos - tinham uma voz pequenina, húmida e verde e não eram
invejosos.
 As camélias - sonhadoras; pouco mundanas (não tinham perfume).
 As tulipas - caras; raras e muito bem vestidas.
 A flor do muguet - pequeninas mas com um perfume maravilhoso.
 As rosas - eram flores fora de moda e eram sentimentais.
 Os cravos - cheiravam a dentista.
 As orquídeas - são flores de estufa, por isso, saíam pouco, pois
tinham medo de se constipar.
 As begónias - tal como as orquídeas são flores de estufa.
 O primeiro capítulo apresenta o jardim de Buxo, onde se passa a maior
parte da história. Neste, os gladíolos, que estavam muito na moda, eram as
flores mais colhidas e achavam-se superiores às outras.
 Estes falam da sua opinião sobre as outras flores.
 O segundo capítulo fala do novo gladíolo que nasce e pensa que é o
melhor do mundo e que, quando ouve a dona de casa a dizer ao jardineiro
para não colher mais gladíolos, fica triste e, por isso, decide fazer um festa,
mas, para isso, ele tem de pedir autorização ao Rapaz de Bronze que ao
princípio diz que não, mas … depois aceita. Então ele vai falar com a
Begónia e com a Orquídea que decidem fazer uma Comissão de
Organização em que entra: o Gladíolo, a Begónia, a Orquídea, a Rosa, o
Cravo e a Túlipa.
 O terceiro capítulo fala da comissão organizadora, que trata da
organização da festa ( do sítio, dos convidados, da orquestra…) onde
escolhem Florinda, filha do jardineiro da casa, para enfeitar a jarra de
pedra na clareira dos plátanos (onde se realiza a festa).
 Na noite da festa, o rouxinol começou a cantar em frente do quarto
da Florinda e perguntou-lhe se ela queria ir a uma festa, e a
Florinda aceitou. Quando ela chegou à festa, nem queria acreditar
no que estava a ver, mas o rapaz de bronze disse para ela se
sentar na jarra e começou a contar como é que eles ganhavam
vida. No dia seguinte, quando a menina foi para a escola, contou às
amigas que não acreditaram e disseram que ela tinha sonhado.
Então, Florinda também começou a pensar que tinha sonhado.
 Passaram muitos anos. Quando a Florinda tinha quinze anos, a
mãe dela pediu-lhe para ir levar ovos a casa da cozinheira. Já era
de noite, quando ela vinha para casa. O rapaz de bronze foi ter com
ela e perguntou-lhe se se recordava dele e da festa. Ela verbalizou
que sim, os dois deram as mãos e foram assim a andar pelo jardim.
 Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, em 1919, mas viveu durante
muito tempo em Lisboa. Estudou no Colégio do Sagrado Coração de Maria, e aos
dezassete anos inscreveu-se na Faculdade de Letras de Lisboa, onde tirou o curso de
Filologia Clássica, que não terminou.
 Casou com o jornalista Francisco Sousa Tavares e mãe de cinco filhos, que a
motivaram a escrever contos infantis.
Começou a inventar histórias, quando os seus filhos tiveram sarampo. Para as
inventar, inspirou-se naquilo que a tinha fascinado na sua infância, por isso, o
ambiente dessa fase da sua vida reflete-se em imagens e ambientes que serviram de
motivação para escrever. contos infantis.
 Contos
 Contos Exemplares (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 24ª ed. 1991)
 Histórias da Terra e do Mar (1984, Lisboa, Edições Salamandra; 3ªed., Lisboa, Texto
Editora, 1989)
 Contos Infantis
 A Menina do Mar (1958)
 A Fada Oriana (1958)
 Noite de Natal (1959)
 O Cavaleiro da Dinamarca (1964)
 O Rapaz de Bronze (1965)
 A Floresta (1968)
 O Tesouro (1970)
 A Árvore (1985)
 1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores
 1979 – Medalha de Verneil da Societé de Encouragement au Progrés, de França
 1980 – Ordem Militar de Sant’Iago de Espada
 1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus
 1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças
 1995 – Homenagem de Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, pelo
cinquentenário da publicação do primeiro livro "Poesia"
 1996 - Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e
da Aquitânia
 1999 - Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo)
 2000 - Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego
 2001 - Prémio Max Jacob Étranger
 2003 - Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-americana.
Ilustrado por Fedra
Santos
Ilustrado por Júlio
Resende
 Artista português, Júlio Martins da Silva Resende, nasceu no Porto a
vinte e três de outubro de 1917 e faleceu a vinte e um
de setembro de 2011. Júlio Resende frequentou as Escolas de Belas-
Artes do Porto e de Paris.
 Enquanto ilustrador, colaborou com vários
autores, designadamente com Eugénio de Andrade em ”Aquela Nuvem e
outras”, com Ilse Losa em O Rei
Rique e Outras Histórias, e com Sophia de Mello Breyner Andresen em Noite de Na
tal, O Rapaz de Bronze e O Primeiro Livro de Poesia.
 Fedra Santos nasceu a dezanove de dezembro de 1979, em
Freamunde – Paços de Ferreira. Licenciada em Design de
Comunicação da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do
Porto.
Tem sobretudo desenvolvido trabalhos na área do design e
ilustração, nomeadamente de livros infantis.
 Com este trabalho, tivemos como objetivo dar a conhecer os
aspetos identificados na introdução.
 Esta obra é muito rica em recursos expressivos, por isso,
aprendemos que a Língua Portuguesa pode ser mais ou menos
subjetiva.
 Tirámos também uma grande lição de moral: não devemos
subestimar os outros.
 http://www.correiodoporto.com/cultura/sete
-perguntas-a-fedra-santos
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sofia_de_Melo_B
reyner
FIM 

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O Rapaz de Bronze e sua autora

  • 1. Trabalho realizado por: Beatriz de Oliveira, nº 4 Carlos Ferreira, nº 6 João Bruno, nº 14 Sara Fonseca, nº 23 Tiago Gonçalves, nº 25 Escola Básica 1,2 de Tondela Disciplina: Português Ano letivo: 2011/2012 Professora: Graça Correia Data: 11 maio de 2012
  • 2.  Introdução - Diapositivo 3  A obra - Diapositivo 4  Quem é o Rapaz de Bronze? – Diapositivo 5  Florinda – Diapositivo 6  Glossário – Diapositivos 7, 8 e 9  As flores – Diapositivo 10  O gladíolo – Diapositivo 11  Florinda – Diapositivo 12  A festa – Diapositivos 13 e 14  Biografia de Sophia De Mello Breyner Andresen – Diapositivo 15  Bibliografia – Diapositivo 16  Prémios – Diapositivo 17  Ilustrações do “Rapaz de Bronze” – Diapositivo 18  Júlio Resende – Diapositivo 19  Fedra Santos – Diapositivo 20  Conclusão – Diapositivo 21  Bibliografia – Diapositivo 22  Fim – Diapositivo 23
  • 3.  Com este trabalho, pretendemos dar a conhecer um pouco mais sobre a obra “O Rapaz de Bronze”, sobre a autora Sophia de Mello Breyner Andresen e sobre os ilustradores desta obra.
  • 4.  O Rapaz de Bronze é um livro infantil escrito por Sophia de Mello Breyner, editado em 1956.  É ilustrado por Júlio Resende e Fedra Santos.  É da editora: “Salamandra” e “Figueirinhas”  É constituído por quatro capítulos: As Flores, O Gladíolo, Florinda e A Festa. As personagens principais são : O Gladíolo, o Rapaz de Bronze e a Florinda.
  • 5.  De noite, é o “Rei” do jardim, e durante o dia era uma estátua, que não se podia mexer e que se situava num lugar triste, sombrio e solitário.  Era esverdeado, alto e lindo.
  • 6.  Florinda é uma menina de 7 anos, que é filha do jardineiro do jardim do Rapaz de Bronze.  A comissão organizadora escolheu-a para enfeitar a jarra da festa, pois ela é comparada a uma flor.
  • 7.  Os gladíolos - superiores; vaidosos; convencidos; invejosos e mundanos.  Os buxos - tinham uma voz pequenina, húmida e verde e não eram invejosos.  As camélias - sonhadoras; pouco mundanas (não tinham perfume).
  • 8.  As tulipas - caras; raras e muito bem vestidas.  A flor do muguet - pequeninas mas com um perfume maravilhoso.  As rosas - eram flores fora de moda e eram sentimentais.
  • 9.  Os cravos - cheiravam a dentista.  As orquídeas - são flores de estufa, por isso, saíam pouco, pois tinham medo de se constipar.  As begónias - tal como as orquídeas são flores de estufa.
  • 10.  O primeiro capítulo apresenta o jardim de Buxo, onde se passa a maior parte da história. Neste, os gladíolos, que estavam muito na moda, eram as flores mais colhidas e achavam-se superiores às outras.  Estes falam da sua opinião sobre as outras flores.
  • 11.  O segundo capítulo fala do novo gladíolo que nasce e pensa que é o melhor do mundo e que, quando ouve a dona de casa a dizer ao jardineiro para não colher mais gladíolos, fica triste e, por isso, decide fazer um festa, mas, para isso, ele tem de pedir autorização ao Rapaz de Bronze que ao princípio diz que não, mas … depois aceita. Então ele vai falar com a Begónia e com a Orquídea que decidem fazer uma Comissão de Organização em que entra: o Gladíolo, a Begónia, a Orquídea, a Rosa, o Cravo e a Túlipa.
  • 12.  O terceiro capítulo fala da comissão organizadora, que trata da organização da festa ( do sítio, dos convidados, da orquestra…) onde escolhem Florinda, filha do jardineiro da casa, para enfeitar a jarra de pedra na clareira dos plátanos (onde se realiza a festa).
  • 13.  Na noite da festa, o rouxinol começou a cantar em frente do quarto da Florinda e perguntou-lhe se ela queria ir a uma festa, e a Florinda aceitou. Quando ela chegou à festa, nem queria acreditar no que estava a ver, mas o rapaz de bronze disse para ela se sentar na jarra e começou a contar como é que eles ganhavam vida. No dia seguinte, quando a menina foi para a escola, contou às amigas que não acreditaram e disseram que ela tinha sonhado. Então, Florinda também começou a pensar que tinha sonhado.
  • 14.  Passaram muitos anos. Quando a Florinda tinha quinze anos, a mãe dela pediu-lhe para ir levar ovos a casa da cozinheira. Já era de noite, quando ela vinha para casa. O rapaz de bronze foi ter com ela e perguntou-lhe se se recordava dele e da festa. Ela verbalizou que sim, os dois deram as mãos e foram assim a andar pelo jardim.
  • 15.  Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, em 1919, mas viveu durante muito tempo em Lisboa. Estudou no Colégio do Sagrado Coração de Maria, e aos dezassete anos inscreveu-se na Faculdade de Letras de Lisboa, onde tirou o curso de Filologia Clássica, que não terminou.  Casou com o jornalista Francisco Sousa Tavares e mãe de cinco filhos, que a motivaram a escrever contos infantis. Começou a inventar histórias, quando os seus filhos tiveram sarampo. Para as inventar, inspirou-se naquilo que a tinha fascinado na sua infância, por isso, o ambiente dessa fase da sua vida reflete-se em imagens e ambientes que serviram de motivação para escrever. contos infantis.
  • 16.  Contos  Contos Exemplares (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 24ª ed. 1991)  Histórias da Terra e do Mar (1984, Lisboa, Edições Salamandra; 3ªed., Lisboa, Texto Editora, 1989)  Contos Infantis  A Menina do Mar (1958)  A Fada Oriana (1958)  Noite de Natal (1959)  O Cavaleiro da Dinamarca (1964)  O Rapaz de Bronze (1965)  A Floresta (1968)  O Tesouro (1970)  A Árvore (1985)
  • 17.  1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores  1979 – Medalha de Verneil da Societé de Encouragement au Progrés, de França  1980 – Ordem Militar de Sant’Iago de Espada  1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus  1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças  1995 – Homenagem de Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, pelo cinquentenário da publicação do primeiro livro "Poesia"  1996 - Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia  1999 - Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo)  2000 - Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego  2001 - Prémio Max Jacob Étranger  2003 - Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-americana.
  • 19.  Artista português, Júlio Martins da Silva Resende, nasceu no Porto a vinte e três de outubro de 1917 e faleceu a vinte e um de setembro de 2011. Júlio Resende frequentou as Escolas de Belas- Artes do Porto e de Paris.  Enquanto ilustrador, colaborou com vários autores, designadamente com Eugénio de Andrade em ”Aquela Nuvem e outras”, com Ilse Losa em O Rei Rique e Outras Histórias, e com Sophia de Mello Breyner Andresen em Noite de Na tal, O Rapaz de Bronze e O Primeiro Livro de Poesia.
  • 20.  Fedra Santos nasceu a dezanove de dezembro de 1979, em Freamunde – Paços de Ferreira. Licenciada em Design de Comunicação da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Tem sobretudo desenvolvido trabalhos na área do design e ilustração, nomeadamente de livros infantis.
  • 21.  Com este trabalho, tivemos como objetivo dar a conhecer os aspetos identificados na introdução.  Esta obra é muito rica em recursos expressivos, por isso, aprendemos que a Língua Portuguesa pode ser mais ou menos subjetiva.  Tirámos também uma grande lição de moral: não devemos subestimar os outros.