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CRM
Companhia Riograndense de Mineração
O Departamento Autônomo de Carvão Mineral (DACM) foi criado em
1947, visando a exploração industrial e comercial e o beneficiamento de
carvão mineral para abastecer a viação férrea do Rio Grande do Sul.
Em outubro de 1969, com a necessidade de maior flexibilidade
operacional frente às perspectivas de expansão da produção, o DACM
transformou-se na Companhia Riograndense de Mineração (CRM), sociedade
de economia mista vinculada à Secretaria de Infra-estrutura e Logística do
Estado do Rio Grande do Sul. E as estimativas são que essa mina ainda dure
+/- 10 anos, mas depende muito do consumo retirado nesse período.
Missão
Pesquisar, produzir e comercializar carvão e outros minerais, com
sustentabilidade e responsabilidade social, preservando o ambiente e
contribuindo para o desenvolvimento do Estado.
A CRM e o Governo do Rio Grande do Sul trabalham para o
desenvolvimento do nosso estado e do carvão mineral brasileiro, que
representa uma ferramenta estratégica neste contexto. Com o crescimento do
consumo de energia elétrica e a menor disponibilidade de recursos hídricos, a
geração térmica se torna um dos principais focos para a expanção do sistema
elétrico nacional.
Gerar energia através do carvão mineral é uma alternatica técnica e
economicamente viável. A evolução tecnológica do setor permite uma atuação
sustentável em todos os níveis de produção, gerando energia, respeitando o
meio ambiente e promovendo o desenvolvimento.
A CRM, consciente de sua importância na produção de energia no
estado do Rio Grande do Sul, e como maior produtora de carvão mineral, não
tem se descuidado da adoção de uma política adequada às necessidades no
tocante ao meio ambiente.
A empresa considera o meio ambiente um fator relevante em todas as
etapas de produção de suas unidades mineiras, considerando-se
comprometida com a preservação e o equilíbrio ambiental. Procura, para tanto,
associar a produção de um bem mineral essencial para o desenvolvimento
humano com as mais modernas técnicas de preservação ambiental.
Objetivo: Mineração com a menor agressão ambiental possível.
Meta: Proteção ambiental como parte do processo produtivo da CRM.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS MINERADAS
Concluída a mineração do carvão, a céu aberto, as etapas de
recuperação compreendem os seguintes passos:
Recomposição topográfica;
Espalhamento do solo vegetal;
Correção e adubação do solo;
Revegetação.
Na recomposição topográfica, procura-se fazer com que o aspecto
visual do terreno ganhe contornos muito próximos ou parecidos com os que se
tinha originalmente. Isso é realizado durante a deposição dos materiais que
servem de cobertura para o carvão e com o auxílio de tratores de esteiras.
Estando o terreno devidamente conformado, espalha-se as camadas
mais férteis de solo, comumente chamadas de terra vegetal, que foram
retiradas das frentes de mineração antes da descobertura do carvão, sobre
estes materiais.
Devidamente analisado, este solo será corrigido com a adição de
calcário e adubado para receber o primeiro plantio. Faz-se, finalmente, a
implantação da vegetação. O usual, mesmo em áreas que receberão a
implantação de arbóreas é que, primeiramente, proceda-se ao plantio de
gramíneas, propícia para aquela estação do ano e de crescimento rápido,
inibindo qualquer possível erosão e perda do solo vegetal.
Imagem da Terra sendo restaurada.
Outra preocupação que a CRM tem é com a água.
Os mesmos tem uma grande cuidado para que a água não caia na
mina, mas caso isso vir acontecer, a água é bombeada e retirada, então, a
partir desse momento a água passa por um longe processo de restauração.
A água entrando em contato com a mina passa a ser ácida e por isso
merece todo esse cuidado.
Eles possuem um grande projeto para a água não entrar na mina,
fazem escavações, valetas, buracos... Mas se isso vir acontecer a água é
tratada em piscinas naturais, onde é plantado algas, há um filtro biológico,
tudo com o objetivo de limpar a água e após poderem devolver para o meio
ambiente.
Imagem da valeta onde a
água não penetrou a
mina.
Buraco com a água limpa e
natural, também sem
penetração na mina.
Ambas imagens das piscinas com
algas que restauram a água.
Água limpa saindo das piscinas e
voltando para o meio, tratada.
A Companhia Riograndense de Mineração e o RS trabalham juntos
para o desenvolvimento do nosso estado e do carvão mineral brasileiro. A
escassez de energia elétrica aliada à menor disponibilidade de recursos hídricos
competitivos faz com que a geração térmica passe a ser um dos focos principais
das possibilidades de expansão do sistema elétrico nacional.
A geração de energia a partir do carvão mineral, com a aplicação de
tecnologia atualizada, é ambientalmente aceitável, além de ser uma alternativa
técnica e economicamente viável, principalmente na Jazida de Candiota, que
possui as condições geológicas mais favoráveis do país.
Nesse contexto, a CRM, o Governo do Estado e todos os gaúchos
estão unidos no compromisso de desenvolver cada vez mais a produção do
carvão mineral. A CRM é detentora de grande potencial energético sob a forma
de reservas de carvão mineral in situ de cerca de 3 bilhões de toneladas. Essas
reservas são distribuídas entre áreas ainda em fase de pesquisa e áreas com
titulação de lavra já consignada pelo órgão regulador federal.
Sem contar que a maior parte do carvão da CRM é destinada para a
Usina Termoelétrica de São Gerônimo.
Carvão Vegetal e Carvão Mineral
Carvão vegetal é uma substância de cor negra obtida pela
carbonização da madeira ou lenha. É muito utilizado como combustível para
aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões a lenha. Considerado um
fitoterápico, o carvão vegetal para uso medicinal (carvão ativado) provém de
certas madeiras moles e não resinosas (extraído de partes lenhosas, cascas e
serragens), obtidos por combustão incompleta, o que lhe confere a capacidade
adsorvente.
Estudos químicos utilizando carvão ativado detectaram uma redução
significativa na produção de gases intestinais nos pacientes tratados,
eliminando os desconfortos abdominais. É ainda um notável condutor de
oxigênio, sendo um extraordinário eliminador de toxinas.
Desde a antiguidade já se conhece o uso do carvão vegetal. No antigo Egito
era utilizado na purificação de óleos e para aplicações medicinais. Na segunda
guerra mundial foi utilizado para remoção de gases tóxicos devido a sua
capacidade adsorvente sendo um material extremamente poroso. E entre os
índios brasileiros também há registro de uso, misturado às gorduras animais no
tratamento de tumores e úlceras malignas.
O carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído do solo por
processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom prontamente
combustível. É composto primeiramente por átomos de carbono e magnésio
sob a forma de betumes. Dos diversos combustíveis produzidos e conservados
pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se ser o carvão mineral o mais
abundante.
São quatro os principais tipos de carvão mineral: Carvão betuminoso e
sub-betuminoso (ambos designados como hulha), linhito e antracito.
SIL
Soluções Ambientais LTDA.
 Surgiu para solucionar os problemas de exposição de resíduos.
 É chamado de resíduos e não lixo, porque nem tudo é lixo, tem coisas que
podem ser reaproveitadas.
 Já possuem 5 toneladas de resíduos estocados o que produz uma boa
energia.
 A SIL opera no município de Minas do Leão (RS), a 80 km de Porto Alegre.
Naquela localidade está situada a Central de Resíduos do Recreio (CRR), em
uma área total de 500 hectares, dos quais cerca de 73 hectares são utilizados
para receber resíduos. Com uma capacidade total para abrigar cerca de 25
milhões de toneladas de resíduos, a Central tem um prazo de operação
estimado em 23 anos.
 Procuram incentivar a coleta seletiva.
 Gestão profissionalizada.
 A SIL tem contrato com 140 munucípios.
Cava destinada os resíduos, que após 23 anos será coberta e em seguida
topográfada e restaurada, tendo todo cuidado com o solo para que haja novamente
vida.
 O aterro sanitário é formado pelas seguintes camadas:
- argila compactada
-areia
-argila
-manda de polietileno
-argila
Ao todo 40 mil metros quadrados de terra.
 Possuem parceria com a universidade federal de Santa Maria.
 Produzem o ano todo 150 tonelas de gás carbônico. O metáno é 21 vezes
mais pesado.
 Para desenvolverem todo esse trabalho precisa-se de muita tecnologia,
pesquisa, organização e responsabilidade. A SIL trabalha em busca de um
país melhor e mais sustentável.
 Todos precisamos ter consciência da quantidade de lixo que produzimos e
começarmos a evitar esse uso absurdo e desnecessário.
 A coleta dos resíduos em Venâncio Aires é feita pela Consul e como a
mesma não possui aterro, a Consul contrata a Sil para fazer esse serviço.
Cava, com os resíduos mais as mangueiras onde passam o chorume.
 Com o passar dos anos querem inves de queimar o gás querem transformar em
energia.
 Funciona seis dias por semana, menos domingo, 24 horas por dia e todos os
caminhões são pesados quando chegam e quando saem. Os resíduos que
chegam no aterro sanitário são pesados e conferidos quanto à sua procedência e
classificação (resíduos domiciliares sólidos urbanos) e descarregados na área
impermeabilizada, compactados e cobertos com material inerte.
 A nova lei de resíduos sólidos, que entrou em vigor no país em 2 de agosto de
2010, vai exigir um grande esforço por parte do estado e dos municípios para que
seja viabilizado o cumprimento de todas as suas metas e programas de
reciclagem.
Sistema de captura e queima do biogás
Em 2 de janeiro de 2007, a SIL recebeu a aprovação da Organização
das Nações Unidas (ONU) para a implantação de seu projeto de queima do gás,
o que a autorizou a operar no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
(MDL) do Protocolo de Kyoto. A empresa implantou e opera desde o início do
ano de 2008, um moderno sistema de captação e queima controlada dos gases
gerados no aterro sanitário.
Apresentando uma série de características inovadores buscando
sempre soluções sustentáveis em linha com o meio ambiente, o projeto é
composto por um sitema de captação (válvulas e tubulação para interligação dos
drenos de gás) e um sistema de queima que utiliza sopradores, painéis e o
próprio flair (torre).
Nesse projeto foi investido 6 milhões de reais. No biogás, 43% é
metano, o ar é aspirado do aterro, e é feito uma queima dele em uma torre,
passando assim de metano para gás carbônico, que não é tão prejudicial.
Torre.

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CRM Companhia Brasileira de Mineração

  • 2. O Departamento Autônomo de Carvão Mineral (DACM) foi criado em 1947, visando a exploração industrial e comercial e o beneficiamento de carvão mineral para abastecer a viação férrea do Rio Grande do Sul. Em outubro de 1969, com a necessidade de maior flexibilidade operacional frente às perspectivas de expansão da produção, o DACM transformou-se na Companhia Riograndense de Mineração (CRM), sociedade de economia mista vinculada à Secretaria de Infra-estrutura e Logística do Estado do Rio Grande do Sul. E as estimativas são que essa mina ainda dure +/- 10 anos, mas depende muito do consumo retirado nesse período. Missão Pesquisar, produzir e comercializar carvão e outros minerais, com sustentabilidade e responsabilidade social, preservando o ambiente e contribuindo para o desenvolvimento do Estado.
  • 3. A CRM e o Governo do Rio Grande do Sul trabalham para o desenvolvimento do nosso estado e do carvão mineral brasileiro, que representa uma ferramenta estratégica neste contexto. Com o crescimento do consumo de energia elétrica e a menor disponibilidade de recursos hídricos, a geração térmica se torna um dos principais focos para a expanção do sistema elétrico nacional. Gerar energia através do carvão mineral é uma alternatica técnica e economicamente viável. A evolução tecnológica do setor permite uma atuação sustentável em todos os níveis de produção, gerando energia, respeitando o meio ambiente e promovendo o desenvolvimento.
  • 4. A CRM, consciente de sua importância na produção de energia no estado do Rio Grande do Sul, e como maior produtora de carvão mineral, não tem se descuidado da adoção de uma política adequada às necessidades no tocante ao meio ambiente. A empresa considera o meio ambiente um fator relevante em todas as etapas de produção de suas unidades mineiras, considerando-se comprometida com a preservação e o equilíbrio ambiental. Procura, para tanto, associar a produção de um bem mineral essencial para o desenvolvimento humano com as mais modernas técnicas de preservação ambiental. Objetivo: Mineração com a menor agressão ambiental possível. Meta: Proteção ambiental como parte do processo produtivo da CRM.
  • 5. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS MINERADAS Concluída a mineração do carvão, a céu aberto, as etapas de recuperação compreendem os seguintes passos: Recomposição topográfica; Espalhamento do solo vegetal; Correção e adubação do solo; Revegetação. Na recomposição topográfica, procura-se fazer com que o aspecto visual do terreno ganhe contornos muito próximos ou parecidos com os que se tinha originalmente. Isso é realizado durante a deposição dos materiais que servem de cobertura para o carvão e com o auxílio de tratores de esteiras. Estando o terreno devidamente conformado, espalha-se as camadas mais férteis de solo, comumente chamadas de terra vegetal, que foram retiradas das frentes de mineração antes da descobertura do carvão, sobre estes materiais.
  • 6. Devidamente analisado, este solo será corrigido com a adição de calcário e adubado para receber o primeiro plantio. Faz-se, finalmente, a implantação da vegetação. O usual, mesmo em áreas que receberão a implantação de arbóreas é que, primeiramente, proceda-se ao plantio de gramíneas, propícia para aquela estação do ano e de crescimento rápido, inibindo qualquer possível erosão e perda do solo vegetal.
  • 7. Imagem da Terra sendo restaurada.
  • 8. Outra preocupação que a CRM tem é com a água. Os mesmos tem uma grande cuidado para que a água não caia na mina, mas caso isso vir acontecer, a água é bombeada e retirada, então, a partir desse momento a água passa por um longe processo de restauração. A água entrando em contato com a mina passa a ser ácida e por isso merece todo esse cuidado. Eles possuem um grande projeto para a água não entrar na mina, fazem escavações, valetas, buracos... Mas se isso vir acontecer a água é tratada em piscinas naturais, onde é plantado algas, há um filtro biológico, tudo com o objetivo de limpar a água e após poderem devolver para o meio ambiente.
  • 9. Imagem da valeta onde a água não penetrou a mina. Buraco com a água limpa e natural, também sem penetração na mina.
  • 10. Ambas imagens das piscinas com algas que restauram a água.
  • 11. Água limpa saindo das piscinas e voltando para o meio, tratada.
  • 12. A Companhia Riograndense de Mineração e o RS trabalham juntos para o desenvolvimento do nosso estado e do carvão mineral brasileiro. A escassez de energia elétrica aliada à menor disponibilidade de recursos hídricos competitivos faz com que a geração térmica passe a ser um dos focos principais das possibilidades de expansão do sistema elétrico nacional. A geração de energia a partir do carvão mineral, com a aplicação de tecnologia atualizada, é ambientalmente aceitável, além de ser uma alternativa técnica e economicamente viável, principalmente na Jazida de Candiota, que possui as condições geológicas mais favoráveis do país. Nesse contexto, a CRM, o Governo do Estado e todos os gaúchos estão unidos no compromisso de desenvolver cada vez mais a produção do carvão mineral. A CRM é detentora de grande potencial energético sob a forma de reservas de carvão mineral in situ de cerca de 3 bilhões de toneladas. Essas reservas são distribuídas entre áreas ainda em fase de pesquisa e áreas com titulação de lavra já consignada pelo órgão regulador federal. Sem contar que a maior parte do carvão da CRM é destinada para a Usina Termoelétrica de São Gerônimo.
  • 13. Carvão Vegetal e Carvão Mineral Carvão vegetal é uma substância de cor negra obtida pela carbonização da madeira ou lenha. É muito utilizado como combustível para aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões a lenha. Considerado um fitoterápico, o carvão vegetal para uso medicinal (carvão ativado) provém de certas madeiras moles e não resinosas (extraído de partes lenhosas, cascas e serragens), obtidos por combustão incompleta, o que lhe confere a capacidade adsorvente. Estudos químicos utilizando carvão ativado detectaram uma redução significativa na produção de gases intestinais nos pacientes tratados, eliminando os desconfortos abdominais. É ainda um notável condutor de oxigênio, sendo um extraordinário eliminador de toxinas. Desde a antiguidade já se conhece o uso do carvão vegetal. No antigo Egito era utilizado na purificação de óleos e para aplicações medicinais. Na segunda guerra mundial foi utilizado para remoção de gases tóxicos devido a sua capacidade adsorvente sendo um material extremamente poroso. E entre os índios brasileiros também há registro de uso, misturado às gorduras animais no tratamento de tumores e úlceras malignas.
  • 14. O carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído do solo por processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom prontamente combustível. É composto primeiramente por átomos de carbono e magnésio sob a forma de betumes. Dos diversos combustíveis produzidos e conservados pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se ser o carvão mineral o mais abundante. São quatro os principais tipos de carvão mineral: Carvão betuminoso e sub-betuminoso (ambos designados como hulha), linhito e antracito.
  • 16.  Surgiu para solucionar os problemas de exposição de resíduos.  É chamado de resíduos e não lixo, porque nem tudo é lixo, tem coisas que podem ser reaproveitadas.  Já possuem 5 toneladas de resíduos estocados o que produz uma boa energia.  A SIL opera no município de Minas do Leão (RS), a 80 km de Porto Alegre. Naquela localidade está situada a Central de Resíduos do Recreio (CRR), em uma área total de 500 hectares, dos quais cerca de 73 hectares são utilizados para receber resíduos. Com uma capacidade total para abrigar cerca de 25 milhões de toneladas de resíduos, a Central tem um prazo de operação estimado em 23 anos.  Procuram incentivar a coleta seletiva.  Gestão profissionalizada.  A SIL tem contrato com 140 munucípios.
  • 17. Cava destinada os resíduos, que após 23 anos será coberta e em seguida topográfada e restaurada, tendo todo cuidado com o solo para que haja novamente vida.
  • 18.  O aterro sanitário é formado pelas seguintes camadas: - argila compactada -areia -argila -manda de polietileno -argila Ao todo 40 mil metros quadrados de terra.  Possuem parceria com a universidade federal de Santa Maria.  Produzem o ano todo 150 tonelas de gás carbônico. O metáno é 21 vezes mais pesado.  Para desenvolverem todo esse trabalho precisa-se de muita tecnologia, pesquisa, organização e responsabilidade. A SIL trabalha em busca de um país melhor e mais sustentável.  Todos precisamos ter consciência da quantidade de lixo que produzimos e começarmos a evitar esse uso absurdo e desnecessário.  A coleta dos resíduos em Venâncio Aires é feita pela Consul e como a mesma não possui aterro, a Consul contrata a Sil para fazer esse serviço.
  • 19. Cava, com os resíduos mais as mangueiras onde passam o chorume.
  • 20.  Com o passar dos anos querem inves de queimar o gás querem transformar em energia.  Funciona seis dias por semana, menos domingo, 24 horas por dia e todos os caminhões são pesados quando chegam e quando saem. Os resíduos que chegam no aterro sanitário são pesados e conferidos quanto à sua procedência e classificação (resíduos domiciliares sólidos urbanos) e descarregados na área impermeabilizada, compactados e cobertos com material inerte.  A nova lei de resíduos sólidos, que entrou em vigor no país em 2 de agosto de 2010, vai exigir um grande esforço por parte do estado e dos municípios para que seja viabilizado o cumprimento de todas as suas metas e programas de reciclagem.
  • 21.
  • 22. Sistema de captura e queima do biogás Em 2 de janeiro de 2007, a SIL recebeu a aprovação da Organização das Nações Unidas (ONU) para a implantação de seu projeto de queima do gás, o que a autorizou a operar no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto. A empresa implantou e opera desde o início do ano de 2008, um moderno sistema de captação e queima controlada dos gases gerados no aterro sanitário. Apresentando uma série de características inovadores buscando sempre soluções sustentáveis em linha com o meio ambiente, o projeto é composto por um sitema de captação (válvulas e tubulação para interligação dos drenos de gás) e um sistema de queima que utiliza sopradores, painéis e o próprio flair (torre). Nesse projeto foi investido 6 milhões de reais. No biogás, 43% é metano, o ar é aspirado do aterro, e é feito uma queima dele em uma torre, passando assim de metano para gás carbônico, que não é tão prejudicial.