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Jesus sabia valorizar a palavra como
instrumento divino de comunicação. Seus
diálogos com o povo sempre resultavam em um
ensinamento espiritual, quer fosse uma simples
pergunta e resposta ou uma conversa mais
demorada. Merecem, por isso, ser estudados.
Vejamos alguns exemplos.
Bem-aventurada aquela que te concebeu e os
seios que te amamentaram! (Lc. 11 vs. 27/28).
Aparte de uma mulher da multidão, enquanto
Jesus pregava.
Antes bem-aventurados são os que ouvem a
palavra de Deus e a guardam!
Ensino: Nossa verdadeira felicidade não está nos
méritos alheios mas em entendermos a vontade de
Deus e a cumprirmos.
Os galileus que Pilatos mandou matar,
quando faziam sacrifícios (Lc. 13 vs. 1/5).
Contaram o fato a Jesus, que comentou:
Pensais que esses galileus eram mais pecadores
do que todos os outros galileus, por terem
padecido essas coisas? Não eram eu vo-lo
afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos
igualmente perecereis.
3) Mestre, seguir-te-ei para onde quer que
fores. (Mt. 8 vs. 18/22)
Falou assim um escriba e Jesus lhe respondeu:
As raposas têm seus covis, e as aves do céu,
ninhos; mas o filho do homem não tem onde
reclinar a cabeça.
Ensino: Para seguir Jesus tem de ser com
desprendimento e renúncia, sem nada esperar
Ensino: Se não modificarmos nossa conduta
moral, a desencarnação nos apanhará tão
despreparados espiritualmente quanto os que
sofrem morte súbita e inesperada.
1) Mestre, dize a meu irmão que reparta
comigo a herança. (Lc. 12 vs. 13/15.)
Estaria o homem prejudicado em seu direito? Ou
apenas estava impaciente para entrar na livre
posse de sua parte na herança?
-Homem, quem me colocou como juiz ou partidor
entre vós? Guardai-vos de toda e qualquer
avareza, porque a vida de um homem não
depende dos bens que ele possui.
Ensino: Não peçamos ao plano espiritual o
atendimento de direitos materiais, que se
resolvem nos tribunais humanos. Nossa
realização como seres espirituais não depende
2) Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de
mim! Minha filha está horrivelmente
endemoninhada. (Mt. 15 vs. 21/28.)
Assim clamava uma mulher Cananéia (siro-
fenícia) e os discípulos pediam a Jesus que
atendesse, porque os seguia com esse clamor.
Jesus: -Não fui enviado senão às ovelhas da casa
de Israel. (Fora àquela região buscando
interessar os israelitas que ali moravam,
presumindo-se que deviam estar espiritualmente
mais preparados para receber a sua mensagem).
A mulher, porém, aproximou-se, reverenciou-o e
pediu:
-Senhor, socorre-me!
-Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos
cachorrinhos.
-Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das
migalhas que caem da mesa dos seus donos.
-O mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo
como queres. E desde aquele momento sua filha
Ensino: Embora não fosse israelita, a mulher
demonstrou estar em condições de receber o
benefício que pedia, pela perseverança,
humildade e confiança no poder espiritual de
Jesus. Nosso modo de pensar, sentir e agir é que
nos dá condições e merecimento para sermos
atendidos.
3) Senhor, ensina-nos a orar, como também
João ensinou aos seus discípulos. (Mt. 6 vs.
9/15 e Lc. 11 vs. 1/13.)
Assim pediu um dos discípulos, quando Jesus,
certa vez, orava e havia terminado sua oração.
-Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estais nos
céus....
Contou, ainda, a parábola do amigo importuno e
estimulou à oração.
-Pedi, e dar-se-vos-á...
Comparou que se somos maus e apesar disso
sabemos conceder boas dádivas aos nossos filhos,
Deus enviará um bom espírito para socorrer aos que
lhe pedirem.
4) Manda que, no teu reino, estes meus dois
filhos se assentem, um à tua direita e o outro,
à tua esquerda. (Mt. 20 vs. 20/28.)
Foi o que pediu a mulher de Zebedeu e mãe de
Tiago e João.
-Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o
cálice que eu estou para beber? (Jesus aludia ao
sacrifício-testemunho pelo qual passaria).
-Podemos. (Eles nem sabiam ao que Jesus se
referia, mas também teriam de testemunhar).
-Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à
minha direita e à minha esquerda não me
compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a
quem está preparado por meu Pai.
Ensino: O merecimento espiritual decorre do
triunfo nas provações e testemunho, não é
concessão de um para outro.
Os outros 10 apóstolos se indignaram contra os
dois irmãos.
Jesus chamou-os e ensinou:
-Sabeis que os governadores dos povos os
dominam e que os maiorais exercem autoridade
sobre eles.
Não é assim entre vós; pelo contrário, quem
quiser tornar-se grande entre vós, será esse o
que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre
vós, será vosso servo; tal como o filho do homem
que não veio para ser servido, mas para servir e
1) Senhor, até quantas vezes pecará meu
irmão contra mim e eu lhe perdoarei? Até
sete? (Mt. 18 vs. 21/22.)
Foi Pedro quem perguntou, após Jesus ter falado
sobre o perdão e como agir quando um irmão
"peca" contra nós.
-Não te digo até sete mas até setenta vezes sete.
Ensino: Quantas vezes for necessário,
2) Por que dizem, pois, os escribas ser
necessário que primeiro venha Elias? (Mt. 17
vs. 9/13.)
Interrogam os discípulos a Jesus, após verem-no
transfigurado e Moisés e Elias conversando com
ele.
-De fato, Elias virá e restaurará todas as coisas.
Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o
reconheceram, antes fizeram com ele tudo quanto
quiseram. Assim também o Filho do Homem há
de padecer nas mãos deles.
Então, os discípulos entenderam que lhes falara a
respeito de João Batista.
Ensino: João Batista é Elias reencarnado.
3) Por que não pudemos nós expulsá-lo? (Mt.
17 vs. 14/21.)
Indagam os apóstolos, quando Jesus afasta o
mau espírito que eles não haviam conseguido
afastar do menino obsidiado.
-Por causa da vossa pouca fé. Se tiverdes fé
como um grão de mostarda, direis a este monte:
Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos
será impossível.(Mas esta casta não se expele
senão por meio de oração e jejum).
Ensino: É preciso ter condições de convicção
espiritual para ser respeitado pelos espíritos
inferiores; essa fé somente se consegue com
conhecimento e vivência das leis divinas.
Muitas foram as perguntas que os adversários de
Jesus lhe fizeram, procurando apanhá-lo em falha
contra a lei dos israelitas ou contra César. Jesus
respondia evitando as armadilhas e aproveitando,
ainda, para ensinar aos adversários e a todos que
o ouviam.
1) Por que come o vosso Mestre com os
publicanos e pecadores? (Lc. 5 vs. 27/32.)
Jesus respondeu pelos discípulos à pergunta dos
fariseus:
-Os sãos não precisam de médico e, sim, os
doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa:
"Misericórdia quero e não holocaustos", pois
não vinha chamar justos, e sim, pecadores (ao
Ensino: Não podemos deixar sem assistência
espiritual aos sofredores e perturbados que nos
procuram. Eles é que mais precisam dela.
2) Moisés mandou que tais mulheres sejam
apedrejadas; tu, pois, que dizes? (Jo. 8 vs.
1/11.)
Perguntaram os escribas e fariseus,
apresentando-lhe uma mulher adúltera. A
pergunta era uma armadilha, pois o Decálogo
proibia matar. Queriam ver como Jesus
responderia.
-Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o
primeiro que lhe atire a pedra.
Acusados pela própria consciência, foram-se
retirando um por um, a começar pelos mais velhos
até os últimos, ficando somente Jesus e a mulher.
-Mulher, onde estão os teus acusadores? Ninguém te
condenou?
-Ninguém, Senhor.
-Nem eu tampouco te condeno; vai, e não peques
mais.
Ensino: Não nos cabe condenar quem erra, porque
também erramos.
3) É lícito ou não pagar o tributo a César? (Mt. 22
vs. 15/
22.)
Pergunta formulada pelos discípulos dos fariseus
aliados com os herodianos (partidários de Herodes e
amigos de Roma).
Antes, simulando deferência e pensando espicaçar
orgulho em Jesus, saudaram: -Mestre, sabemos que
és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de
acordo com a verdade, sem te importares com quem
quer que seja, porque não olhas a aparência dos
Dize-nos, pois, que te parece? (E então fizeram a
pergunta acima.)
-Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a
moeda do tributo.
Apresentaram-lhe um denário e Jesus perguntou:
-De quem é esta efígie e inscrição?
-De César.
-Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que
é de Deus.
Ensino: Devemos atender aos deveres materiais
sem descurar dos deveres espirituais.
4)E lícito ao marido repudiar a sua mulher por
qualquer motivo? (Mt. 19 vs. 3/12.)
A pergunta foi dos fariseus, "experimentando a
Jesus".
-Não tendes lido que o Criador desde o princípio os
fez homem e mulher e que disse: “Por esta causa
deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne" de modo que já
não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o
que Deus ajuntou não o separe o homem.
-Por que mandou então Moisés dar carta de
divórcio e repudiar?
-Por causa da dureza do vosso coração é que
Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres;
entretanto, não foi assim desde o princípio.
Eu, porém, vos digo: Quem repudiar sua mulher,
não sendo por causa de adultério, e casar com
outra, comete adultério (e o que casar com a
repudiada comete adultério).
-Se essa é a condição do homem relativamente à
sua mulher, não convém casar, (disseram os
discípulos).
-Nem todos são aptos para receber este conceito,
mas apenas aqueles a quem é dado. Porque há
eunucos de nascença; há outros a quem os
homens fizeram assim; e há outros que a si
mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino
dos céus. Quem é apto para o admitir, admita.
Ensinos: Como instituição divina, o casamento
tem propósitos superiores e não deve ser desfeito
sem motivo sério. Ainda hoje os espíritos
instrutores “permitem o divórcio pela dureza dos
corações humanos”.
Quanto à atividade sexual, alguns a ela
renunciam buscando maior realização espiritual
mas nem todos têm condições para essa
5) Na ressurreição, de qual dos sete será ela
esposa? porque todos a desposaram. (Mt. 22
vs. 23/33.)
Não acreditando na ressurreição (continuidade da
existência espiritual após a morte) os saduceus
apresentaram a Jesus uma situação:
-Mestre, Moisés disse: Se alguém morrer, não
tendo filhos, seu irmão casará com a viúva e
suscitará descendência ao falecido. Ora, havia
entre nós 7 irmãos; o 1º tendo casado, morreu, e
não tendo descendência, deixou sua mulher a
seu irmão; o mesmo sucedeu com o 2°, com o 3º,
até o 7°; depois de todos eles, morreu também a
mulher.
Finalmente, fizeram a pergunta acima, ao que Jesus
respondeu:
-Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder
de Deus. Porque na ressurreição nem casam nem se
dão em casamento; são, porém, como os anjos no
céu.
Quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o
que Deus vos declarou: "Eu sou o Deus de Abraão, o
Deus de Isaque e o Deus de Jacó"? Ele não é Deus
Ensino: Espiritualmente imortais, para Deus
todos sempre somos vivos. Na vida espiritual
perdurará o sentimento de amor mas não as
condições físicas do casamento (a não ser para
espíritos ainda muito apegados às sensações
terrenas).
Seguindo a Jesus, valorizemos a palavra
empregando-a com justiça e com amor,
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Como Jesus dialogava - n.19

  • 1.
  • 2. Jesus sabia valorizar a palavra como instrumento divino de comunicação. Seus diálogos com o povo sempre resultavam em um ensinamento espiritual, quer fosse uma simples pergunta e resposta ou uma conversa mais demorada. Merecem, por isso, ser estudados. Vejamos alguns exemplos.
  • 3. Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram! (Lc. 11 vs. 27/28). Aparte de uma mulher da multidão, enquanto Jesus pregava.
  • 4. Antes bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam! Ensino: Nossa verdadeira felicidade não está nos méritos alheios mas em entendermos a vontade de Deus e a cumprirmos.
  • 5. Os galileus que Pilatos mandou matar, quando faziam sacrifícios (Lc. 13 vs. 1/5). Contaram o fato a Jesus, que comentou: Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido essas coisas? Não eram eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.
  • 6. 3) Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores. (Mt. 8 vs. 18/22) Falou assim um escriba e Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. Ensino: Para seguir Jesus tem de ser com desprendimento e renúncia, sem nada esperar
  • 7. Ensino: Se não modificarmos nossa conduta moral, a desencarnação nos apanhará tão despreparados espiritualmente quanto os que sofrem morte súbita e inesperada.
  • 8. 1) Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. (Lc. 12 vs. 13/15.) Estaria o homem prejudicado em seu direito? Ou apenas estava impaciente para entrar na livre posse de sua parte na herança?
  • 9. -Homem, quem me colocou como juiz ou partidor entre vós? Guardai-vos de toda e qualquer avareza, porque a vida de um homem não depende dos bens que ele possui. Ensino: Não peçamos ao plano espiritual o atendimento de direitos materiais, que se resolvem nos tribunais humanos. Nossa realização como seres espirituais não depende
  • 10. 2) Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada. (Mt. 15 vs. 21/28.) Assim clamava uma mulher Cananéia (siro- fenícia) e os discípulos pediam a Jesus que atendesse, porque os seguia com esse clamor.
  • 11. Jesus: -Não fui enviado senão às ovelhas da casa de Israel. (Fora àquela região buscando interessar os israelitas que ali moravam, presumindo-se que deviam estar espiritualmente mais preparados para receber a sua mensagem).
  • 12. A mulher, porém, aproximou-se, reverenciou-o e pediu: -Senhor, socorre-me! -Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. -Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. -O mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E desde aquele momento sua filha
  • 13. Ensino: Embora não fosse israelita, a mulher demonstrou estar em condições de receber o benefício que pedia, pela perseverança, humildade e confiança no poder espiritual de Jesus. Nosso modo de pensar, sentir e agir é que nos dá condições e merecimento para sermos atendidos.
  • 14. 3) Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. (Mt. 6 vs. 9/15 e Lc. 11 vs. 1/13.) Assim pediu um dos discípulos, quando Jesus, certa vez, orava e havia terminado sua oração. -Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estais nos céus.... Contou, ainda, a parábola do amigo importuno e estimulou à oração.
  • 15. -Pedi, e dar-se-vos-á... Comparou que se somos maus e apesar disso sabemos conceder boas dádivas aos nossos filhos, Deus enviará um bom espírito para socorrer aos que lhe pedirem.
  • 16. 4) Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita e o outro, à tua esquerda. (Mt. 20 vs. 20/28.) Foi o que pediu a mulher de Zebedeu e mãe de Tiago e João. -Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? (Jesus aludia ao sacrifício-testemunho pelo qual passaria).
  • 17. -Podemos. (Eles nem sabiam ao que Jesus se referia, mas também teriam de testemunhar). -Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai.
  • 18. Ensino: O merecimento espiritual decorre do triunfo nas provações e testemunho, não é concessão de um para outro. Os outros 10 apóstolos se indignaram contra os dois irmãos.
  • 19. Jesus chamou-os e ensinou: -Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, será vosso servo; tal como o filho do homem que não veio para ser servido, mas para servir e
  • 20. 1) Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim e eu lhe perdoarei? Até sete? (Mt. 18 vs. 21/22.) Foi Pedro quem perguntou, após Jesus ter falado sobre o perdão e como agir quando um irmão "peca" contra nós. -Não te digo até sete mas até setenta vezes sete. Ensino: Quantas vezes for necessário,
  • 21. 2) Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que primeiro venha Elias? (Mt. 17 vs. 9/13.) Interrogam os discípulos a Jesus, após verem-no transfigurado e Moisés e Elias conversando com ele.
  • 22. -De fato, Elias virá e restaurará todas as coisas. Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o reconheceram, antes fizeram com ele tudo quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer nas mãos deles. Então, os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista. Ensino: João Batista é Elias reencarnado.
  • 23. 3) Por que não pudemos nós expulsá-lo? (Mt. 17 vs. 14/21.) Indagam os apóstolos, quando Jesus afasta o mau espírito que eles não haviam conseguido afastar do menino obsidiado.
  • 24. -Por causa da vossa pouca fé. Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.(Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum). Ensino: É preciso ter condições de convicção espiritual para ser respeitado pelos espíritos inferiores; essa fé somente se consegue com conhecimento e vivência das leis divinas.
  • 25. Muitas foram as perguntas que os adversários de Jesus lhe fizeram, procurando apanhá-lo em falha contra a lei dos israelitas ou contra César. Jesus respondia evitando as armadilhas e aproveitando, ainda, para ensinar aos adversários e a todos que o ouviam.
  • 26. 1) Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? (Lc. 5 vs. 27/32.) Jesus respondeu pelos discípulos à pergunta dos fariseus: -Os sãos não precisam de médico e, sim, os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: "Misericórdia quero e não holocaustos", pois não vinha chamar justos, e sim, pecadores (ao
  • 27. Ensino: Não podemos deixar sem assistência espiritual aos sofredores e perturbados que nos procuram. Eles é que mais precisam dela.
  • 28. 2) Moisés mandou que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? (Jo. 8 vs. 1/11.) Perguntaram os escribas e fariseus, apresentando-lhe uma mulher adúltera. A pergunta era uma armadilha, pois o Decálogo proibia matar. Queriam ver como Jesus responderia.
  • 29. -Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que lhe atire a pedra. Acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até os últimos, ficando somente Jesus e a mulher. -Mulher, onde estão os teus acusadores? Ninguém te condenou? -Ninguém, Senhor. -Nem eu tampouco te condeno; vai, e não peques mais. Ensino: Não nos cabe condenar quem erra, porque também erramos.
  • 30. 3) É lícito ou não pagar o tributo a César? (Mt. 22 vs. 15/ 22.) Pergunta formulada pelos discípulos dos fariseus aliados com os herodianos (partidários de Herodes e amigos de Roma). Antes, simulando deferência e pensando espicaçar orgulho em Jesus, saudaram: -Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos
  • 31. Dize-nos, pois, que te parece? (E então fizeram a pergunta acima.) -Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. Apresentaram-lhe um denário e Jesus perguntou: -De quem é esta efígie e inscrição? -De César. -Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Ensino: Devemos atender aos deveres materiais sem descurar dos deveres espirituais.
  • 32. 4)E lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? (Mt. 19 vs. 3/12.) A pergunta foi dos fariseus, "experimentando a Jesus". -Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher e que disse: “Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" de modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
  • 33. -Por que mandou então Moisés dar carta de divórcio e repudiar? -Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; entretanto, não foi assim desde o princípio. Eu, porém, vos digo: Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de adultério, e casar com outra, comete adultério (e o que casar com a repudiada comete adultério).
  • 34. -Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar, (disseram os discípulos). -Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado. Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram assim; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir, admita.
  • 35. Ensinos: Como instituição divina, o casamento tem propósitos superiores e não deve ser desfeito sem motivo sério. Ainda hoje os espíritos instrutores “permitem o divórcio pela dureza dos corações humanos”. Quanto à atividade sexual, alguns a ela renunciam buscando maior realização espiritual mas nem todos têm condições para essa
  • 36. 5) Na ressurreição, de qual dos sete será ela esposa? porque todos a desposaram. (Mt. 22 vs. 23/33.) Não acreditando na ressurreição (continuidade da existência espiritual após a morte) os saduceus apresentaram a Jesus uma situação:
  • 37. -Mestre, Moisés disse: Se alguém morrer, não tendo filhos, seu irmão casará com a viúva e suscitará descendência ao falecido. Ora, havia entre nós 7 irmãos; o 1º tendo casado, morreu, e não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão; o mesmo sucedeu com o 2°, com o 3º, até o 7°; depois de todos eles, morreu também a mulher.
  • 38. Finalmente, fizeram a pergunta acima, ao que Jesus respondeu: -Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque na ressurreição nem casam nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu. Quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou: "Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó"? Ele não é Deus
  • 39. Ensino: Espiritualmente imortais, para Deus todos sempre somos vivos. Na vida espiritual perdurará o sentimento de amor mas não as condições físicas do casamento (a não ser para espíritos ainda muito apegados às sensações terrenas). Seguindo a Jesus, valorizemos a palavra empregando-a com justiça e com amor, procurando dizer: "sim, sim; não, não", porque