SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Baixar para ler offline
ALUNO: Guilherme dos Santos de A. Silva
! A empresa em apuração é uma Startup com 2 funcionários, 1 produto e apenas 3
clientes. O produto que esta empresa oferece é uma solução para Gestão Hoteleira. A
empresa não conta no momento com nenhum modelo para garantir qualidade e controle
dos seus processos.
SG 1 Gerenciar Requisitos
O projeto mantém um conjunto de requisitos aprovado e atual durante a
vida do projeto, executando as seguintes atividades:
· Gerenciar todas as mudanças de requisitos
· Manter os relacionamentos entre os requisitos, planos de projeto e
produtos de trabalho
· Identificar inconsistências entre os requisitos, planos de projeto e
produtos de trabalho
· Executar ações corretivas
SP 1.1 Obter um entendimento dos requisitos
Produtos de Trabalho Típicos
1. Lista de critérios para a apropriada distinção dos fornecedores dos
requisitos.
2. Critérios para avaliação e aceitação dos requisitos.
3. Resultados das análises em relação aos critérios.
4. Um conjunto de requisitos acordados.
Subpráticas
1. Estabelecer critérios para a apropriada distinção dos fornecedores
dos requisitos.
2. Estabelecer critérios objetivos para a avaliação e aceitação de
requisitos.
SP 1.2 Obter comprometimento com os requisitos
Produtos de Trabalho Típicos
1. Avaliações de impacto dos requisitos
2. Acordos documentados sobre os requisitos e mudanças dos
requisitos
Subpráticas
1. Avaliar o impacto dos requisitos nos acordos existentes.
O impacto nos participantes do projeto deveria ser avaliado quando os requisitos
mudam ou no início de um novo requisito.
2. Negociar e registrar acordos.
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Modelos de Melhoria de Processos de Software
Mudanças em acordos existentes deveriam ser negociadas antes dos
participantes do projeto se comprometerem com o requisito ou o com a mudança
do requisito.
SP 1.3 Gerenciar as mudanças de requisitos
Produtos de Trabalho Típicos
1. Situação dos requisitos
2. Banco de dados dos requisitos
3. Banco de dados das decisões sobre requisitos
Subpráticas
1. Documentar todos os requisitos e mudanças de requisitos do
projeto.
2. Manter um histórico de mudanças de requisitos com os
fundamentos lógicos das mudanças.
3. Manter o histórico de mudanças ajuda a rastrear a volatilidade dos
requisitos.
4. Avaliar o impacto das mudanças de requisitos do ponto de vista
dos stackeholders relevantes.
5. Tornar disponíveis ao projeto os dados de requisitos e de
mudanças.
SP
SP 1.4 Manter rastreabilidade bidirecional de requisitos
Produtos de Trabalho Típicos
1. Matriz de rastreabilidade de requisitos
2. Sistema de rastreamento de requisitos
Subpráticas
1. Manter a rastreabilidade dos requisitos para assegurar que a
origem do menor nível de requisito (derivado) esteja documentada.
2. Manter a rastreabilidade de um requisito com seus requisitos
derivados e com sua alocação a funções, interfaces, pessoas,
processos e produtos de trabalho.
3. Gerar a matriz de rastreabilidade de requisitos.
SP 1.5 identificar inconsistências entre o projeto de trabalho e os requisitos
Produtos de Trabalho Típicos
1. Documentação das inconsistências incluindo origens, condições e
fundamento lógico.
12 Gestão de Requisitos (REQM)
2. Ações corretivas
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Modelos de Melhoria de Processos de Software
Subpráticas
1. Revisar os planos de projeto, atividades e produtos de trabalho
visando a consistência com os requisitos e com as mudanças neles
realizadas.
2. Identificar a origem das inconsistências e fundamento lógico.
3. Identificar mudanças que necessitam ser feitas nos planos e
produtos de trabalho resultantes das mudanças na baseline de
requisitos.
4. Iniciar as ações corretivas.
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Modelos de Melhoria de Processos de Software

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Gestão Requisitos Startup Hotelaria

Gestão da qualidade e ambiental
Gestão da qualidade e ambientalGestão da qualidade e ambiental
Gestão da qualidade e ambientalSérgio Rocha
 
6 -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd
6  -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd6  -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd
6 -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfdAndrea Oliveira
 
BS LIMS - Software para gestão de laboratórios
BS LIMS - Software para gestão de laboratóriosBS LIMS - Software para gestão de laboratórios
BS LIMS - Software para gestão de laboratóriosJerson Eder Boer
 
Garantia da Qualidade (GQA)
Garantia da Qualidade (GQA)Garantia da Qualidade (GQA)
Garantia da Qualidade (GQA)Júlia Pacheco
 
Apostíla ISO 9001 2008
Apostíla ISO 9001 2008Apostíla ISO 9001 2008
Apostíla ISO 9001 2008Rogério Souza
 
Visao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slidesVisao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slideshoraciosila
 
Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...
Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...
Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...Jorge Souza, MBA, SFC®
 
Otimização da gerencia de configuração do TRE-TO
Otimização da gerencia de configuração do TRE-TOOtimização da gerencia de configuração do TRE-TO
Otimização da gerencia de configuração do TRE-TOPaulo Henrique de Sousa
 
Apresentação TDC - Análise de Negócios
Apresentação TDC - Análise de NegóciosApresentação TDC - Análise de Negócios
Apresentação TDC - Análise de NegóciosJefferson Kobs
 
gerenciamento de projetos, pmbok, cap5 escopo
gerenciamento de projetos, pmbok,  cap5 escopogerenciamento de projetos, pmbok,  cap5 escopo
gerenciamento de projetos, pmbok, cap5 escopoFernando Palma
 
1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf
1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf
1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdfa29398
 
dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011
dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011
dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011Lucas Lemos
 
Um Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de Software
Um Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de SoftwareUm Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de Software
Um Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de SoftwareEdson Oliveira Junior
 

Semelhante a Gestão Requisitos Startup Hotelaria (20)

Gestão da qualidade e ambiental
Gestão da qualidade e ambientalGestão da qualidade e ambiental
Gestão da qualidade e ambiental
 
6 -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd
6  -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd6  -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd
6 -capitulo_-_gest_o_desenvolvimento_produto__informacional_qfd
 
Aula 6 - Gerenciamento de Escopo
Aula 6 - Gerenciamento de EscopoAula 6 - Gerenciamento de Escopo
Aula 6 - Gerenciamento de Escopo
 
BS LIMS - Software para gestão de laboratórios
BS LIMS - Software para gestão de laboratóriosBS LIMS - Software para gestão de laboratórios
BS LIMS - Software para gestão de laboratórios
 
Gerenciamento de Escopo em Projetos
Gerenciamento de Escopo em ProjetosGerenciamento de Escopo em Projetos
Gerenciamento de Escopo em Projetos
 
Garantia da Qualidade (GQA)
Garantia da Qualidade (GQA)Garantia da Qualidade (GQA)
Garantia da Qualidade (GQA)
 
Apostíla ISO 9001 2008
Apostíla ISO 9001 2008Apostíla ISO 9001 2008
Apostíla ISO 9001 2008
 
Apqp
ApqpApqp
Apqp
 
Apqp
ApqpApqp
Apqp
 
Visao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slidesVisao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slides
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Introdução ao RUP
Introdução ao RUPIntrodução ao RUP
Introdução ao RUP
 
Gestão de Configuração (CM)
Gestão de Configuração (CM)Gestão de Configuração (CM)
Gestão de Configuração (CM)
 
Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...
Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...
Gestão de escopo e ferramentas de qualidade utilizadas em gestão de projetos ...
 
Otimização da gerencia de configuração do TRE-TO
Otimização da gerencia de configuração do TRE-TOOtimização da gerencia de configuração do TRE-TO
Otimização da gerencia de configuração do TRE-TO
 
Apresentação TDC - Análise de Negócios
Apresentação TDC - Análise de NegóciosApresentação TDC - Análise de Negócios
Apresentação TDC - Análise de Negócios
 
gerenciamento de projetos, pmbok, cap5 escopo
gerenciamento de projetos, pmbok,  cap5 escopogerenciamento de projetos, pmbok,  cap5 escopo
gerenciamento de projetos, pmbok, cap5 escopo
 
1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf
1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf
1 - APS – Iniciação Desenvolvimento Requisitos.pdf
 
dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011
dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011
dBest - Um Framework para Avaliação de Desempenho de Banco de Dados - SBBD 2011
 
Um Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de Software
Um Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de SoftwareUm Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de Software
Um Estudo sobre Gerenciamento de Variabilidade em Linhas de Processo de Software
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Gestão Requisitos Startup Hotelaria

  • 1. ALUNO: Guilherme dos Santos de A. Silva ! A empresa em apuração é uma Startup com 2 funcionários, 1 produto e apenas 3 clientes. O produto que esta empresa oferece é uma solução para Gestão Hoteleira. A empresa não conta no momento com nenhum modelo para garantir qualidade e controle dos seus processos. SG 1 Gerenciar Requisitos O projeto mantém um conjunto de requisitos aprovado e atual durante a vida do projeto, executando as seguintes atividades: · Gerenciar todas as mudanças de requisitos · Manter os relacionamentos entre os requisitos, planos de projeto e produtos de trabalho · Identificar inconsistências entre os requisitos, planos de projeto e produtos de trabalho · Executar ações corretivas SP 1.1 Obter um entendimento dos requisitos Produtos de Trabalho Típicos 1. Lista de critérios para a apropriada distinção dos fornecedores dos requisitos. 2. Critérios para avaliação e aceitação dos requisitos. 3. Resultados das análises em relação aos critérios. 4. Um conjunto de requisitos acordados. Subpráticas 1. Estabelecer critérios para a apropriada distinção dos fornecedores dos requisitos. 2. Estabelecer critérios objetivos para a avaliação e aceitação de requisitos. SP 1.2 Obter comprometimento com os requisitos Produtos de Trabalho Típicos 1. Avaliações de impacto dos requisitos 2. Acordos documentados sobre os requisitos e mudanças dos requisitos Subpráticas 1. Avaliar o impacto dos requisitos nos acordos existentes. O impacto nos participantes do projeto deveria ser avaliado quando os requisitos mudam ou no início de um novo requisito. 2. Negociar e registrar acordos. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Modelos de Melhoria de Processos de Software
  • 2. Mudanças em acordos existentes deveriam ser negociadas antes dos participantes do projeto se comprometerem com o requisito ou o com a mudança do requisito. SP 1.3 Gerenciar as mudanças de requisitos Produtos de Trabalho Típicos 1. Situação dos requisitos 2. Banco de dados dos requisitos 3. Banco de dados das decisões sobre requisitos Subpráticas 1. Documentar todos os requisitos e mudanças de requisitos do projeto. 2. Manter um histórico de mudanças de requisitos com os fundamentos lógicos das mudanças. 3. Manter o histórico de mudanças ajuda a rastrear a volatilidade dos requisitos. 4. Avaliar o impacto das mudanças de requisitos do ponto de vista dos stackeholders relevantes. 5. Tornar disponíveis ao projeto os dados de requisitos e de mudanças. SP SP 1.4 Manter rastreabilidade bidirecional de requisitos Produtos de Trabalho Típicos 1. Matriz de rastreabilidade de requisitos 2. Sistema de rastreamento de requisitos Subpráticas 1. Manter a rastreabilidade dos requisitos para assegurar que a origem do menor nível de requisito (derivado) esteja documentada. 2. Manter a rastreabilidade de um requisito com seus requisitos derivados e com sua alocação a funções, interfaces, pessoas, processos e produtos de trabalho. 3. Gerar a matriz de rastreabilidade de requisitos. SP 1.5 identificar inconsistências entre o projeto de trabalho e os requisitos Produtos de Trabalho Típicos 1. Documentação das inconsistências incluindo origens, condições e fundamento lógico. 12 Gestão de Requisitos (REQM) 2. Ações corretivas UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Modelos de Melhoria de Processos de Software
  • 3. Subpráticas 1. Revisar os planos de projeto, atividades e produtos de trabalho visando a consistência com os requisitos e com as mudanças neles realizadas. 2. Identificar a origem das inconsistências e fundamento lógico. 3. Identificar mudanças que necessitam ser feitas nos planos e produtos de trabalho resultantes das mudanças na baseline de requisitos. 4. Iniciar as ações corretivas. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Modelos de Melhoria de Processos de Software