O documento descreve o surgimento do Realismo na literatura francesa em 1857 com a publicação de Madame Bovary de Gustave Flaubert, abandonando o idealismo romântico em favor de uma representação mais objetiva da vida social para denunciar os vícios e corrupção da sociedade burguesa. Também discute as transformações econômicas, sociais e políticas na Europa no século XIX, com o crescimento da indústria e da democracia, em contraste com o Brasil ainda agrário e escravocrata na época.