METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
Sermão - Mateus 5. 27 - 32 (1)
1. Sermão Mateus 5. 27 – 32
A verdadeira compreensão do pecado deve-nos fazer achegar mais a Cristo
INTRODUÇÃO
Se começarmos a analisar as nossas igrejas, nossos líderes, os crentes de nossos dias,
isso é claro em modo geral, é notória a decadência do cristianismo, é notória a
decadência das igrejas. Cada vez mais há distorções do cristianismo, DISTORÇÕES da
Palavra de Deus, DISTOÇÕES De quem nós somos, DISTÓÇÕES de quem é Deus,
distorções acerca da salvação. A DISTORÇÃO DO PECADO é outra que está fazendo a
igreja padecer, muitas igrejas e pastores estão evitando falar do pecado abertamente,
como se fosse ofender a alguém, assim só falam do amor, alegria, só do que é bom, aos
nossos ouvidos. E UMA DAS CONSEQUECIAS MAIS graves disso é o que está acontecendo
em algumas Igrejas nos EUA, que é que aceitaram gays, casamentos gays, e até pastores
gays. A bíblia condena praticas homossexuais, é pecado, MAS muitos já não
compreendem assim. Muitos crentes já não entendem o que é pecado, não pensam
mais na consequência do pecado, não dão mais a mínima para o pecado, e assim
também estão cada vez mais se distanciando Daquele que Morreu pelos Nosso Pecados,
para nos salva de todo pecado.
Mas Jesus no texto que lemos vem nos dizer que:
P.P. A verdadeira compreensão do pecado deve-nos fazer achegar mais a Cristo
1. Compreendendo o Pecado 27 – 28
Novamente devemos estender que Jesus continua um pensamento do que Ele vinha
dizendo anteriormente. Anteriormente Jesus Cristo disse que Não veio Revogar a Lei,
mas veio cumprir, pois aparentemente parecia que Jesus estava dando outro
mandamento, mas, entretanto, Ele estava dando a verdadeira interpretação do que a
Lei diz, e assim estava também combatendo aos ensinos errados dos Escribas e Fariseus
Para isso Ele, Jesus, usas alguns exemplos para sua o nosso entendimento. Primeiro Ele
fala sobre o homicídio, o sexto mandamento. Ele nos revela que a transgressão não
acontece apenas quando matamos alguém, MAS PELO SIMPLES FATO de iramos contra
nosso irmão, termos ódio contra ele, já transgredimos esse mandamento, é muito mais
profundo, A TRANSGRESSÃO DESSE MANDAMENTO COMEÇA NO CORAÇÃO.
Cristo Jesus continua com o mesmo pensamento, e fala agora sobre o Sétimo
Mandamento – “não adulterarás” – Êxodo 20. 14. NOVAMENTE Jesus remetia seus
ouvintes ao que eles estavam ouvindo, ao que eles estavam apendendo, ao que os
líderes religiosos estavam ensinando. APARENTIMENTE o que estava sendo ensinado
estava certo, pois assim era o mandamento, “NÃO ADULTERARÁS”.
MAS novamente Jesus mostra que isso era apenas aparente. POIS no verso 28 nos é
dito...
2. Novamente Jesus nos revela que eles, novamente, estavam preocupados com o
exterior, apenas com as obras, estavam interpretando que este mandamento só era
transgredido quando houvesse o adultério, ou seja, o sexo ilícito. MAS ELES SE
ESQUECERAM DO QUE o décimo mandamento diz, e o que o decimo mandamento diz?
Nos diz assim: “não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu
próximo, nem o seu servo, nem sua serva, nem seu boi, nem o seu jumento, nem cousa
alguma que pertença a teu próximo. ” – Ex. 20. 17. A COBIÇA É PECADO, deseja ter o que
é do teu próximo é pecado, deseja a mulher do teu próximo é pecado.
De fato, não precisamos consumar o ato, para a transgressão, em apenas eu olhar para
uma mulher com intenção impura já adulterei, em apenas eu imaginar, pensar, desejar,
já transgredir o Sexto mandamento, já pequei. É novamente necessário entendermos
que tudo isso provém do nosso coração, coração este pecaminoso, Mateus 15. 17 – 19.
É essa compreensão que devemos ter do pecado, O MEU coração é pecaminoso, eu já
transgrido a lei de Deus no coração nem precisa eu praticar. E era exatamente nisso que
o Escribas e fariseus estavam erando, eles se justificavam diante dos homens dizendo
que eram justos por não praticarem tais atos pecaminosos, por não matarem, por não
roubarem, não mentirem, não adulterarem, talvez realmente nos seus atos ele não
fizessem isso, MAS EM seus corações estavam fazendo, em seus corações estavam
matando, roubando, adulterando, ler Lucas 16. 15
Aplicações
Se formos analisar nossas vidas quem de nós já não adulterou, quem de nós não olhos
com pensamentos impuros para uma mulher no caso dos homens, que das mulheres
não olhos com intenção impura para algum homem, cobiçando-o. A verdade é que
somos pecadores, não temos como nos justificar perante Deus Que ver o nosso coração,
sabe de nossas intenções. TALVES NUNCA externamos esses pecados, TALVES estejamos
até satisfeitos com a nossa situação pelo simples fato de nunca ter cometido sexo ilícito,
MAS OLHE para seu coração, será que somos realmente justos, bons? Certamente não
somos pecadores, pois transgredimos a sua lei, e a Palavra de Deus nos diz que o Salário
do pecado é a morte... (Romanos 6. 23)
Cada vez mais que entendemos o pecado, vemos que somos nada, que somos
miseráveis, que merecemos a condenação. MAS GRAÇAS A DEUS que Ele não só nos faz
compreender que sobre o pecado, sobre a situação de depravados que estamos, MAS
TAMBÉM NOS DÁ A SOLUÇÃO, nos mostra Cristo Jesus, aquele que não apenas veio
esclarecer sobre o pecado do adultério, mas veio nos salva por que o transgredimos. É
necessário sermos humildes de espirito e mansos, ou seja, depender apenas da justiça
de Cristo Jesus, devemos acreditar que sua morte na cruz foi e é eficaz para nos salvar,
nos livra e nos limpar de todo pecado. E NÃO TEM OUTRO MEIO de sermos salvo, de nos
livramos da condenação, não tem outro meio, só através, só por meio de Cristo.
Falei do homossexualismo dentro de algumas igrejas na introdução desse sermão, se tal
pratica não é pecado para esses, quanto mais desejos impuros em seus corações o
podem ser. Verdadeiramente aonde não a compreensão verdadeira do pecado, do
3. quanto ele é danoso a nós, o quanto Deus o odeia, o quanto nos separa de Deus, se não
houver essa verdadeira compreensão, verdadeiramente não há verdadeira conversão.
Quero terminar com uma situação do Dr. Martyn Lloyd-Jones: “Deus proíba que
qualquer de nós contemple sua santa lei de Deus e se sinta satisfeito consigo mesmo.
Se não nos sentirmos impuros neste momento, que Deus tenha misericórdia de nós. Se
for concebível ficarmos satisfeitos com a nossa própria vida, por jamais termos cometido
algum ato de adultério, ou homicídio, ou qualquer desses outros pecados, então
assevero que não conhecemos a nós mesmos e nem a negridão e imundícia de nossos
próprios corações. Pelo contrário, precisamos dar ouvidos ao ensino do bendito filho de
Deus e examinarmos a nós mesmos, perscrutando os nossos próprios pensamentos,
desejos e imaginações.”
A verdadeira compreensão do pecado deve-nos fazer achegar mais a Cristo