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A velhice…
A velhice…
Isabel Rute Ribeiro Ferreira
Aluno: 900549
Turma: 2
Portugal e os idosos
 Somos um país cada vez mais
envelhecido;
 Aumentou a esperança média de
vida;
 Os idosos são mais produtivos e
mantêm-se saudáveis por mais
tempo.
Porque envelhecemos?
 O envelhecimento é um processo universal e inevitável,
acontecendo em todos os sistemas orgânicos;
 Cada individuo envelhece de formas e com ritmos
diferentes;
 Factores ambientais e hereditários podem ser uma
causa;
 Há factores que podem acelerar o processo de
envelhecimento, tais como: os estilos de vida,
acidentes, doenças ou a predisposição genética.
Falsas ideias em relação à velhice
 É uma fase deteriorizante e
declinatória;
 Falta de capacidades fisicas,
cognitivas e emocionais;
 Os idosos já não servem para
ajudar ou trabalhar;
 Incomodam a vida dos mais
novos e dão muitas despesas.
Alterações na Velhice
 Físicas:
 Alterações na aparência; sentidos menos apurados, músculos e ossos
mais frágeis, mobilidade reduzida e enfraquecimento dos órgãos
internos, menor autonomia.
 Cognitivas:
 Aparecimento de doenças psíquicas, perdas de memória, pensamentos
e medo da morte. Estas alterações podem não ser consequência directa
da velhice, mas reflexo de outros factores, como a depressão, pobreza,
falta de motivação e de cuidados pessoais, isolamento social, etc.
 Psicossociais:
 Reflexão sobre a sua vida antes da velhice, se a avaliação for negativa
implica sentimentos de fracasso e desespero. Se positiva, leva a
sentimentos de satisfação e integridade da identidade. Daqui resulta a
sabedoria.
Mudanças sociais
 Reforma – Influencia a vida das
pessoas, podendo ser sentida
como uma “despromoção social”
ou conduzir ao isolamento social.
Pode também constituir uma fase
de concretização de projectos de
vida que até aí não eram possíveis.
 A vivência na reforma depende das
competências sociais, dos factores
de protecção e de suporte de cada
pessoa.
Não podemos esquecer
 Que os idosos já foram crianças, adolescentes e
adultos, por isso sem eles não existíamos.
 Que também estamos nesta caminhada.
 Que as suas experiências de vida levam à
sabedoria.
 Cada ruga marca uma fase da vida, uma alegria ou
uma tristeza.
Por isso…
 Temos obrigação de respeitar os
idosos;
 De valorizar o seu conhecimento;
 De promover o seu bem-estar;
 De promover medidas para os
manter mais activos.
A sociedade deve
 Criar infra-estruturas que
promovam e desenvolvam junto
dos idosos novos papeis sociais
de forma a facilitar os seus
relacionamentos e a aumentar a
sua auto-estima, para uma
melhor aceitação desta fase da
vida.
É preciso mudar as mentalidades pois é possível
viver a velhice de forma feliz e activa. Devemos vê-la
com outros olhos.
podemos é envelhecer sabiamente…
Envelhecer é
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inevitável…
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Portugal idosos vida ativa

  • 1. A velhice… A velhice… Isabel Rute Ribeiro Ferreira Aluno: 900549 Turma: 2
  • 2. Portugal e os idosos  Somos um país cada vez mais envelhecido;  Aumentou a esperança média de vida;  Os idosos são mais produtivos e mantêm-se saudáveis por mais tempo.
  • 3. Porque envelhecemos?  O envelhecimento é um processo universal e inevitável, acontecendo em todos os sistemas orgânicos;  Cada individuo envelhece de formas e com ritmos diferentes;  Factores ambientais e hereditários podem ser uma causa;  Há factores que podem acelerar o processo de envelhecimento, tais como: os estilos de vida, acidentes, doenças ou a predisposição genética.
  • 4. Falsas ideias em relação à velhice  É uma fase deteriorizante e declinatória;  Falta de capacidades fisicas, cognitivas e emocionais;  Os idosos já não servem para ajudar ou trabalhar;  Incomodam a vida dos mais novos e dão muitas despesas.
  • 5. Alterações na Velhice  Físicas:  Alterações na aparência; sentidos menos apurados, músculos e ossos mais frágeis, mobilidade reduzida e enfraquecimento dos órgãos internos, menor autonomia.  Cognitivas:  Aparecimento de doenças psíquicas, perdas de memória, pensamentos e medo da morte. Estas alterações podem não ser consequência directa da velhice, mas reflexo de outros factores, como a depressão, pobreza, falta de motivação e de cuidados pessoais, isolamento social, etc.  Psicossociais:  Reflexão sobre a sua vida antes da velhice, se a avaliação for negativa implica sentimentos de fracasso e desespero. Se positiva, leva a sentimentos de satisfação e integridade da identidade. Daqui resulta a sabedoria.
  • 6. Mudanças sociais  Reforma – Influencia a vida das pessoas, podendo ser sentida como uma “despromoção social” ou conduzir ao isolamento social. Pode também constituir uma fase de concretização de projectos de vida que até aí não eram possíveis.  A vivência na reforma depende das competências sociais, dos factores de protecção e de suporte de cada pessoa.
  • 7. Não podemos esquecer  Que os idosos já foram crianças, adolescentes e adultos, por isso sem eles não existíamos.  Que também estamos nesta caminhada.  Que as suas experiências de vida levam à sabedoria.  Cada ruga marca uma fase da vida, uma alegria ou uma tristeza.
  • 8. Por isso…  Temos obrigação de respeitar os idosos;  De valorizar o seu conhecimento;  De promover o seu bem-estar;  De promover medidas para os manter mais activos.
  • 9. A sociedade deve  Criar infra-estruturas que promovam e desenvolvam junto dos idosos novos papeis sociais de forma a facilitar os seus relacionamentos e a aumentar a sua auto-estima, para uma melhor aceitação desta fase da vida. É preciso mudar as mentalidades pois é possível viver a velhice de forma feliz e activa. Devemos vê-la com outros olhos.
  • 10. podemos é envelhecer sabiamente… Envelhecer é Envelhecer é inevitável… inevitável…